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Entrepreneurship e intrapreneurship: uma trajetória literária de 1979 a 1988

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

Entrepreneurship e intrapreneurship: uma trajetória literária de 1979 a 1988

Eduardo Borba de AraujoI; Heraldo VasconcellosII

IProfessor Assistente do Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos da EAESP/ FGV e Sócio Gerente da Visioning - Visão estratégica & Intrapreneuring S/C Ltda

IIChefe do Serviço de Documentação da Biblioteca Karl A. Boedecker, da EAESP/FGV

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Numa definição mais liberal, até Lenin poderia ser qualificado como um empreendedor uma vez que ele assumiu um risco considerável, demonstrou um alto grau de independência, e introduziu idéias inovadoras na sociedade russa (97). No entanto, se nos ativermos ao significado mais estrito do termo, Lenin poderia no máximo ser descrito como um "empreendedor político", ou melhor ainda como um "inovador social", mas não como um empreendedor na verdadeira acepção da palavra.

O empreendedor sem dúvida é alguém que assume riscos e inova, mas tendo em mente um objetivo empresarial preciso - o de iniciar e manter um negócio independente (31) - sendo o entrepreneurship o processo de criação e desenvolvimento de negócios autônomos, baseados na inovação sistemática (67). Para uma análise mais aprofundada destes conceitos ver Burch (43) e Long (97). O artigo de Kets de Vries (72) também se reveste de um interesse particular pela sua abordagem crítica deste tema. Outras contribuições significativas podem ser extraídas das referências nºs 12,31, 76 e 100.

Ainda dentro deste tema, se o empreendedor é o indivíduo que estabelece um negócio independente, nos estágios iniciais de evolução deste negócio será que haveria uma real diferença entre o conceito de empreendedor e o de proprietário de uma pequena empresa? Gartner (10) sustenta que não, secundado por Brockhaus & Horwitz (65). Numa réplica ao artigo de Gartner, Carland et alii (4) afirmam que esta diferença existe, adotando assim o mesmo ponto de vista de Drucker (67) e de vários outros autores (ver refs. nºs 3, 31, 84, 91,92 e 97).

Reforçando esta última concepção, Sexton (40) e Vésper (83) estabelecem uma clara diferenciação entre os cursos de entrepreneurship e aqueles voltados para a criação e gestão de pequenas empresas.

Empreendedores e empreendimentos existem desde os primórdios da nossa história. A primeira definição formal da área surgiu por volta de 1730, a partir do trabalho de Cantillon (ver Long (97) ). Outros grandes nomes do passado, como os economistas J.B.Say (início do século XIX) e Schumpeter (início do século XX), também tiveram um papel preponderante no desenvolvimento teórico deste campo, preocupando-se com o impacto do entrepreneurship no desenvolvimento econômico e social (ver Drucker (67) ). No entanto, como constatou Nais (103), é na época de transição entre economias que as empresas brotam. Tivemos um surto de entrepreneurship quando da ocorrência da revolução industrial. Um outro surto vem ocorrendo a partir dos anos 70, impulsionado pela transição para uma sociedade de informação, segundo Naisbitt (103), ou pela terceira onda de Toffler (115). Drucker (67) caracterizou muito bem esta transformação de uma economia gerencial para empreendedora, retratando com maestria a crescente atomização da sociedade americana nas duas últimas décadas. Outras facetas desta explosão empreendedora podem ser vistas nas obras de Gumpert (101)(do ponto de vista literário) e Vesper (83) (do ponto de vista acadêmico).

Seguindo os passos dos precursores da área, muitos autores vêm se preocupando em demonstrar a importância desta nova vaga empreendedora para a revitalização da economia, ressaltando sua influência principalmente quanto aos aspectos de geração de empregos e de inovação (ver refs. nºs. 12,13,19, 26,41 e 76).

A percepção da importância do entrepreneurship para o desenvolvimento econômico e social tem provocado, por sua vez, o surgimento de um grande número de pesquisas sobre o assunto. Algumas destas pesquisas, de cunho mais geral, procuram apresentar o estado da arte na matéria e sugerir novos rumos a serem seguidos, como é o caso dos excepcionais artigos de Ireland & Van Auken (26) e Sexton (40), e de uma série de outros textos de grande valor (ver refs. ns. 2,4,10,68 e 101).

