Acessibilidade / Reportar erro

Suscetibilidade de biomphalaria glabrata, B. straminea e B. tenagophila a diferentes cepas de schistosoma mansoni

Susceptibility of Biomphalaria glabrata, B. tenagophila and B. straminea to different strains of Schistosoma mansoni

Resumos

Em condições experimentais foi estudada a suscetibilidade de Biomphalaria glabrata, B. straminea e B. tenagophila a quatro linhagens humanas (MAP, PTH, UPH, e OuH) e duas de roedores silvestres (PTR e VPR) do Schistosoma mansoni. Grupos de 50 moluscos foram expostos individualmente a 10 miracídios e observados durante 70 dias. Avaliou-se a suscetibilidade dos moluscos ao parasito por meio da % de animais com esporocistos, % de moluscos que eliminavam cercárias e mortalidade conjunta dos animais expostos e infectados. Exemplares de B. glabrata mineira infectaram-se com cepa simpátrica (MAP) e com 5 alopátricas do Estado de São Paulo (PTH, VPH, OuH, PTR e VPR). B. glabrata paulista mostrou altas taxas de infecção com as cepas MAP, VPR e OuH do trematódeo. Quatro % dos exemplares B. straminea de São Paulo eliminavam cercárias de cepas simpátricas; com cepa mineira apenas 4% apresentaram esporocistos na vigência de 20 miracídios por molusco; as menores taxas de mortalidade foram registradas com essa espécie de molusco, não sendo maior do que 20%. B. tenagophila paulista foi suscetível apenas às linhagens simpáticas sendo 6% a maior taxa de moluscos que eliminaram cercárias. Os resultados indicam que os movimentos populacionais humanos dentro do território paulista e para fora dele são importantes na disseminação da esquistossomose mansônica.

Biomphalaria glabrata; Biomphalaria straminea; Biomphalaria tenagophila; Schistosoma man soni; Suscetibilidade


The susceptibility of 3 species of snails from, Brazil, B. glabrata (Minas Gerais - MG - and São Paulo - SP - States), B. tenagophila (SP) and B. straminea (SP) to experimental infection with 4 human (MAP, PTH VPH, and OuH) and 2 rodent (PTR and VPR both from SP) isolates of S. mansoni was studied. Snails of each species were exposed individually to 10 miracidia and observed during a 70 day experimental period for mortality, sporocyst development and number of snails shedding cercariae. The B. glabrata from MG -was found to be susceptible to MAP (MG) and 5 from SP (PTH, VPH, OuH, PTR and VPR). The B. glabrata from SP -was found to be susceptible to MAP, OuH and VPR. High mortalites were observed among B. glabrata from SP. The B. stramlnea was found to be susceptible to MAP (only sporocysts), OuH and VPR parasites; mortality rates were lower in this species of snail than in the other species tested. B. tenagophila from SP was found to be susceptible only to sympatric strains, but with low infection rates. The results indicate the importance of transmission of schistosome by human migration from São Paulo to other Brazilian areas.


ARTIGOS ORIGINAIS

Suscetibilidade de biomphalaria glabrata, B. straminea e B. tenagophila a diferentes cepas de schistosoma mansoni

Susceptibility of Biomphalaria glabrata, B. tenagophila and B. straminea to different strains of Schistosoma mansoni

Luiz Candido de Souza Dias; Marlene Tiduko Ueta; Ana Maria Aparecida Guaraldo

UNICAMP. Instituto de Biologia, Departamento de Farasitologia. Caixa Postal 6109. CEP 13081 Campinas, São Paulo, Brasil

