Acessibilidade / Reportar erro

Estudo seccional sobre esquistossomose mansônica no Município de Riachuelo, Estado de Sergipe

Resumos

Os autores fizeram um estudo clínico e epidemioiógico, visando estudar a morbidade da esquistossomose mansônica, na cidade de fíiachuelo, Sergipe, área considerada de alta endemicidade. Foi selecionada de maneira sistemática uma amostra da população local, constituída por 850 pessoas. Destas pessoas, foram realizados 835 exames de fezes, pelos métodos de Lutz (Hoffman, Pons e Janner) e/ou Kato. Fez-se também 393 reações intradérmicas com antígeno de verme adulto. Da mesma maneira, realizou-se o exame clínico das pessoas da amostra, visando a determinar a gravidade da doença. Foram localizados os focos onde existiam caramujos transmissores da esquistossomose e deles coletados exemplares nos quais se verificou o índice de infecção. A prevalência global obtida através do exame de fezes foi igual a 50,54%. O estudo da prevalência através da coproscopia mostrou não haver diferença entre os sexos, porém entre as raças ocorreu predominância dos resultados obtidos entre os não brancos sobre os brancos. Quanto i idade, a prevalência foi baixa até os 5 anos de vida, subindo após os 11 anos a níveis elevados, caindo após os 50 anos. O estudo feito através da reação intradérmica permitiu tirar conclusões semelhantes ao feito por coproscopia, exceto na faixa etária que compreendia os maiores de 50 anos, onde quase todo o grupo apresentou reações positivas. Das 850 pessoas da amostra, 422 eram portadores de ovos de S. mansoni nas fezes. Destes, 410 foram examinados clinicamente, sendo 73,17% classificados como tipo I, 24,39% como tipo II e 2,43% como tipo III. Segundo esta classificação clínica não se demonstrou diferença estatisticamente significativa entre os sexos ou entre os grupos raciais, porém a maioria dos portadores de hepatoesplenomegalia (tipo III) tinha mais de 40 anos de idade. Do levantamento malacológico, determinou-se os focos de infecção de onde se coletou 1.208 exemplares de caramujos vetores da esquistossomose mansônica, estando 12 naturalmente infectados. A única espécie encontrada foi a B. glabrata.


A sectional dinic and epidemiological study was performed aiming to define the morbidity of the S. mansoni infection in the human population of Riachuelo, Sergipe, in Northeastern of Brazil. Eight hundred and fifty persons from the above community (25%) were random-selected and studied: 835 of them had a stool examination done by Lutz sedimentation (Hoffman, Pons and Janer) technique and S. mansoni egg counting by Katos' method. A skin test with antigen from adult worm was performed in 393 persons from the sample. The average prevalence of the S. mansoni infections in the population (viable eggs in the stool) was 50.54%. The prevalence of the infection by S. mansoni in children under 5 years was considerable lower (6.15%) than in the groups from 6-10 (41.5%) and in those from 11 to 50 years (average of 75% of infection). The skin test positivity was marked higher than the stool examination in ali ihese groups, but there was a good correaltion between these two methods in ali groups. However in the groups over 50 years there was a drop to 48.3% in the stool positivity for S. mansoni eggs but the skin test remained with a very high positivity (94.11%). There was no difference of positivity either in the stools or in the skin test in relation to the sex but regarding to the race there was a higher prevalence of the infection in blacks and ",mestiços" than in whites. Clinically 73.17% of the infected people were classified in group I (intestinal infection), 24.39% in group II (hepato-intestinal) and only 2.43% in the group III (hepatosplenic form). Biomphalaria glabrata was the single vector found in five focci surrounding the community. The infection rate by cercarias of S. mansoni in 1.208 snails colected was ofabout 1% (12 snails positives).


Estudo seccional sobre esquistossomose mansônica no Município de Riachuelo, Estado de Sergipe

Antonio Paulo de MenezesI; J. Rodrigues CouraII

ITrabalho realizado com o auxílio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

IIDepartamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da U. F. R.J.

RESUMO

Os autores fizeram um estudo clínico e epidemioiógico, visando estudar a morbidade da esquistossomose mansônica, na cidade de fíiachuelo, Sergipe, área considerada de alta endemicidade.

Foi selecionada de maneira sistemática uma amostra da população local, constituída por 850 pessoas. Destas pessoas, foram realizados 835 exames de fezes, pelos métodos de Lutz (Hoffman, Pons e Janner) e/ou Kato. Fez-se também 393 reações intradérmicas com antígeno de verme adulto. Da mesma maneira, realizou-se o exame clínico das pessoas da amostra, visando a determinar a gravidade da doença.

