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Uso de teorías y modelos en artículos de una revista latinoamericana de salud pública, 2000-2004

Use of theories and models on papers of a Latin-American journal in public health, 2000 to 2004

Uso de teorias e modelos em artigos de um periódico latino-americano em saúde pública, 2000 a 2004

Resúmenes

OBJETIVO: Caracterizar la frecuencia y tipo de uso de teorías o modelos citados en artículos publicados en una revista latinoamericana de salud publica entre los años 2000 y 2004. MÉTODOS: Se escogió la Revista de Saúde Pública por su historia de publicación periódica sin interrupción e impacto actual en la comunicación científica del área. Se aplicó un procedimiento estándar para leer los artículos y clasificarlos en una tipología arbitraria de cuatro niveles según la profundidad del uso dado a los referentes teóricos o modelos citados en los textos para describir asuntos o problemas abordados, formular métodos y discutir a rigor los hallazgos comunicados. RESULTADOS: Se leyeron 482 artículos: 421 (87%) investigaciones, 42 (9%) revisiones o especiales y 19 (4%) textos de opinión o reflexión. En las 421 investigaciones, 286 (68%) tuvieron enfoque cuantitativo, 110 (26%) cualitativo y 25 (6%) mixtos. La cita de teorías o modelos fue infrecuente; 90 (19%) artículos revisados citan algun referente. Según la profundidad de uso 29 (6%) de los 90 fueron tipo I, 9 (1,9%) tipo II, 6 (1,3%) tipo III y 46 (9,5%), tipo IV. CONCLUSIONES: La citación de modelos fue nueve veces más frecuente que la de alguna teoría; el uso ideal, el tipo IV, ocurrió en apenas uno de cada diez artículos analizados. Hay relevancia de explicitar los marcos teóricos y modelos usados al abordar temas, formular hipótesis, diseñar métodos y discutir hallazgos en las contribuciones de las revistas científicas del área.

Artículo de revista; Modelos epidemiológicos; Modelos estadísticos; Modelos matemáticos; Modelos teóricos; Revisión


OBJECTIVE: To characterize frequency and type of use of theories or models on papers of a Latin-American journal in public health between 2000 and 2004. METHODS: The Revista de Saúde Pública was chosen because of its history of periodic publication without interruption and current impact on the scientific communication of the area. A standard procedure was applied for reading and classifying articles in an arbitrary typology of four levels, according to the depth of the use of models or theoretical references to describe problems or issues, to formulate methods and to discuss results. RESULTS: Of 482 articles included, 421 (87%) were research studies, 42 (9%) reviews or special contributions and 19 (4%) opinion texts or assays . Of 421 research studies, 286 (68%) had a quantitative focus, 110 (26%) qualitative and 25 (6%) mixed. Reference to theories or models is uncommon, only 90 (19%) articles mentioned a theory or model. According to the depth of the use, 29 (6%) were classified as type I, 9 (2%) as type II, 6 (1.3%) were type III and the 46 remaining texts (9.5%) were type IV. CONCLUSIONS: Reference to models was nine-fold more frequent than the use of theoretical references. The ideal use, type IV, occurred in one of every ten articles studied. It is of relevance to show theoretical and models frames used when approaching topics, formulating hypothesis, designing methods and discussing findings in papers.

Journal article; Epidemiologic models; Models, statistical; Mathematical models; Models, Theoretical; Review


OBJETIVO: Caracterizar a freqüência e tipo de uso de teorias ou modelos citados em artigos publicados em uma revista latino-americana de saúde pública entre os anos 2000 e 2004. MÉTODOS: A Revista de Saúde Pública foi escolhida por sua história de publicação ininterrupta e atual impacto na comunicação científica da área. Foi aplicado um procedimento padrão para ler e classificar os artigos de acordo com tipologia de quatro níveis, segundo a profundidade de uso dado aos referenciais teóricos ou modelos citados nos textos para descrever assuntos ou problemas abordados, formular métodos e discutir a rigor os achados comunicados. RESULTADOS: Foram lidos 482 artigos: 421 (87%) investigações, 42 (9%) revisões ou especiais e 19 (4%) textos de opinião ou reflexão. Nas 421 investigações, 286 (68%) tiveram enfoque quantitativo, 110 (26%) qualitativo e 25 (6%) mistos. A menção a teorias ou modelos não foi freqüente; apenas 90 (19%) dos artigos revisados citavam alguma teoria ou modelo. Segundo a profundidade de uso, 29 (6%) dos 90 foram tipo I, 9 (1,9%) tipo II, 6 (1,3%) tipo III e 46 (9,5%), tipo IV. CONCLUSÕES: A citação de modelos foi nove vezes mais freqüente do que de alguma teoria; o uso ideal, de tipo IV, ocorreu em apenas um de cada dez artículos analisados. É relevante explicitar os marcos teóricos e modelos usados ao abordar temas, formular hipóteses, desenhar métodos e discutir achados nas contribuições das revistas científicas da área.

