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Evolução da administração da produção no Brasil

ARTIGO

Evolução da administração da produção no Brasil

Claude Machline

Professor Titular do Departamento de Produçáo, Logística e Operações Industriais da EAESP/ FGV

Palavras-chave: Administração da Produção, mudanças de métodos de gestão, mudanças na organização da produção, competitividade,

qualidade e produtividade.

Key words: Productions and Operations Management, changes in managerial methods, changes in production organization, competitiveness, quality and productivity.

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Artigo recebido pela Redação da RAE em março/94, avaliado e aprovado para publicação em maio/94.

1. TAYLOR, Frederick W. Shop management. New York: Harper & Bros., 1903; The principles of scientific management. New York: Harper & Bros., 1911. Princípios de administração científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1970.

2. SMITH, Adam. An inquiry into the nature of the wealth of nations. London: A. Strahan & T. Cadell, 1776, The wealth of nations, New York: Penguin Books, 1982.

3. FORD, Henry. My Life and Work. New York: Doubleday, 1922.

4. FAYOL, Henri. Administration índustrielle et générale. Paris: Dunod, 1925. Administração industrial e geral, São Paulo: Atlas, 1950. Os dois primeiros capítulos da obra de Fayol apareceram em 1916, no Bulletin de la Société de I'Industrie Minérale.

5. WEBER, Max. The theory of socíal and economic organization. New York: Oxford University Press, 1947.

6. MAYD, George Elton. The human problems of an industrial civilization. New York: The Macmillan Co., 1933; ROETHLISBERGER,

Fritz J., DICKSON, Wílliam. A organização e o trabalhador. São Paulo: Atlas, 1971.

7. REDDIN, W.J. Effective management by objectives. New York: McGraw-Hill, 1971; ___. Eficácia gerencial. São Paulo: Atlas, 1971.

8. JAY, Antony. O homem S.A. (Corporation Man). São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

9. DRUCKER, Peter. O gerente eficaz. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.

10. BENNIS, Warren. Desenvolvimento organizacional: sua natureza, origens e perspectivas. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.

11. ABNT. Coletânea de normas de planos de amostragem, normas NB 5425, 5426, 5427, 5428, 5429, 5430, 6531, São Paulo, 1977.

12. SCHOEPS,Wolfgang. O método do custeio direto, Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 57-75, set./dez. 1961. Republicado no v. 32, n. 3, p. 58-66, julho-agosto 1992.

13. GRANT, Eugene L., IRESON, W. Grant. Principles of engineering economy. 5. ed. New York: The Ronald Press, 1970.

14. IH, PERT-CUSTO, Um manual de instrução programada. São Paulo: Pioneira, 1964.

15. O método PERT-CPM permite estabelecer o seqüenciamento entre as atividades de um projeto complexo, determinando o "caminho crítico", isto é, a cadeia de atividades que não pode sofrer atraso, sob pena de atrasar o projeto.

16. VORIS, William. Production control, text and cases. Homewood, III.: Richard D. Irwin, 1956.

17. CARTWRIGHT, Dorwin. Como mudar as pessoas: algumas aplicações da teoria da dinâmica de grupo. In: BALCÃO, Yolanda Ferreira, CORDEIRO, Laerte Leite (orgs.), O Comportamento Humano na Empresa. Rio de Janeiro: FGV, Servo Publicações, 1967.

18. HILLIER, Frederick S., LIEBERMANN, Gerald J. Introduction to operations research. San Francisco: Holden-Day, 1967.

19. BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1973. Tradução de General system theory, 1968.

20. FORRESTER, Jay W. Industrial dynamics. Cambridge, Mass.: M.I.T. Press, 1961.

21. LERNER, Walter. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 1975.

22. Além de ligas especiais e materiais leves ("compostos"), a tecnologia de ponta abrange a química "fina", a mecânica de precisão, a microeletrônica, a biogenética, a indústria nuclear e a geração de energia por fontes alternativas.

23. BARROS, Claudius d'Artagnan C. Círculos de controle de qualidade. São Paulo: Nobel, 1988.

24. Consiste em analisar sistematicamente as funções de cada componente de um produto, verificando a possibilidade de se alterar o desenho, utilizar um material mais econômico ou mudar o processo de fabricação, de forma a reduzir o custo, sem prejuízo da qualidade. A AV-EV efetua-se por meio de grupos, que desenvolvem novas idéias, valendo-se de processos de criatividade, sendo a técnica de brainstorming a mais celebrizada.

