Acessibilidade / Reportar erro

Chave para adultos de dípteros (Muscidae, Fanniidae, Anthomyiidae) associados ao ambiente humano no Brasil

Resumo

Key to adult flies of dipterous species (Muscidae, Fanniidae, Anthomyiidae) associated to human habitats in Brazil. An identification key for the main 33 species of Muscidae, Anthomyiidae and Fanniidae occurring in association to human habitats in Brazil is presented. Most of the characters used for identification of the species are illustrated. Based on literature records, a list of the 65 anthropic species known to Brazil is also included.

Diptera; identification key; synanthropy


Diptera; identification key; synanthropy

Chave para adultos de dípteros (Muscidae, Fanniidae, Anthomyiidae) associados ao ambiente humano no Brasil1 1 . Contribuição nº 1272, do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná.

Claudio José Barros de CarvalhoI; Maurício Osvaldo MouraII; Paulo Bretanha RibeiroIII

IUniversidade Federal do Paraná, Departamento de Zoologia. Caixa Postal 19020, 81.531-980 Curitiba-PR, Brasil. Endereço eletrônico: cjbcarva@bio.ufpr.br

IIUniversidade Estadual do Centro Oeste, Departamento de Ciências Biológicas. Caixa Postal 730, 85015-430 Guarapuava-PR, Brasil. Endereço eletrônico: moura@unicentro.br

IIIUniversidade Federal de Pelotas, Departamento de Microbiologia e Parasitologia. Caixa Postal 354, 9600-900 Pelotas-RS, Brasil

ABSTRACT

Key to adult flies of dipterous species (Muscidae, Fanniidae, Anthomyiidae) associated to human habitats in Brazil. An identification key for the main 33 species of Muscidae, Anthomyiidae and Fanniidae occurring in association to human habitats in Brazil is presented. Most of the characters used for identification of the species are illustrated. Based on literature records, a list of the 65 anthropic species known to Brazil is also included.

Keywords: Diptera; identification key; synanthropy.

INTRODUÇÃO

Os dípteros muscóides no Brasil são geralmente compreendidos como aquelas espécies pertencentes às famílias Muscidae, Anthomyiidae e Fanniidae. Estas famílias possuem cerca de 6.000 espécies descritas no mundo (PONT 1974, 1989a, 1989b, 1989c; DELY-DRASKOVITS 1993). No Brasil, apesar de um razoável desconhecimento da fauna, principalmente nas regiões Centro Oeste, Norte e Nordeste, as espécies descritas dessas famílias compreendem cerca de 15% da fauna mundial (PAMPLONA 1992b; CARVALHO 1993).

Algumas espécies de Muscidae são extremamente importantes pelo seu papel no campo médico-veterinário, como hematófagas ou lambedoras de secreções ou mesmo sangue, podendo atuar como vetores de patógenos (GREENBERG 1971). Muitos adultos são atraídos por dejetos humanos como fezes, matéria orgânica, animal ou vegetal em decomposição, entre outros. Algumas espécies podem se deslocar para habitações humanas ou para seu alimento, agindo como vetores potenciais de patógenos. Espécies de Fannia Robineau-Desvoidy, 1830 são causadoras de miíases facultativas no trato digestivo e vias urinárias no homem (GUIMARÃES et al. 1983; GUIMARÃES & PAPAVERO 1999). Os adultos de Muscidae e Fanniidae são abundantes em áreas rurais ou semi-rurais e freqüentemente são extremamente numerosos. Entretanto, a maioria das espécies dessas famílias possui hábitos reservados sem contato com o homem ou com o seu ambiente.

Para os Muscidae neotropicais, já são conhecidas chaves de identificação parciais para algumas subfamílias (COURI & LOPES 1985, 1986, 1988; LOPES & COURI 1989), ou parciais para uma determinada região geográfica (VOCKEROTH 1996). Recentemente, COURI & PONT (1999) publicaram uma chave pictórica para os gêneros da tribo Coenosiini do mundo.

