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O lúdico e o desenvolvimento infantil: um enfoque na música e no cuidado de enfermagem

El ludico y el desarrollo del niño: un enfoque en la musica y en la atención de enfermería

The ludicrous and child development: an approach in music and in nursing care

Resumos

O mundo imaginário é importante para a compreensão e inserção da criança no mundo que a cerca. Sendo assim, o cuidado de enfermagem lúdico surge, assegurando um cuidado integral e cuidadoso, onde jogos, brincadeiras, cantos e danças estão presentes, para subsidiar o cuidado. Destaca-se a música e toda sua sonoridade envolvente e instrutiva, estando sua musicalidade inserida em nosso meio. A criança se constrói como ser ao interagir com o outro e o mundo, sendo o brincar necessário ao seu crescimento e desenvolvimento.

Desenvolvimento infantil; Cuidados de enfermagem; Música


El mundo imaginário es muy importante a la compreensión y inserción del niño en el mundo alderredor. Con eso, el cuidar ludico en enfermería emerge, garantindo el cuidar cauteloso, donde los juegos, cantos y las danzas estan presentes con este cuidar. Salientase la musica y su sonoridad envolvente, estando su musicalidad en nuestro medio. El niño se hace un ser al tener interación con los otros, mientras el juego se hace necesario a su crecimiento y desarrollo.

Desarrollo infantil; Atención de enfermería; Musica


The imaginary world is important for the comprehension and insertion of the child in her surrounding world. Being this way, the ludicrous nursing care arises, assuring an integral and careful asssitance, where games, plays, songs, and dances are present to subsidize the care. Music and all its involving and instructing sonority must be highlighted, being its musicality inserted in her environment. The child establishes herself as to be for to interact with other and the world, being the playing necessary for her growth and development.

Child development; Nursing care; Music


REFLEXÃO

O lúdico e o desenvolvimento infantil: um enfoque na música e no cuidado de enfermagem

The ludicrous and child development: an approach in music and in nursing care

El ludico y el desarrollo del niño: un enfoque en la musica y en la atención de enfermería

Ana Paula Xavier RavelliI; Maria da Graça Corso da MottaII

IEnfermeira. Professora Mestre colaboradora da Universidade Estadual de Ponta Grossa- UEPG e Enfermeira PSF pelo Instituto de Saúde de Ponta Grossa - ISPG

IIEnfermeira. Professora Doutora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

RESUMO

O mundo imaginário é importante para a compreensão e inserção da criança no mundo que a cerca. Sendo assim, o cuidado de enfermagem lúdico surge, assegurando um cuidado integral e cuidadoso, onde jogos, brincadeiras, cantos e danças estão presentes, para subsidiar o cuidado. Destaca-se a música e toda sua sonoridade envolvente e instrutiva, estando sua musicalidade inserida em nosso meio. A criança se constrói como ser ao interagir com o outro e o mundo, sendo o brincar necessário ao seu crescimento e desenvolvimento.

Descritores: Desenvolvimento infantil; Cuidados de enfermagem; Música

ABSTRACT

The imaginary world is important for the comprehension and insertion of the child in her surrounding world. Being this way, the ludicrous nursing care arises, assuring an integral and careful asssitance, where games, plays, songs, and dances are present to subsidize the care. Music and all its involving and instructing sonority must be highlighted, being its musicality inserted in her environment. The child establishes herself as to be for to interact with other and the world, being the playing necessary for her growth and development.

Descriptors: Child development; Nursing care; Music

RESUMEN

El mundo imaginário es muy importante a la compreensión y inserción del niño en el mundo alderredor. Con eso, el cuidar ludico en enfermería emerge, garantindo el cuidar cauteloso, donde los juegos, cantos y las danzas estan presentes con este cuidar. Salientase la musica y su sonoridad envolvente, estando su musicalidad en nuestro medio. El niño se hace un ser al tener interación con los otros, mientras el juego se hace necesario a su crecimiento y desarrollo.

Descriptores: Desarrollo infantil; Atención de enfermería; Musica

1. INTRODUÇÃO

No mundo infantil, a imaginação é ilimitada, onde cachorros e gatos convivem amigavelmente e o céu pode ser tanto rosa como verde, dependendo tão somente da imaginação. É brincando que a criança explora e compreende o mundo ao seu redor, pela curiosidade descobre coisas e situações novas, desse mundo real tão assustador e encantador ao mesmo tempo. Interagindo ludicamente com o mundo real, por meio de desenhos, pinturas, danças, cantos, rabiscos, bagunça, brincadeiras, entre outros, a criança estabelece uma harmônica sintonia entre os seus dois mundos, onde então acontece o aprendizado, o desenvolvimento e o crescimento infantil.

