Acessibilidade / Reportar erro

Desafios relacionais nas práticas de gestão e de organização

Relational challenges in management and organizational practices

ARTIGOS

Desafios relacionais nas práticas de gestão e de organização

Relational challenges in management and organizational practices

Eduardo DavelI; Sylvia Constant VergaraII

IProfessor da Télé-université, Université du Québec, Canadá E-mail: edavel@teluq.uquebec.ca

IIProfessora da FGV-EBAPE E-mail: vergara@fgv.br

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALTER, N. L' innovation ordinaire. Paris: Presses Universitaires de France, 2000.

ALTER, N. Inovação, risco e transgressão nas organizações. In: DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (Eds.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Editora Atlas, 2001.

AMADO, G.; BRASIL, H. V. Organizational behaviors and cultural context: the Brazilian "jeitinho". International Studies of Management & Organization, v. 21, n. 3, p. 38-61, 1991.

BARBOSA, L. O jeitinho brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992.

BAXTER, L. A.; MONTGOMERY, B. M. Relating: Dialogues and Dialectics. New York: The Guilford Press, 1996.

BERSCHEID, E. The greening of relationship science. American Psychologist, v. 54, n. 4, p. 260-266, 1999.

BRADBURY, H.; LICHTENSTEIN, B. M. Relationality in organizational research: exploring the space between. Organization Science, v. 11, n. 5, p. 551-564, 2000.

CALDAS, M. P.; WOOD JR., T. Antropofagia organizacional. Revista de Administração de Empresas, v. 38, n. 4, p. 6-17, 1998.

CZARNIAWSKA-JOERGES, B. Process of organizing. In: WARNER, M. (Ed.). International Encyclopedia of Business and Management. London: Routledge, 1996.

DANTAS, M. Olodum: de bloco afro a holding cultural. Salvador: Editora da Fundação Casa de Jorge Amado, 1994.

DANTAS, M. Gestão, cultura e leadership: o caso de três organizações afro-baianas. In: FISCHER, T. (Ed.). Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1996.

DAVEL, E.; DANTAS, M. Plural family notions in organizations: organizing and ethnicity in cultural organizations. 20th European Group for Organizational Studies Colloquium, Slovenia, Ljubljana, 1-3, July, 2004.

DUTTON, J. E. Energize Your Workplace: How to Create and Sustain High-Quality Connections at Work. San Francisco: Jossey-Bass, 2003.

EMIRBAYER, M. Manifesto for a relational sociology. American Journal of Sociology, v. 103, n. 2, p. 281-317, 1997.

FULOP, L.; LINSTEAD, S. Management: A Critical Text. London: Macmillan Press, 1999.

GERGEN, K. J. Realities and Relationships: Souding in Social Construction. Cambridge: Harvard University Press, 1994.

HATCH, M. J. Exploring the empty spaces of organizing: how improvisational jazz helps redescribe organizational structure. Organization Studies, v. 20, n. 1, p. 75-100, 1999.

HOSKING, D.; FINEMAN, S. Organizing processes. Journal of Management Studies, v. 27, n. 6, p. 583-604, 1990.

HOSKING, D.; MORLEY, I. E. A Social Psychology of Organizing: People, Processes and Contexts. Hertfordshire: Harvester Wheatsheaf, 1991.

HOSKING, D.; DACHLER, H. P.; GERGEN, K. J. Management and Organization: Relational Alternatives to Individualism. Aldershot: Avebury, 1995.

KAHN, W. A. Relational systems at work. Research in Organizational Behavior, v. 20, p. 39-76, 1998.

LEANA, C. R.; ROUSSEAU, D. M. Relational Wealth: The Advantages of Stability in a Changing Economy. Oxford: Oxford University Press, 2000.

LENNIE, I. Beyond Management. London: Sage Publications, 1999.

PRESTES MOTTA, F. C.; ALCADIPANI, R. Jeitinho brasileiro, controle social e competição. Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, p. 4-20, 1999.

PRESTES MOTTA, F. C. Cultura nacional e cultura organizacional. In: DAVEL, E.; VASCONCELLOS, J. G. (Eds.). "Recursos" humanos e subjetividade. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

PRESTES MOTTA, F. C.; CALDAS, M. P. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997.

RAMOS, A. G. Administração e contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1983.