Recentemente, foram apresentadas chaves de identificação para as espécies de Fannia neotropicais (ALBUQUERQUE et al. 1981) e para as do grupo anthracina, de distribuição restrita ao sul da América do Sul (PONT & CARVALHO 1994). Apesar de não haver uma revisão recente das espécies de Anthomyiidae na região, PAMPLONA (1992b) propôs uma chave de identificação para os gêneros neotropicais.

No Brasil foram relacionadas 65 espécies em associação com atividades humanas: 38 para Muscidae (Tab. 1), 18 para Fanniidae (Tab. 2) e nove para Anthomyiidae (Tab. 3). Na chave de identificação foram incluídas as 33 espécies mais encontradiças dessas famílias (21 de Muscidae, seis de Fanniidae e seis de Anthomyiidae) citadas no Brasil, em ambientes modificados pelo homem, com possível interesse médico-veterinário ou na saúde pública.

Para terminologia, veja MCALPINE (1981) e CARVALHO (1989).

Chave para as principais espécies de Muscidae, Fanniidae, Anthomyiidae associadas ao ambiente humano no Brasil

1. Escutelo ventralmente no ápice com cílios finos; asa com a veia A1+CuA2 geralmente alcançando o bordo (Anthomyiidae)................................................ 2

Escutelo ventralmente no ápice sem cílios; asa com a veia A1+CuA2 não alcançando o bordo (Fig. 1) ......................................................................................... 7




Agradecimentos. CJBC é bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (processo número 300.043/86-4). MOM foi bolsista do CNPq durante parte do desenvolvimento deste trabalho (processo número 14.201.411.997-4). PBR foi bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Recebido em 18.V.2001; aceito em 15.II.2002