RESUMO

Em condições experimentais foi estudada a suscetibilidade de Biomphalaria glabrata, B. straminea e B. tenagophila a quatro linhagens humanas (MAP, PTH, UPH, e OuH) e duas de roedores silvestres (PTR e VPR) do Schistosoma mansoni. Grupos de 50 moluscos foram expostos individualmente a 10 miracídios e observados durante 70 dias. Avaliou-se a suscetibilidade dos moluscos ao parasito por meio da % de animais com esporocistos, % de moluscos que eliminavam cercárias e mortalidade conjunta dos animais expostos e infectados. Exemplares de B. glabrata mineira infectaram-se com cepa simpátrica (MAP) e com 5 alopátricas do Estado de São Paulo (PTH, VPH, OuH, PTR e VPR). B. glabrata paulista mostrou altas taxas de infecção com as cepas MAP, VPR e OuH do trematódeo. Quatro % dos exemplares B. straminea de São Paulo eliminavam cercárias de cepas simpátricas; com cepa mineira apenas 4% apresentaram esporocistos na vigência de 20 miracídios por molusco; as menores taxas de mortalidade foram registradas com essa espécie de molusco, não sendo maior do que 20%. B. tenagophila paulista foi suscetível apenas às linhagens simpáticas sendo 6% a maior taxa de moluscos que eliminaram cercárias. Os resultados indicam que os movimentos populacionais humanos dentro do território paulista e para fora dele são importantes na disseminação da esquistossomose mansônica.

Unitermos:Biomphalaria glabrata; Biomphalaria straminea; Biomphalaria tenagophila; Schistosoma man soni; Suscetibilidade.

SUMMARY

The susceptibility of 3 species of snails from, Brazil, B. glabrata (Minas Gerais - MG - and São Paulo - SP - States), B. tenagophila (SP) and B. straminea (SP) to experimental infection with 4 human (MAP, PTH VPH, and OuH) and 2 rodent (PTR and VPR both from SP) isolates of S. mansoni was studied. Snails of each species were exposed individually to 10 miracidia and observed during a 70 day experimental period for mortality, sporocyst development and number of snails shedding cercariae.

The B. glabrata from MG -was found to be susceptible to MAP (MG) and 5 from SP (PTH, VPH, OuH, PTR and VPR). The B. glabrata from SP -was found to be susceptible to MAP, OuH and VPR. High mortalites were observed among B. glabrata from SP. The B. stramlnea was found to be susceptible to MAP (only sporocysts), OuH and VPR parasites; mortality rates were lower in this species of snail than in the other species tested.

B. tenagophila from SP was found to be susceptible only to sympatric strains, but with low infection rates. The results indicate the importance of transmission of schistosome by human migration from São Paulo to other Brazilian areas.

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) do Estado de São Paulo pelas facilidades oferecidas na coleta de amostras de fezes e de moluscos.

Recebido para publicação em 16/10/86.

