Acessibilidade / Reportar erro

Does a spontaneous cure for chagas' disease exist?

Abstracts

Six Costa Rican Chagas' disease patients, with wellknown acute phase history and no specific treatment were examined in several occasions during 39, 24, 32, 16 and 14 years, respectively, from the onset. Nome of the patients presented heart abnormalities as revealed by the conventional EKG and ergometry, exceptfor one of them with an incomplete block of the right bundle branch. Also, no alterations of the oesophagus motility was detected manometrically except for another patient who presented a slight hypersensivity reaction to a pharmacological test (Mecholyl). Three out of six patients became serologically negative in 1981, remaining as such until 1986. Besides the conventional serology, the search of protective ("lytic") antibodies was also performed in 1985 and 1986, being completely negative in one of the "cured" patients and dubious in the other two. The hypothesis that these three patients had as spontaneous cure, based on the clinical, serological and parasitologica l findings is discussed.

American trypanosomiasis; Chagas' disease; Spontaneous cure; Longitudinal studies


Um grupo de pacientes com doença de Chagas vem sendo acompanhado desde a fase aguda, na Costa Rica, com tempos de evolução entre 14 e 44 anos (mediana de 32 anos). Em todos a doença aguda foi bem comprovada, não sendo realizado tratamento específico em nenhum deles, contra o Trypanosoma cruzi. Todos apresentaram pelo menos uma sorologia positiva ao longo da fase crônica, mas em três deles as técnicas sorológicas convencionais se tomaram parmanentemente negativas em diversos exames ealizados em diferentes laboratórios, entre 1981 e 1986. Nestes três pacientes também a pesquisa de anticorpos líticos foi negativa (um caso) ou negativo-duvidosa (dois casos), permanecendo consistentemente positiva nos três outros pacientes com sorologia convencional reagente. Atualmente todos os seis pacientes se apresentam assintomáticos e com xenodiagnóstico negativo. Apenas um deles apresenta distúrbio eletrocardiogràfico mínimo e inespecífico (bloqueio incompleto do ramo direito) e, um outro, pequeno retardo do trânsito esofagiano à prova de metacolina. Levanta-se a hipótese de cura espontânea da doença de Chagas, fato que deve ser raro e que merece maior investigação.

Tripanosomiase americana; Doença de Chagas; Cura espontânea; Estudo longitudinal


ARTICLES

Does a spontaneous cure for chagas' disease exist?

Rodrigo ZeledónI; João Carlos P. DiasII; A. Brilla-SalazarIII;J. Marcondes de RezendeIV;Luis G. VargasI; Andrea UrbinaI

IProyecto de Zoonosis, Escuela de Medicina Veterinária, Universidad Nacional, Heredia, Costa Rica

IIFundação Oswaldo Cruz & Universidade Federal de Minas Gerais. Divisão de Doença de Chagas, SUCAM, Ministério da Saúde, Brasília, DF, Brasil

IIIServicio de Cardiologia, Hospital México, San José, Costa Rica

IVFaculdade de Medicina, U.F. Goiás, Goiânia, GO, Brasil

Adress to correspondence Adress to correspondence: João Carlos Pinto Dias. SUCAM Ministério da Saúde Esplanada dos Ministérios, Bloco G, anexo A 70058 Brasília.

ABSTRACT

Six Costa Rican Chagas' disease patients, with wellknown acute phase history and no specific treatment were examined in several occasions during 39, 24, 32, 16 and 14 years, respectively, from the onset. Nome of the patients presented heart abnormalities as revealed by the conventional EKG and ergometry, exceptfor one of them with an incomplete block of the right bundle branch. Also, no alterations of the oesophagus motility was detected manometrically except for another patient who presented a slight hypersensivity reaction to a pharmacological test (Mecholyl). Three out of six patients became serologically negative in 1981, remaining as such until 1986. Besides the conventional serology, the search of protective ("lytic") antibodies was also performed in 1985 and 1986, being completely negative in one of the "cured" patients and dubious in the other two. The hypothesis that these three patients had as spontaneous cure, based on the clinical, serological and parasitologica l findings is discussed.

Keywords: American trypanosomiasis. Chagas' disease. Spontaneous cure. Longitudinal studies.