Artigo de revista; Modelos epidemiológicos; Modelos estatísticos; Modelos matemáticos; Modelos teóricos; Revisão; Brasil


ARTIGOS ORIGINAIS

Uso de teorías y modelos en artículos de una revista latinoamericana de salud pública, 2000-2004

Use of theories and models on papers of a Latin-American journal in public health, 2000 to 2004

Uso de teorias e modelos em artigos de um periódico latino-americano em saúde pública, 2000 a 2004

Gustavo Alonso Cabrera Arana

Facultad Nacional de Salud Pública "Héctor Abad Gómez". Universidad de Antioquia. Medellín, Colombia

Correspondência | Correspondence Correspondência | Correspondence: Gustavo Alonso Cabrera Arana Facultad Nacional de Salud Pública UdeA Calle 62 # 52-59 Medellín, Colombia E-mail: teoriasymodelos@hotmail.com

RESUMEN

OBJETIVO: Caracterizar la frecuencia y tipo de uso de teorías o modelos citados en artículos publicados en una revista latinoamericana de salud publica entre los años 2000 y 2004.

MÉTODOS: Se escogió la Revista de Saúde Pública por su historia de publicación periódica sin interrupción e impacto actual en la comunicación científica del área. Se aplicó un procedimiento estándar para leer los artículos y clasificarlos en una tipología arbitraria de cuatro niveles según la profundidad del uso dado a los referentes teóricos o modelos citados en los textos para describir asuntos o problemas abordados, formular métodos y discutir a rigor los hallazgos comunicados.

RESULTADOS: Se leyeron 482 artículos: 421 (87%) investigaciones, 42 (9%) revisiones o especiales y 19 (4%) textos de opinión o reflexión. En las 421 investigaciones, 286 (68%) tuvieron enfoque cuantitativo, 110 (26%) cualitativo y 25 (6%) mixtos. La cita de teorías o modelos fue infrecuente; 90 (19%) artículos revisados citan algun referente. Según la profundidad de uso 29 (6%) de los 90 fueron tipo I, 9 (1,9%) tipo II, 6 (1,3%) tipo III y 46 (9,5%), tipo IV.

CONCLUSIONES: La citación de modelos fue nueve veces más frecuente que la de alguna teoría; el uso ideal, el tipo IV, ocurrió en apenas uno de cada diez artículos analizados. Hay relevancia de explicitar los marcos teóricos y modelos usados al abordar temas, formular hipótesis, diseñar métodos y discutir hallazgos en las contribuciones de las revistas científicas del área.

Descriptores: Artículo de revista [Tipo de publicación]. Modelos epidemiológicos. Modelos estadísticos. Modelos matemáticos. Modelos teóricos. Revisión [Tipo de publicación]. Brasil.

ABSTRACT

OBJECTIVE: To characterize frequency and type of use of theories or models on papers of a Latin-American journal in public health between 2000 and 2004.

METHODS: The Revista de Saúde Pública was chosen because of its history of periodic publication without interruption and current impact on the scientific communication of the area. A standard procedure was applied for reading and classifying articles in an arbitrary typology of four levels, according to the depth of the use of models or theoretical references to describe problems or issues, to formulate methods and to discuss results.

RESULTS: Of 482 articles included, 421 (87%) were research studies, 42 (9%) reviews or special contributions and 19 (4%) opinion texts or assays . Of 421 research studies, 286 (68%) had a quantitative focus, 110 (26%) qualitative and 25 (6%) mixed. Reference to theories or models is uncommon, only 90 (19%) articles mentioned a theory or model. According to the depth of the use, 29 (6%) were classified as type I, 9 (2%) as type II, 6 (1.3%) were type III and the 46 remaining texts (9.5%) were type IV.

CONCLUSIONS: Reference to models was nine-fold more frequent than the use of theoretical references. The ideal use, type IV, occurred in one of every ten articles studied. It is of relevance to show theoretical and models frames used when approaching topics, formulating hypothesis, designing methods and discussing findings in papers.

Key words: Journal article [Publication type]. Epidemiologic models. Models, statistical. Mathematical models. Models, Theoretical. Review [Publication type]. Brazil.

