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Avaliação da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica em pacientes com megaesôfago avançado

Evaluation of cervical esophagogastric anastomosis with mechanical suture in patients with advanced megaesophagus

Resumos

OBJETIVO: Avaliar as complicações da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica. MÉTODO: Foram estudados 30 pacientes com megaesôfago de grupo III/IV submetidos à esofagectomia transmediastinal, com idade variável de 31 a 68 anos. A reconstrução do trânsito foi realizada pela transposição gástrica e com anastomose na região cervical, realizada com o aparelho DHC 25/29 mm. RESULTADOS: Quatro pacientes (13,3%) apresentaram complicações clínicas, produzidas por pneumonia, mas com boa evolução com tratamento clínico. Outros quatro pacientes (13,3%) apresentaram deiscência da anastomose esôfagogástrica cervical, que foi tratada conservadoramente com boa evolução. Três desses pacientes e um outro sem fístula evoluíram com estenose da anastomose cervical tratados com sucesso com dilatações endoscópicas. CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo demonstraram que a sutura mecânica é adequada por apresentar índices de complicações razoáveis. Entretanto, torna-se necessária a realização de estudo comparativo com a técnica manual.

Esôfago; Técnicas de sutura; Acalasia esofágica; Anastomose cirúrgica


BACKGROUND: The aim of this study is to evaluate the complications of cervical esophagogastric anastomosis with stapler. METHODS: Thirty patients with megaesophagus grade III/IV submitted to esophagectomy by transmediastinal approach were reviewed. The age of the patients ranged from 31 to 68 years old. The reconstruction was performed by gastric transposition with anastomosis in the cervical region using a DHC stapler number 25/29. RESULTS: Four patients (13.3%) presented clinical complications with pneumonia, which was managed with clinical treatment. Four others (13.3%) had anastomosic leakage with good evolution under conservative treatment; three of these patients and another without leakage developed strictures of anastomosis, but with good evolution after endoscopic dilatations. CONCLUSION: We conclude that the mechanical suture is appropriated. However it is necessary to carry out a comparative study with the manual technique.

Esophagus; Stapler; Acalasia


ARTIGO ORIGINAL

Avaliação da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica em pacientes com megaesôfago avançado

Evaluation of cervical esophagogastric anastomosis with mechanical suture in patients with advanced megaesophagus

José Luís Braga de Aquino, TCBC-SP

Professor Titular de Clínica Cirúrgica da Faculdade de Medicina PUC-campinas

Endereço para correspondência Endereço para correspondência Recebido em 01/02/2005 Aceito para publicação em 05/05/2005

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar as complicações da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica.

MÉTODO: Foram estudados 30 pacientes com megaesôfago de grupo III/IV submetidos à esofagectomia transmediastinal, com idade variável de 31 a 68 anos. A reconstrução do trânsito foi realizada pela transposição gástrica e com anastomose na região cervical, realizada com o aparelho DHC 25/29 mm.

RESULTADOS: Quatro pacientes (13,3%) apresentaram complicações clínicas, produzidas por pneumonia, mas com boa evolução com tratamento clínico. Outros quatro pacientes (13,3%) apresentaram deiscência da anastomose esôfagogástrica cervical, que foi tratada conservadoramente com boa evolução. Três desses pacientes e um outro sem fístula evoluíram com estenose da anastomose cervical tratados com sucesso com dilatações endoscópicas.

CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo demonstraram que a sutura mecânica é adequada por apresentar índices de complicações razoáveis. Entretanto, torna-se necessária a realização de estudo comparativo com a técnica manual.

Descritores: Esôfago; Técnicas de sutura; Acalasia esofágica; Anastomose cirúrgica/ complicações.

ABSTRACT

BACKGROUND: The aim of this study is to evaluate the complications of cervical esophagogastric anastomosis with stapler.

METHODS: Thirty patients with megaesophagus grade III/IV submitted to esophagectomy by transmediastinal approach were reviewed. The age of the patients ranged from 31 to 68 years old. The reconstruction was performed by gastric transposition with anastomosis in the cervical region using a DHC stapler number 25/29.

RESULTS: Four patients (13.3%) presented clinical complications with pneumonia, which was managed with clinical treatment. Four others (13.3%) had anastomosic leakage with good evolution under conservative treatment; three of these patients and another without leakage developed strictures of anastomosis, but with good evolution after endoscopic dilatations.

CONCLUSION: We conclude that the mechanical suture is appropriated. However it is necessary to carry out a comparative study with the manual technique.

Key words: Esophagus; Stapler; Acalasia.

