Acessibilidade / Reportar erro

Pedogênese de uma seqüência de solos desenvolvidos de arenito na região de Piracicaba (SP)

Pedogenesis of a soil sequence developed on sandstone in Piracicaba (SP)

Resumos

O trabalho abordou a formação de solos com horizonte B textural e teve por objetivo identificar os processos pedogenéticos envolvidos na formação de lamelas, do gradiente textural abrupto, assim como suas implicações sobre os atributos físicos, químicos e mineralógicos do solo. O estudo foi desenvolvido numa toposseqüência de solos derivados de arenito: o perfil (P1), ocorrendo na parte alta do relevo (topo); perfil (P2), na faixa intermediária (terço médio da encosta), e perfil (P3), no terço inferior da encosta. As análises realizadas foram: granulométrica, química, mineralógica e micromorfológica. Os perfis apresentaram seqüência de horizontes do tipo A-E-Bt, tendo sido classificados como Alissolos Crômicos. Os solos foram classificados como quimicamente ácidos, com mineralogia da fração argila mostrando predomínio de caulinita. Os materiais analisados evidenciaram uniformidade quanto à granulometria, diâmetro médio, arredondamento e relação zircão/turmalina das areias, assim como no aspecto morfológico, apontando para formação autóctone do solo. Os processos pedogenéticos responsáveis pela formação do gradiente textural foram a degradação das argilas em condições de oxirredução e a lessivagem. O primeiro processo foi constatado em microdomínios no contato E/Bt, onde se notaram cores de gleização, indicando encharcamento temporário. Neste caso, a formação do horizonte álbico deveu-se principalmente à destruição do topo do horizonte Bt. As lamelas nada mais seriam do que heranças do horizonte Bt no horizonte álbico. A presença de cerosidade, associada aos cutãs de iluviação no exame micromorfológico, revelou a participação do processo de lessivagem contribuindo para a diferenciação textural.

B textural; ferrólise; lessivagem; micromorfologia; mineralogia; pedologia


The formation of soils with argillic horizons was investigated to identify the pedological processes involved in the formation of lamellae and the abrupt textural gradient as well as their implication on the soil physical, chemical and mineralogical attributes. This study was carried out on a sandstone-derived soil toposequence, with profile (P1) occupying the higher part of the landscape (summit), profile (P2) on the backslope, and profile (P3) on the footslope. Soil chemical, mineralogical, micromorphological and particle size distribution analyses were performed. The profiles presented an A-E-Bt horizon sequence, being classified as Hapludults. The soils were acid, with clay mineralogy dominated by kaolinite. The analyzed materials evidenced uniformity in relation to particle size distribution, average diameter, roundness and sand fraction zircon/turmaline relation, as well as uniform morphological aspects, showing the autochthonous origin of these soils. The pedogenetic processes responsible for the abrupt textural gradient are clay degradation under oxi-reduction conditions and lessivage. The first process is evidenced by micro-domains at the E/Bt contact, where gleization colors can be seen, indicating temporary water saturation conditions. In this case, the formation of the albic horizon is due to the destruction of the top of the Bt horizon. The lamellae would be an inheritance of the Bt horizon in the albic horizon. The presence of illuvial clayskins, associated to argillans observed in the micromorphological studies, suggested a contribuion of the lessivage process to textural gradient formation.

argillic horizon; ferrolysis; illuviation; micromorphology; mineralogy; pedology


SEÇÃO V - GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DO SOLO

Pedogênese de uma seqüência de solos desenvolvidos de arenito na região de Piracicaba (SP)(1 (1 ) Trabalho apresentado no 27 o Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, Brasília, 1999. )

Pedogenesis of a soil sequence developed on sandstone in Piracicaba (SP)

A. L. MafraI; E. F. SilvaII; M. CooperIII; J. L. I. DemattêIV

IDoutor em Solos e Nutrição de Plantas pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP. Av. Pádua Dias 11, CEP 13418-900 Piracicaba (SP). Bolsista CNPq. E-mail: allmafra@carpa.ciagri.usp.br