  • ALBUQUERQUE, D. DE O.; D. M. PEMPLONA& C. J. B. DE CARVALHO. 1981. Contribuição ao conhecimento dos Fannia R.-D., 1830 da Região Neotropical (Diptera, Fanniidae). Arquivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro 56: 9-34.
  • ALMEIDA, J. R. DE; C. J. B. DE CARVALHO & S. R. MALKOWSKI. 1985. Dípteros sinantrópicos de Curitiba e arredores (Paraná, Brasil). II. Fanniidae e Anthomyiidae. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil 14 (2): 277-288.
  • BRUM, J. G. W.; P. R. RIBEIRO; P. R. P. COSTA & C. M. B. DE OLIVEIRA. 1987. Artrópodos Parasitos dos animais domésticos da zona sul do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 39(5): 533-537.
  • BRUNO, T. V.; J. H. GUIMARÃES; A. M. M. DOS SANTOS & E. C. TUCCI. 1993. Moscas sinantrópicas (Diptera) e seus predadores que se criam em esterco de aves poedeiras confinadas, no estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Entomologia 37(3): 577-590.
  • CAMPOS, C. F. M. & A. T. BARROS. 1995. Dípteros muscóides da área urbana de Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biologia 55(3): 351-354.
  • CARVALHO, C. J. B. DE. 1989. Revisão das espécies e posição sistemática de Palpibracus Rondani (Diptera, Muscidae). Revista Brasileira de Zoologia 6(2): 325376.
  • CARVALHO, C. J. B. DE. (ed.) 1993. A Catalogue of the Fanniidae and Muscidae (Diptera) of the Neotropical Region. São Paulo, Sociedade Brasileira de Entomologia, Part I, 29 p.; Part II, 201 p.
  • CARVALHO, C. J. B. DE.; J. R. DE ALMEIDA & C. B. DE JESUS. 1984. Dípteros sinantrópicos de Curitiba e arredores (Paraná, Brasil). I. Muscidae. Revista Brasileira de Entomologia 28(4): 551-560.
  • CARVALHO, C. J. B. DE. & M. S. COURI. 1991. Muscidae, Fanniidae e Calliphoridae (Diptera) do Projeto Maracá, Roraima, Brasil. Acta Amazônica 21: 35-43.
  • CARVALHO, C. J. B. DE & A. C. PONT. 1998 [''1997'']. A Revision of New World Brontaea Kowarz (Diptera, Muscidae). Revista Brasileira de Zoologia 14(3): 723-749.
  • CARVALHO, L. M. L.; P. J. THYSSEN; A. X. LINHARES & F. A. B. PALHARES. 2000. A checklist of arthropods associated with pig carrion and human corpses in Southeastern Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 95(1): 135-138.
  • CHARLWOOD, J. D. & J. LOPES. 1980. The age-structure and biting behaviour of Stomoxys calcitrans (L.) (Diptera: Muscidae) from Manaus, Brazil. Bulletin of Entomological Research 70(4): 549-555.
  • COURI, M. S. & A. C. PONT. 1999. A key to the world genera of the Coenosiini (Diptera, Muscidae, Coenosiinae). Studia dipterologica 6(1): 93-102.
  • COURI, M. S. & S. M. LOPES. Estudo sobre Limnophorinae - I - Chave para gêneros neotropicais, incluindo Heliographa Malloch, 1921 (Diptera-Muscidae). Revista Brasileira de Biologia 45(1/2): 63-65.
  • COURI, M. S. & S. M. LOPES. 1986 [''1985'']. Neotropical genera of Coenosiinae - nomenclatural notes and key to identification (Diptera-Muscidae). Revista Brasileira de Biologia 45(4): 589-595.
  • COURI, M. S. & S. M. LOPES. 1988. Key to the identification of Neotropical Mydaeinae with notes on some genera (Diptera, Muscidae). Boletim do Museu Nacional do Rio de Janeiro (Zoologia) 324: 4 p.
  • D'ALMEIDA, J. M. 1986. Substratos para criação de dípteros caliptratos em área rural do Estado do Rio de Janeiro. Arquivos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 9(1/2): 13-22.
  • D'ALMEIDA, J. M. & J. R. ALMEIDA. 1996. Longevidade e curva de sobrevivência de oito espécies de dípteros caliptrados (Calliphoridae, Muscidae e Sarcophagidae), em condições de laboratório. Revista Brasileira de Biologia 56(3): 497-505.
  • D'ALMEIDA, J. M. & J. R. ALMEIDA. 1998. Nichos tróficos em dípteros caliptratos, no Rio de Janeiro, RJ. Revista Brasileira de Biologia 58(4): 563-570.