INTRODUÇÃO

Entre as cirurgias realizadas no tubo digestivo, as efetuadas no esôfago se revestem de especial interesse, devido à maior freqüência de complicações, notadamente referentes às deiscências de anastomoses. Estas quando ocorrem nos primeiros três a cinco dias de pós-operatório e no esôfago cervical, podem contaminar o mediastino levando a infecção de intensa gravidade. Quando a deiscência ocorre após esse período, a organização cicatricial que se instala impede a mediastinite1-4.

Outro problema relacionado à deiscência é que, uma vez instalada, dificulta ou impede a realimentação do paciente, o que implica na adição de recursos, como a nutrição enteral ou parenteral. Levando-se em conta a freqüência de desnutrição entre os pacientes com afecções esofágicas, pode se inferir quão problemática é essa situação. Além disso, as deiscências anastomóticas prolongam a permanência e os custos hospitalares, o sofrimento dos doentes e ainda guardam relação com o surgimento de estenoses que constituem outro óbice que acompanha a cirurgia do esôfago.

O advento da sutura mecânica reduziu o risco de fístulas fazendo com que alguns autores preconizassem este tipo de sutura também no esôfago cervical, já que este segmento do tubo digestivo é o que apresenta maior incidência de deiscência anastomótica 5-13.

Entretanto, Wong et al.8 e Sallum et al.10, em suas séries de pacientes submetidos à anastomose esofagogástrica cervical, demonstraram índices semelhantes de deiscências quando compararam suturas manual e mecânica.

Nos últimos anos, tivemos a oportunidade de acompanhar 337 pacientes submetidos à anastomose esofagovisceral cervical, a maioria por afecção maligna, sendo que em 316 a anastomose foi manual, em um plano de sutura, com 24% de deiscência anastomótica. Nos outros 21 pacientes realizamos anastomose mecânica circular com 14,3% de deiscência 4. Apesar da pouca diferença nos índices de deiscência ao nível do esôfago cervical, houve, por outro lado, aumento da freqüência de estenose, presente em 6,6% do grupo com sutura manual e em 33,3% no de sutura mecânica, fato esse também demonstrado por outros autores 8,10 e excluídos aqueles com fístulas. Essa complicação parece ser evidente pelo fato de atuarmos em pacientes portadores de câncer, com esôfago cervical de pequeno diâmetro, o que torna imperativo o emprego de grampeadores de diâmetros menores, como bem demonstrado por Wong et al. 8. No grupo de pacientes que utilizaram aparelhos com diâmetro de 25 mm, a incidência de estenose foi de 25% e diminiu para 12% com o uso de grampeadores de 29 a 33 mm.

Com base nessas considerações, em que parece não haver diferença na freqüência de deiscência anastomótica entre a técnica manual e a mecânica, e a maior incidência de estenose com a sutura mecânica, principalmente em pacientes com câncer de esôfago e com pequeno diâmetro deste órgão, realizamos um estudo com esse tipo de sutura a nível cervical em pacientes portadores de megaesôfago. No megaesôfago, pelo fato de o diâmetro esofágico ser maior, pode-se usar aparelhos de sutura mecânica de maior diâmetro, reduzindo assim, provavelmente, a incidência de estenoses.

O objetivo deste trabalho é avaliar as complicações da anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica em uma série de pacientes submetidos à esofagectomia por megaesôfago avançado.

MÉTODO

Foram avaliados no período de maio de 2001 a novembro de 2003, no Serviço de Cirurgia do Hospital Celso Pierro PUC-Campinas, 30 pacientes com Megaesôfago Chagásico de grupo III/IV com indicação de esofagectomia. Dos pacientes estudados, 24 eram do sexo masculino (80%) e seis do feminino (20%), com idade variável de 31 a 68 anos, com média de 45,6 anos.

Em todos os pacientes, o diagnóstico de megaesôfago foi realizado pelo esofagograma, que mostrou megaesôfago de grupo III em 12 pacientes (40%) e de grupo IV em 18 (60%). A endoscopia digestiva alta evidenciou dilatação do esôfago em todos os pacientes, esofagite moderada em 21 pacientes (70%) e esofagite leve nos nove restantes (30%). A imunoflorescência para Chagas foi positiva em 28 pacientes (93,3%). A avaliação cardiológica evidenciou bloqueio de ramo direito em nove (30,9%) pacientes e normal no restante. O enema opaco evidenciou megacolon em 10 pacientes (33,3%) sendo que três não apresentavam sintomas dessa afecção.

Na avaliação nutricional, quatro pacientes (13,3%) apresentavam mais de 10% de perda de peso em relação ao normal, e foram submetidos à nutrição enteral por 15 a 20 dias no pré-operatório.

