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Análises físico-químicas de amostras de méis de flores silvestres, de eucalipto e de laranjeira, produzidos por Apis mellifera L., 1758 (Hymenoptera, Apidae) no Estado de São Paulo. 2. Conteúdo de açúcares e de proteína

Physical-chemical analysis of honeys from wild flowers, eucalyptus flowers and citrus flowers produced by Apis mellifera L., 1758 (Hymenoptera, Apidae) in the State of São Paulo, Brazil. 2. Sugars and protein contents

Resumos

Em 94 amostras de méis de flores silvestres, 27 de flores de eucalipto e 34 de flores de laranjeira (totalizando 155 amostras), produzidos por Apis mellifera em 96 municípios do Estado de São Paulo, foram determinados os conteúdos de açúcares e proteínas assim como a porcentagem das amostras que se enquadram dentro das especificações da legislação brasileira. As amostras apresentaram teores de açúcares redutores de 53,2 a 80,0% (p/p), açúcares redutores totais de 67,8 a 88,3%, de sacarose de 0,1 a 27,4% e, de proteínas, de 0,0 a 1,6mg/mL. Das amostras analisadas 99,4% se enquadram nas especificações da legislação brasileira para qualidade de mel quanto aos valores de açúcares redutores; quanto a sacarose 98,0% e 39,3% para proteína.

mel; Apis mellifera; análises físico-químicas; açúcares; proteína


A total of 155 honey samples, 94 from wild flowers, 27 from Eucalyptus flowers and 34 from Citrus flowers produced by Apis mellifera were collected from 96 locations of the State of São Paulo. Sugar and protein contents were the parameters determined and the percentage of the honey samples that complied with the Brazilian legislation for honey quality. The results showed that the honeys of these areas of Brazil are likely to be characterized by contents of reducing sugars within the range of 53.2 to 80.0% (w/w), levels of total reducing sugars of between 67.8 and 88.3% and from 0.1 to 27.4% of sucrose. Total protein was estimated at between 0.0 and 1.6mg/mL. The percentages of honey samples that complied with the Brazilian legislation for honey quality, for each parameter evaluated were: 99.4% for reducing sugars; 98.0% for sucrose and 39.3% for protein.

honey; Apis mellifera; physical-chemical analysis; sugars; protein


Análises físico-químicas de amostras de méis de flores silvestres, de eucalipto e de laranjeira, produzidos por Apis mellifera L., 1758 (Hymenoptera, Apidae) no Estado de São Paulo. 2. Conteúdo de açúcares e de proteína1 * A quem a correspondência deve ser enviada. 1 Parte da tese de Doutorado defendida pela primeira autora em 03/04/1996.

Physical-chemical analysis of honeys from wild flowers, eucalyptus flowers and citrus flowers produced by Apis mellifera L., 1758 (Hymenoptera, Apidae) in the State of São Paulo, Brazil. 2. Sugars and protein contents

Sonia S. KomatsuI; Luís Carlos MarchiniII,* * A quem a correspondência deve ser enviada. 1 Parte da tese de Doutorado defendida pela primeira autora em 03/04/1996. ; Augusta C. de C. C. MoretiIII

IESALQ/USP

IIDepartamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agícola, ESALQ/USP, Av. Pádua Dias, 11 - Cx. Postal 09 - CEP 13148-900 - Piracicaba, SP

IIICentro de Etologia, Ambiência e Manejo do Instituto de Zootecnia/SAA, Nova Odessa, SP. Bolsista de Produtividade em pesquisa do CNPq

RESUMO

Em 94 amostras de méis de flores silvestres, 27 de flores de eucalipto e 34 de flores de laranjeira (totalizando 155 amostras), produzidos por Apis mellifera em 96 municípios do Estado de São Paulo, foram determinados os conteúdos de açúcares e proteínas assim como a porcentagem das amostras que se enquadram dentro das especificações da legislação brasileira. As amostras apresentaram teores de açúcares redutores de 53,2 a 80,0% (p/p), açúcares redutores totais de 67,8 a 88,3%, de sacarose de 0,1 a 27,4% e, de proteínas, de 0,0 a 1,6mg/mL. Das amostras analisadas 99,4% se enquadram nas especificações da legislação brasileira para qualidade de mel quanto aos valores de açúcares redutores; quanto a sacarose 98,0% e 39,3% para proteína.

Palavras-chave: mel; Apis mellifera; análises físico-químicas; açúcares; proteína.

SUMMARY

A total of 155 honey samples, 94 from wild flowers, 27 from Eucalyptus flowers and 34 from Citrus flowers produced by Apis mellifera were collected from 96 locations of the State of São Paulo. Sugar and protein contents were the parameters determined and the percentage of the honey samples that complied with the Brazilian legislation for honey quality. The results showed that the honeys of these areas of Brazil are likely to be characterized by contents of reducing sugars within the range of 53.2 to 80.0% (w/w), levels of total reducing sugars of between 67.8 and 88.3% and from 0.1 to 27.4% of sucrose. Total protein was estimated at between 0.0 and 1.6mg/mL. The percentages of honey samples that complied with the Brazilian legislation for honey quality, for each parameter evaluated were: 99.4% for reducing sugars; 98.0% for sucrose and 39.3% for protein.

