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Melhoramento do cafeeiro: XVII - Seleção do café maragogipe A. D.

Coffee breeding: XVII - Selection of the "maragogipe A.D." coffee

Resumos

Progênies de café Maragogipe A. D. derivadas de 115 plantas matrizes selecionadas na região de São José do Rio Pardo e Mococa, foram plantadas em Campinas, em 1936 e 1937. Estas progênies foram divididas em três grupos, a saber: grupo A, constando de um conjunto de 62 progênies provenientes de sementes obtidas de flores de polinização aberta, plantadas em 1936 em linhas de 20 cafeeiros cada uma; grupo B, com 53 progênies com 10 plantas cada uma, também oriundas de sementes de flores não autofecundadas artificialmente, e finalmente um grupo C, encerrando as mesmas progênies do grupo B, tendo, porém, as plantas provindo de sementes obtidas pela autofecundação artificial das flôres e sendo plantadas em 1937, em seguida aos 10 cafeeiros das progênies correspondentes ao grupo B. Tôdas as 115 progênies, num total de 2300 plantas, tiveram suas produções individuais controladas por seis anos, quando então se fêz uma seleção, continuando-se a colhêr apenas 20 progênies até 1952. Das outras progênies, 310 cafeeiros se mostraram mais produtivos aos seis anos, e continuaram também a ser colhidos individualmente até que se efetuou a seleção definitiva em 1952. Com os dados de produção obtidos procurou-se verificar se a eliminação das piores progênies, baseando-se nos dados dos dois primeiros anos de produção, ocasionaria a perda de progenies bem produtivas após seis anos de produções sucessivas. A análise dos dados mostrou que poucas progênies teriam sido eliminadas, se tal seleção tivesse realmente sido feita. A comparação de uma seleção das melhores progênies baseada nos dois primeiros anos de produção com a classificação das progênies aos seis anos de produção, mostrou igualdade de eficiência. A julgar por êstes dados a seleção dos progênies do Maragogipe A. D. poderia ter sido eficientemente feita após as duas primeiras produções; contudo, o contrôle das produções por um período mínimo de seis anos é aconselhável para evitar a perda de progênies de valor e um pouco tardias. Dos 310 cafeeiros individuais selecionados, 230 pertenciam aos grupos A e B e 80 ao grupo C, os quais, tendo um ano a menos de produção que os demais, foram considerados à parte. Para os grupos A e B escolheram-se as 50 plantas mais produtivas após o primeiro, segundo e terceiro biênios e também depois de quinze anos de colheitas acumuladas. Verificou-se que muitos dos melhores cafeeiros aos dois anos não se conservaram entre os mais produtivos alguns anos depois. Pelo comportamento individual dos cafeeiros concluiu-se da necessiadde de se colherem dados de suas produções pelo menos por 12 a 15 anos sucessivos, para então se poder realizaruma escolha mais eficiente. Para as plantas do grupo C os resultados observados foram concordes com os dos grupos A e B. O estudo dos coeficientes de variação da produção dos três grupos de plantas indicou votores médios ao redor de 30,00%, sendo mais elevados para o grupo C, de plantas provenientes de sementes autofecundadas. Determinou-se para os 115 progênies a sua constituição genética com relação dos fatôres maragogipe e côr dos brotos. Comparando as suas produções com a condição do alelo Mg, notou-se que, de um modo geral, os progênies heterozigotas Mg mg apresentam maiores produções em kg de café moduro do que as progenies homozigotas Mg Mg. As progênies que segregam para o fator maragogipe apresentaram, em geral, maiores valores para o C V. que as homozigotas. Algumas progênies do grupo C que tiveram valores do C. V. bastante elevados, também são as de maior variação no grupo B, indicando provàvelmente que segregam para fatôres que controlam a produção. Além da análise genética das plantas matrizes, 123 cafeeiros móis produtivos foram também estudados quanto à segregação do fator Mg e, dêsses, apenas 17 quanto aos alelos T e Na. Verificou-se que os cafeeiros portadores dos alelos TT apresentam menor produção médio do que as plantas tt, e que as plantas Mg mg são mais produtivas que as do constituição Mg Mg e mg mg. Os dados referentes às porcentagens de sementes dos tipos moca, concho e chato, tamanho da semente (peneira média) e rendimento, foram analisados apenas para um grupo de progênies. Verificou-se que o quantidade de sementes moca e concha mostrou-se baixa, e que as progênies apresentam uma porcentagem média bem próxima à observada nas respectivas plantas matrizes. A peneira média mostrou-se muito pouco variável e da ordem de 20,0, não ocorrendo grandes diferenças entre as plantas matrizes e as suas progênies. O rendimento de algumas progênies foi ruim, enquanto em outras mostrou-se excelente. Os dados de produção obtidos em 15 anos de observações no café Maragogipe A. D. indicam que as progenies de prefixos 315, 300, 306 e 307 seriam as mais indicados paro a multiplicação, caso se observasse um maior interêsse por este tipo de café.