25. CSILLAG. João Mario. Análise do valor. São Paulo: Atlas, 1985.

26. Existe forte tendência ao desperdício no ser humano. Esse irresistível pendor manifesta-se sob forma de comida deixada no prato; luzes acesas iluminando salas vazias; torneiras pingando; válvulas de oxigênio mal fechadas em hospitais; vapor escapando de tubulações de água quente; calorias dissipadas por encanamentos mal isolados; lixo não reciclado. Esses são exemplos de desperdício autêntico, ou seja, de uma despesa inútil, que não traz qualquer vantagem. Outros gastos supérfluos beneficiam alguém em detrimento de terceiros ou de uma empresa: telefonemas inúteis, viagens desnecessárias, escritórios suntuosos. prédios extravagantes, construções faraônicas, mordomias exageradas, regalias absurdas. Para conseguir resultados permanentes contra desperdícios, é indispensável que o exemplo venha de cima, sob forma de austeridade dos dirigentes.

27. Uma das tarefas mais difíceis do administrador é determinar a quantidade correta de burocracia de que a empresa necessita. A diretoria deve decidir quais são os informes necessários e determinar seus formatos. Um sistema de alçadas, que faz intervir os níveis hierárquicos mais altos para as tarefas de importância maior e os mais baixos para as de menor importância, auxilia na desburocratização da empresa.

28. BOON, Gerard K., GARCIA, Alfonso M. Automatización flexible en la industria. Mexico: Limusa, 1990.

29. YAMASHINA, Hajime. Jot- Just On Time. São Paulo: IMC Internacional, 1988.

30. MONDEN, Yasuhiro. Produção sem estoques- uma abordagem prática ao sistema de produção da Toyota. São Paulo: IMAM, 1984; SCHONBERGER, Richard J. Técnicas industriais japonesas, novas lições ocultas sobre a simplicidade. São Paulo: Pioneira, 1984.

31. CHASE, Richard B., NICHOLAS, J. Aquilano. Production and operations management. 5. ed. Homewood, III.: Irwing, 1989.

32. SANDRAS JR., William A. Uma guinada de 180º em direção ao JIT/TQC. Rio de Janeiro: Cátedra, 1989.

33. SCHONBERGER, Richard J. Fabricação classe universal, as lições de simplicidade aplicadas. São Paulo: Pioneira, 1988.

34. CORRÊA, Henrique L. Flexibilidade nos sistemas de produção. Revista de Administração de Empresas - RAE, v. 33, n. 3, maio/jun. 1993.

35. SÉRIO, Luiz Carlos, Tecnologia de grupo no planejamento de um sistema produtivo. São Paulo: Ícone, 1990.

36. GOLDRATT, Eliyahu M., COX, Jeff. A meta, um processo de aprimoramento contínuo. 10. ed. São Paulo: Educator, 1993; GOLDRATT, E. M., FOX, Robert E. A corrida pela vantagem competitiva. São Paulo: Educator, 1992; GOLDRATT, E. M. A síndrome do palheiro. São Paulo: Educator, 1992.

37. BUFFA, Elwood S., MILLER, Jeffrey G. Production - inventory systems, planning and control. 3. ed. Homewood, III.: Richard

D. Irwin, 1979.

38. Trata-se de um conjunto de cinco normas publicadas pela International Organization for Standardization, que estabeleceu requisitos minimos para que a empresa monte um sistema de qualidade. Há três níveis de exigências, desde a ISO 9003, mais branda, à ISO 9001,

a mais rigorosa, conforme o grau de controle de qualidade ou garantia de qualidade que a empresa se propõe a oferecer aos seus clientes.

39. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, Normas NB-9000, Rio de Janeiro, 1989.