  • D'ALMEIDA, J. M. & R. P. de MELLO. 1996. Comportamento de dípteros muscóides frente a substratos de oviposição, em laboratório, no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 91 (1): 131-136.
  • DELY-DRASKOVITS, Á. 1993. Family Anthomyiidae. In: Á. Soós, & L. Papp (eds.). Catalogue of Palaearctic Diptera. Hungarian Natural History Museum, 624 p.
  • FAVA, A. L. B. & C. LOMÔNACO. 1990. Ocorrência de Haematobia irritans (Linn. 1758) (Diptera Muscidae) no triângulo mineiro, Minas Gerais. Revista do Centro de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Uberlândia 6:31-33.
  • FERREIRA, M. J. DE M.; R. C. DOS PASSOS & B. B. DOS SANTOS. 1990. Ocorrência da mosca-do-chifre, Haematobia irritans (L., 1758) (Diptera, Muscidae) no estado de Goiás, Brasil. Arquivos de Biologia e Tecnologia 33(4): 863-864.
  • FREIRE, O. 1914. Algumas notas para o estudo da fauna cadavérica na Bahia. Gazeta Médica da Bahia 46: 110-125.
  • GOMES, A.; M. R. HONER; W. W. KOLLER & R. L. DA SILVA. 1998. Vetores de ovos de Dermatobia hominis (L. Jr. 1781) (Diptera: Cuterebridae) na região de Cerrados do Mato Grosso do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária 7(1): 37-40.
  • GREENBERG, B. 1971. Flies and disease Vol. I. Ecology, classification and biotic associations. Princeton University Press, 856 p.
  • GUIMARÃES, J. H. 1988. Perspectivas de controle integrado de moscas sinantrópicas em aviários no Estado de São Paulo, p. 1-13. In: J. H. GUIMARÃES (Coord.). Seminário sobre controle de artrópodos de importância veterinária, Anais 1. Campinas, Fundação Cargill, 67 p.
  • GUIMARÃES, J. H. & N. PAPAVERO. 1999. Myiasis in man and animals in the Neotropical Region Bibliographic database. São Paulo, Plêiade/FAPESP, 308 p.
  • GUIMARÃES, J. H.; N. PAPAVERO & A. P. DO PRADO. 1983. As miíases na região Neotropical (identificação, biologia, bibliografia). Revista Brasileira de Zoologia 1(4): 239-416.
  • HONER, M. R.; C. G. PALOSCHI & A. A. H. BECK. 1991. Mosca-dos-chifres no Estado de Santa Catarina. Empresa Catarinensis de Pesquisa Agropecuária Documentos, 122, 28 p.
  • IMBIRIBA, A. S. 1979. Incidência de enterobactérias encontradas em lotes de moscas, em abatedouros de Curitiba-PR, e arredores. Arquivos de Biologia e Tecnologia 22: 197-206.
  • KASAI, N.; T. T. S. SCHUMAKER; A. DELL'PORTO & V. LA SALVIA. 1990. Variação sazonal de dípteros capturados em armadilhas de Magoon modificada, em Santana do Parnaíba, Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Entomologia 34(2): 369-380.
  • LINHARES, A. X. 1981. Synanthropy of Muscidae, Fanniidae and Anthomyiidae (Diptera) in the city of Campinas, São Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Entomologia 25(3): 231-243.
  • LOMÔNACO, C. & J. R. DE ALMEIDA. 1995a. Sazonalidade e uso de recursos para alimentação e oviposição de dípteros muscóideos na restinga de Jacarepaguá, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Entomologia 39(4): 883-890.
  • LOMÔNACO, C. & J. R. DE ALMEIDA. 1995b. Estrutura comunitária de dípteros muscóideos da restinga de Jacarepaguá, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Entomologia 39(4): 891-896.
  • LOPES, H. DE S. & O. MANGABEIRA.1938. Contribuição ao conhecimento do gênero Neivamyia Pinto et Fonseca, 1930 e descripção de uma nova espécie (Diptera: Muscidae). Livro jubilar Professor Travassos, Rio de Janeiro: 287290.
  • LOPES, H. DE S. & O. MANGABEIRA. 1989. Key to the identification of Neotropical genera of Cyrtoneurininae (Diptera, Muscidae). Boletim do Museu Nacional do Rio de Janeiro (Zoologia) 332: 6 p.
  • MCALPINE, J. F. 1981. Morphology and terminology: adults, p. 9-63. In: J. F. McAlpine et al (eds). Manual of Nearctic Diptera Vol. 1. Ottawa, Research Branch, Agriculture Canada, 674 p.