The mutant maragogipe in spite of having large beans and strong vegetative growth is a low yielding type of coffee. In the Northeastern coffee region of S. Paulo, a higher yielding strain of the Maragogipe coffee (Maragogipe A.D.) is cultivated, which aiso has large and well developed beans. Selection in this coffee was started in 1935 when 115 coffee mother trees were selected. Seeds from open pollinated flowers were planted in nurseries, the seedlings being transplanted to large distances in order to be classified according to segregation for the maragogipe and bronze alleles. Twenty seedlings from apparently Mg Mg progenies were transplanted to the field in 1936 in line and without replication, forming a group A of progenies. From visually segregating progenies (Mg mg), only 10 plants were transplanted in 1936 in line and also without replication (group B). A year later 10 more seedlings were transplanted of the same group B progenies, derived from selfed (group C). All 2,300 plants of the 115 progenies were individually harvested during the first six consecutive years, when a preliminary selection of the 20 higher yielding progenies was undertaken, and also 310 individual coffee plants belonging to several other progenies. Yielding data were obtained for these groups of progenies and individual plants for another period of eight or nine years. The yielding data were analysed in order to verify how effective a very precocious selection would be based only on the yield data corresponding to the first two crops, in relation to the obtained data of six consecutive horvests. It wos verified that if such selection was made for the 62 progenies of the group A, from the 35 progenies with yield equal or above the average yield of the whole group, corresponding to the first biennial, only 4 (6.5%) good progenies would be lost after six consecutive crops (Table 2). From the 53 progenies of the group B only 4 (7.6%) would not be selected (Table 5) and this percentage for the group C would be of 8.5% (Table 7). It may be concluded that the high yielding Maragogipe progenies reveal this characteristics very early. However a period of at least six consecutive crops is advisable to be recorded before any selection be made in order to avoid losing good but late yielding progenies. The correlation coefficient of 0.65 for the yields of the plants of the same progenies belonging to the group B (open pollinated) and C (self pollinated) indicated that the self pollination has not affected the yield. Only the yield variability measured by the coefficient of variation (Tables 1, 4) seems to be higher for the group C. For the 20 progenies and 310 individual plants whose yields were followed for 14 consecutive years, a comparison was also undertaken of the yield after 2, 4, 6 and the 14 years in order to evaluate the effectiveness of a precocious selection. It was concluded that in order to select high yielding individual coffee trees of the Maragogipe A.D., it is better to control the yields for a period of at least 14 years. From the 115 selected mother trees, it was found that 81 carry the maragogipe allele in the homozygous condition (Mg Mg) while 34 are heterozygous (Tables 3, 6 and 8). A comparison of the total yield of their respective progenies after six consecutive harvests, indicated that yields are higher in the progenies of the heterozygous plants in the three groups A, B and C of progenies. Progenies of the mother trees of the constitution Br Br (bronze), Br br (light bronze) and br br (green) do not differ in their total six-year yields. The segregation for this genetic factor does not seem to affect the yield variability. The 17 highest yielding plants after six consecutive crops were analysed in relation to the typica, bronze and maragogipe alleles. The alleles typica and maragogipe seemed to affect the yield, the plants bringing the alleles tt or Mg mg producing more ripe coffee than the plants of constitution TT or Mg Mg. A comparison was made of the percentage of the flat, peaberry and shell types of seeds, found in the 115 mother trees and their respective progenies (Table 12) and also for the seed size and outturn. No significant differences were found in these characteristics. However the percentage of peaberry seeds revealed to be higher for the selfed part (group C) of some progenies of group B. The outturn data indicated that a selection could be successfully dane improving the yield of seeds, in some of the high yielding progenies. In spite of the yielding differences noticed among the Maragogipe A.D. progenies, even the most promising ones can not compete with other coffee selection developed at Campinas. If for any special purpose the Maragogipe A.D. will be recommended for planting, the progenies numbered 315, 300, 306 and 307 would be indicated for establishment of multiplication plots.