Keywords: honey; Apis mellifera; physical-chemical analysis; sugars; protein.

1 – INTRODUÇÃO

O mel, um produto natural elaborado por abelhas a partir do néctar das flores, que é coletado e transformado por elas por meio de dois processos básicos, um físico, evaporação da água e outro químico, adição de enzimas [12] é um dos produtos da colméia mais usados, tanto in natura quanto em diversas formas industrializadas.

É um alimento de fácil digestão e assimilação, constituindo-se numa fonte de energia que contribui para o equilíbrio dos processos biológicos por conter em proporções adequadas, fermentos, vitaminas, ácidos, aminoácidos, substâncias bactericidas e aromáticas [23]. Sua composição varia dependendo da flora visitada e das condições edafo-climáticas da região onde foi produzido.

Dentre os méis comercializados no Estado de São Paulo, os de flores silvestres se destacam por sua maior disponibilidade no mercado, pois este pasto apícola é oferecido às abelhas durante o ano todo. Os reflorestamentos com eucalipto, que têm as flores intensamente visitadas por abelhas, também se constituem em eficientes fontes para a formação de méis apreciados pelos consumidores e, finalmente, os méis de flores de laranjeira são bastante procurados, não só por seu sabor suave, mas também por sua cor clara.

Diante da escassez de informações sobre as características físico-químicas, necessárias ao incremento da apicultura foi delineado este trabalho com o objetivo de determinar o conteúdo de açúcares e de proteínas de amostras de diferentes origens florais, produzidos por Apis mellifera L., em 96 municípios do Estado de São Paulo, bem como de estabelecer as faixas de variação dos referidos parâmetros e comparar os resultados obtidos com as especificações da legislação brasileira.

2 – MATERIAL E MÉTODOS

Na Tabela 1 são apresentados os números de amostras de méis de três origens florais coletadas no Estado de São Paulo.

O conteúdo de açúcares redutores (%), açúcares redutores totais (%) e sacarose (%) foram determinados pelo método estabelecido por Somogyi [16]. Foram realizadas duas repetições por amostra e os dados obtidos foram transformados Öx+2 para fins de análise estatística. A proteína do mel foi determinada seguindo-se o método do Laboratório de Controle de Qualidade do Instituto de Zootecnia, que adota a reação de Lund para determinação do referido parâmetro [17]. O fundamento deste método está no fato do ácido tânico precipitar as substâncias albuminóides (proteínas) que são componentes normais do mel. Os dados obtidos foram transformados Öx+1 para fins de análise estatística e todas as médias foram comparadas pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade.

3 – RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos para valores de açúcares redutores, açúcares redutores totais e sacarose das amostras de méis produzidos no Estado de São Paulo encontram-se na Tabela 2.

Observa-se que a média dos teores de açúcares redutores nas amostras de méis de laranjeira (74,6%) foi significativamente maior do que a das amostras de méis silvestres e de eucalipto (72,6 e 72,3%, respectivamente) (Tabela 2).

FLECHTMANN et al. [9], estudando amostras de méis de flores de eucalipto, de laranjeira e de outras espécies melíferas de sete municípios paulistas, obtiveram valores variando de 80,02 a 83,80% para conteúdo de açúcares redutores, valores superiores dos encontrados no presente estudo. Autores como TEMIZ [21], HUIDOBRO e SIMAL [13], VIT-OLIVER [26], GÓMEZ et al.[11] e BALDI CORONEL, DALL'OGLLIO & LEZCANO [3] encontraram valores para os teores de açúcares redutores que variaram de 11,2 a 85%. MORAES e MANTOVANI [15] obtiveram, para amostras de méis de flores de laranjeira 75,90% e de flores silvestres 75,7%, valores pouco superiores aos encontrados nas amostras desta pesquisa. CAMPOS [6] estudando méis de origem floral, oriundos de Minas Gerais, observou variações de 60,41 a 77,10%.

As normas brasileiras estabelecem um mínimo de 65% de açúcares redutores [5] e desta forma todas as médias apresentadas pelos méis de diferentes origens florais enquadram-se nestas especificações. Se verificarmos, no entanto, o valor de cada amostra, veremos que apenas uma amostra de mel silvestre não se enquadra nas normas. Com base em padrões europeus, THRASYVOULOU, KARANASIOS & INFANTIDIS [22] tiveram 55% das amostras de méis aceitas pelas normas oficiais enquanto VIT-OLIVER [26] teve 88,8% das amostras em conformidade com a legislação venezuelana.

