Acessibilidade / Reportar erro

Alterações nas características físicas do maracujá-doce submetido à imersão em solução de cloreto de cálcio

Changes in the physical characteristics of the sweet passion fruit submitted to immersion in solution of calcium chloride

Resumos

Este trabalho teve por objetivo estudar o efeito da imersão em solução de cloreto de cálcio nas características físicas do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), durante seu armazenamento. Os frutos, colhidos no estádio pré-climatérico, após desinfecção com o fungicida thiabendazol (1g/l) foram imersos, por duas horas, nas seguintes concentrações de cloreto de cálcio: testemunha (0% de CaCl2), 1% de CaCl2, 2% de CaCl2, 3% de CaCl2 e 4% de CaCl2. Após os tratamentos, todos os frutos foram armazenados sob condições de refrigeração (9°C e 85-90% UR), durante 30 dias. Os frutos foram avaliados a cada 6 dias quanto à perda de massa fresca, coloração e rendimento de polpa. Ao final do período estudado pode-se verificar que a concentração de 1% de CaCl2 foi a que melhor retardou a evolução da cor da casca. Não ocorreu influência das doses aplicadas na perda de massa fresca e no rendimento de polpa dos frutos. A concentração de 4% de CaCl2 foi excessiva para o maracujá-doce, pois contribuiu para a perda de massa fresca e para o amadurecimento dos frutos.

Passiflora alata; conservação; pós-colheita; imersão; cloreto de cálcio


The objective of this work was to study the effect of the immersion in solution of calcium chloride on the physical characteristics of the sweet passion fruit (Passiflora alata Dryander) during storage. The fruits, picked in the pre-climateric stadium, after disinfection with the fungicide thiabendazol (1 g/l) were immersed, for two hours, in the following concentrations of calcium chloride: Control (0% de CaCl2) 1% of CaCl2, 2% of CaCl2, 3% of CaCl2 and 4% of CaCl2. After the treatments, all the fruits were maintained under refrigerated conditions (9°C and 85-90% RM), for 30 days. The fruits were evaluated each 6 days, for the weight loss, coloration, and amount of the pulp. At the end of the studied period, the concentration of 1% of CaCl2 was the best to delay the evolution of the color of the peel. The applied concentrations had no influence on the weight loss and on the amount of the pulp. The concentration of 4% of CaCl2 was excessive because it contributed to the weight loss and ripening of the fruits

Passiflora alata; conservation; post-harvest; immersion; calcium chloride


Alterações nas características físicas do maracujá-doce submetido à imersão em solução de cloreto de cálcio1 1 Recebido para publicação em 29/09/99. Aceito para publicação em 21/02/00.

Alessandra Pereira da SILVA2 1 Recebido para publicação em 29/09/99. Aceito para publicação em 21/02/00. ,* 1 Recebido para publicação em 29/09/99. Aceito para publicação em 21/02/00. , Rogério Lopes VIEITES2 1 Recebido para publicação em 29/09/99. Aceito para publicação em 21/02/00.

RESUMO

Este trabalho teve por objetivo estudar o efeito da imersão em solução de cloreto de cálcio nas características físicas do maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), durante seu armazenamento. Os frutos, colhidos no estádio pré-climatérico, após desinfecção com o fungicida thiabendazol (1g/l) foram imersos, por duas horas, nas seguintes concentrações de cloreto de cálcio: testemunha (0% de CaCl2), 1% de CaCl2, 2% de CaCl2, 3% de CaCl2 e 4% de CaCl2. Após os tratamentos, todos os frutos foram armazenados sob condições de refrigeração (9°C e 85-90% UR), durante 30 dias. Os frutos foram avaliados a cada 6 dias quanto à perda de massa fresca, coloração e rendimento de polpa. Ao final do período estudado pode-se verificar que a concentração de 1% de CaCl2 foi a que melhor retardou a evolução da cor da casca. Não ocorreu influência das doses aplicadas na perda de massa fresca e no rendimento de polpa dos frutos. A concentração de 4% de CaCl2 foi excessiva para o maracujá-doce, pois contribuiu para a perda de massa fresca e para o amadurecimento dos frutos.

