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Crescimento de Brachiaria plantaginea e Raphanus raphanistrum em convivência com híbridos de milho submetidos a períodos de controle das plantas daninhas

Growth of Brachiaria plantaginea and Raphanus raphanistrum associated with corn hybrids under different weed control periods

Resumos

Um experimento foi conduzido na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar os efeitos de períodos de controle de plantas daninhas sobre a população e o crescimento de plantas de B. plantaginea e R. raphanistrum em convivência com cultura de diferentes híbridos de milho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial com quatro híbridos (C701, DINA170, XL678 e C125) e quatro períodos de controle através de capina manual [a. 15 dias após a emergência (DAE), b. 15 e 30 DAE, c. 15, 30 e 45 DAE e d. sem capina]. Os híbridos DINA170 e C125 diminuíram significativamente a densidade da planta daninha B. plantaginea. A presença dos híbridos C701, DINA170 e XL678 afetou o crescimento, mas não impediu o surgimento de novas plantas de R. raphanistrum. A realização da capina aos 15 DAE reduziu a matéria seca total de plantas daninhas, B. plantaginea e R. raphanistrum em 93,1, 95,4 e 89,2%, respectivamente, no momento da colheita dos quatro híbridos.

capinas; crescimento; capim-marmelada; nabiça; população


The objective of this experiment was to evaluate the effects of corn hybrid cultivation and weed control periods on the population and growth of the weeds B. plantaginea and R. raphanistrum. The trial was set at Universidade Estadual the São Paulo (UNESP), Botucatu Campus, São Paulo - Brazil. A completely randomized block design with four replications was used. The treatments were arranged in a factorial scheme with four corn hybrids (C701, DINA170, XL678, and C125) and four manual weed control periods [a. 15 days after emergence (DAE); b. 15 and 30 DAE; c. 15, 30 and 45 DAE, and d. weedy]. The hybrids DINA170 and C125 significantly decreased the density of B. plantaginea. The hybrids C701, DINA170 and XL678 affected the growth of the plants, but they did not affect the emergence of new plants of R. raphanistrum. Hand-hoeing at 15 DAE decreased the dry matter weight of the weeds B. lantaginea and R. raphanistrum by 93.1%, 95.4% and 89.2%, respectively, at harvest of the four hybrids.

hand-hoeing; growth; BRAPL; RAPRA; population


ARTIGOS

Crescimento de Brachiaria plantaginea e Raphanus raphanistrum em convivência com híbridos de milho submetidos a períodos de controle das plantas daninhas

Growth of Brachiaria plantaginea and Raphanus raphanistrum associated with corn hybrids under different weed control periods

Souza, J.R.P.I; Machado, J.R.II; Velini, E.D.II

IProf. da UEL/CCA/Dep. de Agronomia, Caixa Postal 6.001, 86051-990 Londrina PR, <jose@uel.br>

IIProf. da FCA/UNESP/Dep. de Agricultura e Melhoramento Vegetal, Caixa Postal 237, 18603-970 Botucatu-SP, <velini@fca.unesp.br>

RESUMO

Um experimento foi conduzido na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar os efeitos de períodos de controle de plantas daninhas sobre a população e o crescimento de plantas de B. plantaginea e R. raphanistrum em convivência com cultura de diferentes híbridos de milho. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial com quatro híbridos (C701, DINA170, XL678 e C125) e quatro períodos de controle através de capina manual [a. 15 dias após a emergência (DAE), b. 15 e 30 DAE, c. 15, 30 e 45 DAE e d. sem capina]. Os híbridos DINA170 e C125 diminuíram significativamente a densidade da planta daninha B. plantaginea. A presença dos híbridos C701, DINA170 e XL678 afetou o crescimento, mas não impediu o surgimento de novas plantas de R. raphanistrum. A realização da capina aos 15 DAE reduziu a matéria seca total de plantas daninhas, B. plantaginea e R. raphanistrum em 93,1, 95,4 e 89,2%, respectivamente, no momento da colheita dos quatro híbridos.

