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Bionomia e morfologia de Idalus admirabilis (Lepidoptera: Arctiidae) alimentada com folhas de Eucalyptus urophylla

Bionomy and morphology of Idalus admirabilis (Lepidoptera: Arctiidae) fed width Eucalyptus urophylla leaves

Resumos

Aspectos bionômicos de Idalus admirabilis (CRAMER, 1777) (Lepidoptera: Arctiidae) foram obtidos, em laboratório, a 25 ± 3 °C e fotofase de 12 horas. Esse lepidóptero apresentou sete estádios, com duração de 29,6 dias, e viabilidade de 60,61% e maior mortalidade no último estádio. O período de pré-pupa foi de um dia para ambos os sexos e o de pupa, de 15,7 ± 0,13 e 15,0 ± 0,15 dias para machos e fêmeas, respectivamente. Cada fêmea de I. admirabilis ovipositou 157,9 ± 0,67 ovos em 5,1 posturas. O período de incubação foi de 7,1 dias, com viabilidade de 41,7%, sendo a longevidade de machos e de fêmeas de 11,0 ± 0,98 e 13,0 ± 0,77 dias, respectivamente.

Biologia; desfolhador de eucalipto; Insecta; Idalus admirabilis


Bionomic aspects of Idalus admirabilis (Cramer, 1777) (Lepidoptera: Arctiidae) were studied in laboratory at 25 ± 2º C, 60 ± 10 % relative humidity and 12 hours photophase. I. admirabilis presented seven instars with 29.6 days and 39.39% mortality. Its pre-pupal and pupal stages lasted one day and 15.7 ± 0.13 and 15.0 ± 0.15 days for males and females, respectively. Each female of I. admirabilis laid 157.9 ± 0.67 eggs and the incubation period lasted 7.1 days with 41.7% viability. Adult longevity was 11.0 ± 0.88 and 13.0 ± 0.77 days for males and females, respectively.

Biology; Eucalyptus defoliator; Insecta; Idalus admirabilis


Bionomia e morfologia de Idalus admirabilis (Lepidoptera: Arctiidae) alimentada com folhas de Eucalyptus urophylla

Bionomy and morphology of Idalus admirabilis (Lepidoptera: Arctiidae) fed width Eucalyptus urophylla leaves

Germi Porto SantosI; Teresinha Vinha ZanuncioII; José Cola ZanuncioII; Eliane Aparecida LéoII

IEMBRAPA/EPAMIG-CTZM/DBA-UFV, Cx. Postal 216, 36570-000 Viçosa-MG. E-mail: <germi@epamig.ufv.br>

IIDepartamento de Biologia Animal, Universidade Federal de Viçosa, 36570-000 Viçosa, MG, Brasil. E.mail: <zanuncio@ufv.br>

RESUMO

Aspectos bionômicos de Idalus admirabilis (CRAMER, 1777) (Lepidoptera: Arctiidae) foram obtidos, em laboratório, a 25 ± 3 °C e fotofase de 12 horas. Esse lepidóptero apresentou sete estádios, com duração de 29,6 dias, e viabilidade de 60,61% e maior mortalidade no último estádio. O período de pré-pupa foi de um dia para ambos os sexos e o de pupa, de 15,7 ± 0,13 e 15,0 ± 0,15 dias para machos e fêmeas, respectivamente. Cada fêmea de I. admirabilis ovipositou 157,9 ± 0,67 ovos em 5,1 posturas. O período de incubação foi de 7,1 dias, com viabilidade de 41,7%, sendo a longevidade de machos e de fêmeas de 11,0 ± 0,98 e 13,0 ± 0,77 dias, respectivamente.

Palavras-chave: Biologia, desfolhador de eucalipto, Insecta e Idalus admirabilis.

ABSTRACT

Bionomic aspects of Idalus admirabilis (Cramer, 1777) (Lepidoptera: Arctiidae) were studied in laboratory at 25 ± 2º C, 60 ± 10 % relative humidity and 12 hours photophase. I. admirabilis presented seven instars with 29.6 days and 39.39% mortality. Its pre-pupal and pupal stages lasted one day and 15.7 ± 0.13 and 15.0 ± 0.15 days for males and females, respectively. Each female of I. admirabilis laid 157.9 ± 0.67 eggs and the incubation period lasted 7.1 days with 41.7% viability. Adult longevity was 11.0 ± 0.88 and 13.0 ± 0.77 days for males and females, respectively.

Keywords: Biology, Eucalyptus defoliator, Insecta and Idalus admirabilis.