  • 1. TAYLOR, Frederick W. Shop management New York: Harper & Bros., 1903;
  • The principles of scientific management New York: Harper & Bros., 1911.
  • Princípios de administração científica 7. ed. São Paulo: Atlas, 1970.
  • 2. SMITH, Adam. An inquiry into the nature of the wealth of nations. London: A. Strahan & T. Cadell, 1776,
  • The wealth of nations, New York: Penguin Books, 1982.
  • 3. FORD, Henry. My Life and Work. New York: Doubleday, 1922.
  • 4. FAYOL, Henri. Administration índustrielle et générale. Paris: Dunod, 1925.
  • Administração industrial e geral, São Paulo: Atlas, 1950.
  • 5. WEBER, Max. The theory of socíal and economic organization. New York: Oxford University Press, 1947.
  • 6. MAYD, George Elton. The human problems of an industrial civilization. New York: The Macmillan Co., 1933;
  • Fritz J., DICKSON, Wílliam. A organização e o trabalhador. São Paulo: Atlas, 1971.
  • 7. REDDIN, W.J. Effective management by objectives. New York: McGraw-Hill, 1971;
  • ___. Eficácia gerencial São Paulo: Atlas, 1971.
  • 8. JAY, Antony. O homem S.A. (Corporation Man). São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.
  • 9. DRUCKER, Peter. O gerente eficaz. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
  • 10. BENNIS, Warren. Desenvolvimento organizacional: sua natureza, origens e perspectivas. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
  • 11. ABNT. Coletânea de normas de planos de amostragem, normas NB 5425, 5426, 5427, 5428, 5429, 5430, 6531, São Paulo, 1977.
  • 12. SCHOEPS,Wolfgang. O método do custeio direto, Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 57-75, set./dez. 1961.
  • 13. GRANT, Eugene L., IRESON, W. Grant. Principles of engineering economy. 5. ed. New York: The Ronald Press, 1970.
  • 14. IH, PERT-CUSTO, Um manual de instrução programada. São Paulo: Pioneira, 1964.
  • 16. VORIS, William. Production control, text and cases. Homewood, III.: Richard D. Irwin, 1956.
  • 18. HILLIER, Frederick S., LIEBERMANN, Gerald J. Introduction to operations research. San Francisco: Holden-Day, 1967.
  • 19. BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1973.
  • 20. FORRESTER, Jay W. Industrial dynamics. Cambridge, Mass.: M.I.T. Press, 1961.
  • 21. LERNER, Walter. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 1975.
  • 23. BARROS, Claudius d'Artagnan C. Círculos de controle de qualidade. São Paulo: Nobel, 1988.
  • 25. CSILLAG. João Mario. Análise do valor. São Paulo: Atlas, 1985.
  • 28. BOON, Gerard K., GARCIA, Alfonso M. Automatización flexible en la industria. Mexico: Limusa, 1990.
  • 29. YAMASHINA, Hajime. Jot- Just On Time. São Paulo: IMC Internacional, 1988.
  • 30. MONDEN, Yasuhiro. Produção sem estoques- uma abordagem prática ao sistema de produção da Toyota. São Paulo: IMAM, 1984;
  • SCHONBERGER, Richard J. Técnicas industriais japonesas, novas lições ocultas sobre a simplicidade São Paulo: Pioneira, 1984.
  • 31. CHASE, Richard B., NICHOLAS, J. Aquilano. Production and operations management. 5. ed. Homewood, III.: Irwing, 1989.
  • 32. SANDRAS JR., William A. Uma guinada de 180ş em direção ao JIT/TQC. Rio de Janeiro: Cátedra, 1989.
  • 33. SCHONBERGER, Richard J. Fabricação classe universal, as lições de simplicidade aplicadas. São Paulo: Pioneira, 1988.
  • 34. CORRÊA, Henrique L. Flexibilidade nos sistemas de produção. Revista de Administração de Empresas - RAE, v. 33, n. 3, maio/jun. 1993.
  • 35. SÉRIO, Luiz Carlos, Tecnologia de grupo no planejamento de um sistema produtivo. São Paulo: Ícone, 1990.
  • 36. GOLDRATT, Eliyahu M., COX, Jeff. A meta, um processo de aprimoramento contínuo. 10. ed. São Paulo: Educator, 1993;
  • GOLDRATT, E. M., FOX, Robert E. A corrida pela vantagem competitiva. São Paulo: Educator, 1992;
  • GOLDRATT, E. M. A síndrome do palheiro. São Paulo: Educator, 1992.
  • D. Irwin, 1979.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    12 Jun 2013
  • Data do Fascículo
    Jun 1994
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