REED, M. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S. et al. (Eds.). Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999.

RODRIGUES, S. B. O chefinho, o telefone e o bode: autoritarismo e mudança cultural no setor de telecomunicações. (Tese apresentada como requisito parcial à obtenção do título de professor titular.) Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1991.

VASCONCELLOS, J. G. A invenção do coronel: ensaio sobre as raízes do imaginário politico brasileiro. Vitória: Editora da UFES, 1995.

VASCONCELLOS, J. G. O coronelismo nas organizações: a gênese da gerência autoritária brasileira. In: DAVEL, E.; VASCONCELLOS, J. G. (Eds.). "Recursos" humanos e subjetividade. Petrópolis: Editora Vozes , 2002.

VERGARA, S. C.; DAVEL, E. Subjetividade, sensibilidades e estratégias de ação. In: DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (Eds.). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Editora Atlas, 2001.

WATSON, T. J. The Personnel Managers: A Study in the Sociology of Work and Employment. London: Routledge & Kegan Paul, 1977.

WATSON, T. J. In Search of Management: Culture, Chaos and Control in Managerial Work. London: Routledge, 1994.

WATSON, T.; HARRIS, P. The Emergent Manager. London: Sage Publications, 1999.

WATSON, T. J. Organising and Managing Work: Organisational, Managerial and Strategic Behaviour in Theory and Practice. London: Pearson Education, 2002.

WEICK, K. E. The Social Psychology of Organizing. Menlo Park: Addison-Wesley Publishing, 1979.

WEICK, K. E. Organized improvisation: 20 years of organizing. Communication Studies, v. 40, n. 4, p. 241-248, 1989.

WEICK, K. E. Making Sense of the Organization. Oxford: Blackwell, 2001.

WEICK, K. E. A estética da imperfeição em orquestras e organizações. Revista de Administraço de Empresas, v. 42, n. 3, p. 6-18, 2002.

