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Cultivares de alfafa em área de influência da Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais

Alfalfa cultivars under areas of influence of the Atlantic Forest in the Minas Gerais State, Brazil

Resumos

Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial forrageiro de cultivares de alfafa (Medicago sativa L.) em área de influência da Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais. Foram avaliadas 30 cultivares de alfafa em delineamento de blocos ao acaso com três repetições. As sementes foram infectadas com a estirpe de Rhizobium melilotii BR 7407. No período das chuvas e da seca houve diferenças significativas entre as cultivares quanto ao potencial de produção de forragem, relação folha/caule e tolerância a pragas e doenças. Quanto ao teor de proteína bruta, houve diferenças significativas entre as cultivares, somente no período das chuvas. As cultivares que se destacaram na maioria dos parâmetros avaliados foram a Crioula, P30, Monarca e Flórida 77. As maiores produções de forragem nas estações das chuvas e da seca foram obtidas pela cultivar Crioula, constituindo, assim, boa opção para o cultivo da alfafa na Zona da Mata de Minas Gerais.

forragem verde; proteína bruta; valor nutritivo; fatores de rendimento


The aim of this work was to evaluate the yields of alfalfa (Medicago sativa L.) cultivars for the region under influence of the Atlantic Forest in Minas Gerais, Brazil. Thirty cultivars were evaluated in a randomized block design with three replications. Before planting, seeds were inoculated with Rhizobium melilotii BR 7407. During the dry and rainy season, significant differences were observed among cultivars for forage production, leaf:stem ratio, and insect and disease resistance. Regarding the crude protein content in the forage, significant differences were observed among cultivars only during the rainy season. Crioula, P30, Monarca and Florida 77 cultivars had the best performance for the majority of evaluated parameters. High forage production during rainy and dry seasons was obtained with Crioula cultivar, which should be recommended as the cultivar to be grown for forage crop in the region of this study.

green feed; crude protein; nutritive value; yield factors


Cultivares de alfafa em área de influência da Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais(1 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite (CNPGL), Rua Eugênio do Nascimento, 610, CEP 36038-330 Juiz de Fora, MG. Bolsista do CNPq. E-mail: mbotrel@cnpgl.embrapa.br, ferreira@cnpgl.embrapa.br, alvim@cnpgl.embrapa.br (3 ) Embrapa-CNPGL. E-mail: dfxavier@cnpgl.embrapa.br )

Milton de Andrade Botrel(2 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite (CNPGL), Rua Eugênio do Nascimento, 610, CEP 36038-330 Juiz de Fora, MG. Bolsista do CNPq. E-mail: mbotrel@cnpgl.embrapa.br, ferreira@cnpgl.embrapa.br, alvim@cnpgl.embrapa.br (3 ) Embrapa-CNPGL. E-mail: dfxavier@cnpgl.embrapa.br ), Reinaldo de Paula Ferreira(2 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite (CNPGL), Rua Eugênio do Nascimento, 610, CEP 36038-330 Juiz de Fora, MG. Bolsista do CNPq. E-mail: mbotrel@cnpgl.embrapa.br, ferreira@cnpgl.embrapa.br, alvim@cnpgl.embrapa.br (3 ) Embrapa-CNPGL. E-mail: dfxavier@cnpgl.embrapa.br ), Maurílio José Alvim(2 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite (CNPGL), Rua Eugênio do Nascimento, 610, CEP 36038-330 Juiz de Fora, MG. Bolsista do CNPq. E-mail: mbotrel@cnpgl.embrapa.br, ferreira@cnpgl.embrapa.br, alvim@cnpgl.embrapa.br (3 ) Embrapa-CNPGL. E-mail: dfxavier@cnpgl.embrapa.br ) e Deise Ferreira Xavier(3 (1 ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001. (2 ) Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite (CNPGL), Rua Eugênio do Nascimento, 610, CEP 36038-330 Juiz de Fora, MG. Bolsista do CNPq. E-mail: mbotrel@cnpgl.embrapa.br, ferreira@cnpgl.embrapa.br, alvim@cnpgl.embrapa.br (3 ) Embrapa-CNPGL. E-mail: dfxavier@cnpgl.embrapa.br )

Resumo ¾ Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial forrageiro de cultivares de alfafa (Medicago sativa L.) em área de influência da Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais. Foram avaliadas 30 cultivares de alfafa em delineamento de blocos ao acaso com três repetições. As sementes foram infectadas com a estirpe de Rhizobium melilotii BR 7407. No período das chuvas e da seca houve diferenças significativas entre as cultivares quanto ao potencial de produção de forragem, relação folha/caule e tolerância a pragas e doenças. Quanto ao teor de proteína bruta, houve diferenças significativas entre as cultivares, somente no período das chuvas. As cultivares que se destacaram na maioria dos parâmetros avaliados foram a Crioula, P30, Monarca e Flórida 77. As maiores produções de forragem nas estações das chuvas e da seca foram obtidas pela cultivar Crioula, constituindo, assim, boa opção para o cultivo da alfafa na Zona da Mata de Minas Gerais.