  • 1. ALMEIDA MACHADO, P. - The Brazilian program for schistosomiasis control, 1975-197?. Amer. J. trop. Med. Hyg., 31: 76-86, 1982.
  • 2. ARAÚJO, S. M. - Observações sobre a suscetibilidade de Biomphalaria tenagophila (D'Orbigny, 1835) ao Schistosoma mansoni Sambon, 1907 e sua importância na expansão da esquistosomose mansônica no Brasil. São Paulo, 1985. (Tese de mestrado - Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo).
  • 3. BARBOSA, F. S. & COELHO, M. V. - Qualidades de vetor dos hospedeiros de S. mansoni no Nordeste do Brasil I - Susceptibilidade de A. glabratus e T. centimentralis à infestação por S. mansoni. Publ. Avuls. Inst. Aggeu Magalhães, 3: 55-62, 1954.
  • 4. BARBOSA, F. S. & COELHO, M. V. - Alguns aspectos epidemiológicos relacionados com a transmissão da esquistossomose em Pernambuco, Brasil. Publ. Avuls. Inst. Aggeu Magalhães, 5: 31-47, 1956.
  • 5. BASCH, P. F. - An interpretation of snail-trematode infection rates: specificity based on concordance of compatible phenotypes. Int. J. Parasit., 5: 449-452, 1975.
  • 6 BASCH, P. F. - Intermediate host specificity in Schistosoma mansoni. Exp. Parasit., 39: 150-169, 1976.
  • 7. BASTOS, O. de C; GUARALDO, A. M. M. & MAGALHÃES, L. A. - Suscetibilidade de Biomphalaria glabrata, variante albina, oriunda de Belo Horizonte, MG, à infecção por Schistosoma mansoni, parasita em condições naturais, de roedores silvestres do vale do rio Paraíba do Sul, SP (Brasil). Rev. Saúde publ. (S. Paulo), 12: 179-183, 1978.
  • 8. BASTOS, O. de C; SCHIAVOTELO, R. J. G. & RIBEIRO, M. L. J. F. - Suscetibilidade de Biomphalaria tenagophila do Estado de São Paulo à infecção por linhagens de Schistosoma mansoni da Baixada Maranhense (Maranhão, Brasil). Rev. Saúde públ. (S. Paulo), 18: 355-358, 1984.
  • 9. BASTOS, O. de C; SILVA, A. M. A.; SOUZA, E. P.; LEMOS NETO, R. C. & PIEDRABUENA, A. E. - Ocorrência de linhagens humana e silvestre de Schistosoma mansoni, na Pré-Amazônia. I. Estudo em moluscos. Rev. Saúde públ. (S. Paulo), 16: 292-298, 1982.
  • 10. BERNARDINI, O. J. & MACHADO, M. M. - Esquistossomose mansoni em Santa Catarina: isolamento do Schistosoma mansoni no primeiro foco de transmissão ativa em São Francisco do Sul. Nota prévia. Arch, catarin. med., 10: 213, 1981.
  • 11. BORDA, C. E. & PELLEGRINO, J. - Suscetibilidad de Biomphalaria tenagophila y Biomphalaria glabrata a dos cepas de Schistosoma mansoni. Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo, 18: 157-164, 1956.
  • 12. CARVALHO, O. dos S.; SOUZA, C. P. & FIGUEIREDO, P. Z. - Suscetibilidade de Biomphalaria straminea (Dunker, 1848) de Piripiri (Piauí, Brasil) a duas cepas de Schistosoma mansoni Sambon, 1907. Rev. Saúde públ. (S. Paulo), 14 : 224-229, 1980.
  • 13. CARVALHO, O. dos S.; SOUZA, C. P. & KATZ, N. - Primeiro encontro de Biomphalaria tenagophila (D'Orbigny, 1835) naturalmente infectada com Schistosoma mansoni em Itajubá, Sul do Estado de Minas Gerais. Rev. Saúde públ. (S. Paulo), 19: 88-91, 1985.
  • 14. CHIEFFI, P. P. - Suscetibilidade à infecção por Schistosoma mansoni de cepas de Biomphalaria tenagophila, originários dos Estados de São Paulo e Paraná. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 17: 92-96, 1975.
  • 15. CHIEFFI, P. P. - Resistência de cepa de Biomphalaria tenagophila originária de Londrina (Paraná - Brasil) à infecção por duas cepas de Schistosoma mansoni. Rev. Soc. bras. Med. trop., 9: 209-212, 1975.
  • 16. COELHO, M. V. - Aspectos do desenvolvimento das formas larvais de Schistosoma mansoni em Australorbis nigricans. Rev. bras. Biol., 17: 325-337, 1957.
  • 17. COELHO, M. V. - Suscetibilidade de Australorbis tenagophilus à infecção por Schistosoma mansoni. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 4: 289-295, 1962.
