Acessibilidade / Reportar erro

Fase aguda da esquistossomose mansoni

Resumos

O A. faz um estudo panorâmico sobre a fase aguda da esquistossomose mansoni, abordando o quadro clínico e seu diagnóstico, os exames subsidiários, o diagnóstico diferencial, a terapêutica e os aspectos evolutivos. As manifestações clinicas dos períodos de incubação, de estado e de supressão são abordados. O diagnóstico da fase aguda é baseado em dado epidemiológico, 110 exame fisico e em exames subsidiários. O dado epidemiológico. em geral, é positivo, com menção a banho infectante, comumente 30 a 40 dias antes do início do quadro clínico e ao exame físico, encontramos hipertermia (38 - 4G°C), prostração, micropoliadenia hepatomegalia dolorosa em 95%, dos casos e esplenomegalia em 70% dos casos. Os exames prioritários para o diagnóstico são o exame parasiiológico de fezes seriado, que é positivo para ovos viáveis de S. mansoni e o leucograma seriado, que, geralmente, acusa leucocitose com eosinofilia. Em caso de dúvida ou para complementação diagnostica, podemos recorrer à endoscovia retal, ao oograma e á biópsia hepática. A endoscopia acusa, comumente, mucosa hiperêmica, edemaciada, friável, granulosa, com pontos hemorrágicos e o exame colhido por punção biópsia revela, entre outros achados, granulomas na fase necrótica-exsudativa. O diagnóstico diferencial deve ser feito com as seguintes entidades clínicas: gastroenterites. febre tifóide, disenteria bacilar, amebíase aguda, salmonelose septicêrnica prolongada, devendo, ainda, figurar a tuberculose miliar, abdome agudo, a G.N.D.A., a mononucleose infecciosa, a leptospirose, a hepatite e as poaneurites. A terapeutica é baseada nos cuidados gerais, na córticoterapia e na terapêutica específica. Observamos regressão dramática do quadro toxinfeccioso. nas primeiras 24 a 48 horas com a córticoterapia (prednisona) que tem duração aproximada de 7 a 10 dias. A terapêutica específica (derivado nitrotiazolico = ambilhar e derivado hidroximetílico do miracil D = hycanthone) é empregada após remissão do quadro toxiinfeccioso ou em plena fase aguda; nesta eventualidade os sintomas gerais e os distúrbios intestinais desaparecem a partir do 5.° dia de terapêutica. Quando empregamos ambilhar ou hycanthone, em apenas um esquema terapêutico, observamos 40% de cura; esta cifra atinge a 80-90%, quando repetimos a medicação específica, após verificarmos recidiva.


In this panoramic study about the acute phase of schistosomiasis mansoni the author describe its clinical picture and diagnosis, the complementary tests, the author describes its clinical picture and diagnosis, the complementary tests, ical pictures of the incubation, fastigium and suppression periods are described. The diagnosis of the acute phase is based on epidemiologic data are often positive, there being mention to an infective bath, usually 30 to 40 days prior to the onset of the disease. Fever (38-40°C) is noticed at the physical examination, as well as prostation and microlymphadenopathy. Enlargement and tenderness of the liver are found in 95 percent and splenomegaly in 70 per cent of the cases. The most important laboratory tests for the diagnosis are: repeated direct examination in stool specimens for the detection of viable S. mansoni eggs, and repeated leukocyte count that generally shows leukocytosis and eosinophilia. When in doubt or for diagnostic complementary one may always recourse to the rectal endoscopy, the ocgrama and the liver biopsy. The endoscopy usually reveals hyperemic, edematous, friable and granulous mucosa with bleeding points. The needle-biopsy of the liver followed by the histopathologic examination of the hepatic tissue discloses granulomas in the necrotic-exudative phase, among other findings. The differential diagnosis must be made with diseases as follows: gastroenteritis, typhoid fever, bacilar disentery, acute amebiasis, and prolonged septicaemic salmonellosis, although one should also include miliary tuberculosis, acute abdomen, acute glomerulonephritis, infectious mononucleosis, leptospirosis, hepatics and polyneuritis. Treatment is established on general measures, corticotherapy, and specific therapy. The corticosteroids ( prednisone ) should be administered during approximately 7 to 10 days; this therapy leads to a dramatic regression of the toxic-infectious picture in the first 24-48 hours. The specific therapy mitrothiazole derivative = Ambilhar and hydroximethylic derivative of Miracil D = hycanthone) is employed after the regression of the toxic-infections picture or in the frank acute phase; in this case, the disappearance of the general symptoms and the intestinal disturbances occurs from the fifth day of therapy on. When either Ambilhar or hycanthone is used in just one therapeutic schema, complete cure is observed in 40 per cent of the cases; this rate goes as high as 80-90 per cent when specific medication is repeated after the occurrence of relapse. Finally the author points out some evolutionary aspects of the disease, mainly its evolution from acute Lo hepatosplenic schistosomiasis, and to cor pulmonale


