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Avaliação de espaçamentos e populações de plantas de feijão visando à colheita mecanizada direta

Spacing and plant population for dry bean harvest mechanization

Resumos

O trabalho foi conduzido na safra 1992/93, no Centro Agropecuário Palma (CAP)/Universidade Federal de Pelotas (UFPel), objetivando avaliar o efeito da variação do espaçamento entre linhas e da população de plantas sobre características agronômicas relacionadas com a colheita mecanizada de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Foram testados três espaçamentos entre linhas (25, 50 e 75 cm) e quatro populações de plantas/ha (100, 200, 350 e 500 mil), utilizando como reagente a cultivar Pampa, de hábito de crescimento indeterminado, tipo II. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Somente ocorreu interação entre os fatores para o índice de acamamento, onde o aumento da população tendeu a reduzi-lo. A combinação do maior espaçamento com a menor população provocou o maior acamamento. A redução no espaçamento entre linhas, apesar de reduzir a altura de plantas, a altura de inserção de vagens e o rendimento de grãos, provocou aumento na altura da ponta da vagem mais baixa até o solo, e redução na porcentagem de plantas com vagens encostando no solo. O aumento na população de plantas, apesar de não afetar a maioria das características agronômicas das plantas, provocou redução na porcentagem de plantas com vagens encostando no solo, e não provocou modificações no rendimento de grãos.

Phaseolus vulgaris; acamamento; inserção de vagens


The experiment was conducted in 1992/93 season at Centro Agropecuário da Palma (CAP) of the Universidade Federal de Pelotas (UFPel), in Pelotas, Brazil, to evaluate the effect of spacing variations between rows and plant populations on agronomic characteristics related to mechanized harvest for dry bean (Phaseolus vulgaris L.). Three different row spacing (25, 50 and 75 cm) and four different plant populations/ha (100, 200, 350 and 500 thousand) were used, utilizing the cultivar Pampa, indeterminate growth habit type II as reagent. The field trial was in randomized blocks, with four replications. Positive interaction between factors was observed for the lodging index, where the increase in the plant population tended to reduce it. The combination of larger spacing with smaller plant population resulted in a higher lodging index. The reduction in the row spacings, in spite of reducing the plant height, the pod insertion height and the grain yield, resulted in an increase of the lowest pod tip height and in a reduction of the percentage of plants with pods touching the soil surface. The increase in the plant population, despite of not affecting the majority of the agronomic characteristics of the plant, resulted in a reduction of the percentage of plants with pods touching the soil and did not cause any alteration in the grain yield.

Phaseolus vulgaris; lodging index; pod insertion


AVALIAÇÃO DE ESPAÇAMENTOS E POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FEIJÃO VISANDO À COLHEITA MECANIZADA DIRETA1 1 Aceito para publicação em 11 de maio de 1999.

Fernando Luiz Horn2 1 Aceito para publicação em 11 de maio de 1999. , Luis Osmar Braga Schuch3 1 Aceito para publicação em 11 de maio de 1999. , Expedito Paulo Silveira4 1 Aceito para publicação em 11 de maio de 1999. , Irajá Ferreira Antunes5 1 Aceito para publicação em 11 de maio de 1999. , José Cavalcante Vieira5 1 Aceito para publicação em 11 de maio de 1999. , Gelso Marchioro6 1 Aceito para publicação em 11 de maio de 1999. , Dener Fábio Medeiros7 1 Aceito para publicação em 11 de maio de 1999. e José Ernani Schwengber8 1 Aceito para publicação em 11 de maio de 1999.

RESUMO - O trabalho foi conduzido na safra 1992/93, no Centro Agropecuário Palma (CAP)/Universidade Federal de Pelotas (UFPel), objetivando avaliar o efeito da variação do espaçamento entre linhas e da população de plantas sobre características agronômicas relacionadas com a colheita mecanizada de feijoeiro (

Phaseolus vulgaris

L.). Foram testados três espaçamentos entre linhas (25, 50 e 75 cm) e quatro populações de plantas/ha (100, 200, 350 e 500 mil), utilizando como reagente a cultivar Pampa, de hábito de crescimento indeterminado, tipo II. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Somente ocorreu interação entre os fatores para o índice de acamamento, onde o aumento da população tendeu a reduzi-lo. A combinação do maior espaçamento com a menor população provocou o maior acamamento. A redução no espaçamento entre linhas, apesar de reduzir a altura de plantas, a altura de inserção de vagens e o rendimento de grãos, provocou aumento na altura da ponta da vagem mais baixa até o solo, e redução na porcentagem de plantas com vagens encostando no solo. O aumento na população de plantas, apesar de não afetar a maioria das características agronômicas das plantas, provocou redução na porcentagem de plantas com vagens encostando no solo, e não provocou modificações no rendimento de grãos.