Foram localizados os focos onde existiam caramujos transmissores da esquistossomose e deles coletados exemplares nos quais se verificou o índice de infecção.

A prevalência global obtida através do exame de fezes foi igual a 50,54%. O estudo da prevalência através da coproscopia mostrou não haver diferença entre os sexos, porém entre as raças ocorreu predominância dos resultados obtidos entre os não brancos sobre os brancos. Quanto i idade, a prevalência foi baixa até os 5 anos de vida, subindo após os 11 anos a níveis elevados, caindo após os 50 anos.

O estudo feito através da reação intradérmica permitiu tirar conclusões semelhantes ao feito por coproscopia, exceto na faixa etária que compreendia os maiores de 50 anos, onde quase todo o grupo apresentou reações positivas.

Das 850 pessoas da amostra, 422 eram portadores de ovos de S. mansoni nas fezes. Destes, 410 foram examinados clinicamente, sendo 73,17% classificados como tipo I, 24,39% como tipo II e 2,43% como tipo III. Segundo esta classificação clínica não se demonstrou diferença estatisticamente significativa entre os sexos ou entre os grupos raciais, porém a maioria dos portadores de hepatoesplenomegalia (tipo III) tinha mais de 40 anos de idade.

Do levantamento malacológico, determinou-se os focos de infecção de onde se coletou 1.208 exemplares de caramujos vetores da esquistossomose mansônica, estando 12 naturalmente infectados. A única espécie encontrada foi a B. glabrata.

ABSTRACT

A sectional dinic and epidemiological study was performed aiming to define the morbidity of the S. mansoni infection in the human population of Riachuelo, Sergipe, in Northeastern of Brazil.

Eight hundred and fifty persons from the above community (25%) were random-selected and studied: 835 of them had a stool examination done by Lutz sedimentation (Hoffman, Pons and Janer) technique and S. mansoni egg counting by Katos' method. A skin test with antigen from adult worm was performed in 393 persons from the sample.

The average prevalence of the S. mansoni infections in the population (viable eggs in the stool) was 50.54%. The prevalence of the infection by S. mansoni in children under 5 years was considerable lower (6.15%) than in the groups from 6—10 (41.5%) and in those from 11 to 50 years (average of 75% of infection). The skin test positivity was marked higher than the stool examination in ali ihese groups, but there was a good correaltion between these two methods in ali groups. However in the groups over 50 years there was a drop to 48.3% in the stool positivity for S. mansoni eggs but the skin test remained with a very high positivity (94.11%).

There was no difference of positivity either in the stools or in the skin test in relation to the sex but regarding to the race there was a higher prevalence of the infection in blacks and ",mestiços" than in whites.

Clinically 73.17% of the infected people were classified in group I (intestinal infection), 24.39% in group II (hepato-intestinal) and only 2.43% in the group III (hepatosplenic form).

Biomphalaria glabrata was the single vector found in five focci surrounding the community. The infection rate by cercarias of S. mansoni in 1.208 snails colected was ofabout 1% (12 snails positives).

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BARBOSA, F.S.: Morbidade da esquistossomose. Rev. Bras. Mallar., número especial: 3-159, 1966.

2. BARBOSA, F.S.: Esquistossomose mansônica: Repercussões sobre a comunidade. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 2 :153-156, 1953.

3. BARBOSA, F.S.; PESSOA, D.; PINTO, R.F.; BARBOSA, J.M.; RODRIGUES, B.A.: Levantamentos seccionais sobre a esquistossomose no nordeste do Brasil. (I — Estado de Alagoas). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 5 : 151-152, 1970(a).

4. BARBOSA, F.S.; PESSOA, D.; PINTO, R.F.; BARBOSA, J.M. & RODRIGUES, B.A.: Levantamentos seccionais sobre a esquistossomose no nordeste do Brasil (II — Estado do Rio Grande do Norte). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 5 : 195-208, 1970(b).

5. BARBOSA, F.S.: PESSOA, D.; PINTO, R.F.; BARBOSA, J.M. & RODRIGUES, B.A.: Levantamentos seccionais sobre a esquistossomose no nordeste do Brasil (III — Estado de Pernambuco, Município de S. Lourenço da Mata). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 5 : 269-280, 1970(c).

6. BRENER, Z.& MOURÃO, O.G.: Observações sobre a forma hepato-esplênica da esquistossomose mansoni em Minas Gerais. Rev. Bras. Malar., 8: 511-517,1956(a).

7. BRENER, Z. &MOURÃO, O.G.: Inquéritos clínico-epidemiológicos em focos endêmicos de esquistossomose mansoni em Minas Gerais. Rev. Bras. Malar., 8 : 519-526, 1956(b).

