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Sertões da Bahia nos tempos da escravidão

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    1 Erivaldo Fagundes Neves, Uma comunidade sertaneja: da sesmaria ao minifúndio (um estudo de história regional e local), Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia; Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 1998.
  • 3 Ver, dentre outros, B. J. Barickman, Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo, 1780-1860, São Paulo: Civilização Brasileira, 1998;
  • Alex Andrade Costa, "Arranjos de sobrevivência: autonomia e mobilidade escrava no Recôncavo Sul da Bahia (1850-1888)" (Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado da Bahia/campus V, 2009).
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    4 Maria Yedda Leite Linhares, "Pesquisas em história da agricultura brasileira no Rio de Janeiro", Estudos Sociedade e Agricultura, n. 12 (1999), pp. 104-12;
  • Maria Yedda Leite Linhares, "Pecuária, alimentos e sistemas agrários no Brasil (séculos XVII e XVIII)" Tempo, v. 1, n. 2 (1996), pp. 132-50.
  • 5 Ver, dentre outros, Junia M. Antonaccio Napoleão do Rego, "Dos sertões aos mares: história do comércio e dos comerciantes de Paranaíba (1700-1950)" (Tese de Doutorado, Universidade Federal Fluminense, 2010);
  • Iara Dias dos Santos, "Economia de subsistência: abastecimento de carne verde em Salvador no século XVIII", Historien - Revista de História, n. 4 (2011), pp. 265-76.
  • 6 Anderson Ribeiro Oliva, "Os africanos entre representações: viagens reveladoras, olhares imprecisos e a invenção da África no imaginário ocidental", Tempo de Histórias, n. 9 (2005), pp. 90-114.
  • 7 Ver, dentre outros, Albertina L. Vasconcelos, "Ouro: conquistas, tensões, poder, mineração e escravidão. Bahia do século XVIII" (Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, 1998);
  • Isnara P. Ivo, Homens de caminho: trânsitos culturais, comércio e cores nos sertões da América portuguesa, século XVIII, Vitória da Conquista: Edições Uesb, 2012;
  • Gabriela A. Nogueira, "Viver por si, viver pelos seus: experiências familiares de escravos no Certam de Sima (1730-1790)" (Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado da Bahia/campus V, 2011);
  • Napoliana P. Santana, "Família e micro-economia escrava no sertão do São Francisco (Urubu-BA, 1840 a 1880)" (Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado da Bahia/campus V, 2012);
  • Kátia L. N. Almeida, Alforrias em Rio de Contas - Bahia, século XIX, Salvador: Edufba, 2012;
  • Eudes M. B. Guimarães, "Um painel com cangalhas e bicicletas: os (des)caminhos da modernidade no alto sertão da Bahia (Caetité, 1910-1930)" (Dissertação de Mestrado, Universidade do Estado de São Paulo, 2012);
  • Maria Aparecida Silva de Sousa, A conquista do Sertão da Ressaca: povoamento e posse da terra no interior da Bahia, Vitória da Conquista: Edições UESB, 2001;
  • Argemiro Ribeiro Souza Filho, "A guerra de independência na Bahia: manifestações políticas e violência na formação do Estado Nacional (Rio de Contas e Caetité)" (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia, 2003);
  • Maria de Fátima N. Pires, Fios da vida: tráfico interprovincial e alforrias nos Sertoins de Sima - BA (1860-1920), São Paulo: Annablume/Fapesp, 2009;
  • Maria de Fátima N. Pires, O crime na cor: escravos e forros no Alto Sertão da Bahia - 1830-1888, São Paulo: Annablume/Fapesp, 2003.
  • 8 Robert Conrad mostra que "a população escrava na Bahia caíra de 165.403 em 1874, para 76.838 em 1886-1887," concorrendo para esse declínio o tráfico de escravos, as alforrias e mortes. Robert Conrad, Os últimos anos da escravatura no Brasil: 1850-1888, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975, p. 346.
  • Em termos de Brasil, Gorender afirma: "estima-se que cerca de 300 mil escravos tenham sido absorvidos através dos tráficos interprovincial e intraprovincial após 1850, pelos municípios cafeeiros do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais". Jacob Gorender, O escravismo colonial, São Paulo: Ática, 1983, p. 205.
  • 9 Ver, dentre outros, o novo livro de José Flávio Motta, Escravos daqui, dali e de mais além: o tráfico interno de cativos na expansão cafeeira paulista (Areias, Guaratinguetá, Constituição/Piracicaba e Casa Branca, 1861-1887), São Paulo: Alameda, 2012;
  • o clássico de Robert W. Slenes, "The Demography and Economics of Brazilian Slavery: 1850-1888" (Tese de Doutorado, Stanford University, 1976);
  • Richard Graham, "Nos tumbeiros mais uma vez? O comércio interprovincial de escravos no Brasil", Afro-Ásia, n. 27 (2002), pp. 121-60;
  • e o pioneiro artigo de Erivaldo F. Neves, "Sampauleiros traficantes: comércio de escravos do Alto Sertão da Bahia para o oeste cafeeiro paulista", Afro-Ásia, n. 24 (2000), pp. 97-128.
  • 10 Ver, nesse sentido, Henry Koster, Viagens ao Nordeste do Brasil, São Paulo: Nacional, 1942.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    16 Jul 2014
  • Data do Fascículo
    Jun 2014
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