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Análise morfológica e quantitativa dos ovos de Schistosoma mansoni em fezes humanas

Resumos

Os autores, na primeira parte do trabalho, descrevem os principais tipos de ovos de S. mansoni observados em fezes de pacientes originários de zonas endêmicas da esquistossomose e nunca anteriormente submetidos a tratamento. Descrevem a presença de ovos viáveis maduros e imaturos, além de diversos tipos de ovos mortos, inclusive calcificados. Chamam a atenção para a raridade deste último achado, que entretanto, não deve ser desprezado no controle coproscópico após terapêutica antiparasitária. Apresentam fotografias e as dimensões médias dos ovos observados. Em uma segunda parte, fazem a contagem dos ovos de S. mansoni por cm3 de fezes. Encontram maior número de ovos, tanto viáveis como mortos, nos pacientes portadores da forma hepatoesplênica da doença, do que nos portadores da forma hepatointestinal. Verificaram, entretanto, que as percentagens dos diversos tipos de ovos não se afastam muito. Supõem que, ao lado de outros fatures, um maior número de vermes no hospedeiro deva exercer papel importante no desenvolvimento das formas graves da esquistossomose mansoni. Encontram também maior número de ovos, tanto viáveis como mortos, nos indivíduos menores de 20 anos do que nos maiores de 20 anos de idade. No entanto. a percentagem dos diversos tipos de ovos eliminados não sofre grandes modificações nos dois grupos de doentes. Acreditam que além de fatores imunitários, c envelhecimento dos vermes com o decorrer da parasitose possa ser responsável pela diminuição na oviposição. Os dados relativos à contagem global de ovos de S. mansoni em fezes de pacientes afastados de zonas endêmicas confirmam, de uma maneira geral, os resultados encontrados por outros autores em áreas endêmicas da esquistossomose mansoni, quando se referem ao maior ou menor número de ovos eliminados, em relação à forma clínica da parasitose e ao grupo etário dos pacientes.


The main types of S. mansoni eggs observed in faeces of patients coming from endemíc areas and never before submitted to treatment are described. The finding of mature and immature viable eggs, as well as of several types of dead eggs, including the calcified (black eggs), is demonstrated. Attention is drawn to the rarity of the last mentioned type of eggs, which, however, must not be overseen in the coproscopic control after anti-schistosomal therapy. The main dimensions of the eggs observed as well as their photomicrographs are presented. A counting of S. mansoni eggs per cm3 of faeces was made. Higher counts of viable as well as dead eggs were found in the hepato-splenic form of the disease than in the hepato-intestinal form. However, it was observed that the percentage of the several types of eggs didn't differ very much in the two forms. It was supposed that besides other facters a higher number of worms in the host shouli play an important part in the development of the severe forms of schistosomiasis mansoni. Subjects under 20 years had higher egg counts than those over 20. However, the percentage of the several types of eggs showed no great difference between the two age groups of patients. It was believed that besides the immunological factors the aging of the worm during the parasitaemia can be responsible for the decrease of the oviposition. The data related to the global counting of S. mansoni eggs in faeces of patients of non endemic areas confirmed, in general, the results obtained by other authors in S. mansoni endemic areas, regarding the higher or lower egg counts in relation to the clinical form of the disease or the age of patients.


Análise morfológica e quantitativa dos ovos de Schistosoma mansoni em fezes humanas

Sérgio Gomes CoutinhoI; Maurício de AndradeII; Luiz Fernando FerreiraIII; J. Rodrigues da SilvaIV

IProfessor assistente da F. M. da U.F.R.J. Técnico de Nível Superior da FENSP, atualmente professor adjunto

IIAuxiliar de Ensino da FENSP

IIIChefe do Departamento de Ciências Biológicas da FENSP

IVProfessor Catedrático da Cadeira da Clínica de Doenças Tropicais e Infectuosas da F. M. da U.F.R.J.

RESUMO

Os autores, na primeira parte do trabalho, descrevem os principais tipos de ovos de S. mansoni observados em fezes de pacientes originários de zonas endêmicas da esquistossomose e nunca anteriormente submetidos a tratamento. Descrevem a presença de ovos viáveis maduros e imaturos, além de diversos tipos de ovos mortos, inclusive calcificados. Chamam a atenção para a raridade deste último achado, que entretanto, não deve ser desprezado no controle coproscópico após terapêutica antiparasitária. Apresentam fotografias e as dimensões médias dos ovos observados.

