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ÁREAS ECOLÓGICAS E NÍVEIS SÓCIO-ECONÔMICOS EM UMA CIDADE PAULISTA

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    A estimativa acima baseou-se em dados do "levantamento de condições de saúde por entrevistas domiciliares" (Ribeirão Preto - SP), coordenado por José da Rocha Carvalheiro, do Departamento de Medicina Social da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP.
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    A classificaão em atividade assalariada e não assalariada foi possível porque, no formulário havia um quadro com a discriminaão seguinte: empregado □; empregador □; "por conta" (trabalhador autônomo) □ - que os entrevistadores deveriam preencher. E no caso de o chefe ou responsável possuir mais de uma ocupaão, clasificava-se somente a principal, isto é, a que lhe exigisse mais tempo ou lhe proporcionasse maior rendimento.
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    Na obra citada de Luiz Pereira, à pág. 141, as categorias profissionais encontradas, dos pais dos professores primários entrevistados, enquadraram-se na classificaão que se segue:
    - Atividades assalariadas
    Não-manuais
    Manuais
    - Atividades não-assalariadas
    Pequenos comerciantes
    Artesãos
    Outros tipos.
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    O conteúdo sociológico clássico do termo classe social vinculada o surgimento deste fenômeno ao do capitalismo. Tem, pois, um sentido histórico preciso. A definição de classe social, que nos dá Costa Pinto (op. cit., p. 188) é a seguinte: "são grandes grupos ou camadas de indivíduos que se diferenciam, basicamente, pela posição objetiva que ocupam na organização social da produção. Essas classes se relacionam e se superpõem formando um sistema de classes que é parte integrante da estrutura social e que, historicamente, se transforma com a transformação da sociedade. A posição das diferentes classes na estrutura social é fundamentalmente determinada por suas relações com os meios de produção e com o mercado. Elas se identificam pelo papel que têm na organização do trabalho e daí, pelo volume, pelo modo de ganhar e pelo modo de empregar a porção de riqueza de que dispõem".
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    As- áreas que diferem desse conjunto já foram citadas: Jardim Recreio, Vila Tibério e Sumarezinho.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • 1
    ALESSI, N. P. G. B da Silva e FERREIRA SANTOS, C. A. - "O doente mental visto pela população de um município paulista". Neurobiologia,19780, vol. 41, (2).
  • 2
    BRESSER PEREIRA, L. C. - Desenvolvimento e crise no Brasil, 1930-67, Rio de Janeiro, Zahar Edit., 1968, p. 74 a 90.
  • 3
    COSTA PINTO, L. A. - Sociologia e Desenvolvimento. 3.ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 1970, p. 155-189.
  • 4
    FLORESTAN FERANDES - Ensaios de Sociologia Geral e Aplicada. 2.ª ed., São Panlo, Editora Pioneira, 1971, p. 65-92.
  • 5
    KOENIG, Samuel - Elementos de Sociologia. 2.ª ed., Rio, Zahar Edit., 1970, p. 210.
  • 6
    MILLS, C. W. - Las Clases Medias en Norte America.Madrid, Aguillar, 1957.
  • 7
    PEREIRA, Luiz - O Magistério Primário na Sociedade de Classes. São Paulo, Ed. Pioneira, 1969, p. 140.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    1980
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