Já a maioria dos trabalhos publicados na área visa determinar, no âmbito da empresa, quais são as diversas forças ou fatores que interagem no processo de criação e desenvolvimento de negócios independentes, procurando desta forma contribuir para que este processo seja mais eficaz, o que traria como conseqüência o desenvolvimento de empresas mais "saudáveis" e uma diminuição da elevada "taxa de mortalidade infantil" que caracteriza este universo de novos empreendimentos (ver refs. nºs. 13, 26 e 76). Poderíamos agrupar estes trabalhos nas seguintes categorias:

- trabalhos que enfocam uma ampla gama de fatores que influenciam o processo de criação e desenvolvimento de empresas. É o caso, por exemplo, do artigo de Keats & Bracker (12), o qual procura explicar este processo através de um modelo causal, ou da matéria publicada por Lumpkin & Ireland (13), onde os autores defendem a utilização de fatores críticos de sucesso para a seleção de candidatos para as "incubadeiras de novos negócios". Elementos adicionais sobre este assunto podem ser encontrados nas refs. nºs. 4 e 10 (sob uma ótica genérica) e na ref. nº 113 (sob uma ótica de seleção de projetos).

- trabalhos que procuram detectar traços distintivos na personalidade do empreendedor. Cooper (100), por exemplo, busca avaliar certas características psicológicas do empreendedor e o seu impacto no desempenho da empresa. Dentre as demais obras que versam mais especificamente sobre a matéria poderíamos destacar as refs. nºs. 4,31,43,51 e 84;

- trabalhos que se preocupam com a influência das dimensões sociais no processo de entrepreneurship. Uma obra de fôlego neste campo é a de Cooper & Dunkelberg (22).

Outras referências interessantes que podem ser mencionadas são as de nºs. 9, 46 e 107;

- trabalhos que abordam os fatores estratégicos que impulsionam o desenvolvimento de novos negócios. Robinson & Pearce (89), por exemplo, procuram verificar a relação entre o planejamento estratégico e o sucesso dos novos empreendimentos, enquanto Dandridge (117) caracteriza a especificidade destes aspectos para as pequenas empresas, e Roberts (89) destaca a importância da elaboração de um plano de negócio para empresas de base tecnológica. Contribuindo de forma relevante para este assunto aparecem também as refs. nºs. 42,53 e 63;

- trabalhos voltados para os aspectos organizacionais de estímulo ao entrepreneurship. Com relação a este tema merecem ser lembrados o artigo de Miller & Toulouse (53), vinculando a estratégia e a estrutura ao desempenho de pequenas organizações, e do de Churchill & Le (95), associando características organizacionais aos estágios de evolução da pequena empresa, que podem ser complementados pelas refs. ns. 117 e 47 respectivamente;

- trabalhos que tratam das características operacionais do processo de entrepreneurship. Ibrahim & Goodwin (51) ressaltam a importância das habilidades gerenciais nas áreas de contabilidade, finanças e marketing. Outras contribuições quanto a este tema podem ser encontradas nas refs. ns. 42 e 63.

Outro conjunto de pesquisas aborda a questão do entrepreneurship também a nível micro, mas indo além das fronteiras da empresa, em busca dos vínculos que a mesma mantém com outros atores do processo.

Tais estudos podem ter uma aplicação mais genérica, enfocando a relação da organização com órgãos do governo (geralmente visando o tratamento de questões jurídicas e legais ou o acesso a linhas de financiamento), com empresas de assessoria e entidades de ensino e/ou pesquisa, com agentes financiadores privados, entre outros (* (* ). Os clubes de criadores de empresas e as bolsas de tecnologia são outros exemplos interessantes dos tipos de vinculações abertos a qualquer tipo de empresa (ver Santos (79)). ). Um destaque especial deve ser dado à vinculação da empresa com as sociedades de capital de risco, e neste mister o artigo de Hoffman e Blakey (25) é bastante interessante, sendo bem complementado pela matéria de Davis & Stetson Uma visão mais abrangente deste tópico pode ser encontrada nas obras de Gladstone (11) e Silver (80), ou no livro de Santos (38), este último voltado para a realidade brasileira e para empresas de base tecnológica.

Outras pesquisas tratam de vínculos com atores mais específicos, que interagem com tipos particulares de empresas. É o caso dos trabalhos que descrevem o papel dos parques tecnológicos na criação de empresas de alta tecnologia (ver a este respeito Santos (79) e Tatsuno (60), ou das incubadeiras, que visam agregar várias microempresas, geralmente de base tecnológica, num único espaço físico e lhes prestar assistência até que possam caminhar por si mesmas (ver a este respeito Lumpkin & Ireland 03) e Santos (79).

