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Eficiência das funções weibull e hiperbólica para descrição de distribuições diamétricas de povoamentos de Tectona grandis

Efficiency of the weibull and hyperbolic functions for describing the diametric distributions of Tectona grandis stands

Resumos

As funções de densidade probabilidade Weibull e Hiperbólica foram comparadas quanto a eficiência de descrever a estrutura diamétrica de povoamentos de Teca (Tectona grandis L. f.) submetidas a desbaste. As duas funções com três e quatro parâmetros, foram ajustadas com dados de 98 parcelas permanentes, retangulares (490 m²), instaladas em um povoamento desbastado de Tectona grandis, no Estado do Mato Grosso e medidas durante 10 anos. Os ajustes foram feitos por Máxima Verossimilhança e a aderência foi avaliada pelo teste Kolmogorov-Smirnorv (a = 1%). Também foram comparadas a soma de quadrados dos resíduos (SQR) dos diferentes ajustamentos. Todas as funções apresentaram aderência aos dados pelo teste de Kolmogorov-Smirnorv (a = 1%). A função hiperbólica apresentou menor soma de quadrados de resíduos e menores valores para o teste de aderência. Foi possível concluir que a função hiperbólica foi mais eficiente para descrever a estrutura diametrica dos povoamentos estudados.

Distribuição diamétrica; Weibull; Hiperbólica e Teca


The Weibull probability density functions and Hyperbolic were compared by efficiency for describing the diameter structure of teak stands (Tectona grandis L. f.) undergoing thinning. These functions with three and four parameters were adjusted using data from 98 permanent plots and rectangular (490 m²), located in thinning stand of Tectona grandis in the Brazilian state of Mato Grosso, being measured for 10 years. Adjustments were made by Maximum Likelihood and adherence was assessed by Kolmogorov-Smirnorv test (a = 1%) and also compared to the residual squares sum (RSS) of the various adjustments. All of the functions presented adherence to data by the Kolmogorov-Smirnorv test (a = 1%). The hyperbolic function had lower squares sum of waste and lower values for the adherence test. It was concluded that the hyperbolic function was more efficient to describe the diameter structure of the studied stands.

Diameter distribution; Weibull; Hyperbolic and Teak


Eficiência das funções weibull e hiperbólica para descrição de distribuições diamétricas de povoamentos de Tectona grandis

Efficiency of the weibull and hyperbolic functions for describing the diametric distributions of Tectona grandis stands

Daniel Henrique Breda BinotiI; Helio Garcia LeiteII; Daniel Pereira GuimarãesIII; Mayra Luiza Marques da SilvaI; Silvana Lages Ribeiro GarciaIV; Leonardo Pereira FardinV

IPrograma de Pós-Graduação em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil. E-mail: <danielbinoti@yahoo.com.br>

IIUniversidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil. E-mail: <hgleite@gmail.com>

IIICentro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, Embrapa. E-mail: <daniel@cnpms.embrapa.br>

IVFaculdade de Viçosa, FDV, Brasil. E-mail: <garciaslr@yahoo.com.br>

VFloresteca, Brasil. E-mail: <leonardo.fadin@floresteca.com.br>

RESUMO

As funções de densidade probabilidade Weibull e Hiperbólica foram comparadas quanto a eficiência de descrever a estrutura diamétrica de povoamentos de Teca (Tectona grandis L. f.) submetidas a desbaste. As duas funções com três e quatro parâmetros, foram ajustadas com dados de 98 parcelas permanentes, retangulares (490 m²), instaladas em um povoamento desbastado de Tectona grandis, no Estado do Mato Grosso e medidas durante 10 anos. Os ajustes foram feitos por Máxima Verossimilhança e a aderência foi avaliada pelo teste Kolmogorov-Smirnorv (a = 1%). Também foram comparadas a soma de quadrados dos resíduos (SQR) dos diferentes ajustamentos. Todas as funções apresentaram aderência aos dados pelo teste de Kolmogorov-Smirnorv (a = 1%). A função hiperbólica apresentou menor soma de quadrados de resíduos e menores valores para o teste de aderência. Foi possível concluir que a função hiperbólica foi mais eficiente para descrever a estrutura diametrica dos povoamentos estudados.

