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Trocas culturais no "Rio Atlântico": Angola no auge do trato de escravos

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    1 Alberto da Costa e Silva, Um rio chamado atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003.
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    2 Roquinaldo Amaral Ferreira, "Dos sertões ao Atlântico: tráfico ilegal de escravos e comércio lícito em Angola, 1830-1860" (Dissertação de Mestrado em História, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1996);
  • Roquinaldo Amaral Ferreira, "Transforming Atlantic Slaving: Trade, Warfare and Territorial Control in Angola, 1650-1800 (Tese de Doutorado, University of California, Los Angeles, 2003).
  • 3 Robin Law e Kristin Mann, "West Africa in the Atlantic Community: the Case of the Slave Coast", William and Mary Quarterly, v. 56, n. 2 (1999), 307-31.
  • 4 Regina Célia Lima Xavier, A conquista da liberdade: libertos em Campinas na segunda metade do século XIX, Campinas: Centro de Memória da Unicamp, 1996;
  • João José Reis, Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX, São Paulo: Companhia das Letras, 2008;
  • João José Reis, Flávio dos Santos Gomes e Marcus de Carvalho, O alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro (c. 1822-c. 1853), São Paulo: Companhia das Letras, 2010;
  • James Sweet, Domingos Álvares, African Healing, and the Intellectual History of the Atlantic World, Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2010.
  • 5 Linda Heywood e John K. Thornton, Central Africans, Atlantic Creoles and the Foundation of the Americas, 1585-1660, Nova York: Cambridge University Press, 2008.
  • 6 Joseph Miller, Way of Death: Merchant Capitalism and the Angolan Slave Trade, 1730-1830, Madison: University of Wisconsin Press, 1988.
  • 7 Joseph C. Miller, "Central Africa During the Era of the Slave Trade, 1490s-1850s", in Linda M. Heywood (org.), Central Africans and Cultural Transformations in the American Diaspora (Cambridge: Cambridge University Press, 2002), pp. 21-69,
  • esp. pp. 54-63. Ver também Joseph C. Miller, "Restauração, reinvenção e recordação: recuperando identidades sobre a escravização na África e face à escravidão no Brasil", Revista de História, n. 164 (2011), pp. 17-64.
  • 8 John Thornton, "As guerras civis no Congo e o tráfico de escravos: a história e a demografia de 1718 a 1844 revisitadas", Estudos Afro-Asiáticos, n. 32 (1997), pp. 55-74, esp. 66-7;
  • Linda Heywood, "Slavery and its Transformation in the Kingdom of Kongo: 1491-1800", The Journal of African History, v. 50, n. 1 (2009), pp. 1-22.
  • 9 Mariana Pinho Candido, "Enslaving Frontiers: Slaving, Trade and Identity in Benguela, 1780-1850" (Tese de Doutorado em História, York University, 2006).
  • 10 Marcos Abreu Leitão de Almeida, "Ladinos e boçais: o regime de línguas do contrabando de africanos (1831-c. 1850)" (Dissertação de Mestrado em História, Universidade Estadual de Campinas, 2012).
  • 11 Ver também: Robert W. Slenes, "'Eu venho de muito longe, eu venho cavando': jongueiros cumba na senzala centro-africana", in Silvia Hunold Lara e Gustavo Pacheco (orgs.), Memória do jongo: as gravações históricas de Stanley J. Stein. Vassouras, 1949 (Rio de Janeiro/Campinas: Folha Seca/CECULT, 2007), pp. 109-56, esp. pp. 115-21.
  • 12 Ira Berlin, "From Creole to African: Atlantic Creoles and the Origins of African-American Society in Mainland North America", William and Mary Quarterly, v. 53, n. 2 (1999), pp. 251-88;
  • 13 M. G. Smith, The Plural Society in the British West Indies, Berkeley: University of California Press, 1965. Ver esp. p. vii e 14.
  • 14 Mary Louise Pratt, Imperial Eyes: Travel Writing and Transculturation, Nova York: Routledge, 2008.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    16 Jul 2014
  • Data do Fascículo
    Jun 2014
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