REVISÃO

Fase aguda da esquistossomose mansoni

Edward Tonelli

Professor-Assistente do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG (Prof. Berardo Nunan)

RESUMO

O A. faz um estudo panorâmico sobre a fase aguda da esquistossomose mansoni, abordando o quadro clínico e seu diagnóstico, os exames subsidiários, o diagnóstico diferencial, a terapêutica e os aspectos evolutivos.

As manifestações clinicas dos períodos de incubação, de estado e de supressão são abordados.

O diagnóstico da fase aguda é baseado em dado epidemiológico, 110 exame fisico e em exames subsidiários. O dado epidemiológico. em geral, é positivo, com menção a banho infectante, comumente 30 a 40 dias antes do início do quadro clínico e ao exame físico, encontramos hipertermia (38 - 4G°C), prostração, micropoliadenia hepatomegalia dolorosa em 95%, dos casos e esplenomegalia em 70% dos casos. Os exames prioritários para o diagnóstico são o exame parasiiológico de fezes seriado, que é positivo para ovos viáveis de S. mansoni e o leucograma seriado, que, geralmente, acusa leucocitose com eosinofilia. Em caso de dúvida ou para complementação diagnostica, podemos recorrer à endoscovia retal, ao oograma e á biópsia hepática. A endoscopia acusa, comumente, mucosa hiperêmica, edemaciada, friável, granulosa, com pontos hemorrágicos e o exame colhido por punção biópsia revela, entre outros achados, granulomas na fase necrótica-exsudativa.

O diagnóstico diferencial deve ser feito com as seguintes entidades clínicas: gastroenterites. febre tifóide, disenteria bacilar, amebíase aguda, salmonelose septicêrnica prolongada, devendo, ainda, figurar a tuberculose miliar, abdome agudo, a G.N.D.A., a mononucleose infecciosa, a leptospirose, a hepatite e as poaneurites.

A terapeutica é baseada nos cuidados gerais, na córticoterapia e na terapêutica específica. Observamos regressão dramática do quadro toxinfeccioso. nas primeiras 24 a 48 horas com a córticoterapia (prednisona) que tem duração aproximada de 7 a 10 dias. A terapêutica específica (derivado nitrotiazolico = ambilhar e derivado hidroximetílico do miracil D = hycanthone) é empregada após remissão do quadro toxiinfeccioso ou em plena fase aguda; nesta eventualidade os sintomas gerais e os distúrbios intestinais desaparecem a partir do 5.° dia de terapêutica. Quando empregamos ambilhar ou hycanthone, em apenas um esquema terapêutico, observamos 40% de cura; esta cifra atinge a 80-90%, quando repetimos a medicação específica, após verificarmos recidiva.

ABSTRACT

In this panoramic study about the acute phase of schistosomiasis mansoni the author describe its clinical picture and diagnosis, the complementary tests, the author describes its clinical picture and diagnosis, the complementary tests, ical pictures of the incubation, fastigium and suppression periods are described.

The diagnosis of the acute phase is based on epidemiologic data are often positive, there being mention to an infective bath, usually 30 to 40 days prior to the onset of the disease. Fever (38-40°C) is noticed at the physical examination, as well as prostation and microlymphadenopathy. Enlargement and tenderness of the liver are found in 95 percent and splenomegaly in 70 per cent of the cases. The most important laboratory tests for the diagnosis are: repeated direct examination in stool specimens for the detection of viable S. mansoni eggs, and repeated leukocyte count that generally shows leukocytosis and eosinophilia. When in doubt or for diagnostic complementary one may always recourse to the rectal endoscopy, the ocgrama and the liver biopsy. The endoscopy usually reveals hyperemic, edematous, friable and granulous mucosa with bleeding points. The needle-biopsy of the liver followed by the histopathologic examination of the hepatic tissue discloses granulomas in the necrotic-exudative phase, among other findings.

The differential diagnosis must be made with diseases as follows: gastroenteritis, typhoid fever, bacilar disentery, acute amebiasis, and prolonged septicaemic salmonellosis, although one should also include miliary tuberculosis, acute abdomen, acute glomerulonephritis, infectious mononucleosis, leptospirosis, hepatics and polyneuritis.

