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Apresentação

Foreword

Em 1922, no primeiro tomo de Annaes do Museu Paulista, Afonso d’Escragnolle Taunay, então diretor da instituição, criador e editor do periódico, informava aos leitores que o título era “destinado particularmente à divulgação de trabalhos da seção de História do Brasil e à publicação de documentos incorporados ao Instituto”.3 3 Taunay (1922, t. 1, p. 1). Passados cem anos, o volume 30 dos Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, ora apresentado ao público em sua totalidade, traz à luz artigos que têm como eixo as práticas sociais intermediadas pela materialidade e tratadas como questões históricas, museológicas e de conservação. Redigidos em português, inglês, francês e espanhol, os 51 artigos revelam igualmente a atual internacionalização exigida aos pesquisadores, universidades e periódicos acadêmicos brasileiros. Para comemorar seu centenário e dar a conhecer as mudanças vivenciadas pelo nosso longevo Anais, todos os seus volumes impressos foram digitalizados e em breve estarão disponíveis no site institucional da revista.

Por ocasião do bicentenário da Independência e da reinauguração do Museu do Ipiranga, espaço expositivo do Museu Paulista em São Paulo, a seção “Museus” abre este número com o dossiê realizado em parceria com a revista Brésil(s). Sciences humaines et sociales intitulado “1822-2022: museus e memória da nação” / “1822-2022: musées et mémoires de la nation”, organizado por Paulo César Garcez Marins (Museu Paulista, USP) e Mônica Raisa Schpun (Centre de recherches sur le Brésil colonial et contemporain, Mondes américains-École des Hautes Études en Sciences Sociales, CRBC-EHESS). A publicação, lançada simultaneamente nos dois periódicos,4 4 Brésil…, 2022. conta com sete artigos, escritos por Luiz Fernando Dias Duarte; Nelson Sanjad, Claudia Leonor López-Garcés, Matheus Camilo Coelho, Roberto Araújo Santos e Pascale de Robert; Michele de Barcelos Agostinho; Aline Montenegro Magalhães; Nerian Teixeira de Macedo de Lima; Bruno Brulon e Lia Fernandes Peixinho; Iara Lis Schiavinatto e Carlos Lima Junior. Segundo os organizadores, o objetivo central destes trabalhos é “compor um painel sobre o papel das instituições museais na configuração de práticas memoriais que construíram, constroem, e vêm sustentando muitas das narrativas centrais sobre a sociedade brasileira ao longo dos últimos 200 anos”.5 5 Marins e Schpun (2022, p. 7).

Além do dossiê, a seção abarca onze artigos com temas diversos. Os estudos de público, as publicações educacionais e a análise de exposições museais, importantes instrumentos para obtenção de informações sistemáticas sobre o funcionamento e o cotidiano das instituições, são abordados sob três perspectivas. O artigo de Sonia Mano, Sibele Cazelli, Mônica Santos Dahmouche, Andréa Fernandes Costa e José Sergio Damico utiliza os dados quadrienais do Observatório de Museus e Centros de Ciências e Tecnologia para uma análise longitudinal do perfil do público de visitação espontânea em cinco museus de ciência da cidade do Rio de Janeiro. O trabalho de Olga Susana Costa Coito e Araujo, Kathryn Hinsliff-Smith e Meire Cachioni parte da revisão de oito bases de dados e dois repositórios universitários para discutir como os museus se relacionam com as populações mais idosas, buscando contribuir com as políticas públicas de inclusão desses públicos. Já Bianca Bonicio Crociari e Maria Isabel Landim analisam doze exposições centradas em temas paleontológicos em museus do estado de São Paulo, alertando para a necessidade de os profissionais dessas instituições dispensarem maior atenção aos aspectos curatoriais do patrimônio científico.

Seis artigos percorrem museus brasileiros e estrangeiros, abordando temas caros às instituições museais: trajetória histórica, patrimônio cultural, formação de identidades, discursos expositivos, cultura material e visualidade.