Uma dessas formas lúdicas importantes no desenvolvimento infantil é a música, sendo esta, parte do ser humano, pois nós somos música perante nossa ritmicidade ao caminhar, ao respirar, nas batidas do coração. Nosso corpo gera som e a criança gradativamente, descobre esses sons e os reproduzem naturalmente. Para Lino(1) "a expressão sonora é acessível à criança antes da palavra, sendo bastante comum que ela cante antes de falar".

É partindo dessa premissa de que, o mundo imaginário é importante para a adequação, compreensão e inserção da criança no mundo que a cerca, que o cuidado de enfermagem lúdico surge, assegurando um cuidado integral e cuidadoso, onde jogos, brincadeiras, cantos e danças estão presentes, para subsidiar o cuidado.

2. DESENVOLVIMENTO INFANTIL: UMA BREVE REFLEXÃO

Um novo ser é gerado por nove meses intra-útero, local protetor e mantenedor da vida, onde este ser cresce e se desenvolve gradativamente, formando-se e estruturando-se para a passagem para o mundo externo. É neste mundo que esse novo ser se desenvolverá, onde amor, afeto, acolhimento familiar, situação social, cultural e condições econômicas, exercerão influências ao longo de sua vida. Segundo Santos(2), a criança é vista "como um ser que se iguala pela natureza infantil e diferencia-se pelos fatores socioculturais". O processo de desenvolvimento e crescimento é visível neste ser, no qual agora chamado de lactentea a Períodos Etários do Desenvolvimento segundo Whaley & Wong em Enfermagem Pediátrica, 1999. , seu desenvolvimento motor, cognitivo e social são rápidos, destacado por sua importância, a formação do vínculo afetivo entre a pessoa que cuida, mãe/pai, com o lactente.

Este vínculo, segundo Wong(3), "estabelece uma confiança básica no mundo e nos fundamentos para futuras relações interpessoais". Através do tato, do calor do corpo de quem cuida, sendo o corpo de sua mãe o mais protetor e seguro para este ser, como também pelos sons verbais emitidos, é que este lactente estruturará sua confiança no outro, ou seja, nos seus cuidadores e no mundo que o cerca. A criança brinca com o seu corpo prazerosamente e inicia sua relação com o mundo, "brincando com seu corpo, nos primeiros meses de vida, a criança inicia sua primeira relação com o mundo. Movimenta seus pés, mãos e dedos; pega objetos manipulando-os, joga-os ao chão, ouve o barulho, repete o gesto [...]"(4).

As descobertas e conquistas alcançadas pela criança provêm de seu corpo e de sua corporeidade, interagindo-se com o mundo ao seu redor intensamente, sendo estas o alicerce para seu desenvolvimento e suas inter-relações neste contexto de mundo. Na fase inicial da infância, caracterizada pelo Infanteb b Períodos Etários do Desenvolvimento segundo Whaley & Wong,1999, que abrange o primeiro ao terceiro ano de vida. e pelo Pré-escolarc c Períodos Etários do Desenvolvimento, segundo Whaley & Wong, 1999, que abrange dos 6 aos 12 anos de vida. , segundo(3) evidencia o momento das descobertas intensas e um acentuado desenvolvimento motor, de personalidade, de linguagem e relaciona-mentos sociais. Encontramos nitidamente nessa fase, o brincar, como uma necessidade básica e inerente para o desenvolvimento normal da criança. Para Negrine(5), o ato de brincar é considerado fundamental no processo de desenvolvimento humano.

A criança nesta fase é essencialmente egocêntrica, gosta de brincar sozinha ou com outras crianças, porém não de forma compartilhada. As brincadeiras de correr, pular, arrastar, puxar, empurrar, encaixar, dançar e contar histórias, entre muitas outras, são suas preferidas. A criança brinca e bagunça transformando o mundo pela imaginação, no qual naturalmente aprende a criar um mundo imaginário que vai de encontro com o seu mundo real.