Palavras-chave:

Passiflora alata; conservação; pós-colheita; imersão; cloreto de cálcio.

SUMMARY

Changes in the physical characteristics of the sweet passion fruit submitted to immersion in solution of calcium chloride. The objective of this work was to study the effect of the immersion in solution of calcium chloride on the physical characteristics of the sweet passion fruit (Passiflora alata Dryander) during storage. The fruits, picked in the pre-climateric stadium, after disinfection with the fungicide thiabendazol (1 g/l) were immersed, for two hours, in the following concentrations of calcium chloride: Control (0% de CaCl2) 1% of CaCl2, 2% of CaCl2, 3% of CaCl2 and 4% of CaCl2. After the treatments, all the fruits were maintained under refrigerated conditions (9°C and 85-90% RM), for 30 days. The fruits were evaluated each 6 days, for the weight loss, coloration, and amount of the pulp. At the end of the studied period, the concentration of 1% of CaCl2 was the best to delay the evolution of the color of the peel. The applied concentrations had no influence on the weight loss and on the amount of the pulp. The concentration of 4% of CaCl2 was excessive because it contributed to the weight loss and ripening of the fruits.

Keywords:

Passiflora alata; conservation; post-harvest; immersion; calcium chloride.

1 – INTRODUÇÃO

O Brasil, um dos principais centros de origem de várias espécies do gênero Passiflora, possui um grande potencial para a seleção de plantas, com o intuito de atender o mercado de fruta fresca e de suco, bem como explorar o uso destas como ornamentais e como plantas medicinais.

Neste contexto, por ser uma espécie indígena do Brasil, o maracujá-doce (Passiflora alata Dryander) se apresenta como uma ótima opção para atender estes mercados. Além de ser uma espécie cultivada em chácaras e sítios com fins ornamentais, apresenta o seu nome incluído entre as monografias da Farmacopéia Brasileira como uma espécie integrante da flora medicinal, indicando serem suas folhas a melhor parte da planta no preparo de chás para o tratamento de excitações nervosas, ansiedade e insônia [4]. Em relação ao mercado de suco industrializado, o maracujá-doce tem importância como porta-enxerto para o maracujá amarelo (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.), por apresentar resistência à fusariose do maracujazeiro [14].

Porém, a principal finalidade do cultivo do maracujá-doce é a produção de frutos, para suprir exclusivamente o mercado de fruta fresca, onde estes são bem aceitos pelos consumidores e alcançam preços que variam de US$0,50 a US$1,00 por fruto, apresentando também um alto potencial para ser explorado no mercado externo de frutas frescas, devido ao seu tamanho, cor, aroma, sabor e valor alimentício [11].

No entanto, o maracujá é um fruto considerado de difícil conservação, pois, aliado ao murchamento, com a conseqüente perda de massa fresca e enrugamento da casca, apresenta susceptibilidade a podridões e a fermentação da polpa [3]. Para ampliar o período de armazenamento do maracujá, deve-se utilizar mecanismos que reduzam as taxas de transpiração e respiração dos frutos [2].

A importância do cálcio na ampliação da vida pós-colheita tem sido estudada para diversas frutíferas, com obtenção de excelentes resultados. O cálcio é um elemento essencial para a estrutura e funcionamento das membranas e paredes celulares. Sob deficiência desse nutriente, há uma deterioração acentuada das membranas, com alteração em sua arquitetura, mudanças na fluidez e permeabilidade à passagem de água [9].

Vários trabalhos de pesquisa já foram relatados demonstrando efeitos positivos do tratamento com cálcio na redução da taxa respiratória, da evolução do etileno e da perda de massa fresca, bem como na manutenção das qualidades organolépticas dos frutos [1, 9].

A influência do cloreto de cálcio sobre a perda de massa fresca de maçãs foi estudada por MIR et al. [7]. Após imersão de maçãs ‘Red Delicious’ por 5 minutos em concentrações de 0 a 4%, verificaram perdas de massa fresca significativamente inferiores durante 30 dias de conservação à temperatura ambiente, sendo o tratamento com cloreto de cálcio a 4% o mais efetivo.