IIPesquisador Doutor da Embrapa Solos. Rua Jardim Botânico 1024, CEP 22460-000 Rio de Janeiro (RJ). Bolsista CNPq. E-mail: enio@cnps.embrapa.br

IIIProfessor Doutor do Departamento de Solos e Nutrição de Plantas, ESALQ/USP. E-mail: mcooper@carpa.ciagri.usp.br

IVProfessor Titular aposentado do Departamento de Solos e Nutrição de Plantas, ESALQ/USP

RESUMO

O trabalho abordou a formação de solos com horizonte B textural e teve por objetivo identificar os processos pedogenéticos envolvidos na formação de lamelas, do gradiente textural abrupto, assim como suas implicações sobre os atributos físicos, químicos e mineralógicos do solo. O estudo foi desenvolvido numa toposseqüência de solos derivados de arenito: o perfil (P1), ocorrendo na parte alta do relevo (topo); perfil (P2), na faixa intermediária (terço médio da encosta), e perfil (P3), no terço inferior da encosta. As análises realizadas foram: granulométrica, química, mineralógica e micromorfológica. Os perfis apresentaram seqüência de horizontes do tipo A-E-Bt, tendo sido classificados como Alissolos Crômicos. Os solos foram classificados como quimicamente ácidos, com mineralogia da fração argila mostrando predomínio de caulinita. Os materiais analisados evidenciaram uniformidade quanto à granulometria, diâmetro médio, arredondamento e relação zircão/turmalina das areias, assim como no aspecto morfológico, apontando para formação autóctone do solo. Os processos pedogenéticos responsáveis pela formação do gradiente textural foram a degradação das argilas em condições de oxirredução e a lessivagem. O primeiro processo foi constatado em microdomínios no contato E/Bt, onde se notaram cores de gleização, indicando encharcamento temporário. Neste caso, a formação do horizonte álbico deveu-se principalmente à destruição do topo do horizonte Bt. As lamelas nada mais seriam do que heranças do horizonte Bt no horizonte álbico. A presença de cerosidade, associada aos cutãs de iluviação no exame micromorfológico, revelou a participação do processo de lessivagem contribuindo para a diferenciação textural.

Termos de indexação: B textural, ferrólise, lessivagem, micromorfologia, mineralogia, pedologia.

SUMMARY

The formation of soils with argillic horizons was investigated to identify the pedological processes involved in the formation of lamellae and the abrupt textural gradient as well as their implication on the soil physical, chemical and mineralogical attributes. This study was carried out on a sandstone-derived soil toposequence, with profile (P1) occupying the higher part of the landscape (summit), profile (P2) on the backslope, and profile (P3) on the footslope. Soil chemical, mineralogical, micromorphological and particle size distribution analyses were performed. The profiles presented an A-E-Bt horizon sequence, being classified as Hapludults. The soils were acid, with clay mineralogy dominated by kaolinite. The analyzed materials evidenced uniformity in relation to particle size distribution, average diameter, roundness and sand fraction zircon/turmaline relation, as well as uniform morphological aspects, showing the autochthonous origin of these soils. The pedogenetic processes responsible for the abrupt textural gradient are clay degradation under oxi-reduction conditions and lessivage. The first process is evidenced by micro-domains at the E/Bt contact, where gleization colors can be seen, indicating temporary water saturation conditions. In this case, the formation of the albic horizon is due to the destruction of the top of the Bt horizon. The lamellae would be an inheritance of the Bt horizon in the albic horizon. The presence of illuvial clayskins, associated to argillans observed in the micromorphological studies, suggested a contribuion of the lessivage process to textural gradient formation.

Index terms: argillic horizon, ferrolysis, illuviation, micromorphology, mineralogy, pedology.

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

AGRADECIMENTOS

Ao Engenheiro Ney Pinheiro Sampaio, do Núcleo de Pesquisa em Geoquímica e Geofísica da Litosfera (NUPEGEL/USP), pela obtenção das micrografias ao MEV e análises pontuais com microssonda.