Palavras-chave: Distribuição diamétrica, Weibull, Hiperbólica e Teca.

ABSTRACT

The Weibull probability density functions and Hyperbolic were compared by efficiency for describing the diameter structure of teak stands (Tectona grandis L. f.) undergoing thinning. These functions with three and four parameters were adjusted using data from 98 permanent plots and rectangular (490 m²), located in thinning stand of Tectona grandis in the Brazilian state of Mato Grosso, being measured for 10 years. Adjustments were made by Maximum Likelihood and adherence was assessed by Kolmogorov-Smirnorv test (a = 1%) and also compared to the residual squares sum (RSS) of the various adjustments. All of the functions presented adherence to data by the Kolmogorov-Smirnorv test (a = 1%). The hyperbolic function had lower squares sum of waste and lower values for the adherence test. It was concluded that the hyperbolic function was more efficient to describe the diameter structure of the studied stands.

Keywords: Diameter distribution, Weibull, Hyperbolic and Teak.

1. INTRODUÇÃO

A madeira de teca (Tectona grandis L. f.) é considerada de alta qualidade, sendo destaque no mercado mundial, principalmente por causa das propriedades físico-mecânicas e das inúmeras possibilidades de uso. É utilizada em carpintaria, marcenaria, produção de móveis e construção naval (LAMPRECHT, 1990). As estimativas de preços para o mercado internacional para 2015 variam entre US$1.480,00 e US$1.850 por m3, dependendo da classe diamétrica (OLIVEIRA et al., 2007). Os povoamentos implantados com objetivos comerciais são manejados com a aplicação de desbaste, com ciclos médios entre 20 e 25 anos, visando obter, no corte final, distribuição diamétrica com árvores em classes superiores.

As funções de densidade probabilidade (f.d.p.) são utilizadas na área florestal para descrever a estrutura diamétrica do povoamento (MALTAMO et al., 2000). Isso permite quantificar multiprodutos, proceder a avaliações econômicas de conversão de árvores em multiprodutos e, também, simular desbastes (BURKHART et al., 1981).

Diversos tipos de distribuições são usados para descrever a estrutura diamétrica de um povoamento, entre os quais se destacam: distribuição gama (NELSON, 1964), log-normal (BLISS e REINKER, 1965), beta (CLUTTER e BENNETT, 1965), Johnson's SB (HAFLEY e SCHUREUDER, 1977) e distribuição Weibull, a qual foi descrita inicialmente por Weibull (1951) e utilizada no setor florestal por Bailey e Dell (1973). Desde então, a função Weibull tem sido amplamente difundida e utilizada na área florestal (CLUTTER e ALLISON, 1974; HAFLEY e SCHREUDER, 1977; MATNEY e SULLIVAN, 1982). O método de ajuste dessas funções mais utilizado é o da máxima verossimilhança.

Segundo Guimarães (1994) e Eisfeld et al. (2005), a função Weibull apresenta superioridade na descrição da estrutura diamétrica de povoamentos florestais, quando comparada com as demais funções, contudo há estudos utilizando outras funções como a função Beta (SCHNEIDER et al., 1998) e a função Sb Johnson (SCOLFORO, 2003).

Leite et al. (2006) estudaram a função Weibull para a descrição da distribuição diamétrica de povoamentos de Tectona grandis submetidos a desbaste, sendo, posteriormente, esse trabalho avaliado por Nogueira et al. (2006) e confirmada a eficiência dessa função nesses tipos de povoamentos.