Estas atividades também são evidenciadas na fase Pré-Escolar, onde brincando e jogando que a criança se desenvolve, através de sua curiosidade em descobrir tudo que a cerca, usando sua criatividade, sua imaginação e sua ludicidade. Neste período surgem as brincadeiras simbólicas, ou seja, os faz de conta, representando simbolicamente seu cotidiano vivido. As crianças, agora apreciam brincar conjuntamente, projetando as histórias de seu contexto social para o mundo da imaginação. "A imaginação é a poderosa ferramenta que, ao sustentar o sentir, sustenta o raciocínio e, por ambos, cria o sonho"(6). É brincando e bagunçando o mundo real, por meio de desenhos, danças, brincadeiras, cantos e jogos, que as crianças apreendem e descobrem todas as possibilidades que o mundo real proporciona a ela.

"Através das atividades lúdicas a criança vai construindo seu vocabulário lingüístico e psicomotor"(5). Na fase intermediária da infância, normalmente chamada de fase escolar, é onde a criança descentraliza o seu mundo particular familiar, ou seja, ela se socializa com seus colegas de escola, dividindo suas dúvidas, alegrias, descobertas, frustrações, entre outros.

3. A LUDICIDADE DA MÚSICA NO MUNDO INFANTIL

O processo de desenvolvimento e crescimento de um ser inicia-se ainda intra-útero, no qual mãe e feto estabelecem uma harmônica e rítmica melodia de vida, estando estas, interligadas entre si. Esse ser vive por nove meses em um ambiente quente, escuro, confortável, protetor, com sons fortes e fracos já conhecidos e que não exige grandes esforços para a manutenção da vida. Ainda intra-útero "o feto [...] possui uma série de talentos e capacidades, que vão se desenvolvendo gradativamente durante sua jornada intra-útero; são [...] capazes de ouvir, sendo que o principal barulho ouvido por ele é o batimento do coração materno, o que lhe dá tranqüilidade e segurança"(7).

As batidas do coração da mãe, os movimentos peristálticos do estômago e intestinos, são os primeiros sons ouvidos pelo novo ser, que segundo Pereira(8), inicia-se por volta da vigésima semana de vida intra-útero, no qual o sistema auditivo gradativamente amadurece, levando a escutar a voz de sua mãe e demais vozes externas, como também músicas ambientes, estando a mãe próxima da fonte sonora.

É nesse cenário lúdico que musicalmente a criança também se desenvolve, isso porque a ação sonora está mais próxima da criança antes que a palavra, no qual habitualmente a criança canta antes mesmo de falar.Isso acontece normalmente porque "o som nos invade a cada instante, ele está dentro e fora de nós, no passarinho que canta pela manhã na nossa janela, [...] no ônibus, na boca das pessoas, em casa, na rua, na lua"(1).

A sonoridade do mundo agraciado pelo folclore infantil, inicia-se após o nascimento, com a aproximação com os Acalantosc c Cantiga de berço, canção de ninar, cantigas para embalar as crianças. São os pequenos cantos entoados pelas mães para adormecer as crianças ou consolar as crianças choronas, as doentes ou malcriadas. Segundo Veríssimo de Melo, em seu livro: Folclore Infantil, de 1985. , "Boi, boi, boi, boi da cara preta, pega essa menina (o) que tem medo de careta". Essa canção já embalou milhares de crianças e que ao ser cantada às gerações futuras, deixa normalmente uma boa lembrança da infância vivida. São com essas canções melodiosas que a criança estreita sua inicial caminhada ao mundo da música folclórica brasileira, tão rica e instrutiva.

O encanto do folclore infantil continua com as Parlendasd d São ditos ou rimas sem música, destinados a ensinar alguma coisa, divertir a criança. Veríssimo de Melo, em seu livro: Folclore Infantil, 1985. , que se divide em três partes, os Brincos, Mnemonias e as Parlendas propriamente ditas. O primeiro seria mimos ou agrados iniciados pelos pais ou demais cuidadores, com intuito de fazer a criança feliz. Dois bons exemplos de Brincos seriam as brincadeiras do "Serra, serra, serrador, serra o papo do vovô", como também, "Bate palminha bate, palminha de São Tomé, bate palminha bate pra quando papai viver". Inúmeros são os Brincos utilizados por todo território nacional, sendo que essas brincadeiras interativas, fortalecem ainda mais os laços afetivos e de confiança entre criança e seus cuidadores.