1. INTRODUÇÃO

No Brasil, vários grupos de insetos, como lepidópteros desfolhadores, atuam negativamente no processo produtivo dos reflorestamentos. Danos por esses insetos têm assumido maior importância devido à ocorrência de surtos e registros de novas espécies com potencial de danos, principalmente, em povoamentos de eucalipto (ZANUNCIO e LIMA, 1975; SILVA et al., 1977; SANTOS et al., 1979; SANTOS et al., 1982; SANTOS et al., 1985; SANTOS et al., 1986; ANJOS et al., 1987; SANTOS et al., 1993; SANTOS et al., 1996).

O gênero Idalus Walker, 1855 apresenta várias espécies desfolhadoras de eucalipto, as quais são consideradas pragas secundárias por ocorrerem em populações endêmicas, associadas ou não às pragas primárias dessa cultura. Espécies desse gênero foram relatadas em povoamentos de eucalipto nos municípios mineiros de Belo Oriente, (ZANUNCIO et al., 1991a) e Montes Claros (ZANUNCIO et al., 1992). Idalus sp. foi coletada em reflorestamento de E. urophylla no Município de Três Marias, Minas Gerais, com 618,4 indivíduos por armadilha e picos populacionais de janeiro a março, enquanto Idalus admirabilis (CRAMER, 1777) apresentou 1,2 indivíduo por armadilha (ZANUNCIO et al., 1991b). Essa espécie, com maior número de indivíduos, e Eacles imperialis magnifica Walker, 1855 e Automeris illustris Walker, 1855 (Lepidoptera: Saturniidae) foram as espécies secundárias mais coletadas em levantamento entomofaunístico no Vale do Rio Doce, Minas Gerais (ZANUNCIO et al., 1998). I. admirabilis e outras espécies desfolhadoras de eucalipto foram coletadas na região de Niquelândia, Goiás, com armadilhas luminosas (PEREIRA et al., 2000). Foi, também, a praga secundária mais coletada, com 652 indivíduos por armadilha luminosa em levantamento entomofaunístico em Três Marias Minas Gerais (ZANUNCIO et al., 2000). Kliejunas et al. (2001) referem-se a Idalus affinis Rothschild, 1917 (= I. admirabilis) como praga potencial em Eucalyptus camaldulensis e Eucalyptus urophylla no Brasil. Essa espécie foi constante e freqüente em 2,22% das coletas realizadas com 1.057 indivíduos coletados em povoamento de Eucalyptus grandis no Município de Nova Era, Minas Gerais (ZANUNCIO et al., 2001).

I. admirabilis apresenta registro em várias regiões do Estado de Minas Gerais, com índices de constância e freqüência que a credenciam como espécie capaz de se tornar praga primária em reflorestamentos. Por isso, o objetivo foi estudar aspectos biológicos e morfológicos dessa espécie, visando gerar subsídios para o seu manejo integrado em plantios de eucalipto.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Lagartas de I. admirabilis foram obtidas a partir de ovos provenientes da região do Vale do Rio Doce, Minas Gerais, e mantidas no Laboratório de Entomologia Florestal da Universidade Federal de Viçosa a 25 ± 2 ºC, 60 ± 10% de UR e fotoperíodo de 12 horas. A duração de cada estádio, a mortalidade e características biológicas e morfológicas da fase larval foram observadas em 40 lagartas de I. admirabilis, individualizadas em placas de Petri (diâmetro = 9,0 cm, altura = 1,2 cm). Foram criadas, paralelamente, 250 lagartas de I. admirabilis em potes plásticos foscos (500 mL) com a tampa perfurada e em gaiolas teladas (20 x 20 x 20 cm), nas mesmas condições ambientais deste estudo, para a obtenção de maior quantidade de indivíduos para o estudo das fases biológicas desse inseto.

Diariamente, as lagartas eram alimentadas com folhas de E. urophylla com o pecíolo envolto em algodão umedecido, para evitar a desidratação rápida. O número e a duração dos estádios foram obtidos pela medição da cápsula cefálica de lagartas de I. admirabilis com microscópio estereoscópico com ocular graduada de 0,05 mm de precisão. O comprimento da lagarta foi medido, até o terceiro estádio, com microscópio estereoscópico e ocular graduada e, devido ao tamanho, com régua milimetrada nos demais estádios. No último estádio, as lagartas de I. admirabilis da criação paralela foram, também, individualizadas em potes plásticos, conforme descrição anterior. Obtiveram-se a duração e viabilidade das fases de pré-pupa e a duração, o peso e a viabilidade da fase de pupa de I. admirabilis. O peso das pupas desse inseto foi obtido com balança analítica com precisão de 0,1 g.

