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Variabilidade patogênica do fungo Pyricularia grisea no Estado de São Paulo

Pathogenic variability of Pyricularia grisea in the State of São Paulo, Brazil

Resumos

Amostras de arroz com sintomas de brusone foram coletadas no período 2004-06 em diferentes regiões produtoras do Estado de São Paulo. Foram obtidos 71 isolados monospóricos do fungo P. grisea, e para a caracterização da variabilidade patogênica desses isolados foram utilizadas as séries diferenciadoras internacional e japonesa. Segundo a série internacional, os 71 isolados foram agrupados em 21 patótipos. Predominaram raças dos grupos IB, ID e IG, com 23, 21 e 17 constatações respectivamente. A variedade Raminad Str.3 apresentou os genes de resistência mais efetivos, não suplantados por nenhum dos isolados testados, seguida da NP 125 (5,6% de reações suscetíveis) e Dular (11,3 %). Por outro lado, a resistência da variedade Sha-tiao-tsao foi suplantada pela maioria dos isolados (90,1 % de reações suscetíveis), seguida da Usen (62,0%) e da Caloro (53,5 %). Pela série japonesa, os isolados foram agrupados em 36 patótipos, e a análise do espectro de virulência dos isolados mostra que nenhum dos isolados teve a capacidade de suplantar a resistência conferida pelo gene pi-ta² e somente 1 isolado a do gene pi-z t . Por outro lado, 63,4 % dos isolados conseguiram causar sintomas em plantas com o gene pi-a, 59,1% com o gene pi-ta e 53,5 % com o gene pi-i.

brusone; raças fisiológicas; genes de resistência; Oryza sativa


Blast samples were collected during 2004-2006 in different rice growing regions in São Paulo State, Brazil. The 71 monosporic isolates of Pyricularia grisea obtained were grouped into physiologic races based on the reaction type on a set of eight international and nine japanese differentials. Twenty-one pathotypes were identified among the 71 blast isolates according to the international set. The IB, ID and IG groups were most frequently detected (23, 21 an 17 times each, respectively). The virulence frequency of isolates to the genes in the international differencials varied from 0 (Raminad Str.3 variety) to 90.1 % (Sha-tiao-tsao). Based on the reaction of japanese differential set, 36 pathotypes or races were identified. None of the 71 isolates were capable of overcome the resistance of the gene pita², and only one isolate the resistance gene pi-z t. On the other hand, 63.4%, 59.1% and 53.5% among these isolates were virulent respectively on varieties Aichi Asahi (gene pi-a), Yashiro-mochi (gene pi-ta) and Ishikari-shiroke (gene pi-i).

blast; physiologic races; resistance genes; Oryza sativa


NOTAS CIENTÍFICAS

Variabilidade patogênica do fungo Pyricularia grisea no Estado de São Paulo

Pathogenic variability of Pyricularia grisea in the State of São Paulo, Brazil

Vanda Maria Angeli MalavoltaI,1 1 Autor para correspondência: Vanda Maria Angeli Malavolta. ; Aline de Paula CarqueijoII,III; Lívia MendesII,IV

IInstituto Agronômico/APTA, C.P. 28, Campinas, SP, CEP 13012-970, e-mail: vanda@iac.sp.gov.br

IIEstudante de Biologia, PUC-Campinas

IIIBolsista da FUNDAP

IVBolsista CNPq

RESUMO

Amostras de arroz com sintomas de brusone foram coletadas no período 2004-06 em diferentes regiões produtoras do Estado de São Paulo. Foram obtidos 71 isolados monospóricos do fungo P. grisea, e para a caracterização da variabilidade patogênica desses isolados foram utilizadas as séries diferenciadoras internacional e japonesa. Segundo a série internacional, os 71 isolados foram agrupados em 21 patótipos. Predominaram raças dos grupos IB, ID e IG, com 23, 21 e 17 constatações respectivamente. A variedade Raminad Str.3 apresentou os genes de resistência mais efetivos, não suplantados por nenhum dos isolados testados, seguida da NP 125 (5,6% de reações suscetíveis) e Dular (11,3 %). Por outro lado, a resistência da variedade Sha-tiao-tsao foi suplantada pela maioria dos isolados (90,1 % de reações suscetíveis), seguida da Usen (62,0%) e da Caloro (53,5 %). Pela série japonesa, os isolados foram agrupados em 36 patótipos, e a análise do espectro de virulência dos isolados mostra que nenhum dos isolados teve a capacidade de suplantar a resistência conferida pelo gene pi-ta2 e somente 1 isolado a do gene pi-zt . Por outro lado, 63,4 % dos isolados conseguiram causar sintomas em plantas com o gene pi-a, 59,1% com o gene pi-ta e 53,5 % com o gene pi-i.