Termos para indexação:

Phaseolus vulgaris

, acamamento, inserção de vagens.

SPACING AND PLANT POPULATION FOR DRY BEAN HARVEST MECHANIZATION

ABSTRACT - The experiment was conducted in 1992/93 season at Centro Agropecuário da Palma (CAP) of the Universidade Federal de Pelotas (UFPel), in Pelotas, Brazil, to evaluate the effect of spacing variations between rows and plant populations on agronomic characteristics related to mechanized harvest for dry bean (

Phaseolus vulgaris

L.). Three different row spacing (25, 50 and 75 cm) and four different plant populations/ha (100, 200, 350 and 500 thousand) were used, utilizing the cultivar Pampa, indeterminate growth habit type II as reagent. The field trial was in randomized blocks, with four replications. Positive interaction between factors was observed for the lodging index, where the increase in the plant population tended to reduce it. The combination of larger spacing with smaller plant population resulted in a higher lodging index. The reduction in the row spacings, in spite of reducing the plant height, the pod insertion height and the grain yield, resulted in an increase of the lowest pod tip height and in a reduction of the percentage of plants with pods touching the soil surface. The increase in the plant population, despite of not affecting the majority of the agronomic characteristics of the plant, resulted in a reduction of the percentage of plants with pods touching the soil and did not cause any alteration in the grain yield.

Index terms:

Phaseolus vulgaris

, lodging index, pod insertion.

Introdução

O maior problema para o cultivo do feijão, em lavouras empresariais, reside na dificuldade de mecanização da colheita, devido às elevadas perdas que ocorrem no processo. Isso acontece porque a maioria das cultivares de feijão existentes atualmente possuem baixa altura de inserção de vagens, concentradas nos 2/3 inferiores da planta, e também altos índices de acamamento (Silva & Bevitori, 1994). Isso impede a utilização de colheitadeiras tradicionais em face das elevadas perdas com a operação de colheita (Alcântara et al., 1991). Apesar disso, na atualidade, número significativo de produtores rurais demonstram grande interesse na implantação da cultura do feijão e no uso de novas tecnologias que viabilizem a produção em termos empresariais.

A planta ideal de feijão para colheita mecanizada, conforme Simone et al. (1992), é a que tem a altura superior a 50 cm; de porte ereto do tipo I ou II; resistência ao acamamento; ramificação compacta, com três ou quatro ramificações primárias, cujo ângulo de inserção seja agudo, positivo; vagens concentradas sobre o ramo principal e sobre os 2/3 superiores da planta; vagens indeiscentes com não mais de 6 a 8 cm de comprimento; maturação uniforme e boa desfolha natural por ocasião da colheita.

A pesquisa tem obtido alguns sucessos quanto à mecanização da colheita do feijoeiro, mediante a adaptação dos equipamentos e do melhoramento genético do feijoeiro. Outra alternativa seria provocar modificações na arquitetura da planta por meio de práticas de manejo da cultura. Na cultura da soja, que apresenta similaridades com o feijão quanto à arquitetura, manejo de cultivo e hábitos de crescimento, já está bem definido que altura de planta, altura de inserção das primeiras vagens e índice de acamamento, normalmente aumentam com o aumento na população de plantas (Costa Val et al., 1971; Queiroz, 1975; Espindola, 1978).

