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Estratégias empresariais e instrumentos econômicos de gestão ambiental

economic instruments; environmental management; entrepreneurial strategies; externalities; strategy formulation; governmental intevention; company economy

instrumentos econômicos; gestão ambiental; estratégia empresarial; externalidades; formulação de estratégia; intervenção governamental; economia de empresas

AMBIENTAL

Estratégias empresariais e instrumentos econômicos de gestão ambiental

Paulo Cesar Vaz GuimarãesI; Jacques DemajorovicII; Roberto Guena de OliveiraIII

IEconomista, Mestre em Administração Pública pela EAESP/FGV, Técnico em Gestão Ambiental da FUNDAP

IIEconomista, Mestre em Administração Pública pela EAESP/FGV, Técnico em Gestão Ambiental da FUNDAP. celiac@eaesp.fgv.br

IIIEconomista, Mestre e Doutorando em Economia pela USP, Professor do Departamento de Economia da FEA/USP

Palavras-chave: instrumentos econômicos, gestão ambiental, estratégia empresarial, externalidades, formulação de estratégia, intervenção governamental, economia de empresas.

Keywords: economic instruments, environmental management, entrepreneurial strategies, externalities, strategy formulation, governmental intevention, company economy.

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Artigo recebido pela Redação da RAE em maio/1995, avaliado e aprovado para publicação em julho/1995.

1. É certo que existem instrumentes econômicos na atual política ambiental brasileira, mas ainda exercem um papel secundário Ver REIS. E SERÔA DA MOTTA. R. The application of economic instruments in environmental policy the Brazílian case. Revista Brasileira de Economia, Río de Janeiro. v. 48 n. 4, p 551· 75, 1994.

2. MENDES, V. Krause anuncia medídas para conter poluição. O Estada de S. Paulo, São Paulo, 22-03-1995.

3. CARDINALLI R. Covas propõe novo imposto sobre uso de água Folha de São Paulo. 29-03-1995. Para maiores detalhes. ver GUIMARÃES, P. Instrumentos ecouômicos para gerenciamento ambiental: a cobrança pelo uso da água no Estado de São Paulo. RAE -Revista de Administração de Empresas. São Paulo. v. 33, n. 5. p. 88·97, 1993.

4. UNITED NATIONS. Report of the United Nations Conference on Environment and Development. Río de Janeiro: UNO. 1992

5. PEARCE, D., WARFORD. J. World without end: economics, environment and sustainable development. New York: Oxford University Press, 1993.

6. O termo enforcement não possui um equivalente adequado na língua portuguesa Uma noção próxima é a capacidade do poder público de fazer cumprir a lei.

7. A tipologia dos instrumentos de gestão ambiental está baseada em BERNSTEIN, J. Alternative approach to pollution control and waste management: regulatory anel economic instruments. Discussion Paper. Washington: World Bank, 1991.

8. LAHMANN, K. An economic perspective of environmental regulation. Mimeo. Berlin: McKinsey & Company, 1994

9. Para a análise detalhada do tema, ver BATABYAL, A. Leading issues in domestic environmental regulation: a review essay. Ecological Economics, v. 12, n. 1, p. 23-39, 1995.

10. Os resultados da pesquisa foram publicados em OPSCHOOR, J., VOS. H. Economic instruments for environmental protection. Paris: OECD, 1989.

11. OPSCHOOR, J. LOHMANN, A., VOS, H. Managing the environment: the role of economic instrumems. Pans OECD, 1994.

12. Idem, ibidem.

13. DEMAJOROVIC, J. Da política tradicional de tratamento de lixo à política de gestão de resíduos sólidos: as novas prioridades RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35. n. 3, p. 88-93. 1995.

14. SCHMIDHEINY, S. Mudando o rumo: uma perspectiva empresarial global sobre desenvolvimento e meio ambiente. Rio de Janeiro FGV, 1992, p. 19-30.