RESUMO

OBJETIVO: Caracterizar a freqüência e tipo de uso de teorias ou modelos citados em artigos publicados em uma revista latino-americana de saúde pública entre os anos 2000 e 2004.

MÉTODOS: A Revista de Saúde Pública foi escolhida por sua história de publicação ininterrupta e atual impacto na comunicação científica da área. Foi aplicado um procedimento padrão para ler e classificar os artigos de acordo com tipologia de quatro níveis, segundo a profundidade de uso dado aos referenciais teóricos ou modelos citados nos textos para descrever assuntos ou problemas abordados, formular métodos e discutir a rigor os achados comunicados.

RESULTADOS: Foram lidos 482 artigos: 421 (87%) investigações, 42 (9%) revisões ou especiais e 19 (4%) textos de opinião ou reflexão. Nas 421 investigações, 286 (68%) tiveram enfoque quantitativo, 110 (26%) qualitativo e 25 (6%) mistos. A menção a teorias ou modelos não foi freqüente; apenas 90 (19%) dos artigos revisados citavam alguma teoria ou modelo. Segundo a profundidade de uso, 29 (6%) dos 90 foram tipo I, 9 (1,9%) tipo II, 6 (1,3%) tipo III e 46 (9,5%), tipo IV.

CONCLUSÕES: A citação de modelos foi nove vezes mais freqüente do que de alguma teoria; o uso ideal, de tipo IV, ocorreu em apenas um de cada dez artículos analisados. É relevante explicitar os marcos teóricos e modelos usados ao abordar temas, formular hipóteses, desenhar métodos e discutir achados nas contribuições das revistas científicas da área.

DESCRITORES: Artigo de revista [Tipo de publicação]. Modelos epidemiológicos. Modelos estatísticos. Modelos matemáticos. Modelos teóricos. Revisão [Tipo de publicação]. Brasil.

INTRODUCCIÓN

La investigación en salud pública y la intervención en prevención de la enfermedad, protección y promoción de la salud colectiva tienen mayor probabilidad de éxito cuando se orientan con base en teorías y modelos, por referentes teóricos estructurados que superan a elementales definiciones o nociones. La base teórica permite identificar específicamente las variables y dimensiones comportamentales, organizacionales o sociales a ser estudiadas así como seleccionar los métodos y estrategias a usar con el fin de modificar eficazmente una situación de interés o un problema en salud pública.10

Una teoría es un conjunto organizado de variables que, mediante definiciones, conceptos y proposiciones expresan una visión sistemática y exhaustiva de las interrelaciones de tales variables en algún fenómeno de interés con el propósito de explicarlo. Teoría es, por tanto, conocimiento humano altamente estructurado y sistematizado aplicable con el fin de prever explicativamente tanto la naturaleza como la expresión de algo. Un modelo es también un conjunto organizado de variables que, mediante interrelaciones semejantes a las usadas en la teoría, describen o representan un fenómeno, sin necesariamente intentar explicarlo o llegar a niveles muy complejos de análisis, como si lo hace la teoría.3

La meta de investigar es el avance del saber, un producto social acumulado de la humanidad que tiene en los modelos y las teorías a dos de sus formas más elaboradas y complejas de sistematización, solo superables en plausibilidad experimental por las denominadas leyes científicas. Para que los esfuerzos de los investigadores hagan avanzar objetivamente el estado del arte de los distintos campos de saber y estos avances se incorporen estructuradamente a los referentes específicos de las diversas disciplinas se requiere de la publicación científica. Las experiencias investigativas no se concluyen hasta que sus resultados no se publican en los medios apropiados pues solo así se verifica cual es el nuevo aporte al saber, cual la evidencia que soporta la discusión de un concepto, o enfoque, la proposición de una hipótesis o una conclusión, la plausibilidad descriptiva de un modelo o la capacidad explicativa de una teoría. Así, la divulgación es eficaz cuando tiene una forma y claridad que permite a los interesados en el asunto –ahora y a futuro – comprender plenamente el aporte científico de lo publicado y, consecuentemente, utilizar en espacios académicos y sociales lo que fue divulgado.8