Pouca atenção tem sido dada à cultura do feijão quanto ao efeito de práticas de manejo sobre as características agronômicas relacionadas à colheita mecanizada. Alcântara et al. (1991) observaram que o aumento da população de plantas aumentou a altura de inserção de vagens, enquanto Medina (1992) não observou efeito da população sobre a altura de inserção da primeira vagem. Dutra et al. (1977) verificaram que o aumento do espaçamento reduziu a altura de inserção da primeira vagem e aumentou a altura das plantas. Cunha & Oliveira (1978) constataram que a variação na população de plantas não afetou a altura das plantas. Já Moura et al. (1977) verificaram que o espaçamento não afetou a altura das plantas. A cultura do feijão mostra-se tolerante a uma grande variação na população de plantas/ha sem sofrer alterações no rendimento de grãos. Dariva et al. (1975) não encontraram efeito de variação no espaçamento sobre o rendimento de grãos, enquanto Santa Cecilia et al. (1974) e Rocha (1991) constataram que a redução do espaçamento aumentou o rendimento.

O presente estudo objetivou avaliar o efeito do espaçamento entre linhas e da população de plantas sobre as características agronômicas relacionadas com a mecanização da colheita.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido em área experimental do Centro Agropecuário da Palma/UFPel, Município de Capão do Leão, RS. Usou-se a cultivar de grão preto Pampa, que apresenta hábito de crescimento indeterminado, Tipo II (Centro Internacional de Agricultura Tropical, 1981), em todas as combinações de três espaçamentos entre linhas (25, 50 e 75 cm) com quatro populações de plantas/ha (100, 200, 350 e 500 mil). O delineamento experimental foi um fatorial 3x4 distribuído em blocos casualizados, com quatro repetições. As parcelas foram compostas por 11, 6 e 5 linhas de 4 m de comprimento para os espaçamentos 25, 50 e 75 cm entre linhas, proporcionando áreas úteis de 5,25, 6,0 e 6,75 m2, respectivamente.

A semeadura foi realizada no dia 24/10/1992, e as sementes foram distribuídas eqüidistantemente na linha de semeadura, de forma manual, nas proporções adequadas para a obtenção das populações desejadas. Os tratos culturais empregados na condução do experimento foram os normalmente recomendados para a cultura.

Por ocasião da maturação das plantas foi determinado, no campo, o índice de acamamento, utilizando-se uma escala visual de 1 a 9, em que: 1 - significava todas as plantas eretas; 2 - poucas plantas caídas ou todas as plantas levemente inclinadas; 3 - 25% das plantas caídas ou todas as plantas inclinadas em torno de 25 graus; 5 - 50% das plantas caídas ou todas as plantas inclinadas 45 graus; 7 - 75% das plantas caídas, ou todas inclinadas em torno de 65 graus; 8 - poucas plantas não caídas ou todas as plantas quase tocando o solo; 9 - todas as plantas caídas (Antunes & Silveira, 1993). Também, nesse momento, foram determinados, em 20 plantas colhidas ao acaso em cada parcela, a porcentagem de plantas com vagens encostando no solo, e com o auxílio de uma régua graduada determinou-se a distância da ponta da vagem mais baixa até o solo (cm), a altura da planta (cm) e a altura de inserção da primeira vagem (cm). Nestas últimas determinações, usaram-se 10 plantas colhidas ao acaso na área útil de cada parcela. O rendimento de grãos foi padronizado para 13% de umidade e convertido em kg/ha.

Todas as variáveis foram submetidas à análise da variância e de regressão polinomial. As análises estatísticas foram realizadas através do Sistema de Análise Estatística para Microcomputadores (SANEST) (Zonta & Machado, 1986).

Resultados e Discussão

Em nenhuma característica avaliada ocorreu interação significativa entre os fatores espaçamento entre linhas e população de plantas (Tabela 1), a não ser no índice de acamamento (P<0,05).

Nota-se, pela Fig. 1, que houve uma tendência de redução no acamamento das plantas nos espaça-mentos testados, fato mais visível no espaçamento de 75 cm. No espaçamento de 50 cm não houve efeito da variação na população de plantas. No espaçamento de 25 cm, porém, observa-se que o índice de acamamento foi mais alto na população de 100 mil plantas/ha, não diferindo entre os outros níveis de população. Nas populações mais baixas observam-se diferenças nos índices de acamamento entre os espaçamentos, porém não ocorreu nas populações mais altas, e ocorreu maior acamamento na combinação do maior espaçamento com a menor população de plantas.


Quanto à altura das plantas, a análise de variância mostrou diferenças significativas apenas do efeito do espaçamento entre linhas (Tabela 1). Observa-se, na Fig. 2, que ocorreu aumento linear da altura das plantas com o aumento do espaçamento, fato também observado por Dutra et al. (1977). Já Moura et al. (1977) constataram que o espaçamento não afeta a altura de feijoeiros, enquanto Cunha & Oliveira (1978) não encontraram efeito de população.


