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Detecção de Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli em sementes de feijoeiro provenientes do estado do Paraná, Brasil

Detection of Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli in common bean seeds from the state of Paraná (Brazil)

Resumos

O crestamento bacteriano comum do feijoeiro causado por sobrevivência e disseminação da Xap, a semente representa o mais Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Xap) é a principal doença eficiente. A qualidade sanitária de 34 amostras de sementes de feijoeiro do feijoeiro comum no Brasil. O patógeno encontra-se disseminado produzidas no estado do Paraná, nas safras 1998/99 e 1999, foram em todas as regiões produtoras do país, porém com maior importância avaliadas quanto à presença de Xap em macerados de sementes nos estados do Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e na região do Brasil plaqueados em meio semi-seletivo. Cinqüenta por cento dos lotes de Central, sobretudo na safra das águas. Dentre os vários meios de sementes foram portadores de Xap com incidência de 0,1% a 1,7%.

crestamento bacteriano comum do feijoeiro; Phaseolus vulgaris; feijão; bactéria


The common bacterial blight of bean, caused by Xanthomonas effective means of survival and dissemination of the Xap. The health axonopodis pv. phaseoli (Xap), is a major disease of common beans quality of 34 samples of seeds lots of common beans produced in the in Brazil. Even though this pathogen is disseminated in all production state of Paraná during 1998/99 and 1999 were evaluated to the presence regions of the country, it has caused major damages in the states of of Xap in seed macerates plated on a semi-selective culture medium. Paraná, Rio de Janeiro and São Paulo and in Central Region of Brazil, Fifty percent of the seed lots were carrying out by Xap with an particularly during the rainy season. Infected bean seeds are most incidence range of 0.1% to 1.7%.

bean commom bacterial blight; Phaseolus vulgaris; bacteria


ARTIGOS

Detecção de Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli em sementes de feijoeiro provenientes do estado do Paraná, Brasil

Detection of Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli in common bean seeds from the state of Paraná (Brazil)

João Pereira TorresI; Tadeu Antônio Fernandes da Silva JúniorII,III; Antonio Carlos MaringoniII,IV,1 1 Autor para correspondência: Antonio Carlos Maringoni. E-mail: maringoni@fca.unesp.br

IUENP - Universidade Estadual do Norte do Paraná, Faculdades Luiz Meneghel, Departamento de Patologia Geral, CP 261, 86.360-000, Bandeirantes, PR

IIUNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agronômicas, Departamento de Produção Vegetal, CP 237, 18.603-970, Botucatu, SP

IIIBolsista da CAPES

IVBolsista de produtividade em pesquisa do CNPq

RESUMO

O crestamento bacteriano comum do feijoeiro causado por sobrevivência e disseminação da Xap, a semente representa o mais Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Xap) é a principal doença eficiente. A qualidade sanitária de 34 amostras de sementes de feijoeiro do feijoeiro comum no Brasil. O patógeno encontra-se disseminado produzidas no estado do Paraná, nas safras 1998/99 e 1999, foram em todas as regiões produtoras do país, porém com maior importância avaliadas quanto à presença de Xap em macerados de sementes nos estados do Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e na região do Brasil plaqueados em meio semi-seletivo. Cinqüenta por cento dos lotes de Central, sobretudo na safra das águas. Dentre os vários meios de sementes foram portadores de Xap com incidência de 0,1% a 1,7%.

Palavras-chave adicionais: crestamento bacteriano comum do feijoeiro, Phaseolus vulgaris, feijão, bactéria.

ABSTRACT

The common bacterial blight of bean, caused by Xanthomonas effective means of survival and dissemination of the Xap. The health axonopodis pv. phaseoli (Xap), is a major disease of common beans quality of 34 samples of seeds lots of common beans produced in the in Brazil. Even though this pathogen is disseminated in all production state of Paraná during 1998/99 and 1999 were evaluated to the presence regions of the country, it has caused major damages in the states of of Xap in seed macerates plated on a semi-selective culture medium. Paraná, Rio de Janeiro and São Paulo and in Central Region of Brazil, Fifty percent of the seed lots were carrying out by Xap with an particularly during the rainy season. Infected bean seeds are most incidence range of 0.1% to 1.7%.

Keywords: bean commom bacterial blight, Phaseolus vulgaris, bacteria

A cultura do feijoeiro encontra-se amplamente distribuída em todos os estados brasileiros, nos mais variados graus de tecnificação, desde cultura de subsistência até as de alta tecnologia como irrigação sob pivô central, cultivares com alta produtividade e resistência a patógenos, adubações equilibradas e controle satisfatório de pragas, doenças e plantas daninhas.