Aplicações pós-colheita de cálcio também foram estudadas em mangas. TIRMAZI & WILLS [10], utilizando infiltração de cloreto de cálcio a 4% sob vácuo de 250mmHg, observaram atraso de uma semana no amadurecimento de mangas ‘Kesington Pride’, quando armazenadas a 25°C, sendo que as características organolépticas dos frutos não foram afetadas pelo tratamento. MOOTOO [8], no entanto, relata que as características organolépticas dos frutos tratados são superiores quando comparadas às dos frutos testemunha. Em seu trabalho com mangas ‘Julie’, através da imersão por 2 horas em solução de cloreto de cálcio a 8%, conseguiu estender o período de conservação dos frutos, sendo que os frutos tratados mostraram menor taxa de perda de massa fresca e maior retenção da coloração da casca.

GONÇALVES et al. [6] avaliaram o potencial de armazenamento de limões ‘Tahiti’ quando submetidos ao tratamento com cloreto de cálcio. Imersões em cloreto de cálcio a 1% mostraram-se eficientes na manutenção da qualidade dos frutos, que apresentaram ao final do período de estocagem, menor perda de massa fresca, melhor aparência e coloração e maior teor de clorofila. O rendimento de suco não foi influenciado pela aplicação de cálcio.

Em frutos de maracujá-amarelo, aplicações pós-colheita de sulfato de cálcio contribuíram para a manutenção da qualidade dos frutos, diminuindo a perda de massa fresca [12].

Assim, este trabalho teve por objetivo estudar o efeito da imersão em solução de cloreto de cálcio nas características físicas do maracujá-doce, durante seu armazenamento.

2 – MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizados maracujás da espécie Passiflora alata Dryander, colhidos no estádio pré-climatérico, que é caracterizado pela mudança da cor verde para amarelada na parte basal dos frutos [11].

Os frutos foram posteriormente levados para o Laboratório de Frutas e Hortaliças do Departamento de Horticultura, onde sofreram seleção, visando a homogeneização do lote. Em seguida, foram submetidos à desinfecção, com o fungicida thiabendazol (1,0g/L), conforme o indicado por WORTHING & WALKER [13], com imersão dos frutos à temperatura ambiente (26 - 28°C) por 3 minutos, e posterior secagem à sombra.

Os frutos foram então imersos em solução de cloreto de cálcio, por 2 horas, à temperatura ambiente. Posteriormente foram retirados da solução e secos à sombra. Os tratamentos consistiram de diferentes concentrações de cloreto de cálcio e a testemunha foi representada por frutos imersos em água por 2 horas, à temperatura ambiente.

Foram testadas as seguintes concentrações: testemunha (0% de CaCl2); 1% de CaCl2; 2% de CaCl2; 3% de CaCl2 e, 4% de CaCl2.

Após os tratamentos, todos os frutos foram armazenados sob condições de refrigeração (9°C e 85-90% UR) em estufa incubadora do tipo B.O.D.

Os frutos foram avaliados, a cada 6 dias, até o 30o dia de conservação pós-colheita, segundo os seguintes parâmetros: a) perda de massa fresca, obtida por pesagem direta, considerando a massa inicial de cada unidade, com os resultados expressos em %; b) coloração, determinada através de escala de notas que variaram de 1 a 5, onde: 1 = totalmente verde, 2 = mais verde que amarelo, 3 = verde e amarelo em partes iguais, 4 = mais amarelo que verde, e 5 = totalmente amarelo; c) rendimento de polpa, obtido pela diferença entre a massa fresca da casca e a massa fresca total do fruto, com os resultados expressos em %.

O delineamento estatístico empregado foi inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 5 repetições. Para comparação entre as médias, foi utilizado o teste de Tukey, a 5% de probabilidade, de acordo com o recomendado por GOMES [5].

3 – RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pela Tabela 1, pode-se notar que a perda de massa fresca foi crescente para todos os tratamentos com o decorrer do armazenamento. Alguns dos tratamentos mostraram diferenças significativas entre si, porém essas foram detectadas somente no 6o dia de conservação. A partir daí, todos os tratamentos mostraram-se estatisticamente semelhantes, demonstrando que o efeito do cálcio na redução da perda de massa fresca do maracujá-doce só pode ser visualizado na primeira semana de armazenamento. Este resultado é contrário ao observado por MIR et al. [7], que relataram que durante 30 dias de conservação, maçãs tratadas com cálcio apresentaram perdas de peso significativamente inferiores às da testemunha.

