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ESTRATÉGIAS PARA A REFORMULAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR NA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO NA ÚLTIMA DÉCADA E ESTÁGIO ATUAL DO PROCESSO

Resumo:

A Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto tem dispendido, ao longo do tempo, considerável esforço no sentido de discutir e reavaliar a estrutura curricular do curso de graduação em Medicina, com vistas ao seu aprimoramento.

No presente trabalho são apresentadas as principais medidas institucionais decorrentes desse posicionamento, nos últimos dez anos, bem como os resultados obtidos através das estratégias adotadas.

A análise crítica do processo permite a conclusão de que o investimento de tempo e trabalho, na tentativa de efetuar uma análise mais aprofundada da estrutura curricular da F.M.R.P. e sua possível reformulação, foi excessivamente grande em relação aos resultados práticos obtidos. Na opinião dos autores, as possíveis causas dessa situação poderiam advir de: 1) descrédito da Instituição (corpo docente e discente) em relação aos mé­todos e instrumentação utilizados até o momento; 2) descrédito da Instituição quanto às reais possibilidades e/ou necessidades de mudança na estrutura curricular; 3) subvalorização dos aspectos de ensino-aprendizagem no contexto geral das atividades docentes; 4) autonomia desfrutada pelos Departamentos ao propor seus programas de ensino-aprendizagem; e 5) a interação entre essas quatro possibilidades.

Summary:

The Medical school of Ribeirão Preto of the University of São Paulo, since its beginning has been very much concerned about discussing and reevaluating the cur­ricular structure of its graduation course, aiming at its refinement.

In this paper, the main official enterprises originating from that concern during the last ten years are presented, as well as the results which were gathered through different strategies.

A close analysis of this process as a whole leads us to the conclusion that the time and work invested in the attempt to study the Medical school curricular structure thoroughly and its eventual reshaping, were much too extensive in relation to the objective results which were obtained. In the authors opinion, the possible reasons for this outcome may have been the following: 1) a skeptical attitude of the school (teachers and students) toward the methodology and instruments which were used in this process; 2) a skeptical attitude of the school toward the real possibilities and/or necessities of reshaping its curricular structure; 3) a tendency to undervaluate the teaching-learning process within the general context of the university teaching activities; 4) an excess of au­tonomy of the individual Departments in proposing their teaching programs, and 5) an interaction of all of the above possibilities.

Introdução

A necessidade de revisão periódica e de readaptação do perfil dos profissionais oriundos das Universidades decorre do conceito de que estas devem se constituir em centros de pensamento crítico, autônomos, interagindo com a sociedade de forma a se adaptar às necessidades da maioria da população, e sem perder de vista o seu papel como agente de transformação da realidade social.

Nesse sentido, o sistema político-econômico dominante no Brasil em passado recente, e as exigências do próprio mercado de trabalho, levaram as escolas médicas a diplomar profissionais condicionados à especialização de atividades, muitas vezes dependentes de alta tecnologia importada, desvinculados das reais necessi­dades de saúde de grande parte da população.

No que se refere à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), esses fatores também exerceram forte influência no ensino de graduação, levando a totalidade dos graduandos, ao final do curso, a procurar a residência médica como complementação da sua formação profissional.

Com base nessas premissas, a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto tem dispendido considerável esforço no sentido de discutir e reavaliar a estrutura curricular do curso de graduação em Medicina, com vistas ao seu aprimoramento.

As principais medidas institucionais decorrentes desse posicionamento foram, nos últimos dez anos, as que se seguem:

Com o objetivo de efetuar uma análise crítica do ensino médico ministrado nesta Instituição, visando uma possível reformulação curricular, foi realizado o "Seminário sobre Ensino Médico da FMRP", no período compreendido entre 23 e 30 de maio de 1980.

Este evento propiciou a caracterização do perfil do médico a ser formado pela escola, bem como o surgimento de uma proposta de criação de uma "Câmara de Planejamento de Ensino" (CPE), "para que se garantisse um processo permanente de avaliação, rediscussão e tomada de decisão sobre o plano de ensino desta Faculdade". Essa Câmara, constituída por elementos do corpo docente e discente, na sua proposição inicial, deveria ter poderes supradepartamentais.

Poucos meses depois, no dia 15 de agosto, a Congregação da FMRP aprovou a criação da “Câmara de Pla­nejamento de Ensino”, nos moldes sugeridos pelo "Seminário", sendo constituída por um docente de cada Departamento, indicado pelo respectivo Conselho, e pela representação discente, e sendo presidida pelo Vice-Diretor da Faculdade. No início de setembro foi realizada a primeira reunião da CPE, quando foram empossados os membros indicados e realizada a atribuição de tarefas aos mesmos. Esses participantes foram subdivididos em três grupos de trabalho (G.T.), encarregados do desenvolvimento dos seguintes temas:

GT I - Ensino Interdisciplinar;

GT II - Participação em serviços comunitários;

GT III - Delineamento de uma estrutura curricular com base em objetivos terminais do curso médico.