Según criterios propuestos por Day,8 hay ciertas publicaciones que no son comunicaciones originales en estricto sentido pero si son parte de la actividad científica: las revisiones, las comunicaciones especiales y los ensayos u opiniones. Junto a los artículos originales, las revisiones, los textos especiales, debates, ensayos u opiniones, existen para presentar nuevos conocimientos o métodos y discutir el saber mediante la presentación de nuevas perspectivas e hipótesis innovadoras. En común todas estas publicaciones inician con una introducción, la primera sección de toda pieza de divulgación científica.8 Una introducción tiene como fin básico e irremplazable suministrar, de modo específico y concreto, los antecedentes, el estado del arte y las hipótesis pertinentes para que el lector valore el material que se comunica con la seguridad de estar frente a un conocimiento que enriquecerá la discusión temática y teórica de ese campo del saber. Debe presentar con claridad, coherencia y pertinencia el fundamento racional aceptado, el conocimiento estructurado y sistematizado como definición, concepto, modelo, teoría o ley científica que rige sobre la materia estudiada o asunto abordado. Por último, debe presentar la razón o razones qué justificaron el estudio, la revisión exhaustiva u origen de la contribución especial, el foro realizado o la reflexión efectuada8 Sin estos elementos descritos explícitamente en la introducción, la formulación de objetivos, el diseño de métodos, la discusión de resultados y las conclusiones pierden peso científico, pues no se sabrá como el material publicado contrasta o corrobora el saber existente o hace parte de la estructuración o avance hacia nuevo conocimiento.3,8

Por su interés y experiencia acumulada durante más una década en el uso de referentes tipo teorías y modelos en investigaciones e intervenciones en salud pública3-6 y por considerarlo un factor determinante tanto en la calidad de la formación académica del recurso humano como en el impacto de la comunicación científica en el área, el presente artículo se propuso analizar algunas características del uso de teorías y modelos en los artículos que fueron publicados en una de las revistas latino-americana de salud pública.

METODOS

Fue escogida la Revista de Salud Pública (RSP) para la caracterización propuesta por su reconocida historia de cuatro décadas ininterrumpidas de publicación periódica y su impacto en la comunicación científica contemporánea de salud pública en la sub-región de latino-américa. Es una publicación editada desde 1967 por la Faculdade de Saúde Pública de la Universidade de São Paulo, Brasil; tiene como misión reflejar los avances que son relevantes en el campo de la salud pública mediante la divulgación bimestral de material enviado por autores nacionales y extranjeros que se someten a un riguroso proceso de evaluación por pares. En sus tradicionales secciones publica investigaciones originales inéditas, revisiones sistemáticas, artículos especiales, opiniones y comunicaciones breves. La RSP está clasificada en el Sistema Qualis de evaluación de revistas de la Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), del Ministerio de Educación Brasilero como una publicación A Internacional y se mantiene desde 1982 en la base global Thomson Scientific/ISI. Com base en una consulta in SciELO-Salud Publica, se observa que la RSP es una de las revistas científicas que más divulga la investigación brasilera en salud pública y si se consideran todas las áreas, es la segunda en número de consultas que se realizan en la biblioteca electrónica SciELO.

Adoptando los criterios propuestos por Day8 para clasificar el tipo de comunicaciones científicas, fueron incluidos en esta revisión los artículos originales de investigación, de revisión bibliográfica, los especiales y de reflexión, debate u opinión publicados en los números regulares y suplementarios de la RSP desde enero de 2000–diciembre de 2004; se excluyeron editoriales, cartas al editor y comunicaciones breves. La versión inicial del formulario de anotación de hallazgos fue elaborado en el año 2004; con las opiniones críticas sobre dicho formulario por parte de ocho personas – editores de revistas científicas colombianas, investigadores y profesores de salud pública de Colombia – se orientaron tres rondas preliminares de prueba antes del uso del formulario para la revisión de trabajos de investigación conducentes a títulos en salud pública y de los artículos publicados en otra revista del área de salud pública. Las características, métodos, resultados y la discusión de los hallazgos de estos dos ejercicios previos ya fueron comunicados.5,6

Mediante la consulta electrónica en la biblioteca electrónica SciELO-Salud Pública, un único revisor leyó en el mes de julio de 2006 todos los números de la RSP publicados durante el quinquenio definido. Con apoyo del formulario de anotación se determinó para cada artículo original publicado, en cualquiera de las secciones incluidas (de investigación, de revisión bibliográfica, especial y de reflexión, debate u opinión) el enfoque metodológico, cualitativo, cuantitativo o mixto, independientemente del predominio de un enfoque sobre el otro. Se identificó el área general de conocimiento y de acción en salud pública priorizada en el contenido de lo publicado; los artículos con dos o más áreas priorizadas, sin claro predominio de una(s) sobre otra(s), se clasificaron como de áreas combinadas y, complementariamente se registró el tema específico abordado. De acuerdo a lo descrito en cada artículo en términos del ámbito individual/grupal, familiar/comunitario, sectorial de salud o, el más amplio posible, el ámbito extra-sectorial/social/ecológico abordado, se determinó el alcance poblacional, organizacional y geográfico del material. Según la población explícitamente descrita por los autores se determinaron cinco grupos poblacionales de interés: infantes, jóvenes, adultos, adultos mayores o ancianos y, población general, categoría dada a los artículos dirigidos a toda la población o a más de un grupo de los descritos.