Não ocorreram diferenças significativas nas médias dos teores de açúcares redutores totais para os méis de três diferentes origens florais (silvestre, de eucalipto e de laranjeira) o mesmo ocorrendo para as médias dos teores de sacarose (Tabela 2).

SERRA-I-BONVEHI e CANAS-LLORIA [19] apresentaram um baixo valor de sacarose para mel de eucalipto, fato não verificado no presente trabalho.

Considerando-se as três floradas, altos valores de sacarose, como 27,4 ou 5,2%, foram constatados por HUIDOBRO e SIMAL [13], que observaram valor de 11% em méis espanhóis. FRIAS-TEJARA e TORRE [10] também obtiveram, para conteúdo de sacarose, um valor bem alto (22,6%) de acordo com as especificações oficiais. DOZO [8] teve apenas 1,5% do total de 66 amostras de méis estudadas com valor de conteúdo de sacarose superior a 8%. MORAES e MANTOVANI [15] apresentaram valores iguais a 1,3% e 1,85% de sacarose, respectivamente, para méis de flores silvestres e de laranjeira, sendo que tais valores médios foram menores que os obtidos nesta pesquisa. VIT et al. [25] em méis da Venezuela constataram valores variando de 0,00 a 4,73 para a sacarose e SPORNS et al. [20], em méis do Canadá, verificaram valores de 0,0 a 6,5%. BALDI CORONEL, DALL'OGLLIO & LEZCANO [3] e UÑATES et al. [24] encontraram, para méis argentinos, valores de 1 a 13%.

Segundo a legislação brasileira o máximo permitido para valores de sacarose é 10%, desta forma todos os valores médios observados nas amostras enquadram-se nas normas brasileiras, embora duas amostras de méis silvestres e uma de mel de eucalipto apresentaram valores superiores aos permitidos. A menor porcentagem de amostras estudadas em conformidade com as especificações brasileiras foi de 96,3%, valor superior a 82,6% encontrado por VIT-OLIVER [26] e, 55,5% apresentado por TRASYVOULOU, KARANASIOS & INFANTIDIS [22], que comparou com padrões europeus.

Não ocorreram diferenças significativas entre as médias dos valores de proteínas das amostras de méis silvestres, de eucalipto e de laranjeira (Tabela 2).

Segundo BATH e SINGH [4] a variação do valor de proteína no mel ocorre em função de sua origem floral, constatando médias 0,036 e 0,65% para os de flores de Helianthus annus e Eucalyptus lanceiolatus, respectivamente. No Brasil, IMPERATRIZ-FONSECA et al. [14] observaram valores de proteína em méis de eucalipto de 1,92 a 2,76% e nos méis de Citrus 1,58 enquanto AMARAL et al. [1] encontraram valores de 2,54 e 2,79% para méis de eucalipto e de laranjeira, respectivamente, valores esses, muito superiores aos observados no presente trabalho (0,4 a 0,6%). CARVALHO et al.[7] encontraram, em amostras de méis do Estado da Bahia, valor médio de 0,44%. Já ARCHENTI [2] verificou valores muito baixos para os teores de proteínas, da ordem de 0,18% para os méis argentinos, sendo, desta forma, inferiores aos valores observados neste trabalho. WHITE JÚNIOR e RUDYJ [27] verificaram, nos Estados Unidos, variações de 0,2 a 0,99% para o teor de proteínas dos méis e PENG e PAN [18] encontraram variações entre 0,048 e 0,42% para méis de flores de Ziziphus jujuba, Astragalus sinicus, Sesame sp., flor de algodão, dentre outras.

As porcentagens de amostras de méis do Estado de São Paulo que são ou não aceitas segundo as especificações estabelecidas pela legislação brasileira, para conteúdo de proteína, estão ilustradas na Figura 1.


Segundo a legislação brasileira os valores de proteínas em amostras de méis deve estar na faixa de 0,6 a 3,0mL, desta forma, 63% das amostras de méis de eucalipto se enquadram nestas normas (Figura 1). A maioria das amostras de méis silvestres e de laranjeira apresenta valores de proteína abaixo desta faixa.

4 – CONCLUSÕES

As amostras de méis analisadas apresentam homogeneidade quanto aos parâmetros açúcares redutores, açúcares redutores totais e sacarose enquadrando-se nas especificações da legislação brasileira para qualidade de mel. Quanto ao parâmetro proteína as amostras de méis apresentam bastante variabilidade, sendo que a maioria das amostras de méis silvestres e de laranjeira tem valores fora das especificações da legislação brasileira para qualidade de mel.

5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Recebido para publicação em 16/05/01. Aceito para publicação em 21/11/01

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  • *
    A quem a correspondência deve ser enviada.
    1
    Parte da tese de Doutorado defendida pela primeira autora em 03/04/1996.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      16 Dez 2003
    • Data do Fascículo
      Ago 2002

    Histórico

    • Recebido
      16 Maio 2001
    • Aceito
      21 Nov 2001
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