Termos para indexação: forragem verde, proteína bruta, valor nutritivo, fatores de rendimento.

Alfalfa cultivars under areas of influence of the Atlantic Forest in the Minas Gerais State, Brazil

Abstract ¾ The aim of this work was to evaluate the yields of alfalfa (Medicago sativa L.) cultivars for the region under influence of the Atlantic Forest in Minas Gerais, Brazil. Thirty cultivars were evaluated in a randomized block design with three replications. Before planting, seeds were inoculated with Rhizobium melilotii BR 7407. During the dry and rainy season, significant differences were observed among cultivars for forage production, leaf:stem ratio, and insect and disease resistance. Regarding the crude protein content in the forage, significant differences were observed among cultivars only during the rainy season. Crioula, P30, Monarca and Florida 77 cultivars had the best performance for the majority of evaluated parameters. High forage production during rainy and dry seasons was obtained with Crioula cultivar, which should be recommended as the cultivar to be grown for forage crop in the region of this study.

Index terms: green feed, crude protein, nutritive value, yield factors.

Introdução

Devido ao seu alto rendimento e à qualidade de sua forragem, a alfafa é uma das forrageiras mais utilizadas em todo o mundo. Em razão disso, é um dos volumosos mais indicados para rebanhos leiteiros especializados (Bolland, 1994; Comerón, 1994; Vilela, 1994; Castillo & Gallardo, 1995).

As pesquisas com a alfafa em regiões tropicais, principalmente no Brasil, são recentes (Rassini & Freitas, 1995; Botrel & Alvim, 1997; Evangelista et al., 1998; Rassini & Freitas, 1998; Ruggieri et al., 1998; Viana et al., 1998), e sempre indicam essa leguminosa como volumoso de alta produtividade e valor nutritivo. Entretanto, o aproveitamento do potencial máximo dessa leguminosa como forrageira poderá ser comprometido pela inexistência de conhecimentos sobre a adaptação, produção e utilização dessa leguminosa, nos diversos ambientes tropicais em que serão utilizadas.

Na Região Sudeste estão concentradas as maiores bacias leiteiras do País (Zoccal, 1994). Nessa região tem ocorrido uma intensificação dos sistemas de produção de leite, e a alfafa poderá contribuir como alimento volumoso para a alimentação do rebanho leiteiro especializado, mantido nesses sistemas. A Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite coordena uma rede nacional de ensaios com alfafa, com o objetivo de identificar cultivares adaptadas às diferentes condições de solo e clima das principais bacias leiteiras do País.

O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial forrageiro de cultivares de alfafa na Região da Zona da Mata de Minas Gerais, em área de influência da Mata Atlântica.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido durante o período de dezembro de 1994 a janeiro de 1997, no campo experimental da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, localizado no Estado de Minas Gerais, na latitude 21º33' S e longitude 43º6' W e altitude de 426 m. O clima da região é do tipo Cwa, mesotérmico, apresentando verão quente e chuvoso e inverno frio e seco. A precipitação anual está em torno de 1.500 mm, e a temperatura média dos meses mais frios é de 18oC, e dos mais quentes, 22oC. O experimento foi conduzido em Latossolo Vermelho-Amarelo, de relevo acidentado. As amostras de solo coletadas nas profundidades de 0-20 e 20-40 cm revelaram, respectivamente, os seguintes valores: pH em água 5,39 e 5,00; 0,30 e 0,24 cmolc dm-3 de Al3+; 2,74 e 1,55 cmolc dm-3 de Ca2++Mg2+; 0,10 e 0,05 cmolc dm-3 de K+ e 3,68 e 1,16 mg dm-3 de P.