Em todos os pacientes foi realizada esofagectomia transmediastinal por via cervicoabdominal com frenotomia mediana14. A reconstrução foi realizada em todos os pacientes pela transposição gástrica por via mediastinal posterior com anastomose do coto do esôfago a nível cervical com o estômago por sutura mecânica circular com o aparelho DHC 29 mm em 24 pacientes e 25 para nos seis restantes. A anastomose foi término-lateral, sendo fixada a ogiva do aparelho no coto do esôfago e o aparelho introduzido pela face anterior do estômago e perfurado na sua face posterior para se fixar com a ogiva (Figura 1).


A avaliação pós-operatória foi realizada em relação às complicações clínicas, notadamente as cardiovasculares, respiratórias e infecciosas, baseada na evolução clínica diária dos doentes e com a realização de exames laboratoriais e de imagens, quando necessário.

Foram também avaliadas as complicações locais, principalmente a deiscência e a estenose da anastomose esofagogástrica cervical. Em relação à deiscência da anastomose, o diagnóstico foi clínico, pela observação da saída de secreção gástrica/salivar pela incisão cervical, até o 7º dia de pós-operatório. A partir desse dia, não havendo sinais de fístulas, era realizado estudo radiológico contrastado para avaliar a presença de extravasamento do contraste pela anastomose. Na ausência de extravasamento, a dieta via oral era liberada.

Em relação à estenose da anastomose, o diagnóstico foi clínico, pelo sintoma de disfagia, principalmente a partir do 30º dia de pós-operatório, e comprovado pelo estudo radiológico contrastado da anastomose e por endoscopia digestiva alta.

RESULTADOS

Um paciente (3,3%) apresentou tromboflebite de membro superior com boa evolução com tratamento clínico. Quatro (13,3%) apresentaram pneumonia com boa evolução com tratamento clínico, sendo que um desses pacientes (3,3%) também apresentou hidropneumotórax que foi drenado.

Quatro pacientes (13,3%) apresentaram deiscência da anastomose esofagogástrica cervical entre o 4º e o 7º dias de pós-operatório, com saída de secreção gástrica e salivar pelo dreno colocado na região cervical. Em três pacientes, foi realizado tratamento clínico conservador com dieta enteral por jejunostomia, e fechamento da fístula entre o 12º e o 25º dias de pós-operatório. O paciente restante apresentou quadro infeccioso, em conseqüência à mediastinite tendo sido indicada reexploração cirúrgica. Anastomose esofagogástrica cervical foi desfeita e realizada esofagostomia e gastrostomia do estômago interposto a nível cervical e drenagem ampla do mediastino. Obteve alta hospitalar após 25 dias e está sendo programado um outro tempo cirúrgico para a reconstrução do trânsito digestório superior, sendo que o paciente mantém a sua nutrição através de dieta enteral por jejunostomia.

Os três pacientes em que houve fechamento da fístula (10%) e um outro (3,3%) que não apresentou esta complicação, evoluíram posteriormente com estenose da anastomose esofagogástrica cervical. Nesses pacientes, o tratamento preconizado foi a dilatação endoscópica, e os pacientes evoluíram bem, com ingestão para sólidos, após seis a 10 sessões de dilatação.

Os demais pacientes não apresentaram nenhuma complicação a nível da anastomose.

DISCUSSÃO

Ao longo da história cirúrgica mundial, as estenoses, fístulas e deiscências resultantes das anastomoses entre vísceras do aparelho digestório fazem jus ao temor de sua presença, pois freqüentemente evoluem com excessiva morbidade e não raro para a morte. A controvérsia sobre o melhor tipo de sutura permanece até os dias atuais 15,16.

Das anastomoses do trato gastrointestinal, as do esôfago são as que têm a maior incidência dessas complicações em conseqüência a fatores locais ou sistêmicos, como demonstrou a revisão feita por Fernandes Neto15. Mais recentemente, alguns autores têm evidenciado que outros fatores sistêmicos como síndrome de resposta inflamatória sistêmica (SRIS), sepse, transfusão de sangue e uremia também se revelam perniciosas para uma boa cicatrização das anastomoses esofagianas 17,18. Isso ocorre principalmente por se atuar em pacientes com afecções que, na grande maioria das vezes, exige extensa ressecção do esôfago e com tempo cirúrgico prolongado, como foi visto em nossa série.

Com o advento da sutura mecânica, esse tipo de procedimento começou a ser utilizado por vários autores nas anastomoses esofágicas, seja a nível cervical, torácico ou abdominal 1,2,4,6,8-10,12,13,19. Essa preferência se justifica pela menor isquemia, necrose tecidual menos extensa e neo-angiogênese mais acentuada como bem demonstrado em estudo experimental em cães20.