As Mnemonias por sua vez, são parlendas que visam ensinar alguma coisa à criança. Para elucidar, quem já não cantou ou ouviu cantar: "Um, dois, feijão com arroz; Três, quatro, feijão no prato; Cinco, seis, feijão inglês; Sete, oito, feijão com biscoito; Nove, dez, feijão com pastéis". Por fim, as Parlendas propriamente ditas seriam então, as brincadeiras propostas pela própria criança, sendo ela quem organiza e delimita as regras aos pais e cuidadores. As brincadeiras de esconde, esconde; as histórias criadas e imaginadas pela criança, onde os animais são amigos uns dos outros e tudo é permitido, são parlendas de grande importância no desenvolvimento infantil.

Para finalizar a imensa variedade de brincadeiras, jogos e canções que o folclore infantil disponibiliza, não poderia deixar de fora as Cantigas de Rodae e São canções utilizadas em brincadeiras de roda cantadas, que de tanto as crianças ouvirem e repetirem, vão assimilando e marcando com traços regionais, a sua musicalidade e a produção musical de sua região ou pais. , que desenvolve o lado social da criança, no qual para brincar de roda, precisa de outras crianças ou de outras pessoas para que a brincadeira aconteça. Maffioletti(9) elucida a importância desta atividade lúdica no desenvolvimento infantil, dizendo que "os movimentos realizados durante as rodas cantadas refletem uma necessidade interior de exercitar as coordenações de pensamento, numa explicitação clara da implicação do corpo na aprendizagem".

Com todo esse cenário sonoro, a criança se percebe inserida em um mundo também bastante barulhento, com buzinas, sirenes, sons agudos e graves, altos e baixos, alegres e tristes. As músicas folclóricas trazem histórias de personagens imaginários que seduzem as crianças, pois nestas, tudo pode acontecer, tudo pode ser transformado e tudo pode ser reinventado.

Portanto, toda essa reflexão sonora da ludicidade do mundo infantil, buscou resgatar a trajetória da música no mundo da criança, sendo que esta está e estará sempre presente, esperando somente uma oportunidade de aflorar seus sons, ritmos, harmonias e melodias tão encantadores e importantes no desenvolvimento infantil.

4. O LÚDICO NO CUIDADO DE ENFERMAGEM

O cuidado é uma prática exercida naturalmente pelo ser vivo, observado nitidamente em muitas espécies animais e, em especial no ser humano. Preocupar-se com alguém, ser amoroso, respeitoso, cauteloso, carinhoso, são alguns adjetivos que designam o cuidar. Dentro de um contexto social, as atividades por nós exercidas diariamente, são feitas com zelo e cuidado. Existe uma relação harmônica entre quem cuida e quem é cuidado, que diz que o cuidado humano consiste em "[...] uma forma de ser, de viver, de se expressar. É um compromisso com o estar no mundo e em contribuir com o bem-estar geral, na preservação da natureza, da dignidade humana e da nossa espiritualidade; é contribuir para a construção da história, do conhecimento, da vida"(10).

Especificamente na Enfermagem, o cuidar do outro é a essência dessa dicotomia entre ciência e arte, que são os nossos pilares profissionais. Cuidar é estar aberto ao outro, utilizar-se do conhecimento técnico científico e expressivo, relacionar-se com o outro com respeito, com sensibilidade, expressando-se num toque, num olhar, num cantarolar de uma canção, contando uma história, ou quem sabe, brincando.

O brincar para a criança é algo fundamental para seu crescimento e desenvolvimento, pois desta forma lúdica, busca compreender o mundo real do adulto, interagindo com ele intensamente, de variadas formas simbólicas. O cuidado lúdico surge então, para suprimir a lacuna no cuidado prestado às crianças. É brincando que a criança tenta assimilar todos os medos, angústias, dores por ela vivida. "A compreensão da necessidade de brincar como necessidade básica é essencial ao pessoal que cuida da criança, [...] no meio hospitalar"(11).

Para realizar o cuidado lúdico, é necessário primeiramente, estabelecer um elo de comunicação verbal e lúdica com esta criança(12). É interagindo-se por meio de brincadeiras, desenhos, pinturas e canções, que se estrutura a comunicação necessária entre o mundo real e o mundo imaginário infantil. Portanto, sendo o cuidado a essência da Enfermagem, cabe a nós cuidadores, estar abertos para uma interação com o outro, com intuito de resgatar o cuidado integral, inserindo ao saberes científicos o respeito, carinho, criatividade, lúdico e o ético.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Brincar, dançar, desenhar, rabiscar, bagunçar, cantar, são algumas das formas lúdicas que a criança utiliza para seu crescimento e desenvolvimento. Todas têm sua importância nesse processo, destaca-se neste artigo a música e toda sua sonoridade envolvente e instrutiva. A musicalidade está inserida em nosso meio basta sensibilidade para percebê-la.