LITERATURA CITADA

Recebido para publicação em fevereiro de 2000

Aprovado em dezembro de 2000

  • ALMEIDA, J.A.; KLAMT, E. & KÄMPF, N. Gênese do contraste textural e da degradação do horizonte B de um Podzólico Vermelho-Amarelo da planície costeira do Rio Grande do Sul. R. Bras. Ci. Solo, 21:221-233, 1997.
  • BENNEMA, J.; JONGERIUS, A. & LEMOS, R.B. Micromorphology of some oxic and argillic horizons in South Brazil in relation to weathering sequences. Geoderma, 4:333-355, 1970.
  • BERG, M. van den; LEPSCH, I.F. & SAKAI, E. Solos de planícies aluviais do Vale do Ribeira do Iguape. II. Relações entre características químicas e físicas. R. Bras. Ci. Solo, 11:315-321, 1987.
  • BOUND, W.J. Illuvial band formation in a laboratory column of sand. Soil Sci. Soc. Am. J., 50:265-267, 1986.
  • BRASIL. Ministério da Agricultura. Serviço Nacional de Pesquisa Agronômica. Comissão de Solos. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado de São Paulo. Rio de Janeiro, 1960. 634p. (Boletim, 12)
  • BRINKMAN, R. Ferrolysis, a hydromorphic soil forming process. Geoderma, 3:199-206, 1970.
  • BRINKMAN, R. Ferrolysis, a soil forming process in hydromorphic conditions. Agricultural University of Wageningen, 1979. 106p. (Tese de Doutorado)
  • BROWN, G. & BRINDLEY, G.W. X-ray diffraction procedures for clay mineral identification. In: BRINDLEY, G.W. & BROWN, G. Crystal structures of clay minerals and their X-ray identification. London, Mineralogical Society, 1980. p.305-360.
  • BULLOCK, P.; FEDEROFF, N.; JONGERIUS, A.; STOOPS, G. & TURSINA, T. Handbook for soil thin section description. London, Waine Research Publications, 1985. 152p.
  • BULLOCK, P.; MILFORD, M.H. & CLINE, M.G. Degradation of argillic horizons in Udalf soils of New York State. Soil Sci. Soc. Am. Proc., 38:621-628, 1974.
  • BUOL, S.W.; HOLE, F.D. & McCRACKEN, R.J. Soil genesis and classification. Ames, Iowa State University Press, 1997. 527p.
  • CALERO MERINO, M. Mineralogia e gênese de solos originados de rochas da Formação Irati: região de Piracicaba, SP. Piracicaba, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, 1999. 207p. (Tese de Doutorado)
  • CAMARGO, O.A.; MONIZ, A.C. JORGE, J.A. & VALADARES, J.M.A.S. Métodos de análise química, mineralógica e física de solos do Instituto Agronômico do estado de São Paulo. Campinas, Instituto Agronômico de Campinas, 1986. 94p. (Boletim Técnico, 106)
  • CASTRO, S.S. Impregnação de amostras de solo para confecção de lâmina delgada. B. Inf. SBCS, 10:44, 1985.
  • CASTRO, S.S. Sistemas de transformação pedológica em Marília (SP): B latossólicos e B texturais. São Paulo, Universidade de São Paulo, 1989. 274p. (Tese de Doutorado)
  • CHARTRES, C.J. The composition and formation of grainy void cutans in some soils with textural contrast in Southeastern Australia. Geoderma, 39:209-233, 1987.
  • CHITTLEBOROUGH, D.J. & OADES, J.M. The development of a red-brown earth. III. The degree of weathering and translocation of clay. Aust. J. Soil. Res., 18:383-393, 1980.
  • CHITTLEBOROUGH, D.J.; WALKER, P.H. & OADES, J.M. Textural differentiation in chronosequences from eastern Australia. I. Descriptions, chemical properties and micromorphology of soils. Geoderma, 32:181-202, 1984a.