Treatment is established on general measures, corticotherapy, and specific therapy. The corticosteroids ( prednisone ) should be administered during approximately 7 to 10 days; this therapy leads to a dramatic regression of the toxic-infectious picture in the first 24-48 hours. The specific therapy mitrothiazole derivative = Ambilhar and hydroximethylic derivative of Miracil D = hycanthone) is employed after the regression of the toxic-infections picture or in the frank acute phase; in this case, the disappearance of the general symptoms and the intestinal disturbances occurs from the fifth day of therapy on. When either Ambilhar or hycanthone is used in just one therapeutic schema, complete cure is observed in 40 per cent of the cases; this rate goes as high as 80-90 per cent when specific medication is repeated after the occurrence of relapse.

Finally the author points out some evolutionary aspects of the disease, mainly its evolution from acute Lo hepatosplenic schistosomiasis, and to cor pulmonale

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

Recebido para publicação em 22.5.72.

Trabalho apresentado na Mesa Redonda - Esquistossomose mansoni. XVII Congresso Brasileiro de Pediatria. Belo Horizonte, 10/16 de outubro de 1971.

  • 1. - BANG, F, B. & HAIRSTON, N. Q. - Studies on schistosomiasis japonica. l'V-Chemotherapy of experimental schistosomiasis japonica. Am. J. Hyg. 44: 348-366, 1946.
  • 2. - BARRETO, A. M. - Esquistossomose aguda: abdome agudo; obstrução intestinal por granuloma esquistossomotico. Brasil. Méd. 6: 420-422, 1953.
  • 3. - BENAIN PINTO. II. - In Luiz-Rodriguez, 1955.
  • 4. - BOGLIOLO, L. - Subsídios para o estudo da anatomia patológica da forma aguda toxêmica da esquistossomose mansônica. Tese Fac. Med. Univ. Minas Gerais. Belo Horizonte, 1958.
  • 5. - BOGLIOLO, L. & NEVES, J. - Ocorrência de hepatite na forma aguda ou toxêmica da esquistossomose mansoni, antes da maturação dos vermes e da postura dos ovos com algumas considerações sobre a forma aguda ou toxêmica da esquistossomose. An. Fac. Med. Univ. Minas Gerais 22: 47-47, 1965.
  • 6. BRENER, Z. & CHIARI, E. - Ação da fuadina e do miracil D sobre os estádios iniciais de desenvolvimento do Schistosoma mansoni, no camundongo. Rev. Brasil. Malariol & Doenças Trop. 9: 485-488, 1957.
  • 7. - BUEDING, E.; HIGASHI, A.; PETERS, L. & VALK, A. D. - Some observations on the action of Miracil (1 - (B - diethylamino - e e thylamino) - 4 - methioxanthone hydrohloride) against Schistosoma mansoni Fed. Proc. 6: 313, 1947.
  • 8. - BUEDING, E.; PETERS, L.: KOLETSKY, S. & MOORE, D. V. - Effect of respiratory inhibition on Schistosoma mansoni Brit. J. Pharmacol. 8: 15-18, 1953.
  • 9. - COURA, J. R.; CAMILLO-COURA. LEA; KALACHE, A. & ARGENTO, C. A. - Esquistossomose aguda autóctone de foco na cidade do Rio de Janeiro. Estudo de 22 casos. Rev. Soc. Brasil. Med. Trop. 4: 387-397, 1970.
  • 10. - DIAZ-RIVERA, R. S.; RAMOS-MO- RALES, F.: KOPPISCH, E.; GARCIA- PALMIERI, M. R.; CINTRON-RIVE- RA, A. A.; MARCHAND, E. J.; GONZALEZ, O. A. & TORREGROSA, M. V. - Acute Manson's schistosomiasis. Am. J. Med. 21: 918-943, 1956.
  • 11. - FERREIRA, L. F.; NAVEIRA, J. B. & SILVA, J. R. da - Fase toxêmica da esquistossomose mansoni. Considerações a propósito de alguns casos contaminados em uma piscina. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo. 2: 112- 120, 1960.
  • 12. - FERREIRA, H.; OLIVEIRA, C. A.; BITTENCOURT, D.; KATZ, N,; CARNEIRO, L. F. C.; GRINBAUM, E.; VELOSO, C.; DIAS, R. P.; ALVARENGA, R. J. & DIAS, C. B. - A fase aguda da esquistossomose mansoni. Considerações sobre 25 casos observados em Belo Horizonte. J, B. M. 11: 54-67, 1966.