8. COURA, J.R.; WANKE, B.; FIGUEIREDO, N. & ARGENTO, C.A.:Evolutive pattern of Schistossomiasis and life-span of S. mansoni in patients living in non endemic area in Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 8 : 793-198, 1974.

9. FREITAS, C.A.: Situação atual da esquistossomose no Brasil. Ref. Bras. Malar., 24 :3-63, 1972.

10. HAIRSTON, N.G.: On the mathematical analysis of schistosoma populations. Bull. Wld. Hlth. Org., 33 : 45-52, 1965.

11. I.B.G.E.: Recenseamento geral do Brasil (Estado de Sergipe), 1970.

12. KAGAN, I.G. & PELLEGRINO, J.: A critical review of immunological methods for the diagnosis of bilharziasis. Bull. Wld. Hlth. Org., 25 : 611-634, 1961.

13. KAGAN, I.G.: PELLEGRINO, J. & MEMÓRIA, J.M.P.: Studies on the standartization of the intradermal test for diagnosis of bilharziasis. Amer. J. Trop. Med. Hyg., 10: 200- 207, 1961.

14. KATZ, N. & BRENER, Z.: Evolução clínica de 112 casos de esquistossomose mansoni observados após 10 anos de permanência em focos endêmicos de Minas Gerais. Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo, 8 : 139-142, 1966.

15. KATZ, N.; CHAVES, A. & PELEGRIIMO, J.: A simple device for quantitative stool thick-smear technique in S. mansoni. Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo, 14 :397-400, 1972.

16. KLOETZEL, K.: Algumas observações de epidemiologia da esquistossomose na infância. Hospital, 55 : 661- 669, 1959.

17. KLOETZEL, K.: Aspectos epidemiológicos de esquistossomose em uma população de Pernambuco. Tese — S. Paulo, 1962(a).

18. KLOETZEL, K.: Splenomegaly in Schistosomiasis mansoni. Am. J. Trop. Med. &Hyg., 11:472-476,1962(b).

19. KLOETZEL, K. & KLOETZEL, J.: A síndrome hepatoesplênica na equistossomose mansônica (considerações sobre uma série de 119 casos). Rev. Bras. Med., 15 : 172-178, 1958.

20. MELLO, D .A. & BARBOSA, F.S.: Estudos sobre os planorbídeos transmissores de esquistossomose mansônica no Estado de Sergipe. Gaz. Med. Bahia, 69 :121-136, 1969.

21. PELEGRINO, J.; BRENER, Z. Z>. MEMÓRIA, J.M.P.: Acomparative study of intradermal test and stool examination in epidemiological surveys on schistosomiasis mansoni. Amer. J. Trop. Med. Hyg., 8 :307- 311, 1959.

22. PELEGRINO, J.; BRENER, Z. & SILVA, J.P.: Estudo comparativo entre a reação intradérmica e o exame de fezes no diagnóstico da Esquistossomose mansoni. I. Observações feitas em crianças residentes em focos de alta endemicidade. Rev. Bras. Malar., 10:291-296, 1958(a).

23. PELEGRINO, J.; BRENER, Z. & SILVA, J.P.: Estudo comparativo entre a reação intradérmica e o exame de fezes no diagnóstico da Esquistossomose mansoni. II. Observações feitas em adultos. Ref. Bras. Malar., 10:297-302, 1958(b).

24. PELEGRINO, J. & MEMÓRIA, J.M.P.: A reação intradérmica na esquistossomose mansônica. IIII. Influência da idade, sexo, cor.e local da reação. Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo, 2 :218-223, 1960.

25. PELLON, A.B. & TEIXEIRA, I.: Distribuição da esquistossomose mansônica no Brasil. Divisão de Organização Sanitária. Rio de Janeiro, 1950.

26. PESSOA, S.B.: Considerações sobre a esquistossomose mansônica na infância. Rev. Med. Lirurg. S. Paulo, 13: 289-295, 1953.

27. PESSOA, S.B.: Epidemiologia. Rev. Bras. Malar. 8 : 565-594, 1956.

28. PESSOA, S.B. & BARROS, P.R.: Notas sobre a epidemiologia da esquistossomose mansônica no Estado de Sergipe. Rev. Med. Cirur. S. Paulo, 13:147-154, 1953.

29. PESSOA, S.B. & COUTINHO, J.O.: Nota sobre incidência de parasitoses intestinais em Aracaju — Sergipe, com especial referência à esquistossomose. Rev. Clin. S. Paulo, 28 : 143-154, 1952.