Em uma segunda parte, fazem a contagem dos ovos de S. mansoni por cm3 de fezes. Encontram maior número de ovos, tanto viáveis como mortos, nos pacientes portadores da forma hepatoesplênica da doença, do que nos portadores da forma hepatointestinal. Verificaram, entretanto, que as percentagens dos diversos tipos de ovos não se afastam muito. Supõem que, ao lado de outros fatures, um maior número de vermes no hospedeiro deva exercer papel importante no desenvolvimento das formas graves da esquistossomose mansoni. Encontram também maior número de ovos, tanto viáveis como mortos, nos indivíduos menores de 20 anos do que nos maiores de 20 anos de idade. No entanto. a percentagem dos diversos tipos de ovos eliminados não sofre grandes modificações nos dois grupos de doentes. Acreditam que além de fatores imunitários, c envelhecimento dos vermes com o decorrer da parasitose possa ser responsável pela diminuição na oviposição.

Os dados relativos à contagem global de ovos de S. mansoni em fezes de pacientes afastados de zonas endêmicas confirmam, de uma maneira geral, os resultados encontrados por outros autores em áreas endêmicas da esquistossomose mansoni, quando se referem ao maior ou menor número de ovos eliminados, em relação à forma clínica da parasitose e ao grupo etário dos pacientes.

ABSTRACT

The main types of S. mansoni eggs observed in faeces of patients coming from endemíc areas and never before submitted to treatment are described. The finding of mature and immature viable eggs, as well as of several types of dead eggs, including the calcified (black eggs), is demonstrated. Attention is drawn to the rarity of the last mentioned type of eggs, which, however, must not be overseen in the coproscopic control after anti-schistosomal therapy.

The main dimensions of the eggs observed as well as their photomicrographs are presented. A counting of S. mansoni eggs per cm3 of faeces was made. Higher counts of viable as well as dead eggs were found in the hepato-splenic form of the disease than in the hepato-intestinal form. However, it was observed that the percentage of the several types of eggs didn't differ very much in the two forms. It was supposed that besides other facters a higher number of worms in the host shouli play an important part in the development of the severe forms of schistosomiasis mansoni.

Subjects under 20 years had higher egg counts than those over 20. However, the percentage of the several types of eggs showed no great difference between the two age groups of patients. It was believed that besides the immunological factors the aging of the worm during the parasitaemia can be responsible for the decrease of the oviposition.

The data related to the global counting of S. mansoni eggs in faeces of patients of non endemic areas confirmed, in general, the results obtained by other authors in S. mansoni endemic areas, regarding the higher or lower egg counts in relation to the clinical form of the disease or the age of patients.

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BIBLIOGRAFIA

1 - BARBOSA, F.S. - Morbidade da Esquistossomose - Rev. Bras. Malariol. Doen. Trop., N.° especial: 4, 1966.

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4 - CHEEVER, A.W. - Perfusão de cadáveres para recuperação de Schistosoma mansoni - J. Bras. Med: Trop. 1: 39, 1967.

5 - COUTINHO. S.G., ANDRADE, C.M. & FERREIRA, L.F. - A propósito dos aspectos morfológicos do ôvo de S. mansoni em fezes humanas - Apresentado no III Cong. da Soc. Bras. Med. Trop. - Salvador, 1967.

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8 - FAUST, E.C. - The diagnosis of Schistosomiasis japonica - II The diagnostic characteristicg of eggs of the etiologic agent Schistosoma japonicum - Am. J. Trop. Med. 26: 113, 1946.

9 - FERREIRA, L.F., COUTINHO, S.G., ARGENTO, C.A., ANDRADE, C.M., RUBENS, J., VALENTE, P. & RODRIGUES DA SILVA, J. - O diagnóstico parasitológico na esquistossomose mansoni - Estudo comparativo entre o exame de fezes, biópsia retal e biópsia hepática - O Hospital, 69: 79, 1966.

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28 - RODRIGUES DA SILVA, J. - Contribuição ao estudo das formas evolutivas da esquistossomose mansoni - Rev. Bras. Med. 1: 794, 1948.

29 - SCOTT, J.A. - The regularity of egg output of helmintic infestations, with especial reference to Schistosoma mansoni - Am. J. Hyg. 27: 155, 1938.