Para determinar la frecuencia de citación de algún referente en los artículos incluidos, el revisor del material identificó en el contenido de lo publicado si los textos citaban o enunciaban como mínimo una teoría o un modelo. En los artículos que citaron explícitamente algún referente se aplicó la tipología arbitraria desarrollada y previamente usada5,6 para clasificarlos en uno de los siguientes cuatro niveles de profundidad de uso:

  • Tipo I – cuando el o los autores del artículo cita(n), referencia(n) o enuncia(n) al menos una teoría(s) o un modelo(s) pero no describe(n) las variables originales, los conceptos o los constructos que se usaron al incorporar ese referente en la introducción, la contextualización o la fundamentación inicial del texto publicado.

  • Tipo II – cuando en la introducción los autores citan, referencian o enuncian y, consecuentemente describen las variables, conceptos o los constructos de alguna base teórica o modelo, pero no aplican luego estas descripciones al desarrollo del método (por ejemplo al diseño, la determinación de técnicas de recolección o la construcción de instrumentos), en el análisis y la discusión final de asuntos temáticos o problemáticos abordados en el artículo.

  • Tipo III – cuando respecto de la teoría o modelo que se cita, se describen al menos las variables, conceptos o constructos de interés en el artículo publicado y explícitamente los autores reportan como se usó esa base teórica para orientar lo metodológico de la investigación, la revisión u opinión reflexiva del autor o autores del texto publicado, pero no se discuten los resultados, las conclusiones u orientaciones finales a la luz del referente descrito y aplicado al método.

  • Tipo IV – considerado el uso ideal o esperado para la comunicación rigurosa de asuntos científicos, expresa que una teoría o modelo se cita y se describe en sus variables y constructos pertinentes; que dicho referente orienta todo o partes del diseño metodológico y, que con base en los componentes explicativos de la teoría o los descriptivos del modelo aplicado, según el caso, se discuten coherente y explícitamente los hallazgos o asuntos temáticos abordados.

RESULTADOS

En el quinquenio 2000-2004 la RSP editó los 30 números bimestrales previstos – seis por año – así como tres números suplementarios. En estos 33 números se divulgaron 482 contribuciones en las secciones incluidas en esta revisión: 421 (87%) fueron artículos que comunicaron originales de investigación, 42 (9%) revisaron temas o tuvieron el carácter de artículo especial y 19 (4%) fueron de opinión, debate, foro o reflexión. En el subgrupo de 421 contribuciones publicadas como resultado de una investigación original, 286 (68%) fueron desarrolladas con un enfoque cuantitativo, 110 (26%) con uno cualitativo y las restantes 25 (6%) se estructuraron con abordajes cuanti-cualitativos, con enfoque mixto.

El área temática general de salud pública que fue contemplada en las 482 contribuciones se distribuyó así: 308 (64%) se dedicaron a la dimensión epidemiológica del tema abordado; 78 (16%) a los componentes políticos, gerenciales, administrativos u operativos de los sistemas y servicios de salud; 24 (5%) a la estandarización o validación de métodos e instrumentos; 22 (4,6%) a los aspectos culturales o la dimensión psico-social de los temas; 18 (3,7%) se dedicaron al área de la ocupación humana con implicaciones en la salud colectiva; y, por último, las áreas ambientales y económicas recibieron cada una el interés en 8 (1,7%) contribuciones del periodo estudiado. Las 16 (3.4 %) contribuciones restantes fueron dedicadas a dos o más áreas temáticas combinadas. Como temas específicos en las 482 contribuciones se destacaron por su mayor frecuencia la nutrición infantil, la entomología, la vigilancia de riesgo y de la morbilidad por diversas causas, con mínimo 20 artículos en cada uno de estos temas. En número decreciente, hubo contribuciones en salud mental, zoonosis, salud bucal, accidentes, enfermedades infecciosas tropicales, salud ocupacional, mortalidad materna, cáncer, tuberculosis y SIDA, entre otros múltiples temas de interés en salud pública.