Os dados da fase adulta foram obtidos de 21 casais de I.admirabilis, individualizados em potes plásticos de 500 mL emborcados sobre uma placa de Petri (diâmetro = 12,0 cm). No interior de cada pote foram colocados uma folha de eucalipto e um chumaço de algodão embebido com solução de mel de abelha e água destilada (10%). As posturas de I. admirabilis foram coletadas, diariamente e, após a determinação do número de ovos de cada uma, transferidas para placas de Petri, observando-se o casal de origem, a data da postura e da eclosão e o número de lagartas eclodidas por postura. Os números de posturas e de ovos por postura, a porcentagem de eclosão das lagartas e o período de oviposição foram obtidos para cada fêmea de I. admirabilis. Após a morte dessas fêmeas, seus abdomes foram dissecados, como também foi contado o número de óvulos retidos. A longevidade de adultos de I. admirabilis foi obtida de indivíduos em regime de acasalamento e a razão sexual, de 60 adultos.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1. Acasalamento e postura

A cópula e as posturas de I. admirabilis foram realizadas no período noturno, sendo os ovos depositados na folha do eucalipto, na parede do copo ou na placa de Petri. O período de pré-oviposição foi de 3,3 ± 0,67 dias, com 157,9 ± 0,67 ovos por fêmea, em 5,1 ± 0,67 posturas. Apenas uma fêmea apresentou ovos viáveis, com 41,7% de eclosão de lagartas, e período de incubação de 7,1 dias, de um total de 254 ovos. O número de óvulos retidos por fêmea foi de 116,9 ± 7,12.

Logo após a oviposição, os ovos de I. admirabilis eram verde-claros, opacos, ligeiramente, ásperos no córion e rosados próximos à eclosão. Os ovos eram arredondados, com base achatada, medindo 0,9 x 0,9 mm de diâmetro e 0,4 ± 0,009 mm de altura e aderido ao substrato por uma substância colante.

3.2. Fase Larval

I. admirabilis apresentou sete estádios com duração de 29,6 dias, e mortalidade de 39,39% concentrada nos dois últimos estádios. Nos dois primeiros estádios, as lagartas alimentaram-se raspando as folhas do eucalipto e, no quinto dia, consumiram-nas totalmente, restando somente a nervura central. A eclosão das lagartas ocorreu durante a noite; permaneceram imóveis durante o dia, no interior da placa ou na dobra da folha de eucalipto. A descrição morfológica de cada estádio é apresentada a seguir e complementada no Quadro 1.


3.2.1. Primeiro estádio – A lagarta de I. admirabilis era de coloração branca translúcida, inclusive a cabeça, com cinco manchas pretas, sendo uma maior (central) e quatro menores na região lateral da cabeça e três cerdas curtas e negras, sendo dois na região dorsal e um na lateral de cada segmento torácico. Apresentava no tergo do nono ao décimo urômeros duas faixas de coloração vinho. Ao final desse estádio, as lagartas apresentaram comprimento de 1,8 ± 0,09 mm, largura da cápsula cefálica de 0,4 ± 0,01 mm, viabilidade de 100% e duração de 3,0 ± 0,0 dias dessa fase.

3.2.2. Segundo estádio – Lagartas desse estádio diferenciaram-se daquelas do primeiro, por apresentarem uma faixa de coloração vinho, no quarto e quinto urômeros, e tórax com tonalidade amarelada no décimo e décimo segundo urômeros e um halo de coloração marrom-escura ao redor das manchas, de onde saem os tufos de cerdas pretas. O comprimento da lagarta ao final desse estádio foi de 4,0 ± 0,068 mm e a largura da cápsula cefálica, de 0,5 ± 0,01 mm, sendo a viabilidade de 97,5% e a duração, de 3,0 ± 0,0 dias.

3.2.3. Terceiro estádio – A olho nu, a lagarta de I. admirabilis apresentava cor preta devido à presença de grande quantidade de cerdas dessa cor. No entanto, ao microscópio podia-se ver, na porção mediana do tergo, uma faixa esverdeada do primeiro segmento torácico ao décimo terceiro urômero. Os segmentos torácicos apresentavam coloração amarela. A tonalidade do quarto ao décimo urômeros era marrom; amarelo-ouro no décimo primeiro e décimo segundo e branco-translúcido na cabeça e no último urômero. As manchas, na lateral da cabeça, tornaram-se mais evidentes quando observadas de cima. O comprimento da lagarta ao final do estádio foi de 6,8 ± 0,090 mm; a largura da cápsula cefálica, de 0,7 ± 0,01 mm; e duração, de 4,1 ± 0,34 dias.