No decorrer de 1981 os Grupos de Trabalho desen­volveram as atividades que se seguem:

GT I - Realizou diversas reuniões, a maioria com coordenadores de disciplinas básicas, visando discutir aspectos ligados a uma melhor coordenação administrativa dos cursos, ou para a discussão de conteúdos de disciplinas que apresentassem assuntos afins. Organizou-se um calendário comum para o 3° semestre do curso, com indicação de datas, programas de provas e critérios de avaliação para todas as disciplinas desse período.

GT II - Realizou várias reuniões com os coordenadores de disciplinas que atuavam em serviços junto à comunidade, surgindo uma proposta integradora que permitiria maior participação dos alunos do 4° ano médico naqueles serviços. Os trabalhos não tiveram prosseguimento porque um dos Departamentos alegou deficiência numérica de docentes para poder desempenhar essas atividades já em 1981, decidindo-se, então, suspender o debate e reapresentar a proposta em 1982.

GT III - Com base nas conclusões do “Seminário” e reestudando os objetivos de ensino-aprendizagem coligidos pela Comissão Coordenadora de Ensino em 1975, foi elaborada uma relação de oito objetivos terminais do curso médico e, a partir destes, os seus respectivos objetivos intermediários. Esses objetivos foram encaminhados aos Departamentos Clínicos para que, a partir deles, fossem definidos os objetivos específicos das disciplinas. Além disso, a CPE aplicou um questionário aos alunos do 6° ano médico (Internato), com a finalidade de avaliar se os objetivos terminais do curso, apresentados sob a forma recém elaborada pelo GT III, estavam sendo atingidos. Não há registro dos resultados de tal aplicação. Em 1982, tendo por base aqueles objetivos terminais e as conclusões oriundas das discussões até então havidas, foram propostas sugestões para que a estrutura curricular do ciclo clínico passasse a ser constituída por três núcleos fundamentais: o propedêutico, o geral e o especializado. Foi proposto inicialmente que a disciplina Semiologia, até então sob a responsabilidade exclusiva do Departamento de Clínica Médica, fosse ampliada, incorporando conteúdos propedêuticas ministrados por outros Departamentos. A proposta foi encaminhada para discussão no âmbito dos Departamentos envolvidos, porém apenas dois deles se manifestaram sobre a questão, um deles se negando a participar das atividades propostas, e o outro, alegando necessidade de ampliar a discus­são internamente, não deu continuidade ao estudo.

Frente aos resultados até então alcançados, durante o ano de 1983 a CPE decidiu enviar aos Departamentos a documentação do "Seminário sobre o Ensino Médico na FMRP", bem como as propostas já discutidas e em discussão pela mesma, para debate a nível departamental. Da mesma forma, essa mesma documentação foi enviada à representação discente, para discussão entre os acadêmicos. Dentre os consultados, apenas cinco Departamentos se manifestaram, o que inviabilizou o prosseguimento dos estudos.

Paralelamente, a CPE deu apoio formal a um levantamento de opiniões realizado pelos alunos, acerca do de­sempenho das disciplinas do 5° ao 10° semestres do curso, ministradas durante o ano de 1982, e cujos resultados foram enviados aos Departamentos e à Comissão Coordenadora de Ensino, para manifestação. Os resultados desse levantamento, entretanto, não receberam uma apreciação formal.

Ainda durante o ano de 1983, o presidente da CPE, em reunião com a Comissão Coordenadora de Ensino, sugeriu que este colegiado desse continuidade aos trabalhos da CPE, sugestão que foi acatada, passando as funções desse órgão a serem de competência de uma subcomissão da Comissão Coordenadora de Ensino.

Já no início de 1984, à Comissão Coordenadora de Ensino, decidiu ampliar o levantamento de opiniões realizado pelos alunos no ano anterior, bem como aperfeiçoar o questionário então utilizado. Optou-se por dividir o estudo em três fases: 1a.) Área de Aplicação; 2a.) Área Básica e, 3a.) Internato, iniciando o processo pela Área de Aplicação, para a qual elaborou um questionário específico.

No decorrer do segundo semestre deu início à aplicação sistemática do questionário, processo que se estendeu por todo o ano de 1985 e 1986.

Também em 1986, foi efetuada uma tentativa de modificação da estrutura curricular do Internato, tendo por base a Resolução 09/83 do Conselho Federal de Educação. A proposta da Comissão Coordenadora de Ensino envolvia a extinção de duas disciplinas do 5° ano do curso que, não sendo aceita pelos Departamentos responsáveis pelas mesmas, impediu a sua implementação.

