Acessibilidade / Reportar erro

Efeitos de dessecantes no controle de plantas daninhas na cultura da soja

Effects of burndown herbicides in weed control in soybean crop

Resumos

Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do glyphosate e da mistura comercial paraquat + diuron, bem como o efeito do intervalo entre as aplicações desses herbicidas e a semeadura da soja, sobre o controle e a rebrota de Digitaria insularis, Synedrellopsis grisebachii e Leptochloa filiformis. O experimento foi conduzido em área de soja em sistema de plantio direto, utilizando-se o delineamento de blocos casualizados com nove tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados os seguintes tratamentos: glyphosate no dia da semeadura e um, dois e cinco dias antes desta; paraquat + diuron 20 dias antes e no dia da semeadura; glyphosate 10 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; glyphosate 15 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; glyphosate 20 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; e testemunha infestada. Verificou-se controle satisfatório e impedimento de rebrota de D. insularis e L. filiformis quando o glyphosate foi aplicado cinco dias antes da semeadura da soja ou quando foi realizada aplicação seqüencial de glyphosate e paraquat + diuron. Aplicações seqüenciais da mistura comercial de paraquat + diuron não foram eficientes no controle e no impedimento da rebrota de D. insularis e L. filiformis. S. grisebachii mostrou-se tolerante ao glyphosate.

Digitaria insularis; Synedrellopsis grisebachi; Leptochloa filiformis


The objectives of this work were to evaluate the efficiency of glyphosate and preformulated mixture paraquat + diuron as well as the effect of the interval between herbicide applications and soybean sowing on the control and re-growth impairment of the following weeds: Digitaria insularis, Synedrellopsis grisebach and Leptochloa filiformis. The experiment was carried out in a soybean area under no-till system and was arranged in a randomized block design, with 9 treatments and four replications. The following treatments were evaluated: glyphosate applied on sowing day; one day before sowing day; two days before sowing day; five days before sowing day; paraquat + diuron 20 days before sowing day and on sowing day; glyphosate 10 days before sowing day and paraquat + diuron on sowing day; glyphosate 15 days before sowing day and paraquat + diuron on sowing day; glyphosate 20 days before sowing day and paraquat + diuron on sowing day; and control (presence of weeds). Acceptable control and re-growth impairing of D. insularis and L. filiformis were obtained when glyphosate was applied five days before soybean sowing or when sequential applications of glyphosate and paraquat + diuron were applied. Sequential applications of paraquat + diuron were not efficient in controlling or impairing re-growth of the weeds D. insularis and L. filiformis. S. grisebachii showed to be tolerant to glyphosate.

Digitaria insularis; Synedrellopsis grisebachii; Leptochloa filiformis


ARTIGOS

Efeitos de dessecantes no controle de plantas daninhas na cultura da soja

Effects of burndown herbicides in weed control in soybean crop

Procópio, S.O.I; Pires, F.R.I; Menezes, C.C.E.II; Barroso, A.L.L.I; Moraes, R.V.III, Silva, M.V.V.III; Queiroz, R.G.III; Carmo, M.L.IV

IProfessor da Faculdade de Agronomia da Universidade de Rio Verde FESURV., Caixa Postal 104, 75901-970 Rio Verde-GO,< procopio@fesurv.br>

IIEng.-Agr. da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano

IIIDiscente do curso de Agronomia da FESURV

IVMestrando do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da FESURV

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do glyphosate e da mistura comercial paraquat + diuron, bem como o efeito do intervalo entre as aplicações desses herbicidas e a semeadura da soja, sobre o controle e a rebrota de Digitaria insularis, Synedrellopsis grisebachii e Leptochloa filiformis. O experimento foi conduzido em área de soja em sistema de plantio direto, utilizando-se o delineamento de blocos casualizados com nove tratamentos e quatro repetições. Foram avaliados os seguintes tratamentos: glyphosate no dia da semeadura e um, dois e cinco dias antes desta; paraquat + diuron 20 dias antes e no dia da semeadura; glyphosate 10 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; glyphosate 15 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; glyphosate 20 dias antes da semeadura e paraquat + diuron no dia da semeadura; e testemunha infestada. Verificou-se controle satisfatório e impedimento de rebrota de D. insularis e L. filiformis quando o glyphosate foi aplicado cinco dias antes da semeadura da soja ou quando foi realizada aplicação seqüencial de glyphosate e paraquat + diuron. Aplicações seqüenciais da mistura comercial de paraquat + diuron não foram eficientes no controle e no impedimento da rebrota de D. insularis e L. filiformis. S. grisebachii mostrou-se tolerante ao glyphosate.