Outros ainda afirmam que esse tipo de sutura proporciona anastomose com menor traumatismo, menos aderências e menor resposta inflamatória, além de que o aço inoxidável utilizado nos grampos induz mínima reação tecidual 21 com menor incidência de deiscências. Entretanto, em nosso estudo, embora sem mortalidade, a incidência de 13,3% não foi desprezível. Esses dados também são comparáveis aos de outras séries quando utilizamos a anastomose mecânica a nível cervical e mesmo quando comparados com a técnica manual 4, 11, 19, 22, 23. Um fato importante a ser lembrado em relação à fístula da região cervical é que essa poderia ser conseqüente à deiscência da sutura da face anterior do estômago por onde foi colocado o aparelho de sutura mecânica, como tem sido lembrado por alguns autores 8,9,11. E isso só poderia ser comprovado se o diagnóstico de uma complicação fosse realizado por meio do estudo radiológico contrastado, fato esse que não ocorreu, já que nos quatro casos, o diagnóstico foi clínico.

Uma outra consideração é que a incidência de deiscência anastomótica deste estudo, por ser maior que a de outros autores, poderia ser lembrada com a ressalva de que o comprometimento da irrigação do esôfago chagásico poderia comprometer a vascularização da sutura. Daí a necessidade de estudos experimentais para comprovação.

Pelo fato de a deiscência anastomótica ter sido instalada a partir do 4º dia em três dos quatro pacientes com essa complicação, o tratamento conservador foi eficaz, como demonstrado por outros autores 1-4,6,8,10. Isso se deve ao fato de a organização cicatricial que se instala na região cervical impedir o extravasamento da secreção para o mediastino.

Entretanto, alguns autores têm preconizado que a dilatação endoscópica na vigência da fístula pode ser eficaz por abreviar o tempo de fechamento dessa complicação e, conseqüentemente, reduzir o número de sessões de dilatação, caso a estenose venha a se instalar 13,23. Não realizamos esse procedimento em nenhum dos quatro pacientes, por acharmos ser traumático.

Além do número de deiscências da anastomose mecânica do esôfago cervical poder ter alta incidência, outro grande óbice é a estenose, como tem sido demonstrado nos últimos anos por vários autores 4,8-10,19. Essas séries evidenciaram de três a cinco vezes maior a incidência dessa complicação em relação à técnica manual. Isso é justificável pelo fato da maioria dos pacientes desses estudos ter sido submetida à esofagectomia por câncer e, assim, com menor diâmetro do coto esofágico cervical a ser anastomosado, torna-se imperativa a utilização de grampeadores de diâmetros menores. Esse fato ficou bem evidenciado há alguns anos por Wong et al.8, quando correlacionou o diâmetro dos grampeadores com incidência de estenose. Esse fato vem apoiar o nosso estudo, pois embora revendo pacientes com megaesôfago, nos quatro pacientes que apresentaram essa complicação foram utilizados aparelhos de 25 mm. Além disto, três desses pacientes que apresentaram deiscência de anastomose, a cicatrização dessa complicação deve ter induzido maior fibrose e conseqüente estenose.

Assim, a estenose da anastomose do esôfago cervical com a sutura mecânica parece estar relacionada com o diâmetro do aparelho utilizado, o fato de a sutura ser invertida e com a vigência de fístula prévia induzir maior reação inflamatória e fibrose. Mais recentemente, alguns estudos experimentais, comparando a anastomose manual e mecânica em esôfago de cães, demonstraram que, histologicamente, a técnica por grampeamento promove menor coaptação das bordas e conseqüentemente maior fibrose. Já na manual, houve melhor epitelização com menor retração cicatricial e menor estenose 15, 24.

A incidência de 13,3% de estenose que tivemos em nosso estudo, é similar à descrita na literatura e em todos esses pacientes essa complicação foi controlada com dilatação endoscópica. Entretanto, o ideal seria se tivéssemos comparado a técnica de sutura mecânica com a manual em pacientes também com megaesôfago, pois assim poderíamos avaliar em nossa experiência qual técnica seria mais viável. Podemos concluir que a anastomose esofagogástrica cervical com sutura mecânica é adequada na reconstrução do trânsito após esofagectomia em pacientes com megaesôfago avançado, por apresentar complicações com baixa morbidade. Entretanto, torna-se necessário comparar esse tipo de procedimento com a técnica manual.

José Luís Braga de Aquino

Rua Boaventura do Amaral, 1250/10ºandar

13015-192- Campinas - SP

Trabalho realizado no Serviço de Cirurgia do Hospital Celso Pierro PUC-Campinas.

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  • Endereço para correspondência

    Recebido em 01/02/2005
    Aceito para publicação em 05/05/2005
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Nov 2005
    • Data do Fascículo
      Jun 2005

    Histórico

    • Aceito
      05 Maio 2005
    • Recebido
      01 Fev 2005
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