ARTIGOS
Um novo ator no cenário organizacional: as cooperativas educacionais
Maurício ServaI; Genauto de FrançaII; Pedro Jaime JúniorIII; Sylvia BarretoIII
IProfessor Adjunto da Escola de Administração da UFBA, Mestre e Doutorando em Administração pela EAESP/FGV
IIProfessor da Faculdade Salvador - FACS, Mestrando em Administração na UFBA
IIIPesquisadores da UFBA
Palavras-chave: Cooperativas educacionais, movimentos sociais, análise organizacional.
Key words: Educational cooperatives, social movements, organizational analysis.
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Artigo recebido pela Redação da RAE em outubro/93, avaliado e aprovado para publicação em novembro/93.
1. NEM particular, nem pública. Veja. São Paulo: Abril, ano 25, n. 48, p. 76-7, novo 1992.
2. OLIVEIRA, Malu. Trabalho em grupo. Isto É, São Paulo: Ed. Três, n. 1.232, p. 38-9, 12/05/93.
3. HAGUETTE, Tereza Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
4. DESCAMPS, Christian. As idéias filosóficas contemporâneas na França. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
5. FISCHER, Tânia. Poder local: um tema em análise. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 4, p. 105-13, 1992.
6. DA MAnA, Roberto. Um indivíduo sem rosto. In: DA MATTA et al. (orgs.) Brasileiro: cidadão? São Paulo: Cultura Editores Associados, 1992, p. 3-32.
7. CARDOSO, Fernando Henrique. Inesperado processo de formação política. In: CARDOSO et al. (orgs.) Brasileiro: cidadão? São Paulo: Cultura Editores Associados, 1992, p.153-84.
8. COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1991.
9. Idem, ibidem.
10. WEFFORT, Francisco. Brasil: condenado à modernização. In: WEFFORT et al. (orgs.) Brasileiro: cidadão? São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1992. p.187-215.
11. Idem, ibidem.
12. CHANLAT, Jean-François. A caminho de uma nova ética das relações nas organizações. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 32, n. 3, p. 68-73, 1992.
13. Este programa é baseado em supostas situações críticas envolvendo a relação professoraluno dentro e fora da sala de aula, onde o professor deve se posicionar, revelando assim seus valores, sua proposta sócio-polltico-educacional, facilitando à Coordenação perceber a proximidade entre a sua prática pedagógica e a filosofia de ensino-aprendizagem adotada pela escola.
14. SCHNEIDER, João Elmo. O cooperativismo agrícola na dinâmica social do desenvolvimento periférico dependente: o caso brasileiro. In: LOUREIRO, Maria (org.) Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo: Cortez, 1981, p. 11-40.
15. SCHNEIDER, J. E. Op. cit.; NOVAES, J. R. Cooperativismo: acumulação e mudança social. In: LOUREIRO, Maria (org.). Op. Cit., p. 41-74; RIOS, G. S. L. O que é cooperativismo. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989; LOUREIRO, M. R. G . Cooperativismo e reprodução camponesa. In: LOUREIRO, Maria (org.). Op. cit.
16. Desde a construção da denominada tísica quântica, como também da cibernética molecular, o conhecimento científico como um todo tem trilhado novos rumos. Esboça-se uma nova racionalidade cientlfica, ensejando alternativas epistemológicas àquelas tradicionalmente
utilizadas, em todos os campos abrangidos pela ciência e estendendo-se também à filosofia. Autoorganização, autonomia, paradoxos como ordem-desordem, acaso, trans-disciplinaridade, dentre outros, são os seus conceitos privilegiados, compondo o já denominado Paradigma da Complexidade. Ver MORIN, Edgar. O método I: a natureza da natureza. 2.. ed. Lisboa: Europa-América, 1977; _____ . O método II: a vida da vida. 2.. ed. Lisboa: Europa-América, 1980; ____ . O método III:o conhecimento do conhecimento. Lisboa: Europa-América, 1986; PRIGOGINE, I., STENGERS, I. A nova aliança: metamorfose da ciência. Brasília: UNB, 1984; MONDO, J. O acaso e a necessidade. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1989; CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1982; DUPUY, J.P., DUMOUCHEL, P. (orgs.) L'auto-organisation: de la physique au politique. Paris: Seuil, 1983; DUPUY, J. P. Ordres et désordres: enquête sur un nouveau paradigme. Paris: Seuil, 1982. Para a utílização desse paradigma na análise organizacional, ver SERVA, M. O paradigma da complexidade e a análise organizacional. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 32, n. 2.,p. 26-35, 1992.
- 2. OLIVEIRA, Malu. Trabalho em grupo. Isto É, São Paulo: Ed. Três, n. 1.232, p. 38-9, 12/05/93.
- 3. HAGUETTE, Tereza Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1992.
- 4. DESCAMPS, Christian. As idéias filosóficas contemporâneas na França. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.
- 5. FISCHER, Tânia. Poder local: um tema em análise. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 4, p. 105-13, 1992.
- 8. COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1991.
- 12. CHANLAT, Jean-François. A caminho de uma nova ética das relações nas organizações. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 32, n. 3, p. 68-73, 1992.
- 15. SCHNEIDER, J. E. Op. cit.; NOVAES, J. R. Cooperativismo: acumulação e mudança social. In: LOUREIRO, Maria (org.). Op. Cit., p. 41-74; RIOS, G. S. L. O que é cooperativismo. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989;
- utilizadas, em todos os campos abrangidos pela ciência e estendendo-se também à filosofia. Autoorganização, autonomia, paradoxos como ordem-desordem, acaso, trans-disciplinaridade, dentre outros, são os seus conceitos privilegiados, compondo o já denominado Paradigma da Complexidade. Ver MORIN, Edgar. O método I: a natureza da natureza. 2.. ed. Lisboa: Europa-América, 1977;
- _____ . O método II: a vida da vida 2.. ed. Lisboa: Europa-América, 1980;
- ____ . O método III:o conhecimento do conhecimento Lisboa: Europa-América, 1986;
- PRIGOGINE, I., STENGERS, I. A nova aliança: metamorfose da ciência Brasília: UNB, 1984;
- MONDO, J. O acaso e a necessidade 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1989;
- CAPRA, F. O ponto de mutação São Paulo: Cultrix, 1982;
- DUPUY, J.P., DUMOUCHEL, P. (orgs.) L'auto-organisation: de la physique au politique Paris: Seuil, 1983;
- DUPUY, J. P. Ordres et désordres: enquête sur un nouveau paradigme. Paris: Seuil, 1982.
- Para a utílização desse paradigma na análise organizacional, ver SERVA, M. O paradigma da complexidade e a análise organizacional. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 32, n. 2.,p. 26-35, 1992.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
12 Jun 2013 -
Data do Fascículo
Ago 1994