Palavras-chave: capinas, crescimento, capim-marmelada, nabiça, população.

ABSTRACT

The objective of this experiment was to evaluate the effects of corn hybrid cultivation and weed control periods on the population and growth of the weeds B. plantaginea and R. raphanistrum. The trial was set at Universidade Estadual the São Paulo (UNESP), Botucatu Campus, São Paulo - Brazil. A completely randomized block design with four replications was used. The treatments were arranged in a factorial scheme with four corn hybrids (C701, DINA170, XL678, and C125) and four manual weed control periods [a. 15 days after emergence (DAE); b. 15 and 30 DAE; c. 15, 30 and 45 DAE, and d. weedy]. The hybrids DINA170 and C125 significantly decreased the density of B. plantaginea. The hybrids C701, DINA170 and XL678 affected the growth of the plants, but they did not affect the emergence of new plants of R. raphanistrum. Hand-hoeing at 15 DAE decreased the dry matter weight of the weeds B. lantaginea and R. raphanistrum by 93.1%, 95.4% and 89.2%, respectively, at harvest of the four hybrids.

Key words: hand-hoeing, growth, BRAPL, RAPRA, population.

INTRODUÇÃO

Culturas implantadas com densidades de semeadura, adubação e espaçamento adequados e variedades bem adaptadas a determinada condição ambiental tendem a apresentar drásticas reduções no período em que a cultura deve se desenvolver livre da presença das plantas daninhas, a fim de que sua produção não seja alterada significativamente. A comunidade infestante que se instalar após esse período não terá condições de interferir de maneira expressiva na produção da cultura.

A manifestação de fatores ligados à comunidade infestante, à cultura, às práticas de manejo, ao ambiente, à época de cultivo e à duração da convivência da cultura com as plantas daninhas pode reduzir o crescimento e/ou a produtividade de uma cultura (Pitelli, 1985).

A presença das plantas daninhas nos primeiros 40 e 45 dias após a emergência da cultura do milho faz com que elas tenham condições de se desenvolver e, conseqüentemente, reduzir a produção desta cultura (Blanco et al., 1974 e 1976; Repenings et al., 1976).

Uma prática de manejo executada na fase adequada do desenvolvimento da cultura poderá reverter em benefício desta. Um cultivo mecânico realizado aos 15 dias após a emergência foi suficiente para que as plantas de milho se desenvolvessem sem competição com as plantas daninhas (Lorenzi, 1981).

De acordo com Noguchi (1986), a cultura de milho deve ser mantida "no limpo" durante os primeiros 30 dias após a emergência. A partir desta fase, a cultura reduzirá intensamente a luz disponível, inibindo o crescimento das plantas daninhas. Para Pamplona (1988), o período entre 30 e 40 dias após a emergência é aquele em que as práticas de controle das plantas daninhas deveriam ser eficazes para prevenir a competição com estas plantas. A emergência das plantas daninhas após o 20º dia interfere na produtividade da cultura do milho (Sales, 1991).

O período de ausência ou de controle de plantas daninhas para uma mesma cultura pode variar devido a muitos fatores, dentre eles a espécie de planta daninha predominante na área. Segundo Bhowmik & Curry (1983), a presença de Digitaria sanguinalis e Panicum dichotomiflorum por períodos superiores a 42 dias após a emergência da cultura de milho reduziu significativamente a produção de grãos. A presença de Sorghum halepense por período de 28 a 42 dias após a semeadura reduziu significativamente a produção de grãos de milho (Perry et al., 1983). Quando o Chenopodium album e o Amaranthus spp. aparecem depois do 35º e 56º dias após a emergência das plantas de milho, respectivamente, eles não diminuem a produção de grãos (Hartley, 1992). Há necessidade de controle de Indigofera hirsuta e Cenchrus echinatus no período de 14 a 42 dias após a emergência, para que não haja redução de produção da cultura de milho (Ramos, 1992). A não-remoção de Chenopodium suecicum até o 32º dia após a emergência reduz significativamente a produção de grãos de milho (Frantik, 1994).