RESUMO

Um grupo de pacientes com doença de Chagas vem sendo acompanhado desde a fase aguda, na Costa Rica, com tempos de evolução entre 14 e 44 anos (mediana de 32 anos). Em todos a doença aguda foi bem comprovada, não sendo realizado tratamento específico em nenhum deles, contra o Trypanosoma cruzi. Todos apresentaram pelo menos uma sorologia positiva ao longo da fase crônica, mas em três deles as técnicas sorológicas convencionais se tomaram parmanentemente negativas em diversos exames ealizados em diferentes laboratórios, entre 1981 e 1986. Nestes três pacientes também a pesquisa de anticorpos líticos foi negativa (um caso) ou negativo-duvidosa (dois casos), permanecendo consistentemente positiva nos três outros pacientes com sorologia convencional reagente. Atualmente todos os seis pacientes se apresentam assintomáticos e com xenodiagnóstico negativo. Apenas um deles apresenta distúrbio eletrocardiogràfico mínimo e inespecífico (bloqueio incompleto do ramo direito) e, um outro, pequeno retardo do trânsito esofagiano à prova de metacolina. Levanta-se a hipótese de cura espontânea da doença de Chagas, fato que deve ser raro e que merece maior investigação.

Palavras-chave: Tripanosomiase americana. Doença de Chagas. Cura espontânea. Estudo longitudinal.

Full text available only in PDF format.

Texto completo disponível apenas em PDF.

REFERENCES

1. Andrade ZA. Aspectos patológicos da doença de Chagas. Interciência 8: 367-373, 1983.

2. Andrade ZA, Andrade SG. Patologia. In: Brener Z, Andrade Z (ed.) Trypanosoma cruzi e doençade Chagas. Guanabara Koogan Ed. Rio de Janeiro. 1979.

3. Apt W, Arribada A, Cabrera L. Sandoval I. Natural history of chagasic cardiopathy in Chile. Follow-up of 71 cases after 4 years. Journal of Tropical Medicine. 86: 217-222, 1986.

4. Arribada A, Apt W Ugarte IM. A four year follow-up survey of chagasic cardiopathy in Chile. Pan American Health Organization Bulletin 20: 245-266, 1986.

5. Brener Z, Andrade Z (ed.) Trypanosoma cruzi e doença de Chagas, Guanabara Koogan, Ed. Rio de Janeiro, 1979.

6. Breniere F, Poch G, Selaes H, Tibayrenc M, Lemestre FL, Antezana G, Desjeux P. Specific humoral depression in chronic patients infected by Trypanosoma cruzi. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 26: 254-258, 1984.

7. Cançado JR. Tratamento específico. In: Cançado JR., Chuster M. (ed.) Cardiopatia Chagásica. Fundação Carlos Chagas Ed. Belo Horizonte, 1985.

8. Carrasco HA, Palacios-Pru E, Mendonza RV, Dagert de Scorza C. Aspectos clínicos de la enfermedad de Chagas. Diagnóstico de dano miocárdico. Interciencia, 8:342-352, 1983.

9. Cerisola JA. Valor dei immunodiagnóstico en la infección chagásica. In: Simpósio Internacional de Enfermedad de Chagas. SociedadeArgentina de Parasitologia: Ed. Buenos Aires, 1972.

10. Dias JCP. Doença de Chagas em Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Estudo clínico-epidemiológico a partir da fase aguda, entre 1940 e 1982. Tese, Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, 1982. Minas Gerais, 376 p., 1982.

11. Faria CAF. Ergometria na avaliação clínica da doença de Chagas crônica. In: Cançado JR, Chuster M. (ed.) Cardiopatia Chagásica. Fundação Carlos Chagas Ed., Belo Horizonte, 1985.

12. Godoy RA. Estudo da esofagopatia chagásica crônica por meio do método eletromanométrico e da prova da metacolina em pacientes com e sem dilatação do esôfago. Revista Goiana de Medicina 18: 1-73, 1972.

13. Godoy RA., Vieira CB. Effects of cholinergic drugs on the oesophagus of patients with Chagas disease. Acta Physiologia Latinoamericana 11: 107, 1961.

14. Guimarães MCS. Chagas' disease serology: specifications and evaluations methods for immunological reagents. PAHO/WHO Washington, 1984. Brazilian forms of Chagas'disease?Lancet, 1:1338-1340.