Em 2002, Guimarães propôs uma nova função (f.d.p.) para descrever distribuições de diâmetros definidas como função hiperbólica (equação 1). Tal função gera distribuições com pontos de inflexão, variando desde zero até o limite superior definido por tanh (1) = 0,76. Isso confere a essa função maior flexibilidade quando comparado com a função Weibull, cujos pontos de inflexão variam entre zero e o limite de (1-1/e) = 0,63. A função hiperbólica proposta por Guimarães é definida por:

Neste estudo foi feita comparação entre as funções Weibull e Hiperbólica, de três e quatro parâmetros, para estimar a distribuição de diâmetros em povoamentos de Tectona grandis submetidos a desbaste.

2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1. Dados

Os dados utilizados neste estudo foram provenientes de 98 parcelas permanentes retangulares de 490 m2 de área, instaladas em povoamentos de Tectona grandis, no Estado do Mato Grosso. Esses povoamentos foram implantados na região da depressão cuiabana, entre as coordenadas geográficas 15º 02' a 15º 11' de latitude S e 56º 29' a 56º 35' de longitude W, com espaçamento inicial de 3,0 x 2,0 m. A precipitação média anual da região foi de 1.300 a 1.600 mm, com seis meses de período seco, com a temperatura média anual de 25,3 ºC. Um resumo dos dados é apresentado na Tabela 1.

As parcelas foram medidas aos 34, 43, 55, 68, 81, 92, 104, 120, 134 e 145 meses, em média. Em cada parcela e ocasião foram medidos os diâmetros à 1,30 m de altura (dap), de todas as árvores. Um primeiro desbaste foi realizado aos 81 meses (idade média) e um segundo aos 104 meses, com redução sistemática de 36% das árvores em cada desbaste.

2.2. Descrição das Funções

As funções ajustadas para cada parcela e medição são descritas a seguir:

2.3. Função Weibull

A função Weibull de quatro parâmetros pode ser descrita como:

em que α é o parâmetro de locação, β o parâmetro de escala (β >0), γ o parâmetro de forma (γ>0), x o centro de classe de diâmetro (x>0) e ω definido como o parâmetro assintótico, sendo o número de árvores da parcela.

A função Weibull de três parâmetros é resultante da supressão do parâmetro de locação e representada como:

A função Weibull com três e dois parâmetros é utilizada com frequência no setor florestal devido à sua flexibilidade, permitindo moldar diferentes tendências de distribuição, desde exponencial até normal. A correlação de seus parâmetros com atributos do povoamento e sua facilidade de ajustamento justificam o seu uso (GUIMARÃES, 1994; CAMPOS e LEITE, 2009).

2.4. Função Hiperbólica

A função Hiperbólica de quatro parâmetros descrita por Guimarães (2002) pode ser representada como:

em que α é o parâmetro de locação, β o parâmetro de escala (β>0), γ o parâmetro de forma (γ>0), x o centro de classe de diâmetro (x>0) e ω definido como o parâmetro assintótico, sendo o número de árvores da parcela.

A função Hiperbólica de três parâmetros pode ser expressa como:

2.5. Ajuste das Funções

Os dados de diâmetros observados em cada parcela e medição foram agrupados em classes com amplitude de 1,0 cm. Utilizou-se em todas as funções um fator assintótico definido como o número de árvores da parcela, sendo o ajuste das funções feito pelo método de Máxima Verossimilhança (BALEY e DELL, 1973). Os ajustes foram feitos empregando o software kyplot, Versão 2.0, beta 15 (1997-2001c Koichi Yoshioka).

2.6. Avaliação dos ajustes

Para testar a aderência da função aos dados observados, foi aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnorv (GIBBONS e SUBHABRATA, 1992; SOKAL e ROHLF, 1981) em um nível de 1% de probabilidade. Esse teste compara a frequência acumulada estimada com a frequência acumulada observada, sendo a classe de maior divergência a estatística do teste (dn), definida por dn = MAX [F (X) - S (X)], em que: S(X) é a frequência acumulada observada e F(X), a frequência estimada pela função densidade de probabilidade.