  • CHITTLEBOROUGH, D.J.; WALKER, P.H. & OADES, J.M. Textural differentiation in chronosequences from eastern Australia. II. Evidences from particle-size distributions. Geoderma, 32:203-226, 1984b.
  • DANIELS, R.B.; GAMBLE, E.E. & NELSON, L.A. Relation between A2 horizon characteristics and drainage in some fine loamy Ultisols. Soil Sci., 104:364-369, 1967.
  • DECHEN, S.C.F.; DEMATTÊ, J.L.I. & MARCONI, A. Caracterização e micromorfologia de Podzólicos e Cambissolos desenvolvidos de folhelhos da Formação Corumbataí. R. Bras. Ci. Solo, 17:99-107, 1993.
  • DEMATTÊ, J.L.I. Zircônio e titânio da fração areia de solos. R. Bras. Ci. Solo, 2:74-77, 1978.
  • DEMATTÊ, J.L.I. & HOLOWAYCHUCK, N. Solos da região de São Pedro, estado de São Paulo. II. Mineralogia. R. Bras. Ci. Solo, 1:99-103, 1977.
  • DIJKERMAN, J.C.; CLINE, M.G. & OLSON, G.W. Properties and genesis of textural subsoil lamellae. Soil Sci., 104:7-16, 1967.
  • DIXIT, S.P.; GOMBEER, R. & D'HOORE, J. The electrophoretic mobility of natural clays and their potential mobility within the pedon. Geoderma, 13:325-330, 1975.
  • EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro, 1997. 212p. (EMBRAPA-CNPS. Documentos, 1)
  • EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro, 1999. 412p.
  • ESTADOS UNIDOS. Department of Agriculture. Natural Resources Conservation Service. Soil Survey Staff. Keys to soil taxonomy. 8.ed. Washington, 1998. 326p.
  • ESWARAN, H. & SYS, C. Argillic horizon in LAC soils: formation and significance to classification. Pedologie, 29:175-190, 1979.
  • FIORIO, P.R. Cronologia do uso da terra e seu impacto no ambiente da microbacia hidrográfica do córrego do Ceveiro da região de Piracicaba, SP. Piracicaba, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 1998. 107p. (Tese de Mestrado)
  • FOLK, R.L. & WARD, W.C. Brazos river bar: a study on the significance of grain-size parameters. J. Sedim. Petr., 27:3-26, 1957.
  • HOLZHEY, C.S.; YECK, R.D. & NETTLETON, W.D. Microfabric of some argilic horizons in Udic, Xeric and Torric soil environments of the United States. In: RUTHERFORD, G.K., ed. Soil microscopy. Kingston, The Limestone Press, 1974. p.747-759.
  • INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS - IPT. Mapa geológico do estado de São Paulo. São Paulo, 1981. v.1.
  • JACKSON, M.L. Soil chemical analysis: advanced course. Madison, University of Wisconsin, 1969. 895p.
  • JONG van LIER, Q. & VIDAL-TORRADO, P. Phi: programa de microcomputador para análise estatística da granulometria de sedimentos. R. Bras. Ci. Solo, 16:277-281, 1992.
  • KARATHANASIS, A.D.; ADAMS, F. & HAJEK, B.F. Stability relationships in kaolinite, gibbsite and Al-hidroxyinterlayered vermiculite soil systems. Soil Sci. Soc. Am. J., 47:1247-1251, 1983.
  • KEMP, R.A.; McDANIEL, P.A. & BUSACCA, A.J. Genesis and relationship of macromorphology and micromorphology to contemporary hydrological conditions of a welded Argixeroll from the Palouse in Idaho. Geoderma, 83:309-329, 1998.
  • LEMOS, R.C. & SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3.ed. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1996. 83p.
  • LEPSCH, I.F.; BUOL, S.W. & DANIELS, R.B. Soil landscape relationships in the occidental plateau of São Paulo, Brazil. II. Soil morphology, genesis and classification. Soil Sci. Soc. Am. J., 41:109-115, 1977.