15. Koberle F. Pathogenesis of Chagas' disease. Ciba Foundation Simposium 20: 137-158, 1974. 16. Krettli AU. Resposta imune humoral na doença de Chagas. Interciencia 8: 374-383, 1983.

17. Krettli AU, Cançado JR., Z. Brener. Criterion of cure of human Chagas' disease after specific treatment: recent advances. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz, 79 (supl.): 157-164, 1984.

18. Laranja FS, Dias E, Nóbrega G, Miranda A. Chagas' disease. A clinical, epidemiologic and pathologic study. Circulation 14: 1035-1060, 1956.

19. Luquetti AO. Contribuição ao estudo epidemiológico, sorológico e parasitológico do megaesôfago chagásico. Dissertação de mestrado. Instituto de PatologiaTropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 1987.

20. Maekelt GA. La epidemiologia de la enfermedad de Chagas en relación con el ecosistema domiciliário. Interciencia 8: 353-366, 1983.

21. Miles MA, Cedilhos RA, Povoa MM, Souza AA., Prata A, Macedo V. Do radically dissimilar Trypanosoma cruzi strains (Zymodemes) cause Venezuelan and Brazilian forms of Chagas' disease?. Lancet, 1:1338-1340, 1981.

22. Prata A, Macedo VO. Morbidity of Chagas' heart disease. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 79 (Supl.): 93-96, 1984.

23. Puigbo JJ,Nava Rhode JR, Barrios HG, Yepez CG. Cuatro anos de estudio longitudinal de una comunidad rural con endemicidad chagásica. Boletin de la Oficina Sanitaria Panamericana 48:112-120, 1969.

24. Rezende JM. Clínica: Manifestações digestivas. In: Brener Z. & Andrade Z.(ed.) Trypanosoma cruzi e Doença de Chagas. Guanabara Koogan Ed. Rio de Janeiro, 1979.

25. Rosenbaum MB., Cerisola JA. Epidemiologia de la enfermedad de Chagas en la República Argentina. O Hospital 60:55-100, 1961.

26. Salgado AA, Mayrink W., Dias JCP. Estudo comparativo entre reação de fixação de complemento com os antígenos benzeno cloroformado e metílico e oxenodiagnóstico. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 12: 36-40, 1970.

27. Thomaz N., Jansen AM, Deane MP. Trypanosoma cruzi: the complemente-mediated lysis (CoML) in experimentally infected opossums Didelphis marsupialis. XI Reunião Anual sobre Pesquisa Básica em Doença de Chagas (Abstract 1-48). Caxambu, MG, Brasil, 1984.

28. WHO/UNDP/WB. Workshop on guidelines for multi-disciplinary research on the epidemiology of Chagas' disease. Doc. TDR/EPICHA 79.1. Brasilia/Geneva, 1979.

29. Zeledón R. El problema de la tripanosomiasis americana o enfermedad de Chagas en Costa Rica. Tesis, Ministério de Salud Pública n.° 2, 1952.

30. Zeledón R. Epidemiology, modes of transmission and reservoir hosts of Chagas' disease. In Trypanosomiasis and Leishmaniasis with special reference to Chagas' disease. Ciba Foundation Symposium 20 (New Series), Elsevier Excerpta Medica, p. 51-77, 1974.

31. Zeledón R. Effects of Triatomine behavior on Trypanosome transmission. In: New Approaches in American Trypanosomiasis Research, Belo Horizonte, Brazil (18- 21 March, 1975). Pan American Health Organization Scientific Publication n.° 318, p. 326-329, 1976.

32. Zeledón R, Mena C. Primer caso de enfermedad de Chagas de la Província de Alajuela. Revista de Biologia Tropical. 1: 55-62, 1953.

33. Zeledón R, Rabinovich JE. Chagas' disease: An ecological appraisal with special emphasis on its insect vectors. Annual Review of Entomology 26:101-33, 1981.

34. Zeledón R, Solano G, Burstin L, Swartzwelder JC. Epidemiological pattern of Chagas'disease in an endemic area of Costa Rica. American Journal Tropical Medicine and Hygiene 24:214-225, 1975.