Al analizar el alcance del abordaje se observó que: 178 (37%) artículos se plantearon en perspectiva del sector de salud, 150 (32%) textos fueron descritos o planteados en el ámbito de la comunidad y 138 (29%) en el ámbito de individuos, pares o grupos humanos específicos en la sociedad. En solo 16 (2%) de los 482 textos se abordó el tema en una perspectiva ecológica o de ámbito extra sectorial al sector salud. Complementariamente, cuando se analizó el ámbito institucional o geográfico al que hizo referencia el contenido de la contribución se observó que 295 (61%) tuvieron como referente lo local o municipal, 92 (19%) se circunscribieron a asuntos en una organización o institución pública o privada específica, 78 (16%) al ámbito de un departamento, provincia, estado o territorio administrativo dentro de una nación, 9 (2%) se ocuparon de asuntos descritos referencia a nación o país; 5 textos (1%) tuvieron un alcance sub-regional para América y, tres de las contribuciones revisadas tuvieron como ámbito de desarrollo o interés asuntos de impacto mundial. Respecto de los grupos de población, 196 contribuciones (40%) fueron dedicadas a infantes; 137 (28%) a población general o a grupos combinados; 105 (22%) se ocuparon de adultos, 83 exclusivamente de mujeres en edad reproductiva y 22 de hombres. Les siguen 25 textos (5%) que consideraron sólo a jóvenes y 19 artículos (4%) dirigidos a temas o asuntos que involucran a poblaciones ancianas o de adultos mayores.

En cuanto a la frecuencia de citación de bases teóricas se encontró que en las 482 contribuciones publicadas, sólo 90 (19%) refieren, citan o enuncian en su introducción al menos una teoría o un modelo. Entre las pocas teorías citadas se destacan las que explican fenómenos demográficos, psico-sociológicos, culturales y la que aborda la transición epidemiológica. Entre los modelos, cuya citación relativa respecto de la citación de teorías es aproximadamente de nueve modelos por cada teoría enunciada, se destacan los artículos en los que se describen y abordan (al menos una veintena de veces) modelos sobre factores de riesgo de enfermar y morir. Con una frecuencia de diez textos, se enunciaron modelos que caracterizan o desarrollan dinámicas de atención en los servicios de salud. Con una frecuencia aún menor, hubo textos en los que se describe como ejecutar la vigilancia de eventos epidemiológicos y aún más específicos para la vigilancia sero-epidemiológica, la aplicación de modelos matemáticos a la salud poblacional, de evaluación, geo-referenciación, estudio de creencias en salud e historia natural de la enfermedad. Proporcionalmente fue más frecuente que los referentes tipo teoría aparecieran en contribuciones que comunicaron resultados originales de investigación con un enfoque cualitativo o mixto focalizados en aspectos temáticos socio-culturales, mientras que los referentes tipo modelo fueron más referenciados en estudios cuantitativos que abordaron dimensiones epidemiológicas de la salud colectiva.

Según la profundidad de uso de la base teórica dada en los 90 textos que citaron al menos una teoría o modelo, 29 (6%) textos se clasificaron como uso tipo I; 9 (1,9%) corresponderían a un uso tipo II y solo 6 (1,3%) serían del tipo III. Los 46 (9,5%) artículos restantes en este subgrupo de 90 que citaron una teoría o modelo describieron al menos una base teórica o modelo clara y explicitamente identificable, consecuentemente la usaron para orientar la construcción general o parcial del desarrollo metodológico y finalmente discutieron los hallazgos o asuntos según lo propuesto en dicho referente, por la que se clasificaron como del uso ideal, el tipo IV.

DISCUSIÓN

Excepto por un trabajo,10 otros trabajos bibliométricos semejantes o equiparables al que fue abordado en el presente artículo son, por lo menos en la búsqueda adelantada con el fin de discutirlos a la luz de estos hallazgos, inexistentes en Ibero-América. Glanz et al10 revisaron el uso de teorías o modelos en los artículos publicados en veinticuatro periódicos en lengua inglesa de educación en salud, medicina y ciencias comportamentales publicados entre 1992 y 1994. Grupos de estudio, investigadores o académicos del área de salud pública con interés en rastrear y discutir el uso de teorías y modelos en la literatura científica de la sub-región tampoco tienen visibilidad en la literatura indexada que fue consultada.* * Esto es parte de la razón por la que el autor del artículo ha actuado como único revisor en este y en sus dos trabajos previos sobre el asunto. 5-6 La acción de un único revisor genera en estas caracterizaciones sesgos potenciales que se trataron de neutralizar explícitamente mediante dos recursos: por un lado, aplicando el mismo procedimiento estandarizado de revisión para el rastreo en lo publicado de las citas o los enunciados que objetiva e inequívocamente se refieren a ciertas teorías y modelos con denominación es específica y, por el otro, usando los mismos criterios de la interpretación de la escala utilizada en ejercicios previos de caracterización de profundidad de uso de bases teóricas. Además, como limitaciones de la presente revisión, hay la brevedad temporal del periodo estudiado, el quinquenio 2000-2004, lo que impediría señalar alguna tendencia en las características de frecuencia y uso de los referentes teóricos y los modelos en los artículos que fueron publicados en la RSP. Esto no fue el propósito del trabajo relatado; más bien se pretendió una descripción inicial del uso de tales referentes y establecer una línea base para comparar lo que se publique en la RSP a partir del año 2005.