Pitelli (1985) relata que as diferentes espécies e cultivares de plantas apresentam capacidades diferenciadas de competir com as plantas daninhas. Para Kawano et al. (1974), o vigor vegetativo, a maior área foliar, a maior taxa de absorção de nitrogênio nos estádios iniciais de crescimento e as plantas mais altas são características altamente significativas relacionadas com a habilidade competitiva.

Um dos métodos para reduzir os custos de controle de plantas daninhas é o desenvolvimento de cultivares ou híbridos de plantas cultivadas que possam competir mais efetivamente com as plantas daninhas por luz, nutrientes e água. A altura, o tamanho e a orientação das folhas da planta podem interferir na habilidade competitiva da cultura sobre a comunidade infestante (Ford & Pleasant, 1994). Os experimentos de Lorenzi & Rodrigues (1980) mostraram agressividade competitiva diferenciada entre os cultivares de milho (Erecta, Piranão, Cateto prolífico IX, Asteca prolífico IX, MEB III, Centralmex e AG 162) no tocante ao desenvolvimento das plantas daninhas. Não se verificaram diferenças significativas de produção entre os cultivares com a competição de plantas daninhas em 80% dos experimentos. O cultivar Cateto prolífico IX apresentou a menor produção em 20% dos experimentos. Ford & Pleasant (1994) verificaram que os híbridos de milho Pionner 3704 e Pionner 3737 apresentaram-se menos suscetíveis à interferência de plantas daninhas em áreas sem controle.

O objetivo do experimento foi avaliar os efeitos de diferentes períodos de controle de plantas daninhas e de híbridos de milho sobre a população e o crescimento de plantas de Brachiaria plantaginea e Raphanus raphanistrum.

MATERIAL E MÉTODOS

Um experimento foi conduzido no ano agrícola 1992/93 na Fazenda-Escola da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Campus de Botucatu, Botucatu, São Paulo, em Terra Roxa Estruturada distrófica.

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4x4, sendo quatro híbridos e quatro períodos de controle das plantas daninhas. As condições de manejo das plantas daninhas consistiram de: testemunha sem capina; uma capina aos 15 dias após a emergência (DAE) do milho; duas capinas, sendo uma aos 15 DAE e a outra aos 30 DAE; e três capinas, aos 15, 30 e 45 DAE. Os híbridos de milho utilizados foram C701, DINA170, XL678 e C125.

O solo foi preparado pelo sistema convencional: uma aração e duas gradagens.

O sulcamento e a adubação da área foram efetuados mecanicamente. As sementes foram distribuídas manualmente nos sulcos e cobertas com 0,03 a 0,05 m de terra. Foram utilizados 400 kg ha-1 do adubo formulado 4-14-8 e duas adubações nitrogenadas de cobertura, totalizando 94,5 kg de N ha-1. A primeira aplicação foi realizada aos 30 DAE (planta com 5 a 6 folhas) e a segunda aos 45 DAE (plantas com 8 a 9 folhas).

Aos 15 DAE o desbaste foi realizado, para deixar uma população de 60.000 plantas/ha.

A verificação da composição, do número e do acúmulo de matéria seca da comunidade infestante de cada parcela foi feita antes da colheita da cultura do milho. Foram coletadas todas as plantas presentes em 3,0 m2 da área útil de cada parcela. Cada parcela experimental foi constituída de seis linhas de semeadura, espaçadas entre si de 1,0 m e com 6,0 m de comprimento. A área útil para avaliações foi representada pelos 5,0 m centrais das quatro linhas internas de cada parcela. O quadro de amostragem teve as dimensões de 1,0 m por 1,0 m. Foram amostrados três locais ao acaso da área útil. Todas as plantas daninhas coletadas foram identificadas, contadas e encaminhadas ao laboratório. Após a eliminação do sistema radicular, as plantas foram lavadas, para retirar a terra aderida. Em seguida, todo o material foi acondicionado em sacos de papel com identificação e colocado para secar na estufa com circulação forçada de ar a 60 ºC, até atingir peso constante. Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância e à comparação entre as médias pelo teste de Tukey a 5%.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os valores médios de número e de matéria seca total de plantas daninhas, de B. plantaginea e de R. raphanistrum da comunidade infestante em áreas cultivadas com quatro híbridos de milho, submetidos a períodos crescentes de controle da comunidade infestante, como também a participação destas espécies daninhas com relação ao total, são apresentados nas Tabelas 1 e 2. As principais espécies de plantas daninhas encontradas na área experimental foram B. plantaginea e R. raphanistrum.