Dentre as doenças que podem representar perdas significativas na produção, dependendo das condições ambientais prevalecentes, encontra-se o crestamento bacteriano comum (CBC), incitado por Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli (Xap), patógeno disseminado em praticamente todas as regiões produtoras, porém com maior importância nos Estados do Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e na região do Brasil Central, sobretudo na safra das águas (25).

Em levantamento realizado no Estado do Paraná, Maringoni & Komori (08) constataram a ocorrência do CBC em praticamente todas as regiões do Estado, situação decorrente da suscetibilidade das cultivares e do uso de sementes contaminadas/infectadas, aliadas às condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.

Na Tanzânia, Mabagala (7) detectou sementes infectadas provenientes de plantas assintomáticas inoculadas artificialmente de cultivares resistentes de feijoeiro, observando que essas sementes podem representar importante papel na epidemiologia da doença.

Em estudos epidemiológicos, Wallen & Sutton (26), no Canadá, verificaram que 0,5% de sementes infectadas foram suficientes para manifestação de epidemia. Em Uganda, na África, Opio et al. (13), em condições de campo, constataram que a população mínima para iniciar a infecção foi de 102 ufc/semente e que 0,2% de sementes infectadas provocaram severa epidemia. Valarini et al. (24) observaram que a emergência de plântulas não foi significativamente afetada utilizando sementes com mais de 10% de infecção, porém níveis de infecção nas sementes a partir de 5% reduziram a produção. Segundo Maringoni et al. (11), para algumas cultivares de feijoeiro, o desenvolvimento de epidemia do CBC dependeu mais do nível de resistência horizontal das cultivares e das condições climáticas do que da quantidade de inóculo presente nas sementes.

Quanto à qualidade fitossanitária das sementes de feijão no Brasil, no que diz respeito à presença de Xap, Valarini & Spadotto (23) detectaram a bactéria em 8% das amostras analisadas, de um total de 25 amostras de sementes fiscalizada/certificada, oriundas da região de Guaíra, Estado de São Paulo, utilizadas na safra de 1992/93. Valarini (19), também trabalhando com amostras de sementes do Estado de São Paulo, encontrou índices de infecção que variaram de 0,1% a 1,1% de sementes com Xap. Ito et al. (5) ao analisarem lotes de sementes de feijoeiro das safras de 1991 e 1993 do Estado de São Paulo, observaram, respectivamente que 5,3% e 30,6% dos lotes de sementes estavam infectados por Xap.

Em que pese os diversos meios de sobrevivência e disseminação da Xap, a semente representa o mais eficiente (29), pois a bactéria pode localizar-se no interior, na superfície, ou simplesmente junto, acompanhando as sementes (17). O tempo de sobrevivência da Xap, em sementes, foi variável conforme relatado em algumas pesquisas: dois (2), seis (27) e dez anos (29).

Os resultados mais efetivos de controle do CBC podem ser obtidos com uma combinação de medidas como o uso de sementes livres do patógeno (16, 29), cultivares resistentes (4, 9, 15) e rotação de culturas (16). A pulverização de produtos químicos não tem apresentado resultados satisfatórios no controle do CBC em condições de campo (1; 14).

O presente trabalho teve por objetivo avaliar a qualidade sanitária de sementes fiscalizadas de feijão produzidas no Estado do Paraná, em duas safras agrícolas quanto à presença de Xap.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram obtidas 34 amostras de sementes de feijão produzidas nas safras 1998/99 e 1999 no estado do Paraná, conforme Tabela 1, as quais foram submetidas à análise visando a detecção de Xap.

O método utilizado para detecção da bactéria nas sementes de feijoeiro foi descrito por Maringoni (12) e Silva & Maringoni (18), adaptado de Valarini (20) e Valarini & Menten (21; 22). Para cada amostra de sementes foram feitas 11 sub-amostras assim constituídas: uma de 500 sementes, cinco de 100 sementes e cinco de 10 sementes. As sub-amostras foram submetidas à maceração em erlemmeyers contendo água destilada e esterilizada com volume pré-determinado, conforme a Tabela 2.

As sementes permaneceram em maceração sob refrigeração à temperatura aproximada de 5ºC, durante 18 a 24 horas. Em seguida, os frascos foram agitados manualmente e as suspensões obtidas da maceração das sementes foram semeadas, com auxílio de uma alça de platina, através de estrias, em placas de Petri contendo meio semiseletivo para Xap, conforme Maringoni et al. (10). As placas de Petri foram divididas em dois campos, marcando-se o fundo da placa com caneta hidrográfica em dois setores. Assim, foram feitas, em cada placa, duas semeaduras, totalizando duas placas com quatro setores para cada sub-amostra. Desse modo obteve-se 22 placas com 44 repicagens, para cada amostra de semente analisada. Paralelamente, foi realizada a repicagem de um isolado puro padrão de Xap, para efeito de comparação no momento da avaliação. As placas foram incubadas a 28 ºC, por um período de quatro a cinco dias.