A partir das descobertas realizadas sobre o processo de entrepreneurship, tanto no âmbito da empresa como com relação à natureza das principais interações que ela mantém com atores externos, surgiram outras publicações, voltadas para o orientação dos criadores de empresas.

É o caso dos livros de base sobre entrepreneurship, dentre os quais poderíamos ressaltar o de Vésper (116) por ser um dos marcos fundamentais deste campo, o de Drucker (67) pela sua abordagem ampla e profunda, e o de Sandberg (56), pela sua contribuição na junção das áreas de estratégia competitiva e entrepreneurship. Ainda no que diz respeito a publicações estrangeiras, merecem ser indicadas as refs. nºs. 18, 33, 45, 69, 70 e 93. A experiência brasileira também tem proporcionado obras de vulto, como a de Degen & Mello (6), voltada para novos negócios de caráter geral, ou a de Freire Luis & Corrêa (49), enfocando a criação de empresas de tecnologia avançada.

Buscando também fornecer uma visão abrangente do processo, mas sob uma ótica mais instrumental, várias publicações vêm procurando detalhar como deve ser desenvolvido um bom plano de negócio. (Com relação a este assunto ver as refs. nºs. 21, 74, 78 e 87.)

Em termos ainda de uma orientação a nível micro do campo de entrepreneurship, um último grande tema merece nossa atenção: é a questão da educação em entrepreneurship. As obras que reúnem a maior concentração de pesquisas sobre este assunto são as de Sexton & Van Auken (111) e de Kao & Stevenson (71). Outros trabalhos de fôlego são os de Vésper (82), onde são listadas todas as escolas que oferecem cursos de entrepreneurship nos Estados Unidos e Canadá, com a apresentação dos respectivos programas adotados pelas mesmas, e de Sexton & Van Auken (106), que fornece subsídios para um ensino mais calcado na prática.

Matérias também de grande relevo são as que tratam de novos métodos de ensino do entrepreneurship, dentre as quais se sobressai a de Ronstadt (37), pelo seu tratamento revolucionário e exaustivo do tema, a qual é devidamente enriquecida pelas contribuições de Sex (16), Birley (62) e Sexton & Bowman (90).

O conhecimento acumulado, tanto sobre a dinâmica do processo de criação e desenvolvimento de negócios independentes, como sobreos vários elementos envolvidos neste processo, acaba por proporcionar uma base sólida para aconstrução de uma política de criação de empresas, a qual vai enfocar todos os aspectos abordados anteriormente, mas sob uma ótica macro-ambiental, visando gerar instrumentos que estimulem a prática do entrepreneurship. Uma perspectiva internacional sobre este assunto, retratando mais a realidade de países desenvolvidos, é dada por Santos (79) (num âmbito mais geral) e por Eisenhardt & Forbes (85) (com ênfase no "entrepreneurship técnico"). Já a realidade dos países em desenvolvimento, com suas barreiras à entrada, de sobrevivência e de saída relativas ao ato de empreender, é brilhantemente exposta por El-Namaki (8), sendo complementada pelo relato de Reeder (88) sobre o entrepreneurship na China Comunista.

Um derradeiro tópico deve ser lembrado para encerrar este nosso percurso pela área de entrepreneurship. É a questão das grandes tendências ou características macroambientais que se situam na origem do "surto de entrepreneurship" do qual falamos anteriormente e que, uma vez identificadas, podem ser insufladas por uma política adequada de criação de empresas. Ronstadt (37) aborda este tema com bastante propriedade, numa linha semelhante à de Drucker (67); já Kaplan (28) vem acrescentar um tempero político, dando um arremate interessante ao assunto.

Tendo cumprido nossa trajetória pela área de entrepreneurship, não poderíamos deixar de estendê-la um pouco para penetrarmos no terreno fértil e extremamente estimulante do intrapreneurship - que também pode ser considerado como um processo de criação e desenvolvimento de negócios, mas não independentes, e sim vinculados às médias e grandes organizações.

Um ponto importante a ser considerado é a diferença entre o processo tradicional de expansão/diversificação e o conceito de intrapreneurship. Enquanto o primeiro se dá de forma mecânica e não participativa, o segundo também promove alternativas de expansão e diversificação, mas através de uma dinâmica coletiva que envolve os diversos escalões da empresa, dinâmica esta resultante da combinação de uma ampla visão estratégica com uma cultura empreendedora efetivamente impregnada no dia a dia da organização. É esta fusão entre visão e espírito empreendedor que vai promover um clima organizacional propício à criatividade e à inovação.