  • 13. - GIRGES, R. - Schistosomiasis (Bilharziasis). London John Bale Sons & Danielsson. Ltd. 1934.
  • 14. - HERMANDEZ-RODRIGUEZ, R. - La bilharziosis intestinal y sus formas clínicas em San Cassimiro. Necessidade de luchar contra la enfermedad. Caracas Médico. 2: 385- 392, 1955.
  • 15. - HOUGTON, H. S. - Schistosomiasis in the Far East (In Bryam & Archibald), London, Practice of Medicine in the Tropics, 1923.
  • 16. - KATZ, N. & BITTENCOURT, D. - Sobre um caso de provável forma toxêmica no decurso da forma hepato-esplênica da esquistossomose mansoni. O Hospital (Rio de Janeiro) . 67: 839-858, 1965.
  • 17. - KIKUTH, W. & GONNERT, R. - Experimental studies on the therapy of schistosomiasis. Ann. Trop. Med. and Parasit. 42: 256-267, 1948.
  • 18. - MAGALHÃES, O. & ROCHA, A. - Estudo sobre a doenca de Manson 45: 183-210, 1947.
  • 19. - MARQUES, R. J. - A propósito da chamada fase toxêmica da esquistossomose mansônica. An. Fac. Med. Univ. Recife. 17: 243-256, 1957.
  • 20. - MANSOUR, T. E. & BUEDING, E. - The actions of antimonials on glycolytic enzymes of schistosoma mansoni. Brit. J. Pharmacol. 9: 459-462, 1945.
  • 21. - NEVES, J. & RASO, P. - Estudo crítico do tratamento da forma toxêmica da esquistossomose mansoni. Considerações anátomo-clínicas. O Hospital. 64: 679-720, 1963.
  • 22. - NEVES, J. & RASO, P. - Estudo anátomo-clínico de um caso de forma toxêmica da esquistossomose mansoni que evoluiu para a forma hepato-esplênica em 130 dias (Fibrose Symmers). Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo. 7: 256-266, 1965.
  • 23. - NEVES, J.; RASO, P. & TAFURI, W. L. - Estudo anátomo-clínico de dois casos de forma toxêmica da esquistossomose mansoni evoluídos espontâneamente para o óbito. Trabalho apresentado ao 1.° Congresso Nacional da Soc. Bras. Med. Tropical. Juiz de Fora, 28-30 de janeiro, 1965.
  • 24. - NEVES, J.; LÔBO MARTINS, N. R. L. & TONELLI, E. - Forma toxêmica da esquistossomose mansoni. Considerações diagnosticas em torno de 50 casos identificados em Belo Horizonte. O Hospital. 70: 1583- 1603, 1966.
  • 25. - NEVES, J.; TONELLI, E. & CARVALHO, S. M. - Estudo das manifestações pulmonares da fase aguda da esquistossomose mansoni. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo. 8: 22-29, 1966.
  • 27. - NEVES, J.; & TONELLI, E. - Forma toxêmica da esquistossomose mansoni. Relato de um caso de tipo pseudo-enterovirótíco. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo. 12: 88-92, 1970.
  • 27. - NEVES, J. - Quadro clinico. In Cunha, A. S. - Esquistossomose mansoni. pág. 131-191, Editora Sarvíer (São Paulo), 1671.
  • 28. - OLIVEIRA, J. L. - O período toxèmico da esquistossomose. Rev. Soc. Bras. Med. Trcp. 3: 143-164. 1969.
  • 29. - OLIVEIRA, C. A.: BICALHO, D. M.: PIMENTA FILHO, KATZ. N.; FERREIRA, H.; BITTENCOURT, D.: BIAS, R. P.; ALVARENGA, R. J. & DIAS, C. B. - A fase aguda da esquistossomose rnansoni. Estudo laparoscópico da disseminação de granulomas esquistossomóticos. G. E. N. 23: 369-383', 1969.
  • 30. - OLIVEIRA, C. A.; ZEITUNE, J. M.: CHAMCNE, D. de A. F.: MELO, J. S. DA C & SALGADO, J.A. - Tratamento de casos agudos da esquistossomose mansoni com Hycanthone. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo. 13: 202-212, 1971.
  • 31. - PELLEGRINO. J.; OLIVEIRA, C. A. & FARIA, J. - The oogram in the study of relapse in Experimental Chemotherapy of Schistosomiasis mansoni. J. Parasit. 49: 365-370, 1963
  • 32. - PEREIRA, A. & SIMON, R. - Sindrome eosinofilo l'ebril neo-tropical. Arq. See. Med. Alagoas. 10: 11-45. 1954.