3.2.4. Quarto estádio – O número e tamanho das cerdas pretas aumentaram, destacando-se a tonalidade amarela no local de sua inserção no corpo da lagarta. A coloração do quarto ao décimo urômero era marrom; amarelo-ouro nos segmentos torácicos e no décimo primeiro e décimo segundo urômeros e branca na cabeça e no último urômero. O comprimento ao final do estádio foi de 9,9 ± 0,960 mm, a largura da cápsula cefálica de 1,4 ± 0,28 e a duração de 4,8 ± 1,23 dias.

3.2.5. Quinto estádio – Corpo totalmente coberto de cerdas pretas. O décimo primeiro e décimo segundo urômeros eram marrons e a cabeça e o décimo terceiro urômero, avermelhados. O local de inserção das cerdas, anteriormente amarelo, tornou-se preto. A face ventral da lagarta era avermelhada e as pseudo-pernas, transparentes. Nesse estádio, as lagartas eram mais sensíveis, e quando tocadas, enrolavam o corpo. O comprimento ao final do estádio foi de 12,7 ± 0,119 mm, a largura da cápsula cefálica de 1,9 ± 0,06 e a duração de 4,3 ± 0,99 dias.

3.2.6. Sexto e sétimo estádios – Semelhantes ao estádio anterior, mas o 13º urômero apresentou coloração marrom. O comprimento ao final do estádio foi de 16,0 ± 0,016 mm, a largura da cápsula cefálica de 2,6 ± 0,09 e a duração de 4,9 ± 1,03 dias no sexto estádio e 20,4 ± 0,255 mm, 4,0 ± 0,47 e 5,5 ± 2,65 dias, respectivamente, no sétimo estádio.

3.3. Pré-pupa e pupa

Todas as lagartas de I. admirabilis pararam de se alimentar, diminuíram de tamanho e permaneceram em repouso em dobras da folha de eucalipto ou no canto da placa, na fase de pré-pupa. A seguir, teceram um casulo rudimentar com as próprias cerdas e fios de seda brancos eliminados pela boca, onde, após 24 horas, puparam. O casulo era de coloração preta e sensível ao tato, tendo, no seu interior, a pupa e a última cápsula cefálica com a exúvia aderida a ela. A pupa era avermelhada e possuía, no dorso, sete faixas pretas delimitando cada segmento abdominal e em cada um deles, nas laterais, um ponto preto. A região da cabeça e do tórax era de tonalidade marrom-clara. Ventralmente, a região da pupa era de coloração castanha e a do abdome, avermelhada, com cinco faixas transversais pretas, delimitando os segmentos abdominais. Informações adicionais sobre essas duas fases encontram-se no Quadro 2.


3.4. Adultos

A longevidade de adultos de I. admirabilis foi de 11,0 ± 0,98 e 13,0 ± 0,77 dias, em machos e fêmeas, com razão sexual de 0,4. Machos e fêmeas são semelhantes, sem caracteres fenotípicos que possam ser usados facilmente para diferenciá-los. A cabeça apresenta o vértice branco com a parte anterior, à frente da inserção das antenas, de coloração amarela. Antenas serrilhadas com segmento basal e parte terminal revestidos de escamas brancas e parte intermediária de coloração marrom e uma coleira de escamas carmim no pescoço. Asa anterior alongada, com a face superior com a base parda e uma mancha carmim na parte inferior da axila. Faixa transversal de formato triangular com áreas amareladas e brancas, com base na costa e vértice na margem posterior. Uma faixa parda submediana, da costa à margem posterior na costa do fim da célula até o ponto de origem de R3. A metade distal da asa é amarelo-clara, com um ponto pardo, mais ou menos alongado, entre as nervuras M1 e M2. As asas posteriores são de tonalidade carmim. A descrição de adultos de I. admirabilis concorda com Travassos (1949).

4. AGRADECIMENTOS

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico (CNPq), à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), pelo apoio.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Recebido em 13.02.2004 e aceito para publicação em 10.11.2005

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    28 Abr 2006
  • Data do Fascículo
    Fev 2006

Histórico

  • Aceito
    10 Nov 2005
  • Recebido
    13 Fev 2004
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