A quantidade de calcário dolomítico aplicada (2,5 t/ha) visou atingir o nível de 80% de saturação por bases. O calcário foi aplicado 60 dias antes da semeadura e incorporado ao solo por meio de uma aração a 40 cm de profundidade, seguida de duas gradagens. Por ocasião da semeadura, aplicaram-se 40 kg/ha de P2O5 (superfosfato simples), que foram incorporados ao solo por meio de gradagem superficial. Nessa mesma ocasião (15/12/94), foram aplicados e incorporados, nos sulcos de semeadura, 50 kg/ha de P2O5 (superfosfato simples), 87 kg/ha de K2O (cloreto de potássio) e 40 kg/ha de FTE-BR16. Em seguida, foi realizada a semeadura, a uma profundidade de 2 cm e a uma taxa de 20 kg/ha, de sementes puras viáveis. As sementes foram infectadas com a estirpe de Rhizobium melilotii BR 7407, proveniente da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia, e peletizadas com calcário dolomítico. A adubação de manutenção consistiu na aplicação anual de 120 kg/ha de P2O5 (superfosfato simples) e 360 kg/ha de K2O (cloreto de potássio).

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completos ao acaso, com três repetições. As parcelas foram constituídas de cinco fileiras de 5 m de comprimento, com espaçamento de 30 cm (5,0 x 5,0 x 0,30 m). Considerou-se como bordadura uma fileira de cada lado, e 0,50 m de cada extremidade da parcela. Os tratamentos consistiram de 30 cultivares de alfafa.

As cultivares foram avaliadas no período de 21/2/95 a 22/1/97, quanto às seguintes características: produção de matéria seca, relação folha/caule, teor de proteína bruta nas folhas, no caule e na planta inteira, e tolerância a pragas e doenças. Os cortes para estimativa da produção da forragem foram feitos a uma altura de 5 cm do solo e na área útil de cada parcela, sempre que mais de 50% das cultivares atingiam 10% de floração (aparecimento das primeiras flores). Esse manejo permitiu obter, em média, seis cortes durante a estação das chuvas, e três na da seca. Na forragem verde colhida para determinação da produção de forragem, foram retiradas, aleatoriamente, 50 hastes de cada parcela, e separadas manualmente as folhas dos caules, para posterior determinação da relação folha/caule e do teor de proteína bruta de cada componente, conforme Association of Official Analytical Chemists (1970).

A susceptibilidade a pragas e doenças foi avaliada conforme Hijano (1994), através da estimativa visual em cada parcela da porcentagem de plantas resistentes a doenças ou a pragas, e as plantas foram classificadas como: Susceptível (0-5% de plantas resistentes); Baixa Resistência (6-14% de plantas resistentes); Moderadamente Resistentes (15-50% de plantas resistentes); e Resistentes (>50% de plantas resistentes).

A irrigação foi feita por aspersão, principalmente no período da seca, tomando-se como base a leitura de tensiômetro de cápsula porosa e em coluna de mercúrio (calibrado para 60% de umidade do solo), resultando, em média, uma freqüência semanal de irrigação que correspondeu a uma lâmina d'água de 30 mm.

Os resultados foram submetidos à análise de variância através do pacote estatístico SAEG, e as médias, comparadas pelo teste de agrupamentos de Scott-Knott (Euclydes, 1988).

Resultados e Discussão

Houve diferenças significativas (P<0,05) entre as cultivares quanto ao potencial de produção de forragem (Tabela 1).

A maior produção anual de forragem (13.008 kg/ha de matéria seca) foi obtida pela cultivar Crioula, sendo 34,4% superior ao rendimento médio das demais cultivares (8.534 kg/ha) em avaliação, o que mostra a sua boa adaptação às condições tropicais (Tabela 1) . Outras cultivares que também se destacaram com relação à produção anual de forragem foram a Monarca, P30 e Flórida 77, apresentando rendimentos semelhantes, porém inferiores ao do padrão (cultivar Crioula). Evangelista et al. (1998) e Viana et al. (1998) também constataram o alto potencial forrageiro das cultivares Crioula e P30 no Estado de Minas Gerais.

Na época da seca, a produção média de forragem, de todas as cultivares, foi cerca de 30% do rendimento médio anual, o que indica a alfafa como recurso forrageiro alternativo para o rebanho leiteiro durante o período da seca, quando o crescimento das espécies tropicais, mesmo em condições de irrigação, é baixo (Botrel et al., 1991). Nesse período, a cultivar Crioula também se destacou em relação às demais quanto ao rendimento forrageiro. Esse mesmo comportamento repetiu-se na época das chuvas, seguida das cultivares Monarca, P30 e Flórida 77.

A concentração de proteína bruta nas folhas variou de 36,2% (cultivar Flórida 77) a 29,9% (cultivar BR1), com um valor médio de 32,9% (Tabela 1). Os valores extremos do teor de proteína bruta no caule foram de 23,6% (cultivar Falcon) e 17,7% (cultivar Crioula). O teor médio de proteína na planta inteira da cultivar Crioula foi de 24,9% e o valor médio de todas as cultivares de 26,7%. Aproximadamente 30, 70 e 46% das cultivares avaliadas foram superiores ao padrão (cultivar Crioula), quanto ao teor de proteína nas folhas, no caule e na planta inteira, respectivamente.