Clovis Carvalho Britto debruça-se sobre a criação do Museu Histórico de Belo Horizonte, concebido por Juscelino Kubitschek, então prefeito da capital mineira, e suas singularidades no contexto histórico de fundação. A partir dos conceitos de ressonância e aderência, Levi Alves Firme Carneiro e Luiz Carlos Borges discutem as mudanças ocorridas na gestão do Memorial da Machadinha, situado na comunidade quilombola de mesmo nome no interior do estado do Rio de Janeiro, atentando para as relações entre a população e o poder público.

Bianca Manzon Lupo e Karine Lima da Costa analisam os projetos de arquitetura contemporânea de novos museus e sua relação com a demanda pela repatriação de acervos museológicos a partir do estudo da estrutura arquitetônica do Grande Museu Egípcio, em fase de consolidação e em diálogo com as experiências do Museu da Acrópole, de Atenas, e do Museu Real do Benim. Já Andrea Delaplace, preocupada com as questões relativas aos deslocamentos populacionais, à patrimonialização das memórias e à (re)definição de identidades aborda os museus de imigração, sobretudo os de Paris e São Paulo. Igualmente sensível ao tema das identidades, Areli Veloz reflete criticamente sobre a construção do discurso nacional mexicano em museus da Baixa Califórnia, México, salientando que uma prática social mais inclusiva por parte das instituições não deve se limitar à inserção de dados e personagens ausentes da história dita oficial.

Conjugando estudos históricos, artes plásticas e visuais, e o discurso expográfico do Museu Paulista na primeira metade do século XX, Alberto Luiz Schneider e Márcia Juliana Santos analisam o filme Metrópole de Anchieta (1952), do diretor e crítico de cinema Benedito Junqueira Duarte, produzido no contexto dos preparativos para as comemorações do IV Centenário de São Paulo e que contou com a consultoria histórica de Sérgio Buarque de Holanda, então diretor do Museu Paulista.

A partir da análise de importantes documentos produzidos no campo da museologia, dois artigos lançam luz sobre a atuação dos museus e o desenvolvimento da disciplina nos últimos cinquenta anos. Cayo Honorato parte das premissas do documento originado na Mesa de Santiago e das questões que envolvem as reciprocidades entre museus, território e sociedade para discutir problemas relacionados à agricultura, meio ambiente e sustentabilidade social. Luciana Meneses de Carvalho, por sua vez, destaca o papel do Comitê Internacional para a Museologia (ICOFOM) e de suas publicações para a consolidação da Museologia enquanto disciplina científica.

A seção “Estudos de Cultura Material” contempla 26 artigos de variadas perspectivas analíticas e abordagens metodológicas. A fim de apresentá-los aos leitores, os dividimos por afinidade temática em três grandes conjuntos, cujas conformações são bastante abrangentes.

O primeiro congrega estudos que se valem dos conhecimentos de campos disciplinares distintos, como os da arqueologia, história, arquitetura e do urbanismo, mobilizados de forma complementar. Tania Andrade Lima, Andrea Jundi Morgado, Silvia Puccioni e Nayara Amado apresentam os resultados das investigações arqueológicas sobre a construção da paisagem portuária carioca oitocentista, que contou com a forte presença africana nas estivas, buscando contribuir para uma memória mais inclusiva dessa área da cidade. Reunindo farta documentação sobre a construção da Praça da Imperatriz, localizada sobre a área do Cais do Valongo, o artigo de José Pessoa investiga os processos de construção da praça, única de caráter monumental na cidade em meados dos novecentos, e a história do projeto arquitetônico de Grandjean de Montigny, responsável pela concepção do espaço.

Partindo do cotejamento de vestígios arqueológicos e manuscritos, Rodrigo Castro Rezende e Luis Symanski analisam as condições sociais e a materialidade dos grupos de elite e escravizados em Campos dos Goytacazes no século XIX, com base nas cerâmicas utilitárias encontradas na Fazenda do Colégio entre 2012 e 2016. Também centrados no oitocentos, mas voltados ao Vale do Paraíba, no estado de São Paulo, Andrea Cavicchioli e Lucy Gomes Sant’anna estudam a composição físico-química dos revestimentos de paredes externas e internas de construções urbanas e rurais em terra crua durante a primeira fase da economia do café (1820-1880), revelando os materiais locais e aqueles trazidos da zona costeira para serem usados nas antigas edificações, uma metodologia que inova a história da arquitetura dessa fase, ainda muito calcada na forma arquitetônica. Já William Jorge Pscheidt e João Carlos Ferreira de Melo Junior se concentram na construção do Casarão Zipperer, em Rio Negrinho, Santa Catarina, nos anos de 1910 e 1920, articulando os contextos ambiental e histórico-cultural da época com a tradição arquitetônica em madeira em regiões de imigração europeia no sul do Brasil.