15. WALLEY. N, WHITEHEAD, B. It's not easy being green Harvard Business Review, Boston, v. 72, n. 3, p. 46-52, 1994.

16. Ver os diversos depoimentos inclusos no segmento "Perspectives" (The challenge of going green) da Harvard Business Review, Boston, v. 72, n. 4, p. 37-50, 1994.

17. CAIRNCROSS. F. Meio ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel, 1992.

18. GUIMARÃES. P Comércio internacional e desenvolvimento sustentável: condicionantes para a ação empresarial. RAE­Revista de Administração de Empresas. São Paulo. v. 34. n. 5, p 6-12, 1994.

19. CONTADOR, J. Campos de competição. Revista de Administração, São Paulo, v. 30, n. 1, P 32-45 1995.

  • 1. É certo que existem instrumentes econômicos na atual política ambiental brasileira, mas ainda exercem um papel secundário Ver REIS. E SERÔA DA MOTTA. R. The application of economic instruments in environmental policy the Brazílian case. Revista Brasileira de Economia, Río de Janeiro. v. 48 n. 4, p 551ˇ 75, 1994.
  • 2. MENDES, V. Krause anuncia medídas para conter poluição. O Estada de S. Paulo, São Paulo, 22-03-1995.
  • 3. CARDINALLI R. Covas propõe novo imposto sobre uso de água Folha de São Paulo. 29-03-1995.
  • Para maiores detalhes. ver GUIMARÃES, P. Instrumentos ecouômicos para gerenciamento ambiental: a cobrança pelo uso da água no Estado de São Paulo. RAE -Revista de Administração de Empresas. São Paulo. v. 33, n. 5. p. 88ˇ97, 1993.
  • 4. UNITED NATIONS. Report of the United Nations Conference on Environment and Development. Río de Janeiro: UNO. 1992
  • 5. PEARCE, D., WARFORD. J. World without end: economics, environment and sustainable development. New York: Oxford University Press, 1993.
  • 7. A tipologia dos instrumentos de gestão ambiental está baseada em BERNSTEIN, J. Alternative approach to pollution control and waste management: regulatory anel economic instruments. Discussion Paper. Washington: World Bank, 1991.
  • 8. LAHMANN, K. An economic perspective of environmental regulation. Mimeo. Berlin: McKinsey & Company, 1994
  • 9. Para a análise detalhada do tema, ver BATABYAL, A. Leading issues in domestic environmental regulation: a review essay. Ecological Economics, v. 12, n. 1, p. 23-39, 1995.
  • 10. Os resultados da pesquisa foram publicados em OPSCHOOR, J., VOS. H. Economic instruments for environmental protection. Paris: OECD, 1989.
  • 11. OPSCHOOR, J. LOHMANN, A., VOS, H. Managing the environment: the role of economic instrumems. Pans OECD, 1994.
  • 13. DEMAJOROVIC, J. Da política tradicional de tratamento de lixo à política de gestão de resíduos sólidos: as novas prioridades RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35. n. 3, p. 88-93. 1995.
  • 14. SCHMIDHEINY, S. Mudando o rumo: uma perspectiva empresarial global sobre desenvolvimento e meio ambiente. Rio de Janeiro FGV, 1992, p. 19-30.
  • 15. WALLEY. N, WHITEHEAD, B. It's not easy being green Harvard Business Review, Boston, v. 72, n. 3, p. 46-52, 1994.
  • 16. Ver os diversos depoimentos inclusos no segmento "Perspectives" (The challenge of going green) da Harvard Business Review, Boston, v. 72, n. 4, p. 37-50, 1994.
  • 17. CAIRNCROSS. F. Meio ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Nobel, 1992.
  • 18. GUIMARÃES. P Comércio internacional e desenvolvimento sustentável: condicionantes para a ação empresarial. RAERevista de Administração de Empresas. São Paulo. v. 34. n. 5, p 6-12, 1994.
  • 19. CONTADOR, J. Campos de competição. Revista de Administração, São Paulo, v. 30, n. 1, P 32-45 1995.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    17 Jul 2012
  • Data do Fascículo
    Out 1995

Histórico

  • Recebido
    Maio 1995
  • Aceito
    Jul 1995
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