Tomando en cuenta las consideraciones previas, los hallazgos ya descritos acerca de la RSP se comparan a seguir contra el único referente sub-regional disponible los resultados previamente comunicados6 sobre frecuencia y uso de teorías y modelos en otra revista latinoamericana del área. En el quinquenio 2000-2004, la Revista de la Facultad Nacional de Salud Pública "Héctor Abad Gómez" de la Universidad de Antioquia (RFNSP), localizada en Medellín, Colombia, publicó cinco volúmenes, cada uno con dos número anuales y uno especial del año 2004. Así en los 11 números revisados con procedimientos y criterios equiparables a los aplicados en la revisión de la RSP se publicaron 103 artículos: 46 (45%) de investigación, 35 (34%) revisiones o especiales y 22 (21%) textos de opinión. Solo en esta primera dimensión de comparación general, la RSP dobla en porcentaje a la comunicación de investigaciones originales presentada en la revista colombiana ya referida.

Mientras que por un lado en la RSP el 64% de lo publicado se dedicó a la dimensión epidemiológica del tema de salud pública abordado, en la RFNSP la dedicación porcentual de textos a esta dimensión del tema solo alcanzó el 28%, por el otro lado, el 16% de lo publicado en la revista brasilera dedicado a componentes políticos, gerenciales, administrativos u operativos de los sistemas y servicios de salud contrasta frente al 38% dedicado a estas mismas dimensiones de los temas publicados en la RFNSP.6

En cuanto a la citación de bases teóricas solo 19% de los 482 artículos de la RSP refieren, citan o enuncian en su introducción al menos una teoría o un modelo, un porcentaje relativamente menor al 32% de citación de este tipo de referentes en los 103 artículos de la RFNSP. Si se compara la relación observada de frecuencia de citación de teorías frente a modelos, las diferencias entre las dos revistas aquí comparadas son llamativas: en la RSP se citaron nueve modelos por cada teoría; en la RFNSP la cita de modelos es apenas el doble frente a la frecuencia de citación de teorías.6 Si se compara la tipología de uso, en la RSP 6% de los artículos publicados se clasificaron como tipo I frente al 12% clasificados en el mismo tipo en el material de la RFNSP; en la RSP 2% tuvieron un uso tipo II y solo 1,3% serían del tipo III frente al 8% y 4% que respectivamente se clasificaron como tipo II y III en la RFNSP. Los 46 (9,5%) artículos de la RSP que se clasificaron con un uso ideal, tipo IV, se corresponden porcentualmente y casi con exactitud con los 11 artículos (10%) de la RFNSP que describieron al menos una base teórica o modelo identificable, consecuentemente la usaron para orientar la construcción del desarrollo metodológico y finalmente discutieron los hallazgos o asuntos según lo propuesto por las variables, conceptos o constructos del referente.

Teorías y modelos ganan reconocimiento científico y utilidad social con la validación experimental y aplicación empírica de sus postulados. Una vez se diseminan, moldean los campos de saber, definen el alcance o ámbitos de la práctica y validan el entrenamiento o la formación y la comunicación de las actividades llevadas a cabo por sus actores.10 A este respecto se propone discutir y optimizar – aún más – el rigor del proceso para la selección de los ya mayoritarios artículos que comunican resultados originales de investigación, principalmente y al menos en el quinquenio analizado, de enfoque epidemiológico. Como de hecho ocurrió en el pasado con la diseminación del uso de requerimientos de estilo (formato Vancouver), con la inclusión de explícitos criterios éticos, la comunicación científica con la descripción explícita de referentes teóricos se vería cualificada. Pues excepto con desarrollos teóricos, como el de la evolución de las especies en la biología11,19 y las teoría del todo, relatividad general y la quántica en la física,12 ninguna teoría o modelo de las ciencias humanas, sociales o de salud pública domina la investigación, la formación y la práctica de estas áreas particulares del conocimiento humano y la vida social.1,9,13,16 Esto es un asunto que oculta debilidades de las actividades científicas como son, entre otras, su falta de pertinencia e impacto.8