30 - SCOTT, J.A. - La epidemiologia de la schistosomiasis en Venezuela - Rev. San. Assist. Soc. 7: 771, 1942.

31 - VOGEL, H. - Über Entwicklung, Lebensdauer und Tod der Eier von Bilharzia japonica in Wirtsgewebe - Dtsch. tropenmend. Ztsch. 46: 57, 1942.

32 - VOGEL, H. & MINNING, W. - Über die erworbene Resistenz von Macacus Rhesus gegenueber Schistosoma japonicum - Z. Tropenmed. Farasit. 4: 418, 1953.

Trabalho da Cadeira de Clínica de Doenças Tropicais e Infectuosas da F. M. da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Departamento de Ciências Biológicas da Fundação Ensino Especializado de Saúde Pública (FENSP). Realizado em parte com auxílio do Grant AI-05188-03 do Institut of Allergy and Infectuous Diseases (Public Health Service) e do Conselho de Pesquisas da U.F.R.J.

  • 1 - BARBOSA, F.S. - Morbidade da Esquistossomose - Rev. Bras. Malariol. Doen. Trop., N.° especial: 4, 1966.
  • 2 - BARRETO, A.C. - Observações em tôrno da migração, acasalamento e postura de Schistosoma mansoni - Tese. Bahia, 1961.
  • 5 - BRUIJNING, C.F.A. - An Abnormal Schistosoma mansoni egg - Trop. Geogr. Med. 16: 164, 1964.
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  • 5 - COUTINHO. S.G., ANDRADE, C.M. & FERREIRA, L.F. - A propósito dos aspectos morfológicos do ôvo de S. mansoni em fezes humanas - Apresentado no III Cong. da Soc. Bras. Med. Trop. - Salvador, 1967.
  • 6 - CUNHA, A.S. - Avaliação da terapêutica da esquistossomose mansoni, pelo oograma - Tese. Belo Horizonte, 1961.
  • 7 - FAUST, E.C. & MELENEY, H.E. - Studies on Schistosomiasis japonica - Am. J. Hyg. monographic series N.° 3: 1, 1924.
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  • 20 - PARAENSE, W.L. - Observações adicionais sôbre o sexo do Schistosoma mansoni nas infecções por cercárias de um único molusco - Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 47: 535, 1949.
  • 21 - PELLEGRINO, J., OLIVEIRA, C.A., FARIA, J. & CUNHA, A.S. - New approach to the screening of drugs in experimental schistosomiasis mansoni in mice - The Am. J. Trop. Hyg. 11: 201, 1962.
  • 22 - PEREIRA, O.A., & BARRETO NETO, M. - Biópsia retal múltipla e oograma na esquistossomose mansoni - Arq. Clin. 9: 127, 1949.
  • 23 - PEREIRA, R.B. - O método de OTTOLINA - ATENCIO no diagnóstico da esquistossomose mansoni. Sua importância clínica. Belo Horizonte. Imprensa Oficial, 1950.
  • 24 - PEREIRA, JR., D.B., GAMA, M.P. & FERREIRA, L.F. - Os métodos quantitativos no exame parasitológico das fezes. A ser publicado.
  • 25 - PESSOA, S.B., & BARROS, P.R. - Notas sôbre a epidemiologia da esquistossomose mansoni no estado de Sergipe - Rev. Med. Cir. São Paulo, 13: 147, 1953.
  • 26 - PESSOA, S.B., SILVA, L.H.P. & COSTA, L. - Observações sôbre a epidemiologia da esquistossomose no estado da Paraíba - Rev. Bras. Malar. & Doen. Trop. 7: 305, 1955.
  • 27 - PRATA, A. - Biópsia retal na esquistossomose mansoni. Bases e aplicações no diagnóstico e tratamento - Tese. Salvador, 1957.
  • 28 - RODRIGUES DA SILVA, J. - Contribuição ao estudo das formas evolutivas da esquistossomose mansoni - Rev. Bras. Med. 1: 794, 1948.
  • 29 - SCOTT, J.A. - The regularity of egg output of helmintic infestations, with especial reference to Schistosoma mansoni - Am. J. Hyg. 27: 155, 1938.
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  • 31 - VOGEL, H. - Über Entwicklung, Lebensdauer und Tod der Eier von Bilharzia japonica in Wirtsgewebe - Dtsch. tropenmend. Ztsch. 46: 57, 1942.
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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    07 Ago 2013
  • Data do Fascículo
    Dez 1967
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