Palavras-chave adicionais: brusone, raças fisiológicas, genes de resistência, Oryza sativa.

ABSTRACT

Blast samples were collected during 2004-2006 in different rice growing regions in São Paulo State, Brazil. The 71 monosporic isolates of Pyricularia grisea obtained were grouped into physiologic races based on the reaction type on a set of eight international and nine japanese differentials. Twenty-one pathotypes were identified among the 71 blast isolates according to the international set. The IB, ID and IG groups were most frequently detected (23, 21 an 17 times each, respectively). The virulence frequency of isolates to the genes in the international differencials varied from 0 (Raminad Str.3 variety) to 90.1 % (Sha-tiao-tsao). Based on the reaction of japanese differential set, 36 pathotypes or races were identified. None of the 71 isolates were capable of overcome the resistance of the gene pita2, and only one isolate the resistance gene pi-zt. On the other hand, 63.4%, 59.1% and 53.5% among these isolates were virulent respectively on varieties Aichi Asahi (gene pi-a), Yashiro-mochi (gene pi-ta) and Ishikari-shiroke (gene pi-i).

Keywords: blast, physiologic races, resistance genes, Oryza sativa.

A brusone, principal doença do arroz, é causada pelo fungo Pyricularia grisea (Cooke) Saccardo [teleomorfo Magnaporthe grisea (Hebert) Barr], microrganismo que apresenta alta variabilidade patogênica, com existência de grande número de raças fisiológicas. A utilização de cultivares resistentes é o método ideal de controle da doença, porém a alta variabilidade e natureza complexa do patógeno tem dificultado a obtenção de cultivares com resistência durável, que perdure mais que 2-4 anos. Diversas séries diferenciais têm sido empregadas nos estudos de caracterização de patótipos do fungo, sendo a primeira e mais utilizada até hoje a série diferenciadora internacional (2). A caracterização das raças fisiológicas de P. grisea ocorrentes em determinada região é essencial para entender a dinâmica da virulência do fungo e de grande importância para orientação dos trabalhos de melhoramento, possibilitando adoção de estratégias adequadas para aumentar a durabilidade da resistência à brusone. Visando fornecer subsídios ao Programa de Melhoramento de Arroz do Instituto Agronômico, o objetivo desse trabalho foi realizar um levantamento das raças fisiológicas ocorrentes no Estado de São Paulo.

Foram coletadas plantas de arroz com sintomas de brusone, tanto nas folhas como panículas, nos anos agrícolas 2004/05 e 2005/06, em cultivos comerciais e em infectários de brusone, procurando abranger grande diversidade de municípios e cultivares, dentre as áreas produtoras. Essas plantas coletadas, após secagem, foram mantidas em geladeira, embaladas em sacos de papel e depois em plástico. Foram obtidos 71 isolados monospóricos de P. grisea, e como o trabalho foi realizado escalonadamente, à medida que os isolados iam sendo obtidos procedia-se imediatamente às fases de preparo de inóculo, plantio de variedades diferenciais, inoculação e avaliação dos sintomas nas plantas.

Para o preparo de inóculo foi utilizado meio constituído por 15 g de farelo de arroz, 15 g de aveia em flocos finos, 5 g dextrose, 20 g ágar, água destilada qsp 1000 mL, determinado em ensaio prévio como um bom indutor de esporulação(6). Os isolados foram transferidos para placas de Petri contendo esse meio, e incubadas por 15 dias à temperatura de 27ºC e 12 h de alternância de luz fluorescente/ escuro. Após esse período cada placa recebeu 3mL de água destilada estéril, e teve seu micélio aéreo retirado com o auxílio de uma alça de Drigalski, sendo então transferidas para luz negra (NUV) contínua, à mesma temperatura de 27ºC, por 7 dias.