Melhoramento do cafeeiro XVII - Seleção do café maragogipe A. D.* * O autor agradece ao eng. agr. Alcides Carvalho, pelas sugestões apresentadas, e aos técnicos da Seção de Genética que trabalharam neste projeto, responsáveis pela coleta dos dados aqui apresentados.

Coffee breeding XVII — Selection of the "maragogipe A.D." coffee

L. C. Monaco

Engenheiro-agrônomo, Seção de Genética, Instituto Agronômico

RESUMO

Progênies de café Maragogipe A. D. derivadas de 115 plantas matrizes selecionadas na região de São José do Rio Pardo e Mococa, foram plantadas em Campinas, em 1936 e 1937. Estas progênies foram divididas em três grupos, a saber: grupo A, constando de um conjunto de 62 progênies provenientes de sementes obtidas de flores de polinização aberta, plantadas em 1936 em linhas de 20 cafeeiros cada uma; grupo B, com 53 progênies com 10 plantas cada uma, também oriundas de sementes de flores não autofecundadas artificialmente, e finalmente um grupo C, encerrando as mesmas progênies do grupo B, tendo, porém, as plantas provindo de sementes obtidas pela autofecundação artificial das flôres e sendo plantadas em 1937, em seguida aos 10 cafeeiros das progênies correspondentes ao grupo B.

Tôdas as 115 progênies, num total de 2300 plantas, tiveram suas produções individuais controladas por seis anos, quando então se fêz uma seleção, continuando-se a colhêr apenas 20 progênies até 1952. Das outras progênies, 310 cafeeiros se mostraram mais produtivos aos seis anos, e continuaram também a ser colhidos individualmente até que se efetuou a seleção definitiva em 1952. Com os dados de produção obtidos procurou-se verificar se a eliminação das piores progênies, baseando-se nos dados dos dois primeiros anos de produção, ocasionaria a perda de progenies bem produtivas após seis anos de produções sucessivas. A análise dos dados mostrou que poucas progênies teriam sido eliminadas, se tal seleção tivesse realmente sido feita. A comparação de uma seleção das melhores progênies baseada nos dois primeiros anos de produção com a classificação das progênies aos seis anos de produção, mostrou igualdade de eficiência. A julgar por êstes dados a seleção dos progênies do Maragogipe A. D. poderia ter sido eficientemente feita após as duas primeiras produções; contudo, o contrôle das produções por um período mínimo de seis anos é aconselhável para evitar a perda de progênies de valor e um pouco tardias.

Dos 310 cafeeiros individuais selecionados, 230 pertenciam aos grupos A e B e 80 ao grupo C, os quais, tendo um ano a menos de produção que os demais, foram considerados à parte. Para os grupos A e B escolheram-se as 50 plantas mais produtivas após o primeiro, segundo e terceiro biênios e também depois de quinze anos de colheitas acumuladas. Verificou-se que muitos dos melhores cafeeiros aos dois anos não se conservaram entre os mais produtivos alguns anos depois. Pelo comportamento individual dos cafeeiros concluiu-se da necessiadde de se colherem dados de suas produções pelo menos por 12 a 15 anos sucessivos, para então se poder realizaruma escolha mais eficiente. Para as plantas do grupo C os resultados observados foram concordes com os dos grupos A e B.

O estudo dos coeficientes de variação da produção dos três grupos de plantas indicou votores médios ao redor de 30,00%, sendo mais elevados para o grupo C, de plantas provenientes de sementes autofecundadas. Determinou-se para os 115 progênies a sua constituição genética com relação dos fatôres maragogipe e côr dos brotos. Comparando as suas produções com a condição do alelo Mg, notou-se que, de um modo geral, os progênies heterozigotas Mg mg apresentam maiores produções em kg de café moduro do que as progenies homozigotas Mg Mg. As progênies que segregam para o fator maragogipe apresentaram, em geral, maiores valores para o C V. que as homozigotas. Algumas progênies do grupo C que tiveram valores do C. V. bastante elevados, também são as de maior variação no grupo B, indicando provàvelmente que segregam para fatôres que controlam a produção. Além da análise genética das plantas matrizes, 123 cafeeiros móis produtivos foram também estudados quanto à segregação do fator Mg e, dêsses, apenas 17 quanto aos alelos T e Na. Verificou-se que os cafeeiros portadores dos alelos TT apresentam menor produção médio do que as plantas tt, e que as plantas Mg mg são mais produtivas que as do constituição Mg Mg e mg mg.