  • 18. COELHO, M. V. & BARBOSA, F. S. - Qualidades de vetor dos hospedeiros cie Schistosoma mansoni no Nordeste do Brasil. Ill Duração da infestação e eliminação de cercárias em Tropicorbis centimetralis. Publ. Avuls. Inst. Aggeu Magalhães, 5: 21-29, 1956.
  • 19. CORRÊA, L. L.; CORRÊA, M. O. A.; VAZ, J. F.; SILVA, M. I. P. G.; SILVA, R. M. & YAMANAKA, M. T. - Importância das plantas ornamentais dos aquários como veículo de propagação de vetores de Schistosoma mansoni. Rev. Inst. A. Lutz (S. Paulo), 40: 89-96, 1980.
  • 20. CORRÊA, R. R.; MURO EL, J. M. T.; PIZA, J. T.; RAMOS, A. S.; DIAS, L. C. S.; MORAIS, L. V. C. & ROSÁRIO, F. F. - Dispersão de Biomphalaria straminea hospedeira intermediária do Schistosoma mansoni através da distribuição de peixes. Rev. Saúde públ. (S. Paulo), 4: 117-127, 1970.
  • 21. COUTINHO, J. O. - Nota sobre a infestação experimental do Australorbis nigricans (Spix) do município de São Paulo, pelo Schistosoma mansoni Arch. Fac. Hig. S. Paulo, 10: 61-64, 1956.
  • 22. CUNHA NETO, A. G. - Primeiros focos de esquistossomose mansônica em Goiânia, Estado de Goiás, Brasil. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 9: 357-358, 1967.
  • 23. DORVAL, M. E. C. - Suscetibilidade de Biomphalaria straminea (Dunker, 1848) de Três Lagoas, Estado de Mato Grosso do Sul, à infecção por Schistosoma mansoni Sambon, 1907. São Paulo, 1985. (Tese de mestrado - Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo).
  • 24. FILES, V. S. - A study of the vector - parasite relationships in Schistosoma mansoni Parasitology, 41: 264-269, 1951.
  • 25. FILES, V. S. & CRAM, E. B. - A study on the comparative suscetibility of snail vectors to strains of Schistosoma mansoni J. Parasit., 35: 555-560, 1949.
  • 26. FREITAS, J. R.; BOSCHI, M. B. & SANTOS, M. B. L. - Suscetibilidade de "híbridos" de Biomphalaria tenagophila à cepa LE (BH) do Schistosoma mansoni. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 27: 6-12, 1985.
  • 27. GERKEN, S. E.; ARAÚJO, M. P. T. & FREITAS, J. R. - Suscetibilidade de Biomphalaria straminea da região de Lagoa Santa (MG) ao Schistosoma mansoni. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 17: 338-343, 1975.
  • 28. GUARALDO, A. M. A.; MAGALHÃES, L. A.; RANGEL, H. A. & PAREJA, G. - Evolução dos esporocistos de Schistosoma mansoni Sambon, 1907 em Biomphalaria glabrata (Say, 1818) e Biomphalaria tenagophila (D'Orbigny, 1835), Rev. Saúde públ. (S. Paulo): 15: 436-448, 1981.
  • 29. KAWAZOE, U. & PINTO, A. C. M. - Importância epidernlológica de alguns animais silvestres na esquistossomose mansônica. Rev. Saúde públ. (S. Paulo), 17: 345-366, 1983.
  • 30. LUTZ, A. - Observações sobre a evolução do Schistosonium mansoni. Brasil-méd., 30: 385-387, 1916.
  • 31. LUTZ, A. - Transmission du Schistosoma mansoni dans l'Etat de Minas Gerais Brêsil) par le Planorbis centimetralis. C. R. Soc. Biol. (Paris), 116: 1149-1150, 1934.
  • 32. MAGALHÃES, L. A. - Estudo do comportamento da cepa de Schistosoma mansoni de Brasília. Hospital (Rio de J.), 77: 669-678, 1970.
  • 33. MAGALHÃES, L. A. & DIAS, L. C. S. - Estudo da suscetibilidade da Biomphalaria glabrata de Ourinhos (SP), à infecção pelo Schistosoma mansoni de Belo Horizonte (MG), e de São José dos Campos (SP). Rev. Saúde públ. (S. Paulo), 7: 295-297, 1973.
  • 34. MARQUES, A. C. - Migrações internas e as grandes endemias. Rev. bras. Malar., 31: 137-158, 1979.
  • 35. MELO, A. L.; PEREIRA, L. H. & CORREA, M. C. R. - Sobre o encontro de Biomphalaria tenagophila naturalmente infectada com Schistosoma mansoni no Município de Jaboticatubas, Minas Gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGY, 7.°, Porto Alegre, RS., 1982. Resumos, p. 63.