A semeadura das variedades diferenciais foi realizada em solo com alto teor de matéria orgânica, contido em caixas plásticas com dimensões de 42x28x12 cm (CxLxA), utilizando-se 10 sementes por variedade. As plantas foram mantidas em casa de vegetação por 1520 dias, até o estádio de 3-4 folhas, quando foram inoculadas. Foram utilizadas 2 séries de cultivares diferenciais. A série internacional, proposta por Atkins et al. (2), é composta por 8 variedades: Raminad Str.3, Zenith, NP 125, Usen, Dular, Kanto 51, Sha-tiao-tsao e Caloro. A série japonesa, proposta por Yamada et al.(9), é constituída por 9 variedades, cada uma com somente 1 gene vertical de resistência à P. grisea. Essas variedades e seus respectivos genes são: Shin 2 (pi-ks), Aichi Asahi (pi-a), Ishikari-shiroke (pi-i), Kanto51 (pi-k), Tsuyuake (pi-km), Fukunishiki (pi-z), Yashiro-mochi (pi-ta), Pi nº4 (pi-ta2) e Toride1 (pi-zt).

A inoculação das plantas foi realizada com o auxílio de um compressor (pressão de 1kgf/cm2), empregando-se suspensão de conídios padronizada quanto ao volume (50 mL por caixa) e concentração (ordem de 104 conídios/mL ). A concentração foi aferida utilizando-se hemocitômetro. Foi acrescentado à suspensão de conídios o espalhante-adesivo Tween 20, na proporção de 0,02%. Após as inoculações, as plantas foram mantidas em câmara com temperatura, umidade e luminosidade controladas.

A avaliação das plantas foi realizada aos 8-10 dias após a inoculação, levando-se em consideração somente dois tipos de reação das plantas, compatível ou suscetível, e incompatível ou resistente. De acordo com a escala de notas de 0-9 proposta para avaliação pelo International Rice Research Institute (3), os tipos de infecção 1 a 3 foram considerados como resistentes, e 4 a 9 como suscetíveis. Em casos de reação duvidosa, a inoculação foi repetida de forma a se obter resultados seguros. A identificação das raças através da série internacional foi feita comparando-se os resultados obtidos na inoculação com tabela contendo todas as 256 combinações possíveis com as 8 cultivares diferenciadoras internacionais, e classificação da raça como pertencente a um grupo e número específico às reações apresentadas (2). A identificação das raças através da série japonesa seguiu o sistema de número de código das cultivares diferenciais, correspondente a cada gene de resistência vertical, sendo cada raça denominada pelo número da soma de códigos das cultivares às quais o isolado foi virulento (9).

Série Diferencial Internacional

Foram identificados por essa série diferenciadora 21 patótipos (Quadro 1) dentre os 71 isolados obtidos no período, evidenciando o alto número de raças fisiológicas frente ao número de isolados. Houve predominância de raças dos grupos IB (com 12 raças e 23 constatações), ID (3 raças e 21 constatações) e IG (2 raças e 17 constatações).


Observou-se ocorrência de diversas raças em um mesmo município, e de uma mesma raça tanto em regiões próximas como em regiões distintas do Estado. As raças mais complexas, isto é, com maior espectro de virulência, foram IB-9, IB-33, IB-34, IB-37 e IB-41 ocorrentes nos municípios de Campinas, Capão Bonito, Mococa, Pindamonhangaba, Pindorama, Tremembé e Votuporanga. Essas raças foram capazes de suplantar a resistência de seis variedades diferenciais (IB-9 e IB-33) ou cinco (IB-34, IB-37 e IB-41). A constatação dessas raças com largo espectro de virulência sugere que genes de virulência estão sendo acumulados nesses patótipos.