Os dados referentes às porcentagens de sementes dos tipos moca, concho e chato, tamanho da semente (peneira média) e rendimento, foram analisados apenas para um grupo de progênies. Verificou-se que o quantidade de sementes moca e concha mostrou-se baixa, e que as progênies apresentam uma porcentagem média bem próxima à observada nas respectivas plantas matrizes. A peneira média mostrou-se muito pouco variável e da ordem de 20,0, não ocorrendo grandes diferenças entre as plantas matrizes e as suas progênies. O rendimento de algumas progênies foi ruim, enquanto em outras mostrou-se excelente.

Os dados de produção obtidos em 15 anos de observações no café Maragogipe A. D. indicam que as progenies de prefixos 315, 300, 306 e 307 seriam as mais indicados paro a multiplicação, caso se observasse um maior interêsse por este tipo de café.

SUMMARY

The mutant maragogipe in spite of having large beans and strong vegetative growth is a low yielding type of coffee. In the Northeastern coffee region of S. Paulo, a higher yielding strain of the Maragogipe coffee (Maragogipe A.D.) is cultivated, which aiso has large and well developed beans. Selection in this coffee was started in 1935 when 115 coffee mother trees were selected. Seeds from open pollinated flowers were planted in nurseries, the seedlings being transplanted to large distances in order to be classified according to segregation for the maragogipe and bronze alleles. Twenty seedlings from apparently Mg Mg progenies were transplanted to the field in 1936 in line and without replication, forming a group A of progenies. From visually segregating progenies (Mg mg), only 10 plants were transplanted in 1936 in line and also without replication (group B). A year later 10 more seedlings were transplanted of the same group B progenies, derived from selfed (group C).

All 2,300 plants of the 115 progenies were individually harvested during the first six consecutive years, when a preliminary selection of the 20 higher yielding progenies was undertaken, and also 310 individual coffee plants belonging to several other progenies. Yielding data were obtained for these groups of progenies and individual plants for another period of eight or nine years.

The yielding data were analysed in order to verify how effective a very precocious selection would be based only on the yield data corresponding to the first two crops, in relation to the obtained data of six consecutive horvests. It wos verified that if such selection was made for the 62 progenies of the group A, from the 35 progenies with yield equal or above the average yield of the whole group, corresponding to the first biennial, only 4 (6.5%) good progenies would be lost after six consecutive crops (Table 2). From the 53 progenies of the group B only 4 (7.6%) would not be selected (Table 5) and this percentage for the group C would be of 8.5% (Table 7). It may be concluded that the high yielding Maragogipe progenies reveal this characteristics very early. However a period of at least six consecutive crops is advisable to be recorded before any selection be made in order to avoid losing good but late yielding progenies.

The correlation coefficient of 0.65 for the yields of the plants of the same progenies belonging to the group B (open pollinated) and C (self pollinated) indicated that the self pollination has not affected the yield. Only the yield variability measured by the coefficient of variation (Tables 1, 4) seems to be higher for the group C.

For the 20 progenies and 310 individual plants whose yields were followed for 14 consecutive years, a comparison was also undertaken of the yield after 2, 4, 6 and the 14 years in order to evaluate the effectiveness of a precocious selection. It was concluded that in order to select high yielding individual coffee trees of the Maragogipe A.D., it is better to control the yields for a period of at least 14 years.

From the 115 selected mother trees, it was found that 81 carry the maragogipe allele in the homozygous condition (Mg Mg) while 34 are heterozygous (Tables 3, 6 and 8). A comparison of the total yield of their respective progenies after six consecutive harvests, indicated that yields are higher in the progenies of the heterozygous plants in the three groups A, B and C of progenies. Progenies of the mother trees of the constitution Br Br (bronze), Br br (light bronze) and br br (green) do not differ in their total six-year yields. The segregation for this genetic factor does not seem to affect the yield variability.

