Acessibilidade / Reportar erro

História de uma coleção: Miguel Calmon e o Museu Histórico Nacional

History of a collection: Miguel Calmon and the National Historical Museum

Resumos

Retraçando a trajetória da Coleção Miguel Calmon, doada ao Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, em 1936, estabelece seu significado no contexto histórico e ideológico daquela insti-tuição, que a expôs desde seu ingresso, até seu desmonte, no final da década de 1960. São duas as reflexões cenlrais: a primeira sobre a noção de história subjacente ao modelo de museu que vigorou no Museu Histórico Nacional desde sua fundação, em 1922 alé aos anos 1960; a segunda sobre a construção do personagem Miguel Calmon, apresentado e ritualmente visitado na sala que recebeu seu nome.

Museu histórico; Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro); Coleção Miguel Calmon; Gustavo Barroso


Oullining the career of the Miguel Calmon collection, endowed 10 the Nalional Historical Museum (Rio de Janeiro) in 1936, the A. unveils ils meaning in lhe historical and ideological conlext of the museum, which exhibiled lhe grant unlil the end of lhe 1960s, when the show was disconlinued. Two main arguments are deve10ped: first, the concepts of hislory underlying lhe museum paradigm Ihal inspired lhe Museu Histórico Nacional, since its origins in 1922 unlil lhe sixlies; secondly, lhe conslruction of Miguel Calmon's public persona, exhibited and rilually visiled in the roam named afer him.

History museum; National Historical Museum (Rio de Janeiro); Miguel Calmon Collection; Gustavo Barroso


MUSEUS

História de uma coleção: Miguel Calmon e o Museu Histórico Nacional1 1 . Este artigo é uma versão condensada da dissertação de Mestrado Sangue nobreza e política no templo dos imortais: um estudo antropológico da Coleção Miguel Cabnon no Museu Histórico Nacional, apresentada no Programa de pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Museu Nacional), em 1990. Agradeço as sugestões dos membros da banca examinadora, Professores Luiz Fernando Duarte, Gilberto Velho e Afrânio Garcia Jr. Agradeço, ainda, as contribuições do cineasta Noilton Nunes.

History of a collection: Miguel Calmon and the National Historical Museum

Regina Abreu

Instituto Brasileiro de Arte/Ministério da Cultura

RESUMO

Retraçando a trajetória da Coleção Miguel Calmon, doada ao Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, em 1936, estabelece seu significado no contexto histórico e ideológico daquela insti–tuição, que a expôs desde seu ingresso, até seu desmonte, no final da década de 1960. São duas as reflexões cenlrais: a primeira sobre a noção de história subjacente ao modelo de museu que vigorou no Museu Histórico Nacional desde sua fundação, em 1922 alé aos anos 1960; a segunda sobre a construção do personagem Miguel Calmon, apresentado e ritualmente visitado na sala que recebeu seu nome.

Unitermos: Museu histórico. Museu Histórico Nacional (Rio de Janeiro). Coleção Miguel Calmon. Gustavo Barroso.

ABSTRACT

Oullining the career of the Miguel Calmon collection, endowed 10 the Nalional Historical Museum (Rio de Janeiro) in 1936, the A. unveils ils meaning in lhe historical and ideological conlext of the museum, which exhibiled lhe grant unlil the end of lhe 1960s, when the show was disconlinued. Two main arguments are deve10ped: first, the concepts of hislory underlying lhe museum paradigm Ihal inspired lhe Museu Histórico Nacional, since its origins in 1922 unlil lhe sixlies; secondly, lhe conslruction of Miguel Calmon's public persona, exhibited and rilually visiled in the roam named afer him.

Uniterms: History museum. National Historical Museum (Rio de Janeiro). Miguel Calmon Collection. Gustavo Barroso.

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

BIBLIOGRAFIA

ABREU, Regina. Sangue, nobreza e política no templo dos imortais. Rio de Janeiro, 1990. Dissertação (Mestra do) - Museu Nacional, Programa de pós-graduação em Antropologla Soclal, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

ABREU, Regina. Por um museu de cultura popular. Ciêncla em museus, v.2, 1990.

ABREU, Regina. Os museus enquanto sistema: por uma revisão da contribuição de Gustavo Barroso. Caderno de debates: ideólogos do patrimônio cultural, 1990.

ANAIS DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 1940–1975.

ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Ronda noturna: narrativa crítica e verdade em Capistrano de Abreu. Estudos históricos, n.1.

BARROSO, Gustavo. O Quarto Império. Rio de Janeiro: José Olympio, 1935.

