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Prognóstico da Doença Arterial Coronariana em Hospitais Públicos no Brasil: O Estudo ERICO e Uso do Conhecimento na Saúde Pública

Palavras-chave
Doença da Artéria Coronariana; Prognóstico; Hospitais Públicos; Epidemiologia; Saúde Pública; Fatores de Risco; COVID-19; Mortalidade

O grupo de doenças cardiovasculares (DCV) agrega as principais causas de morte no Brasil e no conjunto dos países em desenvolvimento.11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439.,22 Ribeiro ALP, Duncan BB, Brant LCC, Lotufo PA, Mill JG, Barreto SM. Cardiovascular Health in Brazil Trends and Perspectives. Circulation. 2016; 133(4):422–33. A doença isquêmica do coração (DIC) ou doença arterial coronariana (DAC) tem sido por muitos anos a principal causa de morte na população brasileira,11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439. com exceção do ano de 2020,33 COVID-19 Results briefing Brazil, [acessado em setembro de 2021] Disponível: http://www.healthdata.org/sites/default/files/covid_briefs/135_briefing_Brazil.pdf
http://www.healthdata.org/sites/default/...
quando a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) foi a primeira causa de morte, seguida pela DIC. A DIC foi a principal causa de anos de vida perdidos na população brasileira em 2016.44 Marinho F, Passos VMA, Malta DC, França EB, Abreu DMX, Araújo V, et al. Burden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. Lancet.2018;392(10149):760-75.

Em 2017, foi estimada uma prevalência de DAC de 1,75% (2.500.000 de indivíduos), na população brasileira maior que 20 anos.11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439. As maiores prevalências estavam nas regiões Sul e Sudeste, com taxa de mortalidade padronizada decrescente, mas com aumento da prevalência desde 1990.11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439. Com estimativa de incidência de cerca de 121 mil casos por ano11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439. em 2017, a DAC tem sido um importante problema de saúde pública no país.

O estudo ERICO,55 Abreu SLL, França de Abreu JDM, Branco MRFC, Santos AM. Óbitos Intra e Extra-Hospitalares por Infarto Agudo do Miocárdio nas Capitais Brasileiras. Arq Bras Cardiol. 2021; 117(2):319-26. coorte de pacientes com episódio de síndrome coronária aguda (SCA) atendidos em um hospital secundário, entre outros estudos, é peça importante na produção do conhecimento sobre prognóstico de curto e longo prazos de pacientes em cuidado secundário e DCA.

Uma pergunta que está presente diante dos pacientes com SCA é qual a melhor intervenção, quais as evidências, qual o prognóstico. Como informar aos pacientes e as famílias sobre as chances da sobrevida de longo prazo se ainda não há um conhecimento consolidado, muitas questões ainda não respondidas para a realidade brasileira, como, por exemplo, impacto dos determinantes sociais66 Goulart AC, Santos IS, Sitnik D, Staniak KL, Fedeli LM, Pastore CA, et al. Design and baseline characteristics of a coronary heart disease prospective cohort: two-year experience from the strategy of registry of acute coronary syndrome study (ERICO study). CLINICS 2013; 68(3):431-4 no prognóstico. Quais as evidências sobre o melhor tratamento?

A estatística cardiovascular11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439. publicada em 2020 revelou que “foram realizadas 78.575 angioplastias coronárias pelo SUS em 2018, com mortalidade hospitalar de 2,96% e média de permanência hospitalar de 4,5 dias”. Com esse número de angioplastias, a possibilidade de uso das melhores evidências para informar sobre o melhor cuidado e procedimentos, aumentam as chances de beneficiar não somente o paciente indivíduo, mas principalmente, os milhares de doentes com SCA incidente, reduzindo a mortalidade populacional e melhorando a qualidade de vida. 10% das hospitalizações77 Marmot M, Bell R. Fair society, healthy lives. Public Health, 2012; 26(1): S4-S10. no SUS foram por DCV em 2019.

O uso da tecnologia para o diagnóstico e tratamento durante uma manifestação aguda da doença (particularmente acidente vascular cerebral ou infarto agudo do miocárdio [IAM]) foi fundamental em muitos países para redução de mortes e prolongamento da vida quando a DCV se manifesta.88 Ramires JA. Implementação de Programas de Melhoria de Qualidade Assistencial. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):100-1.

Cristina-Bruno et al.,99 Bruno CT, Bittencourt MS, Quidim AVL, Santos I, Lotufo P, Bensenor I, Goulart A. O Prognóstico da Doença Arterial Coronariana em um Hospital Público no Brasil: Achado do Estudo ERICO. Arq Bras Cardiol. 2021; 117(5):978-985. revelam no artigo que “não só os pacientes com doença de múltiplos vasos como também os com doença de um vaso tiveram alto risco de mortalidade no longo prazo pós-SCA. Esses achados destacam a importância de se ter uma abordagem melhor no tratamento e no controle de FRC, mesmo em indivíduos com risco aparentemente baixo, atendidos em cuidado secundário”.