A década de 1920 foi também o lapso temporal eleito por Ana Carolina Gleria Lima para levantar os processos de aprovação de projetos para habitação que faziam parte da Diretoria de Obras de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, com o objetivo de analisar as características arquitetônicas da casa urbana, desde sua implantação, intenção plástica e tipologia programática. Clarissa de Almeida Paulillo, por sua vez, adentra algumas moradias paulistanas, entre 1890 e 1930, e se detém num novo ambiente que passava a fazer parte do programa residencial: o banheiro. Para compreensão deste cômodo no interior doméstico, discute políticas sanitaristas, implantação de infraestrutura de água e esgoto e mudanças nas práticas corporais ligadas à higiene e ao bem-estar em voga no período.

Cultura escrita, materialidade e produção intelectual dão corpo ao segundo conjunto de estudos, que reúne seis artigos. Bruno Gabriel Witzel de Souza aborda uma fonte histórica bastante conhecida, o relato de Thomas Davatz sobre a rebelião dos colonos em Ibicaba, de forma inovadora tanto ao proceder à análise material da edição original publicada na Suíça quanto ao levantar hipóteses sobre as decisões editoriais da primeira tradução do título em português. Tal como o livro foi tomado como objeto, assim também considerou Daniel Polleti os duzentos programas de espetáculos que tiveram lugar no Theatro Municipal de São Paulo, entre 1911 e 1922, valendo-se da materialidade desses suportes de escrita para compreender o papel do teatro no contexto da nova modernidade que chegava à capital paulista em inícios do século XX e que buscava apagar os vestígios de seu passado colonial.

As estruturas de tipologias textuais distintas, os vocábulos que lhes caracterizam e/ou o contexto de produção documental foram objetos de quatro artigos. Amália Cristovão dos Santos examina os textos genealógicos redigidos por Pedro Taques de Almeida Paes Leme em meados do setecentos, atentando para a escolha de palavras utilizadas para a fixação de determinados valores positivos a caracterizarem os paulistas, buscando subverter os documentos que faziam recair sobre esse grupo a “lenda negra”. Magnus Roberto de Mello Pereira e Cláudio Denipoti investigam a viagem filosófica empreendida por Manuel Galvão da Silva pela Ásia e África, promovida pela coroa portuguesa em fins do século XVIII, a partir de documentos produzidos pelo próprio naturalista em sua passagem por Goa. Rafael Augusto Silva Ferreira, Renata Baesso Pereira e Ana Beatris Fernandes Menegaldo promovem um estudo comparativo do léxico fundiário nos registros paroquiais de terras em duas localidades da província de São Paulo em meados do oitocentos, contribuindo para a revisão das interpretações sobre a Lei de Terras do Império Brasileiro. Para fechar esse bloco, Tania Regina de Luca oferece uma contribuição aos estudos da imprensa no Brasil do século XIX ao analisar a trajetória e os traços materiais do jornal Le Messager du Brésil, no período de 1878-1884, redigido em francês e impresso no Rio de Janeiro, e seu envolvimento nos debates políticos nacionais.

Em torno dos temas do patrimônio histórico e cultural, da musealização e história da arte, agrupamos os últimos artigos dessa seção. Daniel Juracy Mellado Paz relê o clássico O culto moderno dos monumentos: sua essência e sua gênese, de Aloïs Riegl, publicado em 1903, à luz dos principais escritos do autor, buscando captar sua concepção de história e posição sobre o ofício do historiador. O artigo de Maria Regina Weissheimer registra as conclusões de