BARROSO, Gustavo. Coração de menino. Rio de Janeiro: Getúlio M. Costa, 1939.

BARROSO, Gustavo. A heráldica dos vice-reis. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942a.

BARROSO, Gustavo. Esquematização da história militar no Brasil. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942b.

BARROSO, Gustavo. Museu ergológico brasileiro. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942c.

BARROSO, Gustavo. Arquitetura nacional. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942d.

BARROSO, Gustavo. Um valioso presente para o Museu Histórico Nacional. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942e.

BARROSO, Gustavo. Tocante solenidade. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942f.

BARROSO, Gustavo. A defesa do nosso passado. Anais do Museu Histórico Nacional, vA, 1943a.

BARROSO, Gustavo. Classificação geral dos móveis antigos. Anais do Museu Histórico Nacional, vA, 1943b.

BARROSO, Gustavo. A Coleção Miguel Calmon no Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1944.

BARROSO, Gustavo. A presença do Império em Buenos Aires. Anais do Museu Histórico Nacional, v.6, 1945.

BARROSO, Gustavo. Introdução à técnica de museus. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1946. v.I.

BARROSO, Gustavo. A carreira de conservador. Anais do Museu Histórico Nacional, v.8, 1947.

BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de História. In: BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: magla e técnica, arte e política. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.

BOURDIEU, Pierre; DARBEL, Alain. L 'amou r de l'art: les musées d'art européens et leu r publico Paris: Minuit, 1969.

BOURDIEU, Pierre. A economla das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.

BOURDIEU, Pierre. La distinction: critique soclale du jugement. Paris: Minuit, 1979.

CALMON, Pedro. O Marquez de Abrantes. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, Waissman, Koogan, 1933.

CALMON, Pedro. O rei filósofo. s.l. Brasillana-Biblioteca Pedagógica Brasileira, 1938, v.120. Série 5a.

CALMON, Pedro. Miguel Calmon, uma grande vida. Rio de Janeiro: José Olympio/Pró– MemórialINL, 1983. [Documentos Brasileiros] .

CARONE, Edgard. A Primeira República. São Paulo: Difel, 1973.

CARVAlHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

DUARTE, Luiz Fernando D. Três ensaios sobre pessoa e modernidade. Boletim do Museu Nacional, nova série n.41, 1983.

DUMANS, Adolpho. O Museu Histórico Nacional através dos seus 19 anos de existêncla. Anais do Museu Histórico Nacional, v.1, 1940.

DUMANS, Adolpho. A idéla da criação do Museu Histórico Nacional. In: Publicações do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1947.

DUMONT, Louis. Homo hierarchicus. Paris: GalJimard, 1966.

DUMONT, Louis. O individualismo: uma perspectiva antropológica da ideologla moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 1985.

ELlAS, Norbert. La civilisation des moeurs. Paris: Calmann-Lévy, 1973. (Archives des sciences soclales).

FOOT HARDMAN, Francisco. Trem fantasma: a modemidade na selva. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.

FREYRE, Gilberto. Ordem e Progresso. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974.

GARCLAJR., Afrânio Raul. O Brasil como representação. Comunicação, n.6.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

GONÇALVES, José Reginaldo. Autenticidade, memória e ideologlas nacionais: o problema dos patrimônios culturais, Estudos históricos, n.2, 1988.

GUIMARÃES, Manoel L.S. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos históricos, n.1, 1988.

HOBSBAWN, Eric. A era dos impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

KOSELLECK, Reinhart. "Historia Magistra Vitae": the dissolution of the topos into the perspective of modernized historical processo In: Futures pasto Cambridge: The MIT Press, 1985.

LE GOFF, Jacques. Memória/História. In: Enciclopédla Einaudi. 1983.

MALINOWSKI, Bronislau. Argonautas do Pacifico ocidental. São Paulo: Abril, 1976. (Os pensadores).

MAUSS, MareeI. Ensaio sobre o dom. Sociologla e Antropologla, v.1, 1974.

MEYERSON, Ignace. Le temps, La mémoire et l'histoire. COLLOQUE DU CENTRE DE RECHERCHES DE PSYCHOLOGIE COMPARATIVE. Paris, 1960.

MOMIGLLANO, Arnaldo. Problemes d'historiographie ancienne et modeme. Paris: Gallimard, 1983.

NEVES, Margarida de Souza. As vitrinas do progresso. Rio de'Janeiro, 1986. Relatório FINEP. Dat.

NORA, Pierre. Les lieux de mémoire. Paris: Gallimard, 1984. (Bibliotheque illustrée des histoires).