35. Zeledón R, Dias JCP, Salazar AB, Rezende JM, Vargas Guillen L. & Urbina A. Evidências de cura espontânea de doença de Chagas em Costa Rica. II Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em doença de Chagas, Araxá, MG. Brazil, Resumos dos Trabalhos, pág. 18, 1985.

Recebido para publicação em 8/6/87.

  • 1. Andrade ZA. Aspectos patológicos da doença de Chagas. Interciência 8: 367-373, 1983.
  • 2. Andrade ZA, Andrade SG. Patologia. In: Brener Z, Andrade Z (ed.) Trypanosoma cruzi e doençade Chagas. Guanabara Koogan Ed. Rio de Janeiro. 1979.
  • 3. Apt W, Arribada A, Cabrera L. Sandoval I. Natural history of chagasic cardiopathy in Chile. Follow-up of 71 cases after 4 years. Journal of Tropical Medicine. 86: 217-222, 1986.
  • 4. Arribada A, Apt W Ugarte IM. A four year follow-up survey of chagasic cardiopathy in Chile. Pan American Health Organization Bulletin 20: 245-266, 1986.
  • 5. Brener Z, Andrade Z (ed.) Trypanosoma cruzi e doença de Chagas, Guanabara Koogan, Ed. Rio de Janeiro, 1979.
  • 6. Breniere F, Poch G, Selaes H, Tibayrenc M, Lemestre FL, Antezana G, Desjeux P. Specific humoral depression in chronic patients infected by Trypanosoma cruzi Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, 26: 254-258, 1984.
  • 7. Cançado JR. Tratamento específico. In: Cançado JR., Chuster M. (ed.) Cardiopatia Chagásica. Fundação Carlos Chagas Ed. Belo Horizonte, 1985.
  • 8. Carrasco HA, Palacios-Pru E, Mendonza RV, Dagert de Scorza C. Aspectos clínicos de la enfermedad de Chagas. Diagnóstico de dano miocárdico. Interciencia, 8:342-352, 1983.
  • 9. Cerisola JA. Valor dei immunodiagnóstico en la infección chagásica. In: Simpósio Internacional de Enfermedad de Chagas. SociedadeArgentina de Parasitologia: Ed. Buenos Aires, 1972.
  • 10. Dias JCP. Doença de Chagas em Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Estudo clínico-epidemiológico a partir da fase aguda, entre 1940 e 1982. Tese, Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, 1982. Minas Gerais, 376 p., 1982.
  • 11. Faria CAF. Ergometria na avaliação clínica da doença de Chagas crônica. In: Cançado JR, Chuster M. (ed.) Cardiopatia Chagásica. Fundação Carlos Chagas Ed., Belo Horizonte, 1985.
  • 12. Godoy RA. Estudo da esofagopatia chagásica crônica por meio do método eletromanométrico e da prova da metacolina em pacientes com e sem dilatação do esôfago. Revista Goiana de Medicina 18: 1-73, 1972.
  • 13. Godoy RA., Vieira CB. Effects of cholinergic drugs on the oesophagus of patients with Chagas disease. Acta Physiologia Latinoamericana 11: 107, 1961.
  • 14. Guimarães MCS. Chagas' disease serology: specifications and evaluations methods for immunological reagents. PAHO/WHO Washington, 1984. Brazilian forms of Chagas'disease?Lancet, 1:1338-1340.
  • 15. Koberle F. Pathogenesis of Chagas' disease. Ciba Foundation Simposium 20: 137-158, 1974.
  • 16. Krettli AU. Resposta imune humoral na doença de Chagas. Interciencia 8: 374-383, 1983.
  • 17. Krettli AU, Cançado JR., Z. Brener. Criterion of cure of human Chagas' disease after specific treatment: recent advances. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz, 79 (supl.): 157-164, 1984.
  • 18. Laranja FS, Dias E, Nóbrega G, Miranda A. Chagas' disease. A clinical, epidemiologic and pathologic study. Circulation 14: 1035-1060, 1956.
  • 19. Luquetti AO. Contribuição ao estudo epidemiológico, sorológico e parasitológico do megaesôfago chagásico. Dissertação de mestrado. Instituto de PatologiaTropical e Saúde Pública, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 1987.
  • 20. Maekelt GA. La epidemiologia de la enfermedad de Chagas en relación con el ecosistema domiciliário. Interciencia 8: 353-366, 1983.