  • MBAGWU, J.S.C. & ABEH, O.G. Prediction of engineering properties of tropical soils using intrinsic pedological parameters. Soil Sci., 163:93-102, 1998.
  • McKEAGUE, J.A.; GUERTIN, R.K.; PAGE, F. & VALENTINE, K.W.G. Micromorphological evidence of illuvial clay in horizons designated Bt in the field. Can. J. Soil Sci., 58:179-186, 1978.
  • McKEAGUE, J.A.; WANG, C.; ROSS, G.J.; ACTON, C.J.; SMITH, R.E.; ANDERSON, D.W.; PETTAPIECE, W.W. & LORD, T.M. Evaluation of criteria for argillic horizons (Bt) of soils in Canada. Geoderma, 25:63-74, 1981.
  • MONIZ, A.C.; BUOL, S.W. & WEED, S.B. Formation of an Oxisol-Ultisol transition in São Paulo, Brazil. II. Lateral dynamics of chemical weathering. Soil Sci. Soc. Am. J., 46:1234-1239, 1982.
  • MONIZ, A.C.; OLIVEIRA, J.B. & CURI, N. Mineralogia da fração argila de rochas sedimentares e de solos da folha de Piracicaba (SP). R. Bras. Ci. Solo, 19:375-385, 1995.
  • MOORE, D.M. & REYNOLDS Jr., R.C. X-ray diffraction and identification and analysis of clay minerals. Oxford, Oxford University Press, 1989. 332p.
  • NETTLETON, W.D.; ESWARAN, H.; HOLSZEY, C.S. & NELSON, R.E. Micromorphological evidence of clay translocation in poorly dispersible soil. Geoderma, 40:37-48, 1987.
  • NETTLETON, W.D.; FLACH, K.W. & BRASHER, B.R. Argillic horizons without clay skins. Soil Sci. Soc. Am. Proc., 33:121-125, 1969.
  • PRADO, H. Desenvolvimento de horizontes superficiais de solos podzólicos relacionados com as formações Corumbataí e Pirambóia. Piracicaba, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 1986. 149p. (Tese de Mestrado)
  • RAIJ, B. van & QUAGGIO, J.A. Métodos de análise de solo para fins de fertilidade. Campinas, Instituto Agronômico de Campinas, 1983. (Boletim técnico, 81)
  • SCHAETZL, R.J. Texture, mineralogy and lamellae development in sandy soils in Michigan. Soil Sci. Soc. Am. J., 56:1538-1545, 1992.
  • SILVA, E.F. Mapas de solos produzidos em escalas e épocas distintas. Piracicaba, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2000. 177p. (Tese de Doutorado)
  • SMITH, H. & WILDING, L.P. Genesis of argillic horizons in Ochraqualfs derived from fine textured till deposits of Northwestern Ohio and Southeastern Michigan. Soil Sci. Soc. Am. Proc., 36:808-815, 1972.
  • SULLIVAN, L.A. & KOPPI, A.J. Submicromorphology of undulating lustrons-faced peds from some clayey soils. Soil Sci., 158:218-223, 1994.
  • VIDAL TORRADO, P. Pedogênese e morfogênese no distrito de Tupi (Piracicaba-SP). Piracicaba, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 1994. 212p. (Tese de Doutorado)
  • WEST, L.T.; BEINROTH, F.H.; SUMMER, M.E. & KANG, B.T. Ultisols: characteristics and impacts on society. Adv. Agron., 63:179-236, 1998.
  • (1
    ) Trabalho apresentado no 27
    o Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, Brasília, 1999.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      02 Out 2014
    • Data do Fascículo
      Jun 2001

    Histórico

    • Aceito
      Dez 2000
    • Recebido
      Fev 2000
    Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Secretaria Executiva , Caixa Postal 231, 36570-000 Viçosa MG Brasil, Tel.: (55 31) 3899 2471 - Viçosa - MG - Brazil
    E-mail: sbcs@ufv.br