Em 1987 foi realizada a codificação das respostas fornecidas pelos alunos ao questionário sobre as disciplinas ministradas na Área de Aplicação, com vistas à computação dos resultados. Tal análise não foi realizada até o momento por falta de pessoal disponível.

Foi também reativada a discussão sobre os objetivos terminais do curso de graduação em Medicina, elaborados pelo GT III. Os estudos foram completados e aprovados pela Congregação da FMRP, fato que implicou no estabelecimento formal, pela Instituição, dos objetivos terminais de seu curso médico, 35 anos após a sua fundação.

Em 1988, e agora tendo por base os objetivos terminais formalizados pela escola, a Comissão Coordenadora de Ensino procurou reiniciar o estudo da estrutura curricular da FMRP. Optou por dar início a esta atividade através de debates com os coordenadores das disciplinas que compõem o Internato. Com excessão das duas primeiras reuniões, introdutórias do projeto, as demais não se realizaram por falta de "quorum".

Os fatos até aqui apresentados já permitem verificar que o investimento de tempo e trabalho, na tentativa de efetuar uma análise mais aprofundada da estrutura curricular da FMRP e sua possível reformulação, foi excessivamente grande em relação aos resultados obtidos. Os estudos efetuados no decorrer de uma década tive­ram, como único resultado prático, a definição dos obje­tivos terminais do curso de Medicina, estabelecendo o perfil do profissional a ser formado pela Instituição.

A Comissão Coordenadora de Ensino, entretanto, continua considerando que a estrutura curricular da FMRP necessita de uma avaliação imediata, por apresentar algumas deficiências básicas que se não chegam a comprometer o nível profissional dos médicos aqui formados, sobrecarregam os seus alunos e professores, dificultam o desenvolvimento, por parte dos primeiros, de outras atividades (que também são de importância para a formação do profissional e do cidadão), e impedem a realização de qualquer disciplina optativa, nesta ou em outra instituição.

Essas deficiências básicas podem ser assim sintetizadas:

  1. Excessiva fragmentação do conteúdo do curso em 25 disciplinas correspondentes à área básica, 38 disciplinas correspondentes à área de aplicação, e seis disciplinas relativas ao Internato. Além dessas, são ministradas quatro disciplinas de Educação Física (sendo três optativas), duas de Estudos de Problemas Brasileiros, e duas outras optativas, denominadas Correlação Anatomo-Clínica e Introdução à Informática.

  2. Em decorrência dessa fragmentação e de uma carga horária total de 9.180 horas, a estrutura curricular da FMRP tornou-se muito inflexível, dificultando até mesmo a realização de atividades regimentalmente estabelecidas, como a frequência integral a disciplinas em regime de recuperação.

Objetivos

Em função desses aspectos, a Comissão Coordenadora de Ensino, com o apoio da Diretoria e a aprovação da Congregação da FMRP, procurou delinear uma nova estratégia, que diferisse das metodologias até então utilizadas, mas ainda tendo em mente os seguintes objetivos:

  1. Avaliar a percepção dos corpos docente e discente quanto às necessidades de alterações na atual estrutura curricular desta Instituição.

  2. Em caso afirmativo, avaliar a percepção dessa popu­lação quanto às alterações tidas como necessárias.

No presente trabalho são analisados os resultados parciais desse estudo, ainda em andamento.

Sujeitos e Métodos

A estratégia proposta pela Comissão Coordenadora de Ensino compreende, basicamente, um levantamento de opiniões realizado entre todos os coordenadores das disciplinas que compõem o curso de medicina e um nú­mero equivalente de grupos de três alunos que haviam recém-concluído as mesmas, escolhidos casualmente.

O estudo pretende ser desenvolvido também em três fases, que correspondem ao Internato (1ª fase), à área de aplicação (2ª fase) e à área básica (3ª fase).

Dadas as características específicas das disciplinas englobadas em cada uma dessas áreas, foram elaborados três questionários diferentes, também específicos.

As perguntas correspondentes ao questionário relativo à 1ª fase foram as seguintes:

  1. Tendo em vista os Objetivos Terminais do Curso de Medicina da FMRP, você considera que existe necessidade de alguma alteração na Estrutura Curricular global desse curso? Quais e por que razão?

  2. Em sua opinião, qual deveria ser a duração ideal do Internato (como um todo)? Favor justificar.

  3. Qual deveria ser a duração ideal do estágio de____________? Favor justificar.

  4. Qual a sua opinião sobre a possibilidade de o aluno realizar um estágio optativo durante o Internato, em outras disciplinas que não as obrigatoriamente incluídas no mesmo? Se a sua opinião for favorável, qual seria a duração ideal desse estágio? Favor justificar.

