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Susceptibilidade de Lymnaea (pseudosuccinea) columella (Say, 1817) exposta à infecção por miracídios de Fasciola hepatica (Linnaeus, 1758)

Resumos

Com o objetivo de estudar a susceptibilidade de Lymnaea (pseudosuccinea) columella de Minas Gerais, Estado onde ainda não se registraram casos autóctones de fasciolose hepática, foram utilizadas as amostras MG 1, MG 2, MG 3 e MG 4, provenientes de diferentes regiões deste Estado, para estudo comparativo com as amostras RJ e RGS procedentes dos Estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, áreas de focos de fasciolose. A amostra de Fasciola hepatica utilizada era procedente de ovinos abatidos no município de Camapuã, no Rio Grande do Sul, e foi mantida em coelhos. Os moluscos foram infectados com 6, 8 e 10 miracídos por molusco, sendo estudadas as incidências de infecção e de mortalidade. Nas condições que se realizou o trabalho diante dos resultados obtidos, foram tiradas as seguintes conclusões: 1. A mortalidade dos caramujos parece não estar diretamente relacionada com a percentagem de infecção; 2. As amostras de Lymnaea (pseudosuccinea) columella de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul mostraram-se identicamente susceptíveis à infecção por Fasciola hepatica; 3. A população humana e os rebanhos bovino, ovino e suíno de Minas Gerais, particularmente aqueles do Vale do Rio Paraíba, podem ser considerados sujeitos à infecção por Fasciola hepatica.

Fasciola; Lymnaea; Fasciolose


With the purpose of studying the susceptibility of Lymnaea (pseudosuccinea) columella, from Minas Gerais state in Brazil, to infection by Fasciola hepatica, four samples from different regions in the state of Minas Gerais were tested in comparison with one sample from Rio de Janeiro state and another from Rio Grande do Sul state, using a sample of F. hepatica isolated from sheep in Rio Grande do Sul and maintained in rabbits in laboratory conditions. The Lymnaea were exposed to infections with six, eight and ten miracidia by molusca and studied the occurrence of infection and the deathrate. In this conditions the conclusions were: 1- the deathrate of the Lymnaea (pseudosuccinea) columella seems do not be in relation with the occurrence of infections by Fasciola hepatica; 2- the samples of L. (Pseudosuccinea) columella from Minas Gerais, Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul had similar susceptibility to infection by F. hepatica; 3- the Minas Gerais human population and the cattle, sheep and swine herds may be considered in risk of F. hepatica infection, specially those that live in Rio Paraíba valley, by the fact that nowadays F. hepatica infection is common in Rio de Janeiro and São Paulo, Rio Paraíba valley.


ARTIGOS ORIGINAIS

Susceptibilidade de Lymnaea (pseudosuccinea) columella (Say, 1817) exposta à infecção por miracídios de Fasciola hepatica (Linnaeus, 1758)(1 (1 ) Trabalho realizado no Laboratório de Helmintologia-Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e apresentado no Curso de Pós-Graduação em Parasitologia para obtenção do grau de mestrado. )

Susceptibility of Lymnaea (pseudosuccinea) columella (Say, 1817) to infection by miracidia of Fasciola hepatica (Linnaeus, 1758)

Alfredo Raimundo Corrêa DacalI; Hélio Martins de Araújo CostaII; Antonio César Rios LeiteII

IAluno do Curso de Pós-Graduação do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG

IIProfessores do Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, Brasil. Bolsistas do CNPq

Endereço para correspondência Endereço para correspondência: Dr. Hélio Martins de Araújo Costa Depto. de Parasitologia/ICB/UFMG Caixa Postal 2486. 31270 Belo Horizonte, MG, Brasil

RESUMO

Com o objetivo de estudar a susceptibilidade de Lymnaea (pseudosuccinea) columella de Minas Gerais, Estado onde ainda não se registraram casos autóctones de fasciolose hepática, foram utilizadas as amostras MG 1, MG 2, MG 3 e MG 4, provenientes de diferentes regiões deste Estado, para estudo comparativo com as amostras RJ e RGS procedentes dos Estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, áreas de focos de fasciolose. A amostra de Fasciola hepatica utilizada era procedente de ovinos abatidos no município de Camapuã, no Rio Grande do Sul, e foi mantida em coelhos. Os moluscos foram infectados com 6, 8 e 10 miracídos por molusco, sendo estudadas as incidências de infecção e de mortalidade.

Nas condições que se realizou o trabalho diante dos resultados obtidos, foram tiradas as seguintes conclusões:

1. A mortalidade dos caramujos parece não estar diretamente relacionada com a percentagem de infecção;

2. As amostras de Lymnaea (pseudosuccinea) columella de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul mostraram-se identicamente susceptíveis à infecção por Fasciola hepatica;

3. A população humana e os rebanhos bovino, ovino e suíno de Minas Gerais, particularmente aqueles do Vale do Rio Paraíba, podem ser considerados sujeitos à infecção por Fasciola hepatica.

Unitermos:Fasciola; Lymnaea; Fasciolose

SUMMARY

With the purpose of studying the susceptibility of Lymnaea (pseudosuccinea) columella, from Minas Gerais state in Brazil, to infection by Fasciola hepatica, four samples from different regions in the state of Minas Gerais were tested in comparison with one sample from Rio de Janeiro state and another from Rio Grande do Sul state, using a sample of F. hepatica isolated from sheep in Rio Grande do Sul and maintained in rabbits in laboratory conditions. The Lymnaea were exposed to infections with six, eight and ten miracidia by molusca and studied the occurrence of infection and the deathrate. In this conditions the conclusions were: 1- the deathrate of the Lymnaea (pseudosuccinea) columella seems do not be in relation with the occurrence of infections by Fasciola hepatica; 2- the samples of L. (Pseudosuccinea) columella from Minas Gerais, Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul had similar susceptibility to infection by F. hepatica; 3- the Minas Gerais human population and the cattle, sheep and swine herds may be considered in risk of F. hepatica infection, specially those that live in Rio Paraíba valley, by the fact that nowadays F. hepatica infection is common in Rio de Janeiro and São Paulo, Rio Paraíba valley.

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Recebido para publicação em 22/4/1988.

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  • Endereço para correspondência:
    Dr. Hélio Martins de Araújo Costa
    Depto. de Parasitologia/ICB/UFMG
    Caixa Postal 2486. 31270 Belo Horizonte, MG, Brasil
  • (1
    ) Trabalho realizado no Laboratório de Helmintologia-Departamento de Parasitologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e apresentado no Curso de Pós-Graduação em Parasitologia para obtenção do grau de mestrado.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      17 Fev 2011
    • Data do Fascículo
      Out 1988
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