ZANGARI, N. J.; CAVALERI, S. A. Relational management. In: CAVALERI,

S. A.; FEARON, D. S. (Eds.). Managing in Organizations that Learn. Oxford: Blackwell Business, 1996.

  • ALTER, N. L' innovation ordinaire Paris: Presses Universitaires de France, 2000.
  • ALTER, N. Inovação, risco e transgressão nas organizações. In: DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (Eds.). Gestão com pessoas e subjetividade São Paulo: Editora Atlas, 2001.
  • AMADO, G.; BRASIL, H. V. Organizational behaviors and cultural context: the Brazilian "jeitinho". International Studies of Management & Organization, v. 21, n. 3, p. 38-61, 1991.
  • BARBOSA, L. O jeitinho brasileiro Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992.
  • BAXTER, L. A.; MONTGOMERY, B. M. Relating: Dialogues and Dialectics New York: The Guilford Press, 1996.
  • BERSCHEID, E. The greening of relationship science. American Psychologist, v. 54, n. 4, p. 260-266, 1999.
  • BRADBURY, H.; LICHTENSTEIN, B. M. Relationality in organizational research: exploring the space between. Organization Science, v. 11, n. 5, p. 551-564, 2000.
  • CALDAS, M. P.; WOOD JR., T. Antropofagia organizacional. Revista de Administração de Empresas, v. 38, n. 4, p. 6-17, 1998.
  • CZARNIAWSKA-JOERGES, B. Process of organizing. In: WARNER, M. (Ed.). International Encyclopedia of Business and Management London: Routledge, 1996.
  • DANTAS, M. Olodum: de bloco afro a holding cultural Salvador: Editora da Fundação Casa de Jorge Amado, 1994.
  • DANTAS, M. Gestão, cultura e leadership: o caso de três organizações afro-baianas. In: FISCHER, T. (Ed.). Cidades estratégicas e organizações locais Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1996.
  • DAVEL, E.; DANTAS, M. Plural family notions in organizations: organizing and ethnicity in cultural organizations. 20th European Group for Organizational Studies Colloquium, Slovenia, Ljubljana, 1-3, July, 2004.
  • DUTTON, J. E. Energize Your Workplace: How to Create and Sustain High-Quality Connections at Work San Francisco: Jossey-Bass, 2003.
  • EMIRBAYER, M. Manifesto for a relational sociology. American Journal of Sociology, v. 103, n. 2, p. 281-317, 1997.
  • FULOP, L.; LINSTEAD, S. Management: A Critical Text London: Macmillan Press, 1999.
  • GERGEN, K. J. Realities and Relationships: Souding in Social Construction Cambridge: Harvard University Press, 1994.
  • HATCH, M. J. Exploring the empty spaces of organizing: how improvisational jazz helps redescribe organizational structure. Organization Studies, v. 20, n. 1, p. 75-100, 1999.
  • HOSKING, D.; FINEMAN, S. Organizing processes. Journal of Management Studies, v. 27, n. 6, p. 583-604, 1990.
  • HOSKING, D.; MORLEY, I. E. A Social Psychology of Organizing: People, Processes and Contexts Hertfordshire: Harvester Wheatsheaf, 1991.
  • HOSKING, D.; DACHLER, H. P.; GERGEN, K. J. Management and Organization: Relational Alternatives to Individualism Aldershot: Avebury, 1995.
  • KAHN, W. A. Relational systems at work. Research in Organizational Behavior, v. 20, p. 39-76, 1998.
  • LEANA, C. R.; ROUSSEAU, D. M. Relational Wealth: The Advantages of Stability in a Changing Economy Oxford: Oxford University Press, 2000.
  • LENNIE, I. Beyond Management London: Sage Publications, 1999.
  • PRESTES MOTTA, F. C.; ALCADIPANI, R. Jeitinho brasileiro, controle social e competição. Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, p. 4-20, 1999.
  • PRESTES MOTTA, F. C. Cultura nacional e cultura organizacional. In: DAVEL, E.; VASCONCELLOS, J. G. (Eds.). "Recursos" humanos e subjetividade Petrópolis: Editora Vozes, 2002.
  • PRESTES MOTTA, F. C.; CALDAS, M. P. Cultura organizacional e cultura brasileira São Paulo: Atlas, 1997.
  • RAMOS, A. G. Administração e contexto brasileiro Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1983.
  • REED, M. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S. et al. (Eds.). Handbook de Estudos Organizacionais São Paulo: Atlas, 1999.
  • RODRIGUES, S. B. O chefinho, o telefone e o bode: autoritarismo e mudança cultural no setor de telecomunicações (Tese apresentada como requisito parcial à obtenção do título de professor titular.) Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1991.
  • VASCONCELLOS, J. G. A invenção do coronel: ensaio sobre as raízes do imaginário politico brasileiro Vitória: Editora da UFES, 1995.
  • VASCONCELLOS, J. G. O coronelismo nas organizações: a gênese da gerência autoritária brasileira. In: DAVEL, E.; VASCONCELLOS, J. G. (Eds.). "Recursos" humanos e subjetividade Petrópolis: Editora Vozes , 2002.
  • VERGARA, S. C.; DAVEL, E. Subjetividade, sensibilidades e estratégias de ação. In: DAVEL, E.; VERGARA, S. C. (Eds.). Gestão com pessoas e subjetividade São Paulo: Editora Atlas, 2001.
  • WATSON, T. J. The Personnel Managers: A Study in the Sociology of Work and Employment London: Routledge & Kegan Paul, 1977.
  • WATSON, T. J. In Search of Management: Culture, Chaos and Control in Managerial Work London: Routledge, 1994.
  • WATSON, T.; HARRIS, P. The Emergent Manager London: Sage Publications, 1999.
  • WATSON, T. J. Organising and Managing Work: Organisational, Managerial and Strategic Behaviour in Theory and Practice. London: Pearson Education, 2002.
  • WEICK, K. E. The Social Psychology of Organizing Menlo Park: Addison-Wesley Publishing, 1979.
  • WEICK, K. E. Organized improvisation: 20 years of organizing. Communication Studies, v. 40, n. 4, p. 241-248, 1989.
  • WEICK, K. E. Making Sense of the Organization Oxford: Blackwell, 2001.
  • WEICK, K. E. A estética da imperfeição em orquestras e organizações. Revista de Administraço de Empresas, v. 42, n. 3, p. 6-18, 2002.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    10 Fev 2011
  • Data do Fascículo
    Mar 2005
Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulo Av 9 de Julho, 2029, 01313-902 S. Paulo - SP Brasil, Tel.: (55 11) 3799-7999, Fax: (55 11) 3799-7871 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: rae@fgv.br