30. PRATA, A.: Esquistossomose mansônica. IN VERONESI, R. — Doenças Infecciosas e Parasitárias. 4a Edição, Rio de Janeiro, 852-873, 1969.

31. PRATA, A. & BINA, J.C.: Development of the hepatosplenic form of schistomiasis (a study of 20 patients observed during a 5 year period). Gaz. Med. Bahia, 68 : 49-60, 1968.

32. PRATA, A. & SCHROEDER, S.: A comparison of Whites and Negrões infected with Schistosoma mansoni in hiperendemic area. Gaz. Med. Bahia, 67 :93-96, 1967.

33. REY, L.: Contribuição ao conhecimento da morfologia, biologia e ecologia dos plamorbideos brasileiros transmissores da esquistossomose. Serv. Nac. Educ. Sanit., Rio de Janeiro, 1956.

34. VOGEL, H. & MINNING, W.: The acquired resistence of macaca rhesus to Schistosoma japonicum (Uber die erworbene resistenz von macacus rhesus gegenuber Schistosoma japonicum). Z. tropenmed parasitol., 4 : 418-505, 1953. IN WARREN, K.S. — Schistosomiasis — Evolution of a Medical Literature. Cambridge, Massachusètts, the MIT Press, 1973, 1307 p.

Recebido para publicação em 20.1.1978.