The 17 highest yielding plants after six consecutive crops were analysed in relation to the typica, bronze and maragogipe alleles. The alleles typica and maragogipe seemed to affect the yield, the plants bringing the alleles tt or Mg mg producing more ripe coffee than the plants of constitution TT or Mg Mg.

A comparison was made of the percentage of the flat, peaberry and shell types of seeds, found in the 115 mother trees and their respective progenies (Table 12) and also for the seed size and outturn. No significant differences were found in these characteristics. However the percentage of peaberry seeds revealed to be higher for the selfed part (group C) of some progenies of group B. The outturn data indicated that a selection could be successfully dane improving the yield of seeds, in some of the high yielding progenies.

In spite of the yielding differences noticed among the Maragogipe A.D. progenies, even the most promising ones can not compete with other coffee selection developed at Campinas. If for any special purpose the Maragogipe A.D. will be recommended for planting, the progenies numbered 315, 300, 306 and 307 would be indicated for establishment of multiplication plots.

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LITERATURA CITADA

1. ANTUNES, H. (filho) & ALVES, S. Melhoramento do cafeeiro. XIV — Competição de variedades comerciais em Monte Alegre do Sul. Bragantia 19:[73]-89. 1960.

2. __________& CARVALHO, A. Melhoramento do cafeeiro. XI — Análise do produção de progênies e híbridos de Bourbon Vermelho. Bragantia 16:[175]-195. 1957.

3. CARVALHO, A. Causas da baixa produtividade do C. arabica L. var. maragogipe Hort. ex Froehner. Campinas, Instituto agronômico, 1939. 45 p. (Bol. Técn. n. 59).

4. __________. Melhoramento do cafeeiro. VI — Estudo e interpretação para fins de seleção, de produções individuais no variedade bourbon. Bragantia 12: [179]-200. 1952.

5. __________(ANTUNES, H. (Filho), MENDES, J. E. T. [e outros]. Melhoramento do cafeeiro. XIII — Café Bourbon Amarelo. Bragantia 16:[411]-454. 1957.

6. __________, KRUG, C. A., MENDES, J. E. T. [e outros]. Melhoramento do cafeeiro. IV — Café Mundo Novo. Bragantia 12:[97]-129. 1952.

7. __________, MÔNACO, L. C. & ANTUNES, H. (filho). Melhoramento do cafeeiro. XV — Variabilidade observada em progênies de café. Bragantia 18:[371]-384. 1959.

8. DAFERT, F. W. & LEHMANN, E. I. Experiências de culturas com o café Nacional e Bourbon. In Rel. annual do Inst. agronômico do Estado de S. Paulo, vol. Vil e VIII. 1894-95.

9. D'UTRA, GUSTAVO. Relatório do Inst. agronômico de Campinas. In Relatório do Secretaria da Agricultura. São Paulo, Tipografia Brasil de Rothschild & Co., 1905.

10. KRUG, C. A. O cálculo da peneira média na seleção do cafeeiro. Rev. Inst. Café, S. Paulo, 15:123-127. 1940.

11. __________& CARVALHO, A. Coffee breeding. In Intern. Congress of Horticulture, 13th., London, 1952. Report, vol. 2, p. 1199-1209.

12. __________ __________Genética de Coffea. V — Hereditariedade da coloração bronzeado das fôlhas novas de Coffea arabica L. Bragantia 2:[199]-220. 1942.

13. __________Genética de Coffea. VII — Hereditariedade dos caractéres de Coffea arabica L. var. maragogipe Hort. ex Froehner. Bragantia 2:[231]-247. 1942.

14. __________ __________ Genética de Coffea. XI — A influência do gen recessivo na sôbre a produtividade do cafeeiro. Bragantia 6:[547]-557. 1946. 15. --The genetics of Coffea. Advanc. Genet. 4:127-128. 1951.

16. __________Melhoramento do cafeeiro. V — Melhoramento por hibridação. Bragantia 12:[141]-152. 1952.

17. __________& MENDES, J. E. T. O café Maragogipe de S. José do Rio Pardo Rev. Inst. Café, S. Paulo 19:1317-1321. 1935.

