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Avaliação da pós-graduação da área de química na CAPES e a internacionalização das revistas da Sociedade Brasileira de Química: Journal of the Brazilian Chemical Society e Química Nova

Evaluation of the chemistry graduate courses by CAPES (Coordenação de Pessoal de Ensino Superior) and the internationalization of the Journal of the Brazilian Chemical Society and Quimica Nova

Resumo

This paper discusses of the use of the Impact Factor in the evaluation of chemistry graduate courses by CAPES and the internationalization of the Journal of the Brazilian Chemical Society and Química Nova.

Qualis; impact factor; CAPES; J. Braz. Chem. Soc.; Quim. Nova


Qualis; impact factor; CAPES; J. Braz. Chem. Soc.; Quim. Nova

ASSUNTOS GERAIS

Avaliação da pós-graduação da área de química na CAPES e a internacionalização das revistas da Sociedade Brasileira de Química: Journal of the Brazilian Chemical Society e Química Nova

Evaluation of the chemistry graduate courses by CAPES (Coordenação de Pessoal de Ensino Superior) and the internationalization of the Journal of the Brazilian Chemical Society and Quimica Nova

Angelo C. Pinto; Andréa S. Cunha* * e-mail: andreacunha@iq.ufrj.br

Instituto de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Tecnologia, Cidade Universitária, 21949-900 Rio de Janeiro - RJ, Brasil

ABSTRACT

This paper discusses of the use of the Impact Factor in the evaluation of chemistry graduate courses by CAPES and the internationalization of the Journal of the Brazilian Chemical Society and Química Nova.

Keywords: Qualis; impact factor; CAPES; J. Braz. Chem. Soc.; Quim. Nova.

INTRODUÇÃO

Passados quase 10 anos desde que o artigo "Fator de Impacto de Revistas Científicas: Qual o significado Deste Parâmetro?" 1 foi publicado na Química Nova, apesar dos prós e dos contras2-4 sobre a aplicação do Fator de Impacto como critério de identificação de qualidade de produção científica,5 o CTC da CAPES determinou que as coordenações de áreas usem este indicador para avaliação e conceituação dos Programas de Pós-Graduação.

Em 2008, 28 periódicos "brasileiros" estavam listados no banco de dados Web of Science (Quadro 1), 7 a mais do que no ano anterior. Em 2002 eram apenas 16 as revistas brasileiras neste banco de dados. A indexação ao Web of Science foi sempre uma das cobranças dos presidentes do CNPq e da CAPES aos editores dos periódicos brasileiros.


O emprego de indicadores para qualificar tanto periódicos científicos quanto o trabalho de pesquisadores é muito salutar e necessário, e deve fazer parte da rotina dos comitês de agências de fomento nas suas avaliações. Apesar de todas as críticas que são feitas ao Fator de Impacto, este indicador deve continuar sendo usado pelos comitês, mas não como critério absoluto de qualidade. É muito importante que os comitês conheçam as inconsistências dos indicadores que empregam nas suas avaliações.

A CAPES avançou com seu sistema de avaliação quando criou a base de dados Qualis.6 Esta base de dados reúne apenas os títulos de periódicos utilizados pelos Programas de Pós-Graduação para a divulgação da produção intelectual de seus docentes e alunos, e é usada pela CAPES como um dos instrumentos do processo de avaliação do sistema nacional de Pós-Graduação. O Qualis que foi utilizado no triênio 2004-2006 classificou os periódicos de acordo com o âmbito de sua circulação como em Local, Nacional e Internacional, e em A, B ou C quanto à qualidade. Apesar do Fator de Impacto ser usado para a classificação e estratificação dos periódicos no Qualis, as coordenações podem usar outros critérios para classificarem as revistas de suas áreas.

Os representantes das áreas de Ciências Biológicas II e de Química quando em algumas avaliações passadas organizaram o Qualis de suas áreas com base nos fatores de impacto de um grande número de revistas publicado pelo Journal Citation Reports, decidiram para incentivar o crescimento das revistas Brazilian Journal of Medical and Biological Research e o Journal of the Brazilian Chemical Society, respectivamente, classificá-las como Qualis A e internacional A, apesar dos fatores de impacto destes periódicos serem inferiores aos periódicos classificados nestes estratos. A coordenação da área de Química foi ainda mais além na organização do Qualis no triênio 2004-2006, e classificou tanto a Química Nova como os Anais da Academia Brasileira de Ciências como internacional B.7

Recentemente, a revista FAPESP publicou com o título "O fôlego na Berlinda",8 o resultado de dois rankings de produção científica mundial que foram divulgados em julho de 2008 sobre o desempenho acadêmico do Brasil em 2007. A base de dados Thomson Scientific mostrou que o Brasil foi responsável, em 2007, por 2,02% e a base de dados Scopus, comercializada pela editora Elsevier, por 1,75% do total da produção científica mundial, no mesmo ano. Mas, ambos os bancos de dados colocam o Brasil na 15ª posição no ranking mundial de produção científica, à frente de países com maior tradição de pesquisa e formação de recursos humanos. A discrepância nos percentuais é devido ao número de periódicos indexados a cada um destes bancos de dados. Enquanto a ferramenta Web of Science, da Thomson Scientific, cobre cerca de 10 mil periódicos, a ferramenta SCImago, da Scopus, cobre 15 mil. Mais curioso do que a diferença de percentuais, é o fato da CAPES usar o Web of Science para instrumentalizar o Qualis, e o CNPq o Scopus para a avaliação dos pesquisadores. Esta, entretanto, é uma outra história, o importante é que aumenta, a cada ano, o número de periódicos brasileiros indexados nas duas principais bases de dados internacionais. Este aumento demonstra o grau de maturidade atingido pela comunidade científica brasileira e a importância que uma parcela considerável dos editores dão à internacionalização de suas revistas.

INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA

O critério que sempre é usado quando se faz menção à internacionalização da produção científica brasileira corresponde aos artigos produzidos no País que estão no portal ISI Web of Knowledge, que inclui os acessos ao Web of Science e ao Journal Citation Reports. Mais recentemente vem ganhando espaço no País no meio acadêmico a base Scopus. O conceito de internacionalização pode ser ampliado, por exemplo, para pesquisadores do exterior que publicam seus artigos em revistas brasileiras. Talvez seja este atualmente o critério mais importante para a definição de internacionalização da produção científica brasileira. Este é um dos motivos pelos quais os atuais editores do Journal of the Brazilian Chemical Society buscam a sua consolidação como a principal revista de Química das nações em desenvolvimento e que o JBCS atraia, cada vez mais, mais artigos de pesquisadores do exterior.

Desde 2006, o número de manuscritos do exterior submetidos ao JBCS é maior do que os submetidos por autores que realizam seus trabalhos no Brasil (Quadro 2).


Quando se faz a análise dos artigos publicados no JBCS, em 2007, se constata que dos 206 artigos publicados nesse ano na revista, 58 foram de pesquisadores do exterior (Tabela 1). O número de submissões de manuscritos do exterior é maior do que o número de submissões de manuscritos do Brasil. Na Tabela 1 não foram relacionados os artigos publicados por pesquisadores estrangeiros em co-autoria com pesquisadores brasileiros.

O que chama atenção na Tabela 1 é o número de artigos oriundos do Irã, da China e da Índia, que pode ser melhor observado na Figura 1. No caso do Irã, uma das possíveis explicações pode ser o estremecimento das relações diplomáticas do governo americano com o de Teerã, dada a insistência do governo iraniano em prosseguir com o seu programa nuclear paralelo.


No caso das publicações da China e da Índia, estas se revestem de grande importância porque estas duas nações ocuparam diariamente, nos últimos três anos, o noticiário internacional como exemplo de economias pujantes, e ciência e comércio internacional caminham de mãos dadas.

Não há dúvida que a economia americana ainda é a mais importante de todo o mundo, sendo responsável por cerca de 21 e 24% da economia mundial. Mas, é bom lembrar que logo após a Segunda Guerra Mundial a economia americana representava cerca de 50% da economia mundial. Do mesmo modo que a economia, a produção científica dos EUA cresce em menor proporção do que a de outros países. Aumentar a produção científica brasileira é um dos passos necessários para aumentar a participação do Brasil no comércio mundial. A atração de empresas de alta tecnologia para o Brasil exige, antes de tudo, uma mão de obra científica altamente qualificada. Revistas científicas consolidadas e de qualidade são bons cartões de visita.

A revista Química Nova é a terceira revista com o maior Fator de Impacto no Journal Citation Reports que não é publicada em inglês. Apesar de publicada em sua maior parte em língua portuguesa, dos 342 artigos publicados em 2007 na Química Nova, 16 foram de pesquisadores do exterior (Tabela 2).

Não foram listados na Tabela 2 artigos de pesquisadores do exterior publicados em co-autoria com pesquisadores brasileiros. Devido a sua qualidade e penetração nos países de língua portuguesa e espanhola, a tendência é que Química Nova atraia cada vez mais manuscritos da América Latina e Central, e da Península Ibérica. A Figura 2 apresenta a distribuição das publicações em Química Nova, em 2007, por país.


CONCLUSÃO

Não há dúvida que o Fator de Impacto é um indicador importante, mas daí a ser usado como critério único em sistemas de avaliação vai uma distância muito grande. A Internacionalização da produção científica brasileira depende antes de tudo de revistas científicas brasileiras de qualidade e com capacidade para atrair artigos científicos de pesquisadores do exterior. Estas são duas das principais características das revistas da Sociedade Brasileira de Química. O Journal of the Brazilian Chemical Society e a Química Nova são os principais cartões de visita da comunidade química brasileira. Foram apostas que deram certo e por isso devem ser prestigiadas pelos químicos brasileiros e pelas agências de fomento à pesquisa.

AGRADECIMENTOS

À FAPERJ, ao CNPq e à Dra E. Magalhães pelas informações fornecidas.

5. Leta, J.; de Brito Cruz, C. H. Em Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil; Viotti, E. B.; Macedo, M. M., eds.; Editora UNICAMP: Campinas, 2003, p. 125.

8. Marques, F.; Revista FAPESP 2008, Agosto, 34.

Recebido em 6/11/08

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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      16 Jan 2009
    • Data do Fascículo
      2008

    Histórico

    • Recebido
      06 Nov 2008
    Sociedade Brasileira de Química Instituto de Química, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), CP6154, 13083-0970 - Campinas - SP - Brazil
    E-mail: quimicanova@sbq.org.br