Em relação à porcentagem de plantas que encostam as vagens no solo, a análise da variância mostrou efeito significativo do espaçamento entre linhas e da população de plantas (Tabela 1). O efeito do espaçamento foi linear, e cresceu com o efeito do espaçamento (Fig. 3). O aumento de 25 para 50 cm entre linhas provocou um acréscimo de 3,5%, ao passo que, quando passou para 75 cm entre linhas, o aumento foi de 28,4%. O aumento da população de plantas provocou uma redução linear na porcentagem de plantas com vagens encostando no solo (Fig. 4).



Quanto à altura da inserção da primeira vagem, a análise de variância mostrou significância estatística quanto aos fatores espaçamento e população (Tabela 1). O aumento do espaçamento entre linhas aumentou linearmente a altura da inserção da primeira vagem (Fig. 5). Dutra et al. (1977) constataram o contrário. Para a população de plantas não se observa um efeito consistente sobre a altura da inserção da primeira vagem, apenas uma pequena tendência de acréscimo (Fig. 6). Também Moura et al. (1977) e Medina (1992) não encontraram efeito da variação na população de plantas sobre a altura da inserção das vagens. No entanto, outros trabalhos têm demonstrado tendência de acréscimo na altura da inserção das vagens, com o aumento na população de plantas (Alcântara et al., 1991).



Quanto à altura da ponta da vagem mais baixa até o solo, verifica-se, pela análise da variância, que houve efeito significativo apenas do espaçamento (Tabela 1).O aumento do espaçamento entre linhas provocou redução linear nesta variável, e o efeito foi mais acentuado nos espaçamentos mais largos (Fig. 7).


O rendimento de grãos foi afetado significativamente apenas pelo espaçamento (Tabela 1). Observa-se, na Fig. 8, que o aumento no espaçamento provocou aumento linear no rendimento de grãos, passando de 977 kg/ha para 1.132 kg/ha. Outros autores, porém, como Dariva et al. (1975), não encontraram efeito da variação no espaçamento entre linhas sobre o rendimento de grãos. Também Santa Cecilia et al. (1974) e Rocha (1991) constataram reduções nos rendimentos de grãos com o aumento do espaçamento entre linhas.


Conclusões

1. A combinação do maior espaçamento com a menor população provoca o maior índice de acamamento.

2. A redução no espaçamento entre linhas reduz a altura das plantas, a altura da inserção das vagens e o rendimento de grãos mas provoca aumento na altura da ponta da vagem mais baixa até o solo, e redução na porcentagem das plantas encostando vagens no solo.

3. O aumento na população de plantas não afeta a maioria das características agronômicas das plantas, porém provoca redução na porcentagem de plantas encostando vagens no solo, não provocando modificações no rendimento de grãos.

4. A altura das plantas e a altura da inserção da primeira vagem, medida após a arranca das plantas, não servem como critérios para a avaliação da seleção de plantas para a colheita mecanizada.

Extraído da Dissertação de Mestrado apresentada pelo primeiro autor à Universidade Federal de Pelotas.

2 Eng. Agrôn., M.Sc., Dep. de Fitotecnia (DFT), Faculdade de Agronomia "Eliseu Maciel" (FAEM), Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Caixa Postal 354, CEP 96001-970 Pelotas, RS.

3 Eng. Agrôn., Dr., Prof. Adjunto, DFT-FAEM-UFPel. E-mail: lobs@ufpel.tche.br

4 Eng. Agrôn., M.Sc., Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado (CPATB), Caixa Postal 403, CEP 96001-970 Pelotas, RS.

5 Eng. Agrôn., Dr., Embrapa-CPATB.

6 Eng. Agrôn., M.Sc., UFPel.

7 Eng. Agrôn., UFPel.

8 Eng. Agrôn., M.Sc., aluno do curso de Doutorado, DFT-FAEM-UFPel. E-mail: jernani@ufpel.tche.br

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  • 1
    Aceito para publicação em 11 de maio de 1999.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Jul 2003
    • Data do Fascículo
      Jan 2000

    Histórico

    • Aceito
      11 Maio 1999
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