Palavras-chave:Digitaria insularis, Synedrellopsis grisebachii, Leptochloa filiformis.

ABSTRACT

The objectives of this work were to evaluate the efficiency of glyphosate and preformulated mixture paraquat + diuron as well as the effect of the interval between herbicide applications and soybean sowing on the control and re-growth impairment of the following weeds: Digitaria insularis, Synedrellopsis grisebach and Leptochloa filiformis. The experiment was carried out in a soybean area under no-till system and was arranged in a randomized block design, with 9 treatments and four replications. The following treatments were evaluated: glyphosate applied on sowing day; one day before sowing day; two days before sowing day; five days before sowing day; paraquat + diuron 20 days before sowing day and on sowing day; glyphosate 10 days before sowing day and paraquat + diuron on sowing day; glyphosate 15 days before sowing day and paraquat + diuron on sowing day; glyphosate 20 days before sowing day and paraquat + diuron on sowing day; and control (presence of weeds). Acceptable control and re-growth impairing of D. insularis and L. filiformis were obtained when glyphosate was applied five days before soybean sowing or when sequential applications of glyphosate and paraquat + diuron were applied. Sequential applications of paraquat + diuron were not efficient in controlling or impairing re-growth of the weeds D. insularis and L. filiformis. S. grisebachii showed to be tolerant to glyphosate.

Keywords: Digitaria insularis, Synedrellopsis grisebachii, Leptochloa filiformis.

INTRODUÇÃO

A aplicação de herbicidas em pré-semeadura, também conhecida como dessecação de manejo, tornou-se prática obrigatória em cultivos realizados no sistema de plantio direto. Dentre os herbicidas utilizados nessa modalidade de aplicação, destacam-se o glyphosate e a mistura comercial paraquat + diuron. Aplicações em pré-semeadura de glyphosate têm apresentado bom controle de Digitaria sanguinalis, Digitaria horizontalis e Brachiaria decumbens (Barros, 2001; Jakelaitis et al., 2001; Vangessel et al., 2001a; Maciel & Constantin, 2002). Por sua vez, Griffin et al. (2004) verificaram que a adição de diuron junto ao paraquat melhorou a eficiência de controle de Lolium multiflorum, na ordem de 11 a 17%. Todavia, tem-se observado que o manejo químico de plantas daninhas antes da semeadura das culturas pode apresentar variações, devendo ser ajustado de acordo com as espécies de plantas daninhas presentes, o nível de infestação, as condições climáticas e edáficas e o tipo de cultura a ser semeada na área.

No intuito de elucidar a melhor seqüência de aplicação de glyphosate na cultura da soja resistente a esse herbicida, Swanton et al. (2000) observaram que, com uma primeira aplicação em pré-semeadura ou quando a soja estiver em estádio de folha unifoliolada e uma segunda aplicação quando a soja estiver com um a três trifólios, foram obtidos os melhores resultados. Vangessel et al. (2001b) constataram alta produtividade de soja resistente a glyphosate quando foi feita uma aplicação desse herbicida em pré-semeadura seguida de outra aplicação em pós-emergência, quando a cultura se encontrava entre V2 e V4. De acordo com Clayton et al. (2002), aplicações de glyphosate em estádios iniciais da cultura de canola resistente a glyphosate podem eliminar a necessidade de aplicações desse herbicida em pré-semeadura em culturas conduzidas no sistema de plantio direto. Contudo, Vangessel et al. (2001a) verificaram que a aplicação de glyphosate em pré-semeadura da soja resistente a esse herbicida não influenciou a sua eficácia quando aplicado em pós-emergência nessa cultura.