A avaliação foi realizada imediatamente após o período de incubação, observando-se as características culturais e morfológicas das colônias bacterianas, comparando-se com o isolado padrão e verificando-se a hidrólise de amido, após adição de lugol à superfície do meio de cultura (10, 12, 18). A partir dos resultados positivos para cada amostra analisada, foi feita a quantificação de Xap na semente, por meio da estimativa do número mais provável (NMP) de sementes portadoras da bactéria, expressa em percentagem, empregando-se a Tabela 3 (12, 18, 20, 21, 22).

Alguns isolados obtidos das amostras de sementes (três isolados por amostra) com características culturais e morfológicas típicas de Xap foram submetidas a teste de patogenicidade na cultivar de feijoeiro IAPAR 57 (18).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pôde-se observar que dos 34 lotes de sementes de feijoeiro analisados, 17 estavam transportando Xap, ou seja, 50% dos lotes.

Os isolados bacterianos obtidos desses lotes de sementes, submetidos a teste de patogenicidade, foram patogênicos à cultivar IAPAR 57, sendo identificados como Xap.

Aliando sobrevivência e disseminação de Xap, a semente representa um dos mais importantes veículos de disseminação, tanto a curtas quanto a longas distâncias (29), pois a bactéria pode localizarse no interior da semente ou estar aderida à superfície, acompanhando a semente, em restos de tecidos do hospedeiro (17).

Dependendo das condições edáficas e da suscetibilidade da cultivar de feijoeiro a Xap, 0,2% ou 0,5% de sementes com esta bactéria é inóculo suficiente para causar epidemia da doença em campo (13, 26). Para as cultivares avaliadas por Valarini et al. (24), sementes com incidência de Xap a partir de 10% originaram lavouras com redução na produção. de sementes com Xap variou de 0,1% a 1,7%. Considerando-se que o mínimo de 0,2% de sementes de feijoeiro com Xap seja suficiente para dar início à epidemia da doença em campo (13), pelo menos 12 lotes de sementes avaliadas estariam comprometidos para o cultivo. A quantidade de lotes de sementes com Xap observadas neste estudo é superior àqueles encontrados por Valarini (20) e Ito et al. (5) no Estado de São Paulo, embora esses autores tenham utilizado metodologias diferentes para a detecção da bactéria nas sementes de feijoeiro analisadas.

Os dados obtidos para o estado do Paraná reafirmam observações anteriores (8), no sentido da ampla disseminação de Xap nas regiões produtoras desse estado, em função da combinação de fatores tais como a suscetibilidade das cultivares e o uso de sementes portadoras de Xap, aliados às condições climáticas favoráveis à doença.

Por ser o CBC uma doença de difícil controle, a produção de sementes com alto padrão de sanidade constitui-se em uma das medidas mais eficientes de controle (3, 28). Assim, os dados aqui obtidos recolocam a discussão da eficiência ou a oportunidade de padronização de parâmetros de campos para produção de sementes tais como, nível de tolerância de plantas infectadas de 20%, modelo ou padrão de trânsito de vistorias nas lavouras, etc. (6), bem como a necessidade de implantação de testes laboratoriais para a detecção de Xap em sementes, como complemento aos trabalhos deinspeções de campo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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9. Maringoni, A. C., Fregonese, L. H., Tófoli, J. G., Kurozawa, C. Reação foliar e da vagem de feijoeiro à Xanthomonas campestris pv. phaseoli e transmissão da bactéria pelas sementes. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 18, p. 412-5, 1993.

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19. Valarini, P. J. Método para detecção de Xanthomonas campestris pv. phaseoli em sementes de feijão. 1990. 167p. Tese (Doutorado em Fitopatologia) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba.

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23. Valarini, P. J., Spadotto, C. A. Identificação de nichos de sobrevivência de fitopatógenos em áreas irrigadas de Guaíra, SP. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 30 n. 10, p. 1239-43, 1995.

24. Valarini, P. J., Galvão, J. A. H., Oliveira, D. A. Xanthomonas campestris pv. phaseoli: importância do inóculo da semente na epidemiologia do crestamento bacteriano comum do feijoeiro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 261-7, 1996.

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Data de chegada: 11/04/2008.

Aceito para publicação em: 29/10/2008

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  • 1
    Autor para correspondência: Antonio Carlos Maringoni. E-mail:
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      04 Ago 2009
    • Data do Fascículo
      Jun 2009

    Histórico

    • Aceito
      29 Out 2008
    • Recebido
      11 Abr 2008
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