18. MENDES, J. E. T. Ensaio de variedades de cafeeiros. III. Bragantia 11 :[29]-43. 1951.

19. STOFFELS, E. La selection du cafeier arabica a la station du Mulungu. Bruxelles, I.N.E.A.C., 1936. 41 p. (Série scientifique. Bull. 11)

Recebido para publicação em 29 de outubro de 1959.

  • 1.  ANTUNES, H. (filho) & ALVES, S. Melhoramento do cafeeiro. XIV Competição de variedades comerciais em Monte Alegre do Sul. Bragantia 19:[73]-89. 1960.
  • 2. __________& CARVALHO, A. Melhoramento do cafeeiro. XI Análise do produção de progênies e híbridos de Bourbon Vermelho. Bragantia 16:[175]-195. 1957.
  • 3.  CARVALHO, A. Causas da baixa produtividade do C. arabica L. var. maragogipe Hort. ex Froehner. Campinas, Instituto agronômico, 1939. 45 p. (Bol. Técn. n. 59).
  • 4. __________. Melhoramento do cafeeiro. VI Estudo e interpretação para fins de seleção, de produções individuais no variedade bourbon. Bragantia 12: [179]-200. 1952.
  • 5. __________(ANTUNES, H. (Filho), MENDES, J. E. T. [e outros]. Melhoramento do cafeeiro. XIII Café Bourbon Amarelo. Bragantia 16:[411]-454. 1957.
  • 6. __________, KRUG, C. A., MENDES, J. E. T. [e outros]. Melhoramento do cafeeiro. IV Café Mundo Novo. Bragantia 12:[97]-129. 1952.
  • 7. __________, MÔNACO, L. C. & ANTUNES, H. (filho). Melhoramento do cafeeiro. XV Variabilidade observada em progênies de café. Bragantia 18:[371]-384. 1959.
  • 8.  DAFERT, F. W. & LEHMANN, E. I. Experiências de culturas com o café Nacional e Bourbon. In Rel. annual do Inst. agronômico do Estado de S. Paulo, vol. Vil e VIII. 1894-95.
  • 9.  D'UTRA, GUSTAVO. Relatório do Inst. agronômico de Campinas. In Relatório do Secretaria da Agricultura. São Paulo, Tipografia Brasil de Rothschild & Co., 1905.
  • 10.  KRUG, C. A. O cálculo da peneira média na seleção do cafeeiro. Rev. Inst. Café, S. Paulo, 15:123-127. 1940.
  • 11. __________& CARVALHO, A. Coffee breeding. In Intern. Congress of Horticulture, 13th., London, 1952. Report, vol. 2, p. 1199-1209.
  • 12. __________ __________Genética de Coffea. V Hereditariedade da coloração bronzeado das fôlhas novas de Coffea arabica L. Bragantia 2:[199]-220. 1942.
  • 13. __________Genética de Coffea. VII Hereditariedade dos caractéres de Coffea arabica L. var. maragogipe Hort. ex Froehner. Bragantia 2:[231]-247. 1942.
  • 14. __________ __________ Genética de Coffea. XI A influência do gen recessivo na sôbre a produtividade do cafeeiro. Bragantia 6:[547]-557. 1946.
  • 15. --The genetics of Coffea. Advanc. Genet. 4:127-128. 1951.
  • 16. __________Melhoramento do cafeeiro. V Melhoramento por hibridação. Bragantia 12:[141]-152. 1952.
  • 17. __________& MENDES, J. E. T. O café Maragogipe de S. José do Rio Pardo Rev. Inst. Café, S. Paulo 19:1317-1321. 1935.
  • 18.  MENDES, J. E. T. Ensaio de variedades de cafeeiros. III. Bragantia 11 :[29]-43. 1951.
  • 19.  STOFFELS, E. La selection du cafeier arabica a la station du Mulungu. Bruxelles, I.N.E.A.C., 1936. 41 p. (Série scientifique. Bull. 11)
  • *
    O autor agradece ao eng. agr. Alcides Carvalho, pelas sugestões apresentadas, e aos técnicos da Seção de Genética que trabalharam neste projeto, responsáveis pela coleta dos dados aqui apresentados.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      14 Abr 2010
    • Data do Fascículo
      1960

    Histórico

    • Recebido
      29 Out 1959
    Instituto Agronômico de Campinas Avenida Barão de Itapura, 1481, 13020-902, Tel.: +55 19 2137-0653, Fax: +55 19 2137-0666 - Campinas - SP - Brazil
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