No 6º dia de conservação pós-colheita, as menores percentagens de perda de massa fresca foram apresentadas pelo tratamento com CaCl2 a 2%, enquanto que o tratamento com CaCl2 a 4% apresentou os maiores valores. Esta observação discorda dos relatos de MIR et al. [7], os quais obtiveram menor perda de massa fresca de maçãs quando utilizaram CaCl2 a 4%.

A redução da perda de massa fresca observada no 6o dia de armazenamento, que ocorreu através do tratamento com cálcio, também foi relatada por diversos autores [1, 6, 8, 12]. POOVAIAH [9] reporta que o cálcio tem papel importante na estabilidade das membranas, sendo que, sob deficiência desse nutriente, há alteração na permeabilidade à passagem de água. Assim, pode-se supor que a menor perda de massa fresca verificada nos frutos do tratamento com CaCl2 a 2% seja devida à menor permeabilidade da membrana dos frutos à passagem de água. Provavelmente a concentração de 4% de CaCl2 foi excessiva para o maracujá-doce, já que os frutos desse tratamento obtiveram perda de massa fresca superior ao tratamento testemunha.

Pelos dados da Tabela 2, observa-se influência das concentrações de cloreto de cálcio aplicadas na coloração dos frutos até o 12o dia de conservação, período onde se detectou diferença estatística entre os tratamentos. Neste período, o tratamento com CaCl2 a 1% foi o que melhor retardou a evolução da cor da casca, dados concordantes com os obtidos por GONÇALVES et al. [6], que conseguiram maior teor de clorofila em limões tratados com cloreto de cálcio quando comparados ao tratamento testemunha.

Durante todo o período onde se constatou diferença estatística, os frutos do tratamento com CaCl2 a 4% foram os que apresentaram coloração mais amarelada, mostrando que essa concentração foi excessiva se comparada às demais, pois contribuiu para o amadurecimento dos frutos, discordando de MOOTOO [8], que obteve melhor resultado com a concentração de 8% de CaCl2 para a conservação da cor verde de mangas.

A Tabela 3, mostra a variação média no rendimento de polpa dos frutos submetidos às várias concentrações de cloreto de cálcio.

Observando os dados apresentados, pode-se dizer que não ocorreu influência das doses aplicadas no rendimento de polpa dos frutos, que foram significativamente semelhantes entre si. Comparando-se os resultados encontrados no presente estudo com os disponíveis na literatura verifica-se semelhança, já que em limões também não se observou diferença estatística no rendimento de suco dos frutos tratados em relação ao controle [6]. O aumento constatado no rendimento de polpa dos frutos durante o armazenamento deve-se à maior desidratação da casca em relação à polpa, e nem mesmo o tratamento com 2% de CaCl2, o qual proporcionou a menor perda de massa fresca no 6o dia de conservação, influenciou no rendimento de polpa dos frutos.

4 – CONCLUSÕES

Ao final do período estudado, pode-se verificar que:

  • A concentração de 1% de CaCl

    2 foi a que melhor retardou a evolução da cor da casca.

  • Não ocorreu influência das doses aplicadas na perda de massa fresca e no rendimento de polpa dos frutos.

  • A concentração de 4% de CaCl

    2 foi excessiva para o maracujá-doce, pois contribuiu para a perda de massa fresca e para o amadurecimento dos frutos.

5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

6 – AGRADECIMENTOS

À Fundação da Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP, pela concessão de bolsa de mestrado (processo nº 97/07747-7).

2 Faculdade de Ciências Agronômicas – UNESP. Depto. de Horticultura. Fazenda Experimental Lageado, C.P. 237, CEP 18603-970, Botucatu – SP. alepereiras@uol.com.br

* A quem a correspondência deve ser enviada.