  • 36. PARAENSE, W. L. & CORRÊA, L. R. - Variation in susceptibility of populations of Australorbis glabratus to a strain of Schistosoma mansoni Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 5: 15-22, 1963.
  • 37. PARAENSE, W. L. & CORRÊA, L. R. - Susceptibility of Australorbis tenagophilus to infection with Schistosoma mansoni. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 5: 23-29, 1963.
  • 38. PARAENSE, W. L. & CORRÊA, L. R. - Differential susceptibility of Biomphalaria tenagophila population to infection with a strain of Schistosoma mansoni. J. Parasit., 64: 822-826, 1978.
  • 39. PARAENSE, W. L. & CORRÊA, L. R. - Observations on two biological races of Schistosoma mansoni. Mem. Inst. Osw. Cruz, 76: 287-291, 1981.
  • 40. PARDAL, P. P. O.; VIANA, C. M.; SANTOS, M. F. & SOUZA, I. M. - Desativação de foco de esquistossomose no vale do Tapajós, no Estado do Pará. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA TROPICAL, 12.ş e CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PARASITOLOGIA, 1.°, Belém, PA., 1976. Resumos. n.° 107.
  • 41. PELLEGRINO, J.; BORBA, C. E.; VALETTI, J. A. & DIBETTO, J. - Observações sobre provas imuno-sorológicas para esquistossomose mansoni realizadas em habitantes das províncias de Corrientes e Misiones, Argentina. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 10: 277-286, 1986.
  • 42. REY, L. - Contribuição para o conhecimento da mor-fologia, biologia e ecologia dos planorbídeos brasileiros transmissores da esquistossomose. Rio de Janeiro, Serviço Nacional de Educação Sanitária, 1956. (Tese de doutoramento - Faculdade de Medicina da USP).
  • 43. RUIZ, J. M. - Esquistossomose experimental. 5. Dados sobre a infestação experimental de Biomphalaria tenagophila (Orbigny) e Australorbis glabratus (Say). Rev. bras. Biol., 17: 179-185, 1957.
  • 44. SANTOS, L. dos; COSTA, I. B.; FIGUEIREDO, C. C. S. B. & ALTOMANI, M. A. G. - Primeiro encontro de Biomphalaria straminea (Dunker, 1848) no município de Cruzeiro, vale do Paraíba, Estado de São Paulo, naturalmente infectada por cercárias de Schistosoma mansoni. Rev. Inst. A. Lutz (S. Paulo), 40: 165-166, 1980.
  • 45. SOUZA, C. P.; ARAÚJO, N.; MADEIRA, N. G. & CARVALHO, O. dos S. - Suscetibilidade de Biomphalaria tenagophila de Belo Horizonte e adjacências à infecção com três cepas de Schistosoma mansoni Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 25: 168-172, 1983.
  • 46. SOUZA, C. P.; RODRIGUES, M. S.; AZEVEDO, M. L. L. & ARAÚJO, N. - Suscetibilidade de populações de Biomphalaria straminea (Dunker, 1848) de Minas Gerais, à infecção por Schistosoma mansoni Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, 23: 212-216, 1981.
  • 47. STANDEN, O. D. - The effect of temperature, light and salinity upon the hatching of the ova of Schistosoma mansoni. Trans, roy. Soc. trop. Med. Hyg., 45: 225-241, 1951.
  • 48. STANDEN, O. D. - Experimental infection of Australorbis glabratus with Schistosoma mansoni. I. Individual and mass infection of snails, and the relationship of infection to temperature and season. Ann. trop. Med. Parasit., 46: 48-53, 1952.
  • 49
    SUCEN (Superintendência de Controle de Endemias) - Relatório: Situação da esquistossomose no Estado de São Paulo. São Paulo, Imprensa Oficial do Estado, 1982.
  • 50. ZANOTTI, E. M. & MAGALHÃES, L. A. - Criadouro natural de Biomphalaria straminea no município de Louveira, SP. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 34., Campinas, SP., 1982. Resumos, p. 810.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    17 Fev 2011
  • Data do Fascículo
    Ago 1987

Histórico

  • Recebido
    16 Out 1986
Instituto de Medicina Tropical de São Paulo Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 470, 05403-000 - São Paulo - SP - Brazil, Tel. +55 11 3061-7005 - São Paulo - SP - Brazil
E-mail: revimtsp@usp.br