A translocação dos herbicidas é um ponto fundamental para sua eficiência em aplicações de pré-semeadura. Nessa ocasião, há predomínio de espécies perenes em estádios avançados de desenvolvimento, sendo fundamental que o herbicida atue sobre o sistema subterrâneo dessas plantas para obtenção de um controle satisfatório. Para Bromilow et al. (1990), na maioria das plantas, o glyphosate é rapidamente translocado nas folhas tratadas para os drenos metabólicos, especialmente tecidos meristemáticos e de armazenamento, sendo, por isso, excelente herbicida para o controle de plantas daninhas perenes, desde que estas estejam em plena atividade metabólica por ocasião da aplicação do herbicida. Altas intensidades luminosas nos dias subseqüentes à aplicação aumentam a velocidade de translocação do glyphosate (Schultz & Burnside, 1980).

Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do herbicida glyphosate e da mistura comercial paraquat + diuron, aplicados em diferentes intervalos de tempo antes da semeadura da soja, sobre o controle e a rebrota de três espécies de plantas daninhas (Digitaria insularis, Synedrellopsis grisebachii e Leptochloa filiformis).

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido em Rio Verde-GO, na safra 2003/2004, em área de produção de soja em sistema de plantio direto. As plantas daninhas predominantes na área experimental eram capim-amargoso (Digitaria insularis), agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) e capim-mimoso (Leptochloa filiformis), todas em fase reprodutiva.

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, sendo avaliados nove tratamentos (Tabela 1), com quatro repetições. Os herbicidas foram aplicados em pré-semeadura da cultura da soja, utilizando-se um pulverizador costal pressurizado com CO2, equipado com pontas de pulverização tipo leque XR110.02. O volume de calda utilizado foi de 150 L ha-1.

A semeadura do cultivar Conquista no espaçamento de 0,50 cm foi realizada por meio de uma semeadora pneumática, regulada para liberar 18 sementes por metro. Junto à semeadura foi também realizada adubação de base, com 400 kg ha-1 da fórmula 02-20-18. As parcelas experimentais possuíam 12 m2 (4 x 3 m), sendo a área útil de avaliação de 6 m2.

Foram realizadas as seguintes avaliações: controle de plantas daninhas aos 20 dias após a semeadura (DAS), utilizando-se escala percentual de 0 a 100%, os quais significam nenhum controle e morte das plantas, respectivamente; e rebrota das plantas daninhas aos 40 DAS, utilizando-se escala percentual de 0 a 100%, significando nenhuma rebrota e rebrota total das plantas, respectivamente.

Após a coleta e tabulação dos dados, estes foram submetidos à análise de variância, sendo as médias das variáveis significativas comparadas pelo critério de Scott-Knott a 5% de significância.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observou-se maior eficiência no controle de Digitaria insularis quando se efetuou a aplicação do glyphosate pelo menos dois dias antes da semeadura da soja, resultado que não diferiu do controle verificado nas aplicações seqüenciais de glyphosate e paraquat + diuron (Tabela 2). O pior controle de D. insularis foi observado quando se realizou a aplicação seqüencial da mistura comercial de paraquat + diuron. A baixa translocação apresentada por essa mistura, associada ao fato de D. insularis ser planta perene e apresentar propagação vegetativa por órgãos subterrâneos, além de se encontrar em estádio avançado de desenvolvimento, são as prováveis causas da baixa eficiência constatada por esse tratamento. Quanto mais próxima a aplicação de glyphosate à semeadura da soja, pior foi o controle de D. insularis (Tabela 2). O corte das plantas promovido pelos discos da semeadora adaptada ao sistema de plantio direto, interrompendo a completa translocação do glyphosate ao sistema subterrâneo da planta, pode ser a causa da perda de eficiência dos tratamentos em que o herbicida foi aplicado apenas um dia antes da semeadura ou no mesmo dia. Li et al. (2005) relatam que mais de 65% do 14C-glyphosate absorvido por folhas de Amaranthus rudis foi translocado para as raízes dessas plantas, 74 horas após a aplicação do herbicida. Koger & Reddy (2005) observaram que, do total absorvido de glyphosate por plantas de Ipomoea lacunose, 0,4 e 25,0% tinham sido translocados da região de absorção 1 e 192 horas, respectivamente, após a aplicação. Não se detectaram diferenças na eficácia da seqüência de aplicação do glyphosate e da mistura paraquat + diuron quando seus intervalos foram de 10, 15 ou 20 dias (Tabela 2).