O surgimento e o rápido crescimento de fatores de risco cardiovascular (FRC) em países em desenvolvimento são responsáveis pelo forte aumento na morbidade/mortalidade relacionada a DIC nas últimas décadas, trazendo a necessidade de um plano de controle epidemiológico destinado a prevenir DCV em países em desenvolvimento.44 Marinho F, Passos VMA, Malta DC, França EB, Abreu DMX, Araújo V, et al. Burden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. Lancet.2018;392(10149):760-75.,55 Abreu SLL, França de Abreu JDM, Branco MRFC, Santos AM. Óbitos Intra e Extra-Hospitalares por Infarto Agudo do Miocárdio nas Capitais Brasileiras. Arq Bras Cardiol. 2021; 117(2):319-26.,77 Marmot M, Bell R. Fair society, healthy lives. Public Health, 2012; 26(1): S4-S10.,1010 Verdier F, Fourcade L. Changes in cardiovascular risk factors in developing countries. Medecine Tropicale: Revue du Corps de Santé Colonial. 2007; 67(6):552-8. PMID: 18300515.

A maior mortalidade por DAC está relacionada com um menor nível socioeconômico,55 Abreu SLL, França de Abreu JDM, Branco MRFC, Santos AM. Óbitos Intra e Extra-Hospitalares por Infarto Agudo do Miocárdio nas Capitais Brasileiras. Arq Bras Cardiol. 2021; 117(2):319-26. países de maior renda têm taxa de mortalidade menor que países de média renda.11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439.,44 Marinho F, Passos VMA, Malta DC, França EB, Abreu DMX, Araújo V, et al. Burden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. Lancet.2018;392(10149):760-75. Os novos tratamentos da DAC com uso de novas tecnologias têm reduzido a mortalidade, mas não podem reduzir a carga da doença e a perda da saúde11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439.,44 Marinho F, Passos VMA, Malta DC, França EB, Abreu DMX, Araújo V, et al. Burden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. Lancet.2018;392(10149):760-75. associada com a DAC. Os fatores de risco como obesidade, dieta, tabagismo e sedentarismo têm aumentado o risco para o desenvolvimento da doença.11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439.,22 Ribeiro ALP, Duncan BB, Brant LCC, Lotufo PA, Mill JG, Barreto SM. Cardiovascular Health in Brazil Trends and Perspectives. Circulation. 2016; 133(4):422–33.,44 Marinho F, Passos VMA, Malta DC, França EB, Abreu DMX, Araújo V, et al. Burden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. Lancet.2018;392(10149):760-75.66 Goulart AC, Santos IS, Sitnik D, Staniak KL, Fedeli LM, Pastore CA, et al. Design and baseline characteristics of a coronary heart disease prospective cohort: two-year experience from the strategy of registry of acute coronary syndrome study (ERICO study). CLINICS 2013; 68(3):431-4,99 Bruno CT, Bittencourt MS, Quidim AVL, Santos I, Lotufo P, Bensenor I, Goulart A. O Prognóstico da Doença Arterial Coronariana em um Hospital Público no Brasil: Achado do Estudo ERICO. Arq Bras Cardiol. 2021; 117(5):978-985. A associação crescente DAC e diabetes, vem contribuindo para aumento do risco de óbito.1111 Siqueira AFA, Almeida-Pititto B, Ferreira SRG. Doença cardiovascular no diabetes mellitus: análise dos fatores de risco clássicos e não-clássicos. Arq Bras Endocrinol Metab. 2007;51(2)1313 Viana MS, Lopes F, Cerqueira-Junior AMS, Suerdieck JG, Barcelos da Silva A, Souza TM, et al. Valor Prognóstico Incremental da Incorporação de Dados Clínicos à Anatomia Coronária em Síndromes Coronarianas Agudas: Escore SYNTAX-GRACE. Arq Bras Cardiol. 2017; 109(6):527-32.

A linha de base do estudo ERICO66 Goulart AC, Santos IS, Sitnik D, Staniak KL, Fedeli LM, Pastore CA, et al. Design and baseline characteristics of a coronary heart disease prospective cohort: two-year experience from the strategy of registry of acute coronary syndrome study (ERICO study). CLINICS 2013; 68(3):431-4 mostrou “uma média de idade foi de 62,7 anos, 58,5% homens e 77,4% tinham 8 anos ou menos de estudo. Os fatores de risco cardiovascular mais comuns foram hipertensão (76%) e sedentarismo (73,4%). Apenas 29,2% tinham história prévia de doença coronariana”.66 Goulart AC, Santos IS, Sitnik D, Staniak KL, Fedeli LM, Pastore CA, et al. Design and baseline characteristics of a coronary heart disease prospective cohort: two-year experience from the strategy of registry of acute coronary syndrome study (ERICO study). CLINICS 2013; 68(3):431-4

No período 1990-2017, a prevalência de DAC aumentou nos dois sexos (de 1,08% para 1,75%), de maneira mais proeminente em homens que em mulheres, aumentando com o envelhecimento da população.11 Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439.,88 Ramires JA. Implementação de Programas de Melhoria de Qualidade Assistencial. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):100-1.