A criança se constrói como ser ao interagir com o outro e o mundo, o brincar apresenta uma função de destaque no seu crescimento e desenvolvimento. Ao interagir ludicamente com o mundo, vai descobrindo o mundo e a si mesma, vai organizando o seu interior a partir das vivências no seu meio exterior.

Data do recebimento: 16/09/2004

Data da aprovação: 12/08/2005

  • 1. Lino DL. Música é...cantar, dançar...e brincar! Ah! tocar também. In: Cunha SRV. Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. 3ªed. Porto Alegre (RS): [s.e.]; 2002. p.59-92.
  • 2. Santos SM, Cruz DRM. A criança nos três primeiros anos de vida. In: Santos SM, Cruz DRM. Brinquedo e Infância: um guia para pais e educadores em creche. Petrópolis (RJ): Vozes; 1999. p. 9-79.
  • 3. Wong DL. Influências do Desenvolvimento na Promoção da Saúde da Criança. In: Wong DL. Whaley & Wong - Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. 5ª ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 1999. p. 74-92.
  • 4. Martini LEP. A importância do lúdico para a criança. In: Publicações Universidade Católica Dom Bosco-UCDB; 1994. p.17-27. (Mestrado em Educação Série Estudos 1).
  • 5. Negrine A. O lúdico no contexto da vida humana: da primeira infância à terceira idade. In: Santos MP. Brinquedoteca: a criança, o adulto e o lúdico. Petrópolis (RS): Editora Vozes; 2000. p.15-36.
  • 6. Richter S. Manchando e narrando: o prazer visual de jogar com cores. In: Cunha SRV, organizador. Cor, som e movimento: a expressão plástica musical e dramática no cotidiano da criança. 3ªed. Porto Alegre: Editora Mediação; 2002. p.39-58.
  • 7. Bonomi A. O psiquismo pré-natal A psicoprofilaxia da gestação e a equipe multidisciplinar. In: Bonomi A. pré-natal humanizado: gerando crianças felizes. São Paulo (SP): Editora Atheneu; 2001. p.25-42.
  • 8. Pereira FO. Da comunicação pré-natal à massagem para bebês. Rio de Janeiro (RJ): Enelivros; 1996. p.121.
  • 9. Maffioletti L. Cantigas de roda. In: Rodrigues JP, coordenador. [s.t.].Porto Alegre (RS): Magister; 1995. p.123.
  • 10. Waldow VR. Examinando o conhecimento na enfermagem. In: Waldow VR, Meyer DE, Lopes MJM, organizadores. Marcas da diversidade: saberes e fazeres da enfermagem contemporânea. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; 1998. p. 53-85.
  • 11. Ribeiro CA. O brinquedo e a assistência de enfermagem à criança. Enfermagem Atual 2002 nov-dez; 06-17.
  • 12. Melo V. Folclore infantil. Belo Horizonte (MG): Editora Itatiaia Ltda; 1985. p.253.
  • a
    Períodos Etários do Desenvolvimento segundo Whaley & Wong em Enfermagem Pediátrica, 1999.
  • b
    Períodos Etários do Desenvolvimento segundo Whaley & Wong,1999, que abrange o primeiro ao terceiro ano de vida.
  • c
    Períodos Etários do Desenvolvimento, segundo Whaley & Wong, 1999, que abrange dos 6 aos 12 anos de vida.
  • c
    Cantiga de berço, canção de ninar, cantigas para embalar as crianças. São os pequenos cantos entoados pelas mães para adormecer as crianças ou consolar as crianças choronas, as doentes ou malcriadas. Segundo Veríssimo de Melo, em seu livro: Folclore Infantil, de 1985.
  • d
    São ditos ou rimas sem música, destinados a ensinar alguma coisa, divertir a criança. Veríssimo de Melo, em seu livro: Folclore Infantil, 1985.
  • e
    São canções utilizadas em brincadeiras de roda cantadas, que de tanto as crianças ouvirem e repetirem, vão assimilando e marcando com traços regionais, a sua musicalidade e a produção musical de sua região ou pais.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      31 Jul 2008
    • Data do Fascículo
      Out 2005

    Histórico

    • Aceito
      12 Ago 2005
    • Recebido
      16 Set 2004
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