A frequência de isolados virulentos às variedades diferenciais está apresentada na Figura 1. A variedade Raminad Str.3 apresentou os genes de resistência mais efetivos contra os isolados ocorrentes na região, não suplantados por nenhum dos isolados testados, seguida de NP 125 (somente 5,6% de reações suscetíveis), e Dular (11,3%). Por outro lado, a resistência da variedade Sha-tiao-tsao foi suplantada pela maioria dos isolados (90,1% de reações suscetíveis), seguido da Usen (62%) e da Caloro (53,5%).


Com relação às cultivares de origem dos isolados, observou-se que o maior número de raças, totalizando 12 diferentes patótipos, foi identificado dentre os isolados procedentes da EPAGRI 109, demonstrando a adaptação do patógeno a essa cultivar que tem sido extensa e predominantemente cultivada no Vale do Paraíba nos últimos anos.

Dentre os 21 patótipos identificados, somente cinco - IB-33, IB 41, ID-13, IG-2 e II-1, haviam sido constatados em levantamentos anteriores realizados no Estado de São Paulo (1, 5). A prevalência de raças do grupo IB e IG e a baixa freqüência do grupo II observadas neste trabalho, foram também relatadas recentemente no Estado de Santa Catarina (4, 7).

Série Diferencial Japonesa

Dentre os 71 isolados monospóricos obtidos, 63 foram agrupados em 36 patótipos através dessa série diferencial. Os demais 8 isolados obtidos não foram identificados, uma vez que provocaram reação de resistência em todas as nove cultivares diferenciais. Houve discreta prevalência das raças 147 (com 5 constatações), 143 (4 constatações), seguida das raças 6, 47, 100, 107 e 137, com 3 constatações (Quadro 1).

Essa alta variabilidade foi anteriormente observada por Urashima (8), que usando essa mesma série diferencial identificou 32 diferentes raças dentre 35 isolados obtidos no município de Tremembé. Dentre essas 32 raças identificadas em 2002, continuam ocorrendo no Vale do Paraíba as raças 1, 3 e 177.

As raças mais complexas, capazes de suplantar o maior número de genes de resistência, foram a 177, ocorrente em Pindamonhangaba, virulenta à 7 variedades; 137, 157, 176 e 547, ocorrentes em Campinas, Capão Bonito Mococa, Pindorama, Taubaté e Tremembé, virulenta à 6 variedades. Da mesma forma que constatado com a outra série diferencial, observou-se que o maior número de raças foi identificado dentre os isolados procedentes da EPAGRI 109, totalizando 17 diferentes patótipos.

A análise do espectro de virulência dos isolados obtidos (Figura 1) mostrou que nenhum dos isolados teve a capacidade de suplantar a resistência conferida pelo gene Pi-ta2 e somente 1 isolado a do gene Pi-zt . Por outro lado, 63,4% dos isolados conseguiram causar sintomas em plantas com o gene Pi-a, 59,1% com o gene Pi-ta e 53,5% com o gene Pi-i.

Os resultados do presente trabalho permitem concluir que as raças mais complexas em relação às cultivares atualmente em uso podem ser utilizadas para testes de seleção de germoplasma de arroz resistente à brusone em condições de casa de vegetação, e que a introdução de cultivares com os genes de resistência Pi-ta2 e Pi-zt pode ser bastante útil para o controle da brusone no Estado de São Paulo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Amaral, R.E.M.; Souza, D.M.; Malavolta, V.M.A.; Issa, E. Raças fisiológicas de Pyricularia oryzae Cav. no Estado de São Paulo. Biológico, São Paulo, v. 45, n. 11/12, p. 205-208, 1979.

2. Atkins, J.G.; Robert, A.L.; Addair, C.R.; Goto, K.; Kozaka, T.; Yanagida, R.; Yamada, M.; Matsumoto, S. An international set of rice varieties for differentiating races of Pyricularia oryzae. Phytopathology, Worcester, v. 57, p. 297-301, 1967.

3. International Rice Research Institute / IRRI. Standard Evaluation System for Rice. Manila, 2002. 54p.

4. Krieger, I.; Silva, C.M.; Miura, L. Determinação de raças fisiológicas de Pyricularia grisea em experimento de resistência horizontal à brusone. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 29, supl., p. 271, 2004.