  • 1. BARBOSA, F.S.: Morbidade da esquistossomose. Rev. Bras. Mallar., número especial: 3-159, 1966.
  • 2. BARBOSA, F.S.: Esquistossomose mansônica: Repercussões sobre a comunidade. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 2 :153-156, 1953.
  • 3. BARBOSA, F.S.; PESSOA, D.; PINTO, R.F.; BARBOSA, J.M.; RODRIGUES, B.A.: Levantamentos seccionais sobre a esquistossomose no nordeste do Brasil. (I Estado de Alagoas). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 5 : 151-152, 1970(a).
  • 4. BARBOSA, F.S.; PESSOA, D.; PINTO, R.F.; BARBOSA, J.M. & RODRIGUES, B.A.: Levantamentos seccionais sobre a esquistossomose no nordeste do Brasil (II Estado do Rio Grande do Norte). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 5 : 195-208, 1970(b).
  • 5. BARBOSA, F.S.: PESSOA, D.; PINTO, R.F.; BARBOSA, J.M. & RODRIGUES, B.A.: Levantamentos seccionais sobre a esquistossomose no nordeste do Brasil (III Estado de Pernambuco, Município de S. Lourenço da Mata). Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 5 : 269-280, 1970(c).
  • 6. BRENER, Z.& MOURÃO, O.G.: Observações sobre a forma hepato-esplênica da esquistossomose mansoni em Minas Gerais. Rev. Bras. Malar., 8: 511-517,1956(a).
  • 8. COURA, J.R.; WANKE, B.; FIGUEIREDO, N. & ARGENTO, C.A.:Evolutive pattern of Schistossomiasis and life-span of S. mansoni in patients living in non endemic area in Brazil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., 8 : 793-198, 1974.
  • 9. FREITAS, C.A.: Situação atual da esquistossomose no Brasil. Ref. Bras. Malar., 24 :3-63, 1972.
  • 10. HAIRSTON, N.G.: On the mathematical analysis of schistosoma populations. Bull. Wld. Hlth. Org., 33 : 45-52, 1965.
  • 11
    I.B.G.E.: Recenseamento geral do Brasil (Estado de Sergipe), 1970.
  • 12. KAGAN, I.G. & PELLEGRINO, J.: A critical review of immunological methods for the diagnosis of bilharziasis. Bull. Wld. Hlth. Org., 25 : 611-634, 1961.
  • 13. KAGAN, I.G.: PELLEGRINO, J. & MEMÓRIA, J.M.P.: Studies on the standartization of the intradermal test for diagnosis of bilharziasis. Amer. J. Trop. Med. Hyg., 10: 200- 207, 1961.
  • 14. KATZ, N. & BRENER, Z.: Evolução clínica de 112 casos de esquistossomose mansoni observados após 10 anos de permanência em focos endêmicos de Minas Gerais. Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo, 8 : 139-142, 1966.
  • 15. KATZ, N.; CHAVES, A. & PELEGRIIMO, J.: A simple device for quantitative stool thick-smear technique in S. mansoni Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo, 14 :397-400, 1972.
  • 16. KLOETZEL, K.: Algumas observações de epidemiologia da esquistossomose na infância. Hospital, 55 : 661- 669, 1959.
  • 17. KLOETZEL, K.: Aspectos epidemiológicos de esquistossomose em uma população de Pernambuco. Tese S. Paulo, 1962(a).
  • 18. KLOETZEL, K.: Splenomegaly in Schistosomiasis mansoni. Am. J. Trop. Med. &Hyg., 11:472-476,1962(b).
  • 19. KLOETZEL, K. & KLOETZEL, J.: A síndrome hepatoesplênica na equistossomose mansônica (considerações sobre uma série de 119 casos). Rev. Bras. Med., 15 : 172-178, 1958.
  • 20. MELLO, D .A. & BARBOSA, F.S.: Estudos sobre os planorbídeos transmissores de esquistossomose mansônica no Estado de Sergipe. Gaz. Med. Bahia, 69 :121-136, 1969.
  • 21. PELEGRINO, J.; BRENER, Z. Z>. MEMÓRIA, J.M.P.: Acomparative study of intradermal test and stool examination in epidemiological surveys on schistosomiasis mansoni. Amer. J. Trop. Med. Hyg., 8 :307- 311, 1959.
  • 22. PELEGRINO, J.; BRENER, Z. & SILVA, J.P.: Estudo comparativo entre a reação intradérmica e o exame de fezes no diagnóstico da Esquistossomose mansoni. I. Observações feitas em crianças residentes em focos de alta endemicidade. Rev. Bras. Malar., 10:291-296, 1958(a).
  • 23. PELEGRINO, J.; BRENER, Z. & SILVA, J.P.: Estudo comparativo entre a reação intradérmica e o exame de fezes no diagnóstico da Esquistossomose mansoni. II. Observações feitas em adultos. Ref. Bras. Malar., 10:297-302, 1958(b).
  • 24. PELEGRINO, J. & MEMÓRIA, J.M.P.: A reação intradérmica na esquistossomose mansônica. IIII. Influência da idade, sexo, cor.e local da reação. Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo, 2 :218-223, 1960.
  • 25. PELLON, A.B. & TEIXEIRA, I.: Distribuição da esquistossomose mansônica no Brasil. Divisão de Organização Sanitária. Rio de Janeiro, 1950.
  • 26. PESSOA, S.B.: Considerações sobre a esquistossomose mansônica na infância. Rev. Med. Lirurg. S. Paulo, 13: 289-295, 1953.
  • 27. PESSOA, S.B.: Epidemiologia. Rev. Bras. Malar. 8 : 565-594, 1956.
  • 28. PESSOA, S.B. & BARROS, P.R.: Notas sobre a epidemiologia da esquistossomose mansônica no Estado de Sergipe. Rev. Med. Cirur. S. Paulo, 13:147-154, 1953.
  • 29. PESSOA, S.B. & COUTINHO, J.O.: Nota sobre incidência de parasitoses intestinais em Aracaju Sergipe, com especial referência à esquistossomose. Rev. Clin. S. Paulo, 28 : 143-154, 1952.
  • 30. PRATA, A.: Esquistossomose mansônica. IN VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias. 4a Edição, Rio de Janeiro, 852-873, 1969.
  • 31. PRATA, A. & BINA, J.C.: Development of the hepatosplenic form of schistomiasis (a study of 20 patients observed during a 5 year period). Gaz. Med. Bahia, 68 : 49-60, 1968.
  • 32. PRATA, A. & SCHROEDER, S.: A comparison of Whites and Negrões infected with Schistosoma mansoni in hiperendemic area. Gaz. Med. Bahia, 67 :93-96, 1967.
  • 33. REY, L.: Contribuição ao conhecimento da morfologia, biologia e ecologia dos plamorbideos brasileiros transmissores da esquistossomose. Serv. Nac. Educ. Sanit., Rio de Janeiro, 1956.
  • 34. VOGEL, H. & MINNING, W.: The acquired resistence of macaca rhesus to Schistosoma japonicum (Uber die erworbene resistenz von macacus rhesus gegenuber Schistosoma japonicum). Z. tropenmed parasitol., 4 : 418-505, 1953. IN WARREN, K.S. Schistosomiasis Evolution of a Medical Literature. Cambridge, Massachusètts, the MIT Press, 1973, 1307 p.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    10 Jun 2013
  • Data do Fascículo
    Dez 1980

Histórico

  • Recebido
    20 Jan 1978
  • Aceito
    20 Jan 1978
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT Caixa Postal 118, 38001-970 Uberaba MG Brazil, Tel.: +55 34 3318-5255 / +55 34 3318-5636/ +55 34 3318-5287, http://rsbmt.org.br/ - Uberaba - MG - Brazil
E-mail: rsbmt@uftm.edu.br