  5. Qual a sua opinião sobre a possibilidade de o aluno realizar um estágio optativo durante o Internato, em disciplinas que são obrigatoriamente incluídas no mesmo? Se a sua opinião for favorável, qual seria a duração ideal desse estágio? Favor justificar.

  6. Você considera que o aluno deva ter permissão para matricular-se no Internato, tendo recuperação em disciplinas cursadas em semestres anteriores? Favor justificar.

  7. Qual a sua opinião sobre as atividades de "plantões voluntários", desenvolvidas por alunos durante o Internato? Favor justificar.

  8. Como deveria ser realizada a coordenação didática e administrativa do Internato como um todo?

  9. O Internato, da maneira como é oferecido atualmente na FMRP, corresponde às disciplinas abaixo discriminadas. Em sua opinião, qual deveria ser a distribuição percentual ideal das cargas horárias que cabe a cada disciplina?

Clínica Cirúrgica .............................................. %

Clínica Médica ................................................. %

Ginecologia e Obstetrícia ................................ %

Medicina Comunitária ...................................... %

Ortopedia e Traumatologia .............................. %

Pediatria.............................................................%

Correlação Anatomo-Clínica (optativa) ............ %

As respostas fornecidas pelos coordenadores das disciplinas foram, necessariamente, apreciadas e aprovadas pelos respectivos Departamentos e aquelas fornecidas pelos grupos de alunos foram encaminhadas diretamente à Comissão Coordenadora de Ensino.

Esses questionários foram enviados aos respondentes através da Diretoria da FMRP que, além de esclarecer os objetivos dos mesmos, solicitou formalmente o fornecimento das respostas dentro de um prazo especificado.

Resultados e Discussões

Na 1a fase do estudo (Internato), o questionário foi respondido por seis coordenadores de disciplinas e por seis grupos de alunos (não houve matrícula na disciplina optativa do Internato). As respostas fornecidas permitem concluir que:

  • Levando-se em conta os objetivos terminais do curso de medicina, seriam desejáveis alterações na estrutura curricular da FMRP, com maior ênfase no ciclo clínico, que deveria ser iniciado mais precocemente, com maior integração entre as disciplinas. Algumas delas necessitariam ter suas cargas horárias revisadas.

  • Seria desejável maior flexibilidade da estrutura curricular, com a criação de espaços nesta estrutura que possibilitassem o desenvolvimento de outras atividades, particularmente daquelas que favorecessem a formação humanística do aluno.

  • Seria desejável a ampliação do período total do Internato para um ano e meio ou dois anos, com a possibilidade da existência de períodos, com duração média de quatro semanas, para a realização de estágios optativos. Caso implementado, o aumento na duração do Internato se faria às custas de redução proporcional do tempo destinado aos ciclos clínico e básico.

  • Seria necessária a revisão da duração atual dos estágios (disciplinas) que compõem o Internato, com ampliação de atividades de uns e redução de outros. Seria desejável rever a interação entre internos e residentes, dada a superposição de suas atividades em alguns estágios.

  • Seria necessário rever a participação dos internos em plantões voluntários, pois os mesmos, na percepção dos respondentes, sobrecarregam os alunos e podem ser utilizados como critério para sua futura seleção à Residência Médica. Como sugestão, os plantões voluntários poderiam ser substituídos por estágios optativos.

A análise das opiniões acima apresentadas permite-nos concluir que, no que se refere à 1ª fase do estudo, houve uma clara manifestação de necessidade de alterações na estrutura curricular vigente na FMRP, tanto por parte do corpo docente como do discente.

Permanecem pouco claras, contudo, as razões pelas quais os resultados obtidos através das estratégias até então empregadas estiveram sempre aquém do que se esperava. O esclarecimento das mesmas poderia trazer benefícios importantes ao planejamento e avaliação curricular, particularmente porque tais resultados práti­cos de pequena monta podem também se repetir no projeto atual.

As possíveis causas dessa situação poderiam advir de:

  1. descrédito da Instituição (corpo docente e discente) em relação à metodologia e instrumentação que têm sido utilizados até o momento;

  2. Descrédito da Instituição quanto às reais possibilidades e/ou necessidades de mudanças na estrutura curricular;

  3. subvalorização dos aspectos de ensino-aprendizagem no contexto geral das atividades docentes (hipótese que a simples análise do Regimento Geral da Universidade de São Paulo pode corroborar);

  4. a autonomia desfrutada pelos Departamentos ao propor seus programas de ensino-aprendizagem;

  5. a interação entre essas quatro possibilidades.

Referências Bibliográficas

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    27 Jul 2020
  • Data do Fascículo
    Jan-Dec 1990
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