5. Malavolta, V.M.A.; Souza, T.M.W. Variabilidade de Pyricularia oryzae no Estado de São Paulo. Summa Phytopathologica, Jaguariúna, v.18, n. 3/4, p. 287-290, 1992.

6. Mendes, L.; Carqueijo, A.P.; Malavolta, V.M.A. Avaliação da esporulação de Pyricularia grisea em diferentes meios de cultura. In: Congresso Paulista De Fitopatologia , 29., Botucatu, 2006. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, supl., p. 53, 2006.

7. Silva, C.M.; Krieger, I.; Miura, L. Prevalência de raças fisiológicas de Pyricularia grisea em condições de alta pressão de inóculo ("hot spot"), em Santa Catarina. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.29, supl., p. 269-270, 2004.

8. Urashima, A.S. Variation in virulence in the rice blast fungus Magnaporthe grisea in São Paulo State. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 37, n. 1, p. 109-115, 2002.

9. Yamada, M.; Kiyosawa, S.; Yamaguchi, T.; Hirano, T.; Kobayashi, K.; Watanabi, S. Proposal for a new method for differentiating races of Pyricularia oryzae Cavara in Japan. Annals of Phytopathological Society of Japan, Tokyo, v. 42, p. 216-219, 1976.

Data de chegada: 19/04/2007.

Aceito para publicação em: 14/01/2008.

Trabalho parcialmente financiado pela FAPESP.

  • 1. Amaral, R.E.M.; Souza, D.M.; Malavolta, V.M.A.; Issa, E. Raças fisiológicas de Pyricularia oryzae Cav. no Estado de São Paulo. Biológico, São Paulo, v. 45, n. 11/12, p. 205-208, 1979.
  • 2. Atkins, J.G.; Robert, A.L.; Addair, C.R.; Goto, K.; Kozaka, T.; Yanagida, R.; Yamada, M.; Matsumoto, S. An international set of rice varieties for differentiating races of Pyricularia oryzae Phytopathology, Worcester, v. 57, p. 297-301, 1967.
  • 3. International Rice Research Institute / IRRI. Standard Evaluation System for Rice Manila, 2002. 54p.
  • 4. Krieger, I.; Silva, C.M.; Miura, L. Determinação de raças fisiológicas de Pyricularia grisea em experimento de resistência horizontal à brusone. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 29, supl., p. 271, 2004.
  • 5. Malavolta, V.M.A.; Souza, T.M.W. Variabilidade de Pyricularia oryzae no Estado de São Paulo. Summa Phytopathologica, Jaguariúna, v.18, n. 3/4, p. 287-290, 1992.
  • 6. Mendes, L.; Carqueijo, A.P.; Malavolta, V.M.A. Avaliação da esporulação de Pyricularia grisea em diferentes meios de cultura. In: Congresso Paulista De Fitopatologia , 29., Botucatu, 2006.
  • Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, supl., p. 53, 2006.
  • 7. Silva, C.M.; Krieger, I.; Miura, L. Prevalência de raças fisiológicas de Pyricularia grisea em condições de alta pressão de inóculo ("hot spot"), em Santa Catarina. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.29, supl., p. 269-270, 2004.
  • 8. Urashima, A.S. Variation in virulence in the rice blast fungus Magnaporthe grisea in São Paulo State. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 37, n. 1, p. 109-115, 2002.
  • 9. Yamada, M.; Kiyosawa, S.; Yamaguchi, T.; Hirano, T.; Kobayashi, K.; Watanabi, S. Proposal for a new method for differentiating races of Pyricularia oryzae Cavara in Japan. Annals of Phytopathological Society of Japan, Tokyo, v. 42, p. 216-219, 1976.
  • 1
    Autor para correspondência: Vanda Maria Angeli Malavolta.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      22 Maio 2009
    • Data do Fascículo
      Fev 2009

    Histórico

    • Recebido
      19 Abr 2007
    • Aceito
      14 Jan 2008
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