Durante o período da seca, as cultivares não diferiram quanto ao teor de proteína bruta nas folhas, caules e na planta inteira, cujos valores médios foram 34,8, 21,2 e 28,7%, respectivamente.

O teor de proteína bruta nas folhas foi alto, em geral, sendo em média, 56% e 64% superiores aos valores observados no caule, respectivamente, durante o período das águas e da seca. Resultados semelhantes foram obtidos por Marten et al. (1988), que, como Botrel & Alvim (1996), ressaltam a importância de se manter, através de manejo adequado, maior proporção de folhas na forragem colhida, obtendo-se, assim, um alimento de alto valor nutritivo, principalmente durante o período da seca, quando o valor nutritivo das espécies tropicais cai acentuadamente (Alvim et al., 1986; Botrel et al., 1991).

Houve tendência de o teor médio de proteína bruta da planta inteira ser maior durante a época da seca em relação à época das chuvas (Tabela 1). Este fato está provavelmente associado com a menor proporção de folhas na forragem colhida durante a estação das águas (Tabela 2), e também com as maiores produções observadas nesse período, causando uma diluição desse nutriente na matéria seca produzida.

A relação folha/caule variou de 1,58 (cultivar BR3) a 1,01 (cultivar P 5715) e de 1,12 (cultivar Monarca) a 0,75 (cultivar MH4), respectivamente no período da seca e das chuvas (Tabela 2).

Na estação das chuvas, a relação folha/caule da cultivar Crioula foi 1,05, situando-se no grupo das cultivares que apresentaram maior proporção de folhas na forragem colhida. No período da seca, cerca de 6% e 46% das cultivares apresentaram, respectivamente, maior e menor proporção de folhas em relação ao padrão (cultivar Crioula). A relação folha/caule de todas as cultivares foi sempre menor nas avaliações feitas durante o período das chuvas, ou seja, 42% do valor observado durante a estação da seca.

A incidência de doenças foi mais freqüente durante o período das chuvas (Tabela 2), provavelmente devido às condições climáticas predominantes nessa época do ano (temperatura e umidade elevadas), que são favoráveis ao desenvolvimento das principais doenças da alfafa (Melton et al., 1988). Assim, nas avaliações realizadas, respectivamente, durante o período da seca e das chuvas, 43 e 10% das cultivares situaram-se no grupo das resistentes a doenças. Segundo Marten et al. (1988), as doenças foliares causam senescência e queda das folhas, aumentando a proporção de caules, resultando, conseqüentemente, em menor concentração de proteína bruta na matéria seca da alfafa. De fato, houve tendência, principalmente durante o período das chuvas, de as cultivares mais susceptíveis a doenças apresentarem maior proporção de caule, com reflexos negativos na qualidade da forragem (Tabelas 1 e 2). Considerando, em conjunto, as duas estações do ano, verifica-se que somente as cultivares Crioula, WL 516 e P 30 foram consideradas resistentes à antracnose (Colletotrichum triffolii), cercosporiose (Cercospora medicaginis) e ferrugem (Uromices striatus), que foram as principais doenças observadas.

As cultivares foram consideradas resistentes a moderadamente resistentes ao pulgão-verde (Acyrthosiphon pisum), que foi a praga mais freqüente, principalmente durante o período da seca. Assim, durante a estação das águas não se observou a incidência do pulgão-verde em 70% das cultivares, e, no período da seca, somente 23% foram consideradas resistentes. Resultados semelhantes foram obtidos por Viana et al. (1998) na região de Cerrados, onde a ocorrência do pulgão-verde foi mais freqüente no período de inverno.

Conclusões

1. Sob condições de irrigação por aspersão, a alfafa apresenta boa oferta de forragem de alto valor nutritivo, ao longo do ano.

2. As cultivares Crioula, P30 e Monarca são recomendadas para o cultivo na região da Zona da Mata de Minas Gerais.

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  • (1
    ) Aceito para publicação em 18 de maio de 2001.
    (2
    ) Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite (CNPGL), Rua Eugênio do Nascimento, 610, CEP 36038-330 Juiz de Fora, MG. Bolsista do CNPq. E-mail:
    (3
    ) Embrapa-CNPGL. E-mail:
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      20 Dez 2001
    • Data do Fascículo
      Nov 2001

    Histórico

    • Aceito
      18 Maio 2001
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