Considerando a importância do tratamento da morbidade cardiovascular e seus eventos agudos, a tendência de redução da mortalidade por DAC e, o consequente, aumento da sobrevida dos pacientes com SCA e obstrução coronariana, trouxe a necessidade de elevar o conhecimento sobre o tratamento,99 Bruno CT, Bittencourt MS, Quidim AVL, Santos I, Lotufo P, Bensenor I, Goulart A. O Prognóstico da Doença Arterial Coronariana em um Hospital Público no Brasil: Achado do Estudo ERICO. Arq Bras Cardiol. 2021; 117(5):978-985. o melhor uso das informações clínicas para o prognóstico88 Ramires JA. Implementação de Programas de Melhoria de Qualidade Assistencial. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):100-1.,1313 Viana MS, Lopes F, Cerqueira-Junior AMS, Suerdieck JG, Barcelos da Silva A, Souza TM, et al. Valor Prognóstico Incremental da Incorporação de Dados Clínicos à Anatomia Coronária em Síndromes Coronarianas Agudas: Escore SYNTAX-GRACE. Arq Bras Cardiol. 2017; 109(6):527-32. e prevenção dos FRC.44 Marinho F, Passos VMA, Malta DC, França EB, Abreu DMX, Araújo V, et al. Burden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. Lancet.2018;392(10149):760-75. Para tanto seria fundamental conhecer as práticas dos profissionais de saúde e seu nível de adesão às recomendações de boas práticas.1415 Taniguchi FP, Bernardez-Pereira S, Silva SA, Ribeiro ALP, Morgan L, Curtis AB, et al. Implementação do Programa Boas Práticas em Cardiologia adaptado do Get With The Guidelines® em Hospitais Brasileiros: Desenho do Estudo e Fundamento. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):92-9.

Assim, conhecer com mais profundidade, produzir evidências, buscar impacto a nível populacional88 Ramires JA. Implementação de Programas de Melhoria de Qualidade Assistencial. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):100-1.,1313 Viana MS, Lopes F, Cerqueira-Junior AMS, Suerdieck JG, Barcelos da Silva A, Souza TM, et al. Valor Prognóstico Incremental da Incorporação de Dados Clínicos à Anatomia Coronária em Síndromes Coronarianas Agudas: Escore SYNTAX-GRACE. Arq Bras Cardiol. 2017; 109(6):527-32.,1415 Taniguchi FP, Bernardez-Pereira S, Silva SA, Ribeiro ALP, Morgan L, Curtis AB, et al. Implementação do Programa Boas Práticas em Cardiologia adaptado do Get With The Guidelines® em Hospitais Brasileiros: Desenho do Estudo e Fundamento. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):92-9. e, ao mesmo tempo, colocar no centro do debate sobre redução da prevalência e incidência de SCA e DAC as políticas de saúde pública88 Ramires JA. Implementação de Programas de Melhoria de Qualidade Assistencial. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):100-1. para enfrentamento do crescente aumento dos FRC, como a forma mais efetiva para reduzir as perdas de saúde e os anos de vida perdidos devido a DAC.44 Marinho F, Passos VMA, Malta DC, França EB, Abreu DMX, Araújo V, et al. Burden of disease in Brazil, 1990-2016: a systematic subnational analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. Lancet.2018;392(10149):760-75.

  • Minieditorial referente ao artigo: O Prognóstico da Doença Arterial Coronariana em um Hospital Público no Brasil: Achado do Estudo ERICO

Referências

  • 1
    Oliveira GMM, Brant LCC, Polanczyk CA, Biolo A, Nascimento BR, Malta DC, et al. Estatística Cardiovascular – Brasil 2020. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(3):308-439.
  • 2
    Ribeiro ALP, Duncan BB, Brant LCC, Lotufo PA, Mill JG, Barreto SM. Cardiovascular Health in Brazil Trends and Perspectives. Circulation. 2016; 133(4):422–33.
  • 3
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    » http://www.healthdata.org/sites/default/files/covid_briefs/135_briefing_Brazil.pdf
  • 4
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  • 9
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  • 13
    Viana MS, Lopes F, Cerqueira-Junior AMS, Suerdieck JG, Barcelos da Silva A, Souza TM, et al. Valor Prognóstico Incremental da Incorporação de Dados Clínicos à Anatomia Coronária em Síndromes Coronarianas Agudas: Escore SYNTAX-GRACE. Arq Bras Cardiol. 2017; 109(6):527-32.
  • 15
    Taniguchi FP, Bernardez-Pereira S, Silva SA, Ribeiro ALP, Morgan L, Curtis AB, et al. Implementação do Programa Boas Práticas em Cardiologia adaptado do Get With The Guidelines® em Hospitais Brasileiros: Desenho do Estudo e Fundamento. Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):92-9.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    22 Nov 2021
  • Data do Fascículo
    Nov 2021
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