  • MONTEIRO-FILHO, E. L. DE A. & J. L. PENEREIRO. 1987. Estudo de decomposição e sucessão sobre uma carcaça animal numa área do estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Biologia 47(3): 289-295.
  • MOURA, M. O.; C. J. B. DE CARVALHO & E. L. A. MONTEIRO-FILHO. 1997. A preliminary analysis of insects of medico-legal importance in Curitiba, State of Paraná. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 92(2): 269-274.
  • MMOURA, M. O.; C. J. B. DE CARVALHO & E. L. A. MONTEIRO-FILHO. 1998. Carrion attendent arthropods in South Brazil. Ciência e Cultura 50(5): 377-381.
  • NUNES, M. DE S.; E. M. V. MILWARD-DE-AZEVEDO & C. R. ALVES. 1991. Desenvolvimento pós-embrionário de Musca domestica L., 1758 (Diptera, Muscidae), criada em fezes de eqüinos, sob condições de laboratório. Revista Brasileira de Entomologia 35(2): 223-227.
  • PAMPLONA, D. M. 1992a [''1990'']. Revalidação de Sarcopromusca Townsend, 1927 com redescrição de S. pruna (Shannon & Del Ponte, 1926) (Diptera, Muscidae, Muscinae) e chave para os gêneros próximos. Revista Brasileira de Zoologia 7(4): 489-494.
  • PAMPLONA, D. M. 1992b. Gêneros neotropicais de Anthomyiidae chave para adultos (Insecta, Diptera). Revista Brasileira de Entomologia 36(3): 569-574.
  • PAMPLONA, D. M.; V. C. MAIA; M. S. COURI; C. J. E. LAMAS & C. C. DE C. AIRES. 2000. A survey of Diptera on Paquetá Island, Rio de Janeiro, Brazil. Entomologist's Monthly Magazine 136: 169-175.
  • PINTO, L. S. & J. G. W. BRUM. 1998. Aspectos biológicos da fase adulta de Fannia pusio (Wiedemann, 1830) (Diptera: Fanniidae), em condições de laboratório. Arquivos do Instituto Biológico 65(2): 135-137.
  • PONT, A. C. 1974. A Catalogue of the Diptera of the Americas South of the United States. Family Anthomyiidae. 96a. Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, 21 p.
  • PONT, A. C. 1989a. Family Anthomyiidae, p. 673-674. In: N. Evenhuis, (ed.). Catalog of the Diptera of Australasia and Oceania Honolulu.
  • PONT, A. C. 1989b. Family Muscidae, p. 675-699. In: N. Evenhuis, (ed.). Catalog of the Diptera of Australasia and Oceania Honolulu.
  • PONT, A. C. 1989c. Family Fanniidae, p. 700-701. In: N. Evenhuis, (ed.). Catalog of the Diptera of Australasia and Oceania. Honolulu.
  • PONT, A. C. & C. J. B. DE CARVALHO. 1994. Neotropical Fanniidae (Diptera): a key to the Fannia anthracina - group. Entomologist's Monthly Magazine 130: 229-238.
  • RIBEIRO, P. B.; C. J. B. DE CARVALHO; A. M. CHERNAKI & P. R. P. COSTA. 2000. Longevidade, oviposição e viabilidade pupal de Ophyra aenescens Wiedemann, 1830 (Diptera, Muscidae, Azeliinae), em condições de laboratório. Revista Brasileira de Agrociência 6(3): 264-268.
  • RIBEIRO, P. B.; C. M. B. DE OLIVEIRA; P. R. P. COSTA & J. G. W. BRUM. 1985. Foréticos de Dermatobia hominis (L. Jr., 1781) (Diptera: Cuterebridae), no Rio Grande do Sul, Brasil. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 37(5): 507-509.
  • VALÉRIO, J. R. & J. H. GUIMARÃES. 1983. Sobre a ocorrência de uma nova praga, Haematobia irritans (L.) (Diptera, Muscidae), no Brasil. Revista Brasileira de Zoologia 1(4): 417-418.
  • VOCKEROTH, J. R. 1996. Key to genera of Muscidae (Diptera) of Mexico, Central America, and the West Indies. Memoirs of the Entomological Society of Washington 18: 280-288.
  • 1
    . Contribuição nº 1272, do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      18 Set 2008
    • Data do Fascículo
      2002

    Histórico

    • Aceito
      15 Fev 2002
    • Recebido
      18 Maio 2001
    Sociedade Brasileira De Entomologia Caixa Postal 19030, 81531-980 Curitiba PR Brasil , Tel./Fax: +55 41 3266-0502 - São Paulo - SP - Brazil
    E-mail: sbe@ufpr.br