O melhor controle de Leptochloa filiformis foi obtido com o intervalo de cinco dias entre a aplicação de glyphosate e a semeadura da soja e com aplicações seqüenciais de glyphosate e da mistura paraquat + diuron, independentemente do intervalo da aplicação entre esses herbicidas (Tabela 2). Novamente, como observado para as plantas de D. insularis, as aplicações seqüenciais de paraquat + diuron não apresentaram controle satisfatório de L. filiformis, também uma gramínea perene que se encontrava em estágio avançado de desenvolvimento no início das aplicações. Werlang et al. (2002) reportam que a mistura paraquat + diuron não foi eficaz no controle de Commelina benghalensis e C. diffusa. A eficiência de controle de L. filiformis foi reduzindo à medida que a aplicação de glyphosate se aproximava da semeadura da soja, de forma semelhante ao observado para D. insularis. Todavia, o intervalo de espera necessário entre as duas operações, para L. filiformis, foi maior (cinco dias contra dois de D. insularis). O distanciamento da aplicação (dessecação) e da semeadura da soja proporciona fatores desfavoráveis em termos agronômicos, como maior possibilidade de emergência das plantas daninhas, junto ou mesmo anteriormente à soja; atraso na semeadura das culturas de segunda safra, como o milho, aumentando os riscos de déficit hídrico; e possibilidade de incremento de incidência de doenças da soja, como a ferrugem asiática.

Pela análise da Tabela 2, nota-se que as aplicações seqüenciais com a mistura paraquat + diuron (20 DAS e no dia da semeadura) e/ou com a seqüência de glyphosate (10 DAS) e paraquat + diuron no dia da semeadura apresentaram melhor desempenho no controle de Synedrellopsis grisebachii, espécie que se mostrou tolerante ao glyphosate. No entanto, nenhum tratamento apresentou controle dessa espécie superior a 90% (Tabela 2). Marochi (1995) verificou que glyphosate e sulfosate mostraram-se ineficientes no controle de Richardia brasiliensis, porém, quando esses tratamentos foram complementados com a aplicação seqüencial de paraquat + diuron, o nível de controle dessa planta daninha foi superior a 96%. Segundo Carvalho et al. (2002), o glyphosate é um dos herbicidas mais utilizados na operação de manejo; entretanto, sua alta eficiência em gramíneas não é observada no controle de algumas latifoliadas, necessitando, muitas vezes, do complemento de outros herbicidas.

A menor rebrota de D. insularis e L. filiformis foi observada nos tratamentos que receberam a aplicação em seqüência dos herbicidas glyphosate e paraquat + diuron, independentemente do intervalo entre estes, e no tratamento em que se efetuou apenas uma aplicação de glyphosate aos 5 DAS (Tabela 3). Esses resultados confirmam a importância de se observar um intervalo de pelo menos cinco dias entre a aplicação de glyphosate e a semeadura das culturas comerciais, quando há ocorrência na área de plantas de propagação vegetativa em estágio de desenvolvimento avançado. O maior nível de rebrota das plantas daninhas D. insularis e L. filiformis foi observado quando se utilizou a aplicação seqüencial da mistura paraquat + diuron, sendo em média de 83 e 75%, respectivamente. A reduzida translocação dos herbicidas dessa mistura inviabiliza sua utilização isolada em áreas que apresentam infestação de gramíneas perenes, fato que pode ser revertido se posicionado de forma seqüencial, após a aplicação de glyphosate. Esses dados coincidem com os encontrados por Marochi (1995), que verificou alta porcentagem de rebrota de gramíneas com a utilização de paraquat + diuron isoladamente ou em aplicação seqüencial, recomendando a utilização de herbicida sistêmico na primeira aplicação.