A mola propulsora deste processo é o intra-empreendedor e seu estilo de trabalho em rede com outros intra-empreendedores disseminados pelas várias áreas e níveis da empresa, gerando assim, segundo Fry (23) uma "super pessoa" com mais talento e tempo disponível. Para um maior aprofundamento sobre o conceito de intra-empreendedor ver o artigo de Pinchot (34) que foi quem cunhou o termo em 1985, em sua obra pioneira intitulada "Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a corporação para se tornar um empreendedor" (77). Outra matéria que merece ser apreciada é a de Kolchin & Hyôlak (29), que amplia esta noção para além dos limites da inovação restrita a produtos.

Mas não seria o intra-empreendedor igual ao empreendedor, só que mergulhado na estrutura de uma média ou grande organização? Aparentemente não, já que a maioria dos autores assinala diferenças marcantes entre ambos, sendo o artigo de Hill (24) excepcional neste sentido, pois reproduz sua vivência intensa em ambos os papéis. Outros textos interessantes sobre este assunto são os de Fry (23) e Luchsinger & Bagby (31).

As noções de intra-empreendedor e intrapreneurship são bastante recentes mas, de acordo com McGinnis & Verney (32), suas raízes remontam aos anos 60, quando foi desenvolvida boa parte das obras sobre "administração da inovação" e "administração da mudança". Outro manancial que veio reforçar a corrente do intrapreneurship foi, segundo Sauser (39), o dos best sellers organizacionais do início da década de 80 - "Teoria Z" (110), "Em busca da excelência administrativa" (104), "Criando a excelência" (86), entre outros - repletos de sugestões para aumentar o nível de inovação e criatividade das empresas. Reich (36) também situa estes textos relativos a uma administração participativa na origem da corrente por ele denominada de "entrepreneurship coletivo", mas considera-os, na sua maioria, superficiais, distantes da essência do que ele entende ser um novo paradigma da administração.

Para ele, o âmago deste novo paradigma foi vislumbrado por Kidder (108), ao relatar como um time de inventores construiu um computador através da soma dos seus esforços. Outras pinceladas na direção correta foram dadas pelas matérias que tratavam do "entrepreneurship na corporação". Mas a verdadeira emergência de um conceito integrado de intrapreneurship ocorreu no ano de 1985, com a publicação das obras pioneiras de Pinchot (77) e de Naisbitt & Aburdene (7S), esta última enfocando o tema sobo ângulo similar da "reinvenção da organização".

Intrapreneurship, entrepreneurship coletivo, entrepreneurship corporativo, reinvenção da organização, o fato é que estamos vivenciando uma fase de ruptura com os conceitos usuais da administração, sendo que esta transição para uma organização reinventada se faz cada vez mais necessária em face das megatendências (103)(115) que estão transformando a sociedade, e da concorrência internacional cada vez mais acirrada.

A vaga empreendedora que vem atravessando a economia americana precisaria inclusive ser mais intra-empreendedora na concepção de Castro (5), Kaplan (28), Levitt (30) e Reich (36), pois, segundo estes autores, é num melhor balanceamento entre o intra e o entrepreneurship que repousa a revitalização das economias modernas. O enorme interesse demonstrado pelos cursos de intrapreneurship (83) parece confirmar esta hipótese.

Impulsionada pela sua grande aceitação no mundo empresarial, a noção de intrapreneurship vem sendo objeto de muitas pesquisas, a maioria delas voltadas para a análise dos fatores que estimulam a sua efetiva aplicação no seio das médias e grandes organizações. Estes trabalhos poderiam ser agrupados nas seguintes categorias:

- trabalhos que enfocam diversos tipos de fatores de estímulo ao intrapreneurship. É o caso, por exemplo, do artigo de McGinnis & Verney (32), que vincula uma série de qualidades individuais, de fatores organizacionais e de aspectos estratégicos à geração de uma cultura criativa e empreendedora. Os textos de Stevenson & Jarrillo-Mossi (58), Stevenson & Gumpert (81) e Mac-Millan & George (73) também adotam uma visão bem abrangente da área, merecendo ser citadas ainda as refs. ns. 15 e 39;

- trabalhos que colocam em relevo as características pessoais do intra-empreendedor. Ao contrário do que ocorre no campo do entrepreneurship, as matérias que versam sobre este tópico ainda são bastante escassas. Além da obra de McGinnis & Verney (32), já mencionada acima, poderíamos assinalar a contribuição de Agor (1) que sustenta que a intuição é um talento essencial ao intra-empreendedor;