  • 21. Miles MA, Cedilhos RA, Povoa MM, Souza AA., Prata A, Macedo V. Do radically dissimilar Trypanosoma cruzi strains (Zymodemes) cause Venezuelan and Brazilian forms of Chagas' disease?. Lancet, 1:1338-1340, 1981.
  • 22. Prata A, Macedo VO. Morbidity of Chagas' heart disease. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 79 (Supl.): 93-96, 1984.
  • 23. Puigbo JJ,Nava Rhode JR, Barrios HG, Yepez CG. Cuatro anos de estudio longitudinal de una comunidad rural con endemicidad chagásica. Boletin de la Oficina Sanitaria Panamericana 48:112-120, 1969.
  • 24. Rezende JM. Clínica: Manifestações digestivas. In: Brener Z. & Andrade Z.(ed.) Trypanosoma cruzi e Doença de Chagas. Guanabara Koogan Ed. Rio de Janeiro, 1979.
  • 25. Rosenbaum MB., Cerisola JA. Epidemiologia de la enfermedad de Chagas en la República Argentina. O Hospital 60:55-100, 1961.
  • 26. Salgado AA, Mayrink W., Dias JCP. Estudo comparativo entre reação de fixação de complemento com os antígenos benzeno cloroformado e metílico e oxenodiagnóstico. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 12: 36-40, 1970.
  • 27. Thomaz N., Jansen AM, Deane MP. Trypanosoma cruzi: the complemente-mediated lysis (CoML) in experimentally infected opossums Didelphis marsupialis XI Reunião Anual sobre Pesquisa Básica em Doença de Chagas (Abstract 1-48). Caxambu, MG, Brasil, 1984.
  • 28. WHO/UNDP/WB. Workshop on guidelines for multi-disciplinary research on the epidemiology of Chagas' disease. Doc. TDR/EPICHA 79.1. Brasilia/Geneva, 1979.
  • 29. Zeledón R. El problema de la tripanosomiasis americana o enfermedad de Chagas en Costa Rica. Tesis, Ministério de Salud Pública n.° 2, 1952.
  • 30. Zeledón R. Epidemiology, modes of transmission and reservoir hosts of Chagas' disease. In Trypanosomiasis and Leishmaniasis with special reference to Chagas' disease. Ciba Foundation Symposium 20 (New Series), Elsevier Excerpta Medica, p. 51-77, 1974.
  • 31. Zeledón R. Effects of Triatomine behavior on Trypanosome transmission. In: New Approaches in American Trypanosomiasis Research, Belo Horizonte, Brazil (18- 21 March, 1975). Pan American Health Organization Scientific Publication n.° 318, p. 326-329, 1976.
  • 32. Zeledón R, Mena C. Primer caso de enfermedad de Chagas de la Província de Alajuela. Revista de Biologia Tropical. 1: 55-62, 1953.
  • 33. Zeledón R, Rabinovich JE. Chagas' disease: An ecological appraisal with special emphasis on its insect vectors. Annual Review of Entomology 26:101-33, 1981.
  • 34. Zeledón R, Solano G, Burstin L, Swartzwelder JC. Epidemiological pattern of Chagas'disease in an endemic area of Costa Rica. American Journal Tropical Medicine and Hygiene 24:214-225, 1975.
  • 35. Zeledón R, Dias JCP, Salazar AB, Rezende JM, Vargas Guillen L. & Urbina A. Evidências de cura espontânea de doença de Chagas em Costa Rica. II Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em doença de Chagas, Araxá, MG. Brazil, Resumos dos Trabalhos, pág. 18, 1985.
  • Adress to correspondence:

    João Carlos Pinto Dias.
    SUCAM
    Ministério da Saúde
    Esplanada dos Ministérios, Bloco G, anexo A
    70058
    Brasília.
  • Publication Dates

    • Publication in this collection
      29 May 2013
    • Date of issue
      Mar 1988

    History

    • Received
      08 June 1987
    • Accepted
      08 June 1987
    Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT Caixa Postal 118, 38001-970 Uberaba MG Brazil, Tel.: +55 34 3318-5255 / +55 34 3318-5636/ +55 34 3318-5287, http://rsbmt.org.br/ - Uberaba - MG - Brazil
    E-mail: rsbmt@uftm.edu.br