As estimativas de dn, juntamente com as somas de quadrados de desvios e com a análise gráfica de resíduos, foram utilizadas para comparar as funções ajustadas. Além disso, avaliou-se qual função apresentou a menor soma de quadrados dos desvios.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

As médias das estimativas dos parâmetros das funções ajustadas são apresentadas na Tabela 1.

Cada ajuste foi comparado com a distribuição observada (Figura 1). Todos os ajustes resultaram em aderência aos dados pelo teste de Kolmogorov-Smirnorv (P>0,01). Na escolha da melhor função para descrição da estrutura diamétrica, somaram-se os valores de dn de cada ajuste para cada função, definindo a melhor função do menor valor de "dn total" e soma de quadrados dos resíduos totais (Tabela 2). A função hiperbólica apresentou menor soma de quadrado dos resíduos do que a função de Weibull (Tabela 2 e Figura 2). Considerando a soma dos quadrados dos desvios como parâmetro de comparação, a função Hiperbólica de quatro parâmetros apresentou melhores resultados do que a função Weibull em 65% dos ajustes realizados.



Os gráficos de distribuição dos resíduos em função da idade do povoamento são apresentados na Figura 2. Na Figura 3 é apresentada a análise mais detalhada da distribuição de soma dos quadrados de resíduos.


A supressão do parâmetro de locação resultou em diminuição da exatidão no ajuste (Tabela 2). Isso indica que a desconsideração desse parâmetro deve ser feita somente quando acarretar diminuição na precisão do sistema de equações utilizado na sua projeção da distribuição diamétrica em idades futuras (GUIMARÃES, 1994).

A função Hiperbólica de quatro parâmetros demonstrou-se melhor tanto pela soma de quadrados de resíduos quanto por apresentar menores valores de dn no teste de Kolmogorov-Smirnorv. A minimização do valor dn pode ser utilizada para a comparação das funções e a escolha da melhor descrição dos dados observados, como proposto por Scolforo e Thierschi (1998).

A função Weibull desde sua introdução no setor florestal tem sido empregada por diversos autores para modelagem de distribuições de diâmetros (BAILEY e DELL, 1973; MAGNUSSEN, 1986; GOVE e PATIL, 1998; KANGAS e MALTAMO, 2000; CAO, 2004; NOGUEIRA et al., 2006; CAMPOS e LEITE, 2006; METATALO et al., 2006).

A função hiperbólica apresenta grande potencial para a descrição da distribuição diamétrica de povoamentos de Tectona grandis desbastados devido à sua flexibilidade. O ponto de inflexão dessa função varia desde zero até o limite superior definido por I = tanh (1) = 0.76. Isso confere maior flexibilidade em relação à função Weibull, cujos pontos de inflexão variam entre zero e o limite de I = (1-1/e) = 0.63, possibilitando a função hiperbólica maior capacidade de descrição de diferentes estruturas diamétricas.

4. CONCLUSÃO

A função Hiperbólica é mais eficiente do que a de Weibull para estimar a distribuição diamétrica dos povoamentos estudados de Tectona grandis submetidos a desbaste.

5. REFERÊNCIAS

Recebido em 01.09.2008 e aceito para publicação em 16.12.2010.

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  • BURKHART, H. E.; CAO. Q. V.; WARE, Z. A. A comparison of growth and yield prediction models for loblolly pine. Blacksburg: Virginia Polytechnic Institute and State University, Scholl of Forestr and Wildlife Resources, 1981. 59p. (Publ., FWS-2).
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  • CLUTTER, J. L.; ALLISON, B. J. A growth and yield model for Pinus radiata in New Zealand for tree and stand simulation Stockholm: Royal College of Forestry, 1974. p. 136-160. 1974 (Research Notes, 30).
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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    03 Maio 2011
  • Data do Fascículo
    Abr 2011

Histórico

  • Recebido
    01 Set 2008
  • Aceito
    16 Dez 2010
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