El desarrollo y uso del conocimiento estructurado como teorías y modelos en el ámbito de la salud pública de la región de las Américas tiene hitos reconocibles.14,15,17 Más de 50 años atrás, Leavell & Clark presentaron los principios básicos de la medicina preventiva y de aplicación de su modelo de niveles de prevención a los asuntos epidemiológicos de mayor interés en los Estados Unidos de América.15 Su contribución moduló la formación y la práctica de este campo de la medicina y el de salud pública durante décadas, siendo aún hoy dominante. A comienzos de los años 70 del siglo pasado, en 1974, el entonces ministro de salud y bienestar de Canadá divulgó el documento de trabajo histórica y globalmente conocido como la nueva perspectiva para la salud de los canadienses. Tomando los desarrollos de Laframboise, Lalonde diseminó el marco conocido como el modelo de Campo de Salud cuyos componentes biológico, ambiental, comportamental y de la organización de la atención fueron señalados como factores básicos de la morbilidad y la mortalidad en Canadá así como los determinantes dinámicos de la salud en dicha nación.14 Esto sentó las bases de referentes modernos de la promoción de salud, prevención de enfermedad y la intervención contemporánea en salud pública. Casi 20 años después, tomando en consideración la brecha cada vez mayor entre los ideales, los problemas, las necesidades de salud de la población y las respuestas organizadas de la sociedad, la Organización Panamericana de la Salud (OPS) lideró la problematización del marco referencial, conceptual, metodológico y operativo tanto de la formación avanzada como de la acción social en la salud pública en las Américas. En este esfuerzo, realizado en conjunto con la Asociación Latinoamericana y del Caribe de Educación en salud Pública (ALAESP) y la Asociación de Escuelas de Salud Pública de los Estados Unidos de América (ASPH) se señalaron reiteradamente diversas opciones estratégicas para afrontar el problema al tiempo que se hizo evidente la pertinencia de retomar una reflexión estructurante de la salud pública como un campo integral.18 Como corolario de dicho trabajo, la OPS dió comienzo a una iniciativa orientada al desarrollo de la teoría y práctica de la Salud Pública en las Américas para los años 1990 a 1995. Esta tuvo como reflexión inicial al grupo de consulta de Nueva Orleáns, celebrado en octubre de 1991 en Estados Unidos y cuyas perspectivas expresadas demostraron la validez de dicho debate. Recientemente, la OPS,18 académicos7,21 y evaluadores de la producción científica en el campo20 reseñan críticamente el impacto social deseable de la renovación conceptual, de la estructuración como disciplina, de la calidad y la naturaleza de la comunicación científica en salud pública. En este contexto, las características de la producción científica de la RSP en sus 40 años muestran gran dinamismo, con señales de incremento progresivo de la complejidad y multi-disciplinariedad de lo publicado.20 A este respecto la identificación – como ejemplo del debe ser del uso de teorías y modelos en la orientación temática y metodológica de un estudio de una comunicación en la que se usó la teoría de la atribución causal para el abordaje de la salud y la enfermedad de infantes de Río de Janeiro en Brasil y que, según mención del texto, relata una tesis doctoral concluido en una universidad de Estados Unidos de América.2 Esto, junto a la comparación futura de la frecuencia y tipo de uso de teorías y modelos aquí caracterizada puede ofrecer más dimensiones de análisis sobre el impacto científico y la pertinencia social de lo que es comunicado.

Recebido: 4/12/2006

Revisado: 26/3/2007

Aprovado: 8/5/2007

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  • Correspondência | Correspondence:
    Gustavo Alonso Cabrera Arana
    Facultad Nacional de Salud Pública UdeA
    Calle 62 # 52-59 Medellín, Colombia
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    Esto es parte de la razón por la que el autor del artículo ha actuado como único revisor en este y en sus dos trabajos previos sobre el asunto.
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  • Fechas de Publicación

    • Publicación en esta colección
      21 Mayo 2008
    • Fecha del número
      Dic 2007

    Histórico

    • Recibido
      04 Dic 2006
    • Revisado
      26 Mar 2006
    • Acepto
      08 Mayo 2007
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