LITERATURA CITADA

Recebido para publicação em 25.8.2005 e na forma revisada em 24.2.2006.

  • BARROS, A. C. Eficiência da mistura em tanque glyphosate + carfentrazone-ethyl na dessecação de plantas daninhas. R. Bras. Herbic., v. 2, p. 31-35, 2001.
  • BROMILOW, R. H.; CHAMBERLAIN, K.; EVANS, A. A. Physiochemical aspects of phloem translocation of herbicide. Weed Sci., v. 38, p. 305-314, 1990.
  • CARVALHO, F. T. et al. Eficácia do carfentrazone-ethyl aplicado no manejo das plantas daninhas para o plantio direto do algodão. R. Bras. Herbic., v. 3, p. 104-108, 2002.
  • CLAYTON, G. W. et al. Glyphosate timing and tillage system effects on glyphosate-resistant canola (Brassica napus). Weed Technol., v. 16, p. 124-130, 2002.
  • GRIFFIN, J. L. et al. Sugarcane tolerance and Italian ryegrass (Lolium multiflorum) control with paraquat. Weed Technol., v. 18, p. 555-559, 2004.
  • JAKELAITIS, A. et al. Controle de Digitaria horizontalis pelos herbicidas glyphosate, sulfosate e glyphosate potássico submetidos a diferentes intervalos de chuva após a aplicação. Planta Daninha, v. 19, p. 279-285, 2001.
  • KOGER, C. H.; REDDY, K. N. Glyphosate efficacy, absorption, and translocation in pitted morningglory (Ipomoea lacunosa). Weed Sci., v. 53, p. 277-283, 2005.
  • LI, J. et al. Influence of formulation and glyphosate salt on absorption and translocation in three annual weeds. Weed Sci., v. 53, p. 153-159, 2005.
  • MACIEL, C. D. G.; CONSTANTIN, J. Misturas de flumioxazin com glyphosate e sulfosate para o manejo de plantas daninhas em citros. R. Bras. Herbic., v. 3, p. 109-116, 2002.
  • MAROCHI, A. I. Evaluaton of chemical control methods for Richardia brasiliensis in infested areas under no-till system in the southern region of Brazil. In: ZAPP THE CHALLENGE OF THE NEW, 1995, São Paulo. Abstracts... São Paulo: 1995. p. 57-60.
  • SCHULTZ, M. E.; BURNSIDE, O. C. Absorption, translocation, and metabolism of 2,4-D and glyphosate in hemp dog-bane (Apocynum cannabinum) Weed Sci., v. 27, p. 13-20, 1980.
  • SWANTON, C. J. et al. An economic assessment of weed control strategies in no-till glyphosate-resistant soybean (Glycine max). Weed Technol., v. 14, p. 755-763, 2000.
  • VANGESSEL, M. J.; AYENI, A. O.; MAJEK, B. A. Glyphosate in double-crop no-till glyphosate-resistant soybean: role of preplant applications and residual herbicides. Weed Technol., v. 15, p. 703-713, 2001a.
  • VANGESSEL, M. J.; AYENI, A. O.; MAJEK, B. A. Glyphosate in full-season no-till glyphosate-resistant soybean: role of preplant applications and residual herbicides. Weed Technol., v. 15, p. 714-724, 2001b.
  • WERLANG, R. C.; FERREIRA, L. R.; SILVA, A. A. Efeito da aplicação seqüencial de glyphosate no controle de Commelina benghalensis e Commelina diffusa na cultura do cafeeiro. R. Bras. Herbic., v. 3, p. 33-38, 2002.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    08 Maio 2006
  • Data do Fascículo
    2006

Histórico

  • Aceito
    24 Fev 2006
  • Recebido
    25 Ago 2005
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas Departamento de Fitotecnia - DFT, Universidade Federal de Viçosa - UFV, 36570-000 - Viçosa-MG - Brasil, Tel./Fax::(+55 31) 3899-2611 - Viçosa - MG - Brazil
E-mail: rpdaninha@gmail.com