  • 33. - PIFANG, F. & MAYER, M. - Sobre el compostamiento de la reacción de Fairley en los estados clínicos de la Schistosomiasis mansoni. Rev. Sanit. y Assist. Social. 7: 379-396, 1942.
  • 34. - PRATA, A. - Biópsia retal na esquistossomose mansoni. Bases e aplicações no diagnóstico e no tratamento. Rio de Janeiro, Editado pelo Serviço Nacional de Educação Sanitária. Tese de concurso - Fac. Med. Univ. Bahia, 1957.
  • 35. - RASO, P. & NEVES, J. - Contribuição ao conhecimento do quadro anatômico do fígado na forma toxémica da esquistossomose mansónica, através de punções biópsias. An. Fac Med. Univ. Minas Gerais. 22: 147- 165, 1965.
  • 36. - RASO, P. & NEVES, J. - Contribuição ao estudo da ação dos corticóides na forma toxêmica da esquistossomose humana. An. Fac. Med. Univ. Minas Gerais. 22: 167-180 1965.
  • 37. - RASO, P. & BOGLIOLO, L. - Patologia. In Cunha, A. S. - Esquistossomose mansoni, pg. 77-130. Editora Sarvier (São Paulo). 1971.
  • 38. - RUIZ-RODRIGUEZ, R. - Manífestaciones de la invasion. Manifestaciones generales de la Schistosomiasis mansoni. G.E.N, 10: 223-345. 1955.
  • 39. - SANTIAGO, J. M.; NEVES, J. & RATTON. J. L. A. - Evolução da forma toxêmica da esquistossomose mansoni para o cor pulmonale. Rev. Inst. Med. trop. São Paulo. 7: 295- 304. 1965.
  • 40. - STANDEN, O. D. - Experimental Schistosomiasis. Ill. Chemotherapy and mode of drug action. Ann. Trop. Med. & Parasit. 47: 26-43, 1953.
  • 41. - STANDEN, O. D. - The treatment of experimental schistosomiasis in mice. Sexual maturity an drug response. Ann. Trop. Med. & Parasit 49: 183-192, 1955.
  • 42. - TONELLI, E. & NEVES, J. - Estução da eficácia terapêutica da esdo do oograma seriado na avalia-quistossomose mansoni com o TWSB/6 (ASTIBAN/6). O Hospital. 63: 353-369, 1965.
  • 43. - TONELLI, E. & NEVES, J. - Estudo do oograma seriado na avaliação da eficácia terapêutica da fase aguda da esquistossomose mansoni, com o produto Ciba 32644 Ba (ambílhar). 2.° Congresso da Sociedade Bras. Med. Tropical, Goiânia, janeiro de 1966.
  • 44. - TONELLI, E. & NEVES, J. - Estudo do oograma seriado na avaliação da eficácia terapêutica da esquistossomose mansoni com o TWSB/15 (ASTIBAN/15). Rev. Assoc. Méd. Minas Gerais. 17: 1-9, 1966.
  • 45. - TONELLI, E. & NEVES. J. - Endoscopia, raspagem e biópsia retais com oograma na forma toxêmica da esquistossomose mansoni. Rev. Assoc. Méd. Minas Gerais. 17: 26-33, 1966.
  • 46. - TONELLI, E. - Casos especiais de insucesso terapêutico anti-esquistossomótico. Anais do III Congresso da Soc. Bras. Med. Tropical - pg. 15 - 31 de janeiro a 4 de fevereiro de 1967, Salvador.
  • 47. - TONELLI, E. & NEVES, J. - Novos achados a propósito da endoscopia. raspagem e biópsia retais com oograma na forma toxêmica da esquistossomose mansoni. Rev. Assic. Méd. Minas Gerais. 20: 107-114, 1969.
  • 48. - TONELLI, E.; DRUMOND, R. F. & MARTINS, W. J. - Fase aguda da esquistossomose mansoni, com manifestações de polineurite. Livro de Temas Livres, pág. 222. XVII Congresso Brasileiro de Pediatria - Belo Horizonte. 10 a 16 de outubro de 1971.
  • 49. - TONELLI, E.; FERREIRA, R. A.: LEÃO, E. & RASO P. - Fase aguda da esquistossomose mansoni, com

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    21 Jun 2013
  • Data do Fascículo
    Out 1972

Histórico

  • Aceito
    22 Maio 1972
  • Recebido
    22 Maio 1972
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT Caixa Postal 118, 38001-970 Uberaba MG Brazil, Tel.: +55 34 3318-5255 / +55 34 3318-5636/ +55 34 3318-5287, http://rsbmt.org.br/ - Uberaba - MG - Brazil
E-mail: rsbmt@uftm.edu.br