MUSEU Histórico Nacional. São Paulo: Banco Safra, 1989.

OLIVEIRA, Lúcla Lippi de. A questão nacional na Primeira República. São Paulo: Brasiliense/Brasílla: CNPq, 1990.

POMLAN, K. Coleção. In: Enciclopédla Einaudi. 1983.

SANTOS, Myriam Sepúlveda dos. História, tempo e memória: um estudo sobre museus a partir da observação feita no Museu Imperial e no Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro: IUPERJ, 1989, Dat.

SCHWARCZ, Lillan Moritz. O nascimento dos museus no Brasil 0870-1910). Revista de Ciênclas Soclais.

SCHWARCZ, Lillan Moritz. Os institutos históricos e geográficos brasileiros (1830-1930): "os guardiàes de nossa história oficlal". 1989, Dat.

SIMMEL, Georg. On individuality and soclal forms. Chicago: The University of Chicago Press, 1971.

STOCKING JR., George W. Objects and others: essays on museurns and material culture. In: History of Anthropology. University of Wisconsin Press, 1985. v.3.

SUANO, Marlene. O que é museu? São Paulo: Brasiliense, 1986. (Primeiros passos, 182).

SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

  • ABREU, Regina. Sangue, nobreza e política no templo dos imortais. Rio de Janeiro, 1990. Dissertação (Mestra do) - Museu Nacional, Programa de pós-graduação em Antropologla Soclal, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  • ABREU, Regina. Por um museu de cultura popular. Ciêncla em museus, v.2, 1990.
  • ABREU, Regina. Os museus enquanto sistema: por uma revisão da contribuição de Gustavo Barroso. Caderno de debates: ideólogos do patrimônio cultural, 1990.
  • ANAIS DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL. Rio de Janeiro: Museu Histórico Nacional, 1940–1975.
  • ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Ronda noturna: narrativa crítica e verdade em Capistrano de Abreu. Estudos históricos, n.1.
  • BARROSO, Gustavo. O Quarto Império. Rio de Janeiro: José Olympio, 1935.
  • BARROSO, Gustavo. Coração de menino. Rio de Janeiro: Getúlio M. Costa, 1939.
  • BARROSO, Gustavo. A heráldica dos vice-reis. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942a.
  • BARROSO, Gustavo. Esquematização da história militar no Brasil. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942b.
  • BARROSO, Gustavo. Museu ergológico brasileiro. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942c.
  • BARROSO, Gustavo. Arquitetura nacional. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942d.
  • BARROSO, Gustavo. Um valioso presente para o Museu Histórico Nacional. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942e.
  • BARROSO, Gustavo. Tocante solenidade. Anais do Museu Histórico Nacional, v.3, 1942f.
  • BARROSO, Gustavo. A defesa do nosso passado. Anais do Museu Histórico Nacional, vA, 1943a.
  • BARROSO, Gustavo. Classificação geral dos móveis antigos. Anais do Museu Histórico Nacional, vA, 1943b.
  • BARROSO, Gustavo. A Coleção Miguel Calmon no Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1944.
  • BARROSO, Gustavo. A presença do Império em Buenos Aires. Anais do Museu Histórico Nacional, v.6, 1945.
  • BARROSO, Gustavo. Introdução à técnica de museus. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1946. v.I.
  • BARROSO, Gustavo. A carreira de conservador. Anais do Museu Histórico Nacional, v.8, 1947.
  • BENJAMIN, Walter. Sobre o conceito de História. In: BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: magla e técnica, arte e política. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
  • BOURDIEU, Pierre; DARBEL, Alain. L 'amou r de l'art: les musées d'art européens et leu r publico Paris: Minuit, 1969.
  • BOURDIEU, Pierre. A economla das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
  • BOURDIEU, Pierre. La distinction: critique soclale du jugement. Paris: Minuit, 1979.
  • CALMON, Pedro. O Marquez de Abrantes. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, Waissman, Koogan, 1933.
  • CALMON, Pedro. O rei filósofo. s.l. Brasillana-Biblioteca Pedagógica Brasileira, 1938, v.120. Série 5a.
  • CALMON, Pedro. Miguel Calmon, uma grande vida. Rio de Janeiro: José Olympio/Pró MemórialINL, 1983. [Documentos Brasileiros]
  • CARONE, Edgard. A Primeira República. São Paulo: Difel, 1973.
  • CARVAlHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
  • DUARTE, Luiz Fernando D. Três ensaios sobre pessoa e modernidade. Boletim do Museu Nacional, nova série n.41, 1983.
  • DUMANS, Adolpho. O Museu Histórico Nacional através dos seus 19 anos de existêncla. Anais do Museu Histórico Nacional, v.1, 1940.
  • DUMANS, Adolpho. A idéla da criação do Museu Histórico Nacional. In: Publicações do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica, 1947.
  • DUMONT, Louis. Homo hierarchicus. Paris: GalJimard, 1966.
  • DUMONT, Louis. O individualismo: uma perspectiva antropológica da ideologla moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 1985.
  • ELlAS, Norbert. La civilisation des moeurs. Paris: Calmann-Lévy, 1973. (Archives des sciences soclales).
  • FOOT HARDMAN, Francisco. Trem fantasma: a modemidade na selva. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
  • FREYRE, Gilberto. Ordem e Progresso. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974.
  • GARCLAJR., Afrânio Raul. O Brasil como representação. Comunicação, n.6.
  • GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
  • GONÇALVES, José Reginaldo. Autenticidade, memória e ideologlas nacionais: o problema dos patrimônios culturais, Estudos históricos, n.2, 1988.
  • GUIMARÃES, Manoel L.S. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos históricos, n.1, 1988.
  • HOBSBAWN, Eric. A era dos impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
  • KOSELLECK, Reinhart. "Historia Magistra Vitae": the dissolution of the topos into the perspective of modernized historical processo In: Futures pasto Cambridge: The MIT Press, 1985.
  • LE GOFF, Jacques. Memória/História. In: Enciclopédla Einaudi. 1983.
  • MALINOWSKI, Bronislau. Argonautas do Pacifico ocidental. São Paulo: Abril, 1976. (Os pensadores).
  • MAUSS, MareeI. Ensaio sobre o dom. Sociologla e Antropologla, v.1, 1974.
  • MEYERSON, Ignace. Le temps, La mémoire et l'histoire. COLLOQUE DU CENTRE DE RECHERCHES DE PSYCHOLOGIE COMPARATIVE. Paris, 1960.
  • MOMIGLLANO, Arnaldo. Problemes d'historiographie ancienne et modeme. Paris: Gallimard, 1983.
  • NEVES, Margarida de Souza. As vitrinas do progresso. Rio de'Janeiro, 1986. Relatório FINEP. Dat.
  • NORA, Pierre. Les lieux de mémoire. Paris: Gallimard, 1984. (Bibliotheque illustrée des histoires).
  • MUSEU Histórico Nacional. São Paulo: Banco Safra, 1989.
  • OLIVEIRA, Lúcla Lippi de. A questão nacional na Primeira República. São Paulo: Brasiliense/Brasílla: CNPq, 1990.
  • POMLAN, K. Coleção. In: Enciclopédla Einaudi. 1983.
  • SANTOS, Myriam Sepúlveda dos. História, tempo e memória: um estudo sobre museus a partir da observação feita no Museu Imperial e no Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro: IUPERJ, 1989, Dat.
  • SCHWARCZ, Lillan Moritz. O nascimento dos museus no Brasil 0870-1910). Revista de Ciênclas Soclais.
  • SCHWARCZ, Lillan Moritz. Os institutos históricos e geográficos brasileiros (1830-1930): "os guardiàes de nossa história oficlal". 1989, Dat.
  • SIMMEL, Georg. On individuality and soclal forms. Chicago: The University of Chicago Press, 1971.
  • STOCKING JR., George W. Objects and others: essays on museurns and material culture. In: History of Anthropology. University of Wisconsin Press, 1985. v.3.
  • SUANO, Marlene. O que é museu? São Paulo: Brasiliense, 1986. (Primeiros passos, 182).
  • SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
  • 1
    . Este artigo é uma versão condensada da dissertação de Mestrado Sangue nobreza e política no templo dos imortais: um estudo antropológico da Coleção Miguel Cabnon no Museu Histórico Nacional, apresentada no Programa de pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Museu Nacional), em 1990. Agradeço as sugestões dos membros da banca examinadora, Professores Luiz Fernando Duarte, Gilberto Velho e Afrânio Garcia Jr. Agradeço, ainda, as contribuições do cineasta Noilton Nunes.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      18 Jun 2010
    • Data do Fascículo
      1994
    Museu Paulista, Universidade de São Paulo Rua Brigadeiro Jordão, 149 - Ipiranga, CEP 04210-000, São Paulo - SP/Brasil, Tel.: (55 11) 2065-6641 - São Paulo - SP - Brazil
    E-mail: anaismp@usp.br