Os híbridos C701, DINA170, XL678 e C125 não diferiram entre si quanto à capacidade de reduzir o número total de plantas daninhas, de B. plantaginea e de R. raphanistrum (Tabela 1). A simples prática de colocação da cultura do milho ou a realização de capinas aos 15, 30 e 45 DAE foram suficientes para obstruir o crescimento, mas não o surgimento de novas plantas daninhas na área (Tabelas 1 e 2). A presença do híbrido DINA170 afetou o crescimento (Tabela 2), porém não foi suficiente para inibir a emergência de plantas de B. plantaginea e R. raphanistrum (Tabela 1). O trabalho de Ford & Pleasant (1994) detectou que os híbridos de milho Pionner 3704 e Pionner 737 foram os menos suscetíveis à interferência das plantas daninhas quando a cultura foi mantida sem controle.

A densidade de plantas daninhas encontrada neste experimento foi menor do que as encontradas por Blanco et al. (1973), Sales (1991) e Ramos (1992), que trabalharam com densidades de 742, 182 e 363 plantas por m2, respectivamente.

A capina aos 15 DAE foi suficiente para minimizar o número e o acúmulo de matéria seca das plantas de B. plantaginea e R. raphanistrum da área experimental quando da colheita dos quatro híbridos de milho testados (Tabelas 1 e 2). O acúmulo de matéria seca das plantas de B. plantaginea foi superior ao de R. raphanistrum, devido à sua maior densidade e crescimento (Tabelas 1 e 2). Esse período de controle de plantas daninhas foi semelhante ao do experimento de Lorenzi (1981). A capina nesta época reduziu a matéria seca total de plantas daninhas, de B. plantaginea e de R. raphanistrum em 93 (1%) 95 (4%) e 89 (2%), respectivamente. Tal efeito deveu-se à redução do crescimento das plantas daninhas e à alteração da composição da comunidade infestante. Sales (1991) demonstrou que o controle das plantas daninhas aos 30 e 40 DAE reduziu em 45,1 e 84,0%, respectivamente, o acúmulo da matéria seca das plantas daninhas, em relação à testemunha sem capina.

Os resultados de acúmulo de matéria seca (Tabela 2) demonstram que a realização da capina aos 15 DAE foi suficiente para reduzir drasticamente o crescimento das plantas daninhas. Vários trabalhos demonstraram que existe relação negativa entre os dias iniciais "no limpo" e o acúmulo de matéria seca das plantas daninhas coletadas na época da colheita. Noguchi & Nakayama (1978) verificaram que o aumento de períodos "no limpo" diminui a produção de matéria seca das plantas daninhas no momento da colheita da cultura do milho, creditando os efeitos à competição por luz, principalmente. O problema do menor acúmulo de matéria seca das plantas daninhas após um período de controle se deveu ao menor tempo disponível para o crescimento até a avaliação, como também à maior pressão de interferência das plantas cultivadas sobre as plantas daninhas.

A análise conjunta de todos os dados indica que a manutenção da cultura do milho durante um período inicial de desenvolvimento na ausência das plantas daninhas, bem como a escolha adequada do material genético, reduz o número e o acúmulo de matéria seca das plantas daninhas quando da realização da colheita.

LITERATURA CITADA

Recebido para publicação em 31/3/2000 e na forma revisada em 26/1/2001.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    18 Nov 2009
  • Data do Fascículo
    Ago 2001

Histórico

  • Recebido
    31 Mar 2000
  • Aceito
    26 Jan 2001
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