  • [1] BANGERTH, F. Calcium-related physiological disorders of plants. Annu. Rev. Phytopathol., v. 17. p. 97-122, 1979.
  • [2] CASTRO, J.V. Matéria-prima. In: TEIXEIRA, C.G., CASTRO, J.V., TOCCHINI, R.P., NISIDA, A.L.A.C., HASHIZUME, T., MEDINA, J.C., TURATTI, J.M., LEITE, R.S.S.F., BLISKA, F.M.M., GARCIA, A.E.B. Maracujá: cultura, matéria-prima, processamento e aspectos econômicos 2.ed. Campinas: ITAL, 1994. Cap. 1, p. 143-160. (Série Frutas Tropicais, 9)
  • [3] DURIGAN, J.F. Colheita e conservaçăo pós-colheita. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DO MARACUJAZEIRO, 5., Jaboticabal, 1998. Anais... Jaboticabal: FUNEP, 1998. p. 257-278.
  • [4] FREITAS, P.C.D. Possibilidades farmacológicas. In: RUGGIERO, C. (Ed.) Maracujá Ribeirăo Preto: Legis Summa, 1987. p. 210-217.
  • [5] GOMES, F.P. Curso de estatística experimental 12.ed. Piracicaba: Nobel, 1987. 467p.
  • [6] GONÇALVES, N.B., CARVALHO, V.D., BOTELHO, L. Avaliaçăo do potencial de armazenamento do limăo Tahiti (Citrus latifolia Tanaka) com a utilizaçăo de baixas temperaturas e aplicaçăo de cálcio: I - alteraçőes físico-químicas e qualitativas. Rev. Bras. Frutic., v. 18, n. 2, p. 175-191, 1996.
  • [7] MIR, N.A., BHAT, J.N., BHAT, A.R. Effect of calcium infiltrations on storage behaviour of Red Delicious apples. Indian J. Plant Physiol., v. 36, n. 1, p. 65-66, 1993.
  • [8] MOOTOO, A. Effect of post-harvest calcium chloride dips on ripening changes in Julies mangoes. Trop. Sci., v. 31, n. 3, p. 243-248, 1991.
  • [9] POOVAIAH, B.W. Role of calcium in prolonging storage life of fruits and vegetables. Food Technol., v. 40, n. 5, p. 86-89, 1986.
  • [10] TIRMAZI, S.I.H., WILLS, R.B.H. Retardation of ripening of mangoes by postharvest application of calcium. Trop. Agric., v. 58, n. 2, p. 137-141, 1981.
  • [11] VASCONCELLOS, M.A.S., CEREDA, E. O cultivo do maracujá-doce. In: SĂO JOSÉ, A.R. (Ed.) Maracujá: produçăo e mercado Vitória da Conquista: DFZ/UESB, 1994. Cap. 11, p. 71-83.
  • [12] VIEITES, R.L., BEZERRA, L.P. Efeito do sulfato de cálcio e da embalagem de polietileno, na conservaçăo do maracujá-amarelo, armazenado em condiçőes de refrigeraçăo. Rev. Bras. Frutic., v. 18, n. 2, p. 235-243, 1996.
  • [13] WORTHING, C.R., WALKER, S.B. The pesticide manual: a world compendium. 7.ed. Lavenham: Lavenham Press Limited, 1983. 695p.
  • [14] YAMASHIRO, T.; LANDGRAF, J.F. Maracujá-açú (P. alata Ait.) porta-enxerto resistente ŕ fusariose do maracujazeiro (P. edulis f. flavicarpa ) In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 5, 1979, Pelotas. Anais... Pelotas: S.B.F., 1979. p. 918-21.
  • 1
    Recebido para publicação em 29/09/99. Aceito para publicação em 21/02/00.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      05 Jan 2001
    • Data do Fascículo
      Abr 2000

    Histórico

    • Aceito
      21 Fev 2000
    • Recebido
      29 Set 1999
    Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos Av. Brasil, 2880, Caixa Postal 271, 13001-970 Campinas SP - Brazil, Tel.: +55 19 3241.5793, Tel./Fax.: +55 19 3241.0527 - Campinas - SP - Brazil
    E-mail: revista@sbcta.org.br