- trabalhos que destacam o papel da estratégia e do planejamento no processo de intrapreneurship. Também não são muito abundantes, mas são bem representados pelos artigos de Kanter et alii (27) e Reich (36), que mostram a importância dos conceitos de sinergia e de uma visão que conduza à reinvenção das fronteiras da organização. Um outro aspecto tratado com propriedade por Kamm (52), Foster & Pryor (48) e Tushman & Nadler (61), e que representa quase que um retorno às origens, é o da necessidade de se fazer um planejamento criterioso da inovação. Elementos estratégicos adicionais de interesse podem ser encontrados nas refs. nºs. 59, 114 e 118;

- trabalhos que abordam os fatores organizacionais de estímulo ao intrapreneurship. São sem dúvida nenhuma os mais numerosos, já que o foco principal desta área é eminentemente organizacional. As matérias calcadas na experiência prática das grandes corporações - tais como as de Fry (23) e a 3M, Kanter et alii (27) e os casos da Teleflex, Raytheon e Kodak, Chandler (44) e a Kodak novamente, e o depoimento de Sykes (59) sobre os problemas enfrentados pela Exxon - são muito ilustrativas e se revestem de grande importância. Outros textos adotam uma postura mais filosófica, sugerindo que o intrapreneurship requer a adoção de um novo estado mental - é o caso dos artigos de Chisholm (20) e de Reich (36), situados em posições um tanto contraditórias, e também o do texto de Stumpe (105), ambientado mais na área de P&D. Todas estas obras enfocam a questão no âmbito de uma empresa privada, sendo complementadas pelas refs. nºs. 50, 61, 63, 102,109, 112, 114 e 118. Os artigos de Reynolds (14) e de Ramamurti (55), no entanto, apresentam contribuições peculiares ao destacarem a viabilidade do ínfrapreneurship em empresas públicas.

Nem todos os autores acreditam, entretanto, que nós já chegamos à era do intrapreneurship. E o caso de Duncan que estima que, para tanto, nós teríamos que proceder a uma reinvenção da corporação ainda fora de nosso alcance. Morse (54) também confessa sua desilusão quanto à capacidade intra-empreendedora das empresas.

O tema capital de risco surge igualmente na literatura sobre intrapreneurship, como uma alternativa de "diversificação empreendedora". Enquanto Roberts (114) e Block (99) se posicionam favoravelmente ao estabelecimento de unidades corporativas de capital de risco, Hardymon et lii (96) consideram não ser esta uma boa opção para a diversificação dos negócios da empresa. Um panorama mais abrangente sobre o tema pode ser obtido nos chamados livros de base sobre intrapreneurship, dentre os quais se sobressaem as obras de Pinchot (77) e Kidder (108) anteriormente citadas, podendo também ser lembradas as refs. nºs. 17,57 e 64.

Finalizando este passeio literário, poderíamos ancorar esta noção de intrapreneurship num conceito ainda mais amplo: o da administração estratégica. O artigo de Porter (35) é bastante ilustrativo neste sentido, mas é em Burgelman (94) que nós vamos encontrar o fecho maior desta estória, quando ele estabelece que a "visão estratégica" - estruturada nos campos da estratégia competitiva e da estratégia corporativa (** (** ) A área da estratégia competitiva foi objeto de uma outra pesquisa bibliográfica realizada por nós, e publicada no n de Jan./Mar. 1988 desta revista. O campo da estratégia corporativa deverá também passar por um trabalho semelhante dentro em breve. ) - e o intrapreneuring que representa a dinâmica de desenvolvimento do intrapreneurship, são as principais bases de sustentação do vasto domínio da administração estratégica.

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Observações: 1. A pesquisa foi realizada no acervo da Biblioteca da EAESP/FGV, sendo que as referências bibliográficas foram organizadas em ordem alfabética, dentro de cada ano de publicação (os anos aparecem em ordem cronológica decrescente, abrangendo o período de 1979 a 1988).

2. As referências precedidas de um asterisco (*) não estão disponíveis no acervo da Biblioteca; as precedidas por dois asteriscos (**) estão sendo adquiridas pela Biblioteca.

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  • (*
    ). Os clubes de criadores de empresas e as bolsas de tecnologia são outros exemplos interessantes dos tipos de vinculações abertos a qualquer tipo de empresa (ver Santos
    (79)).
  • (**
    ) A área da estratégia competitiva foi objeto de uma outra pesquisa bibliográfica realizada por nós, e publicada no n de Jan./Mar. 1988 desta revista. O campo da estratégia corporativa deverá também passar por um trabalho semelhante dentro em breve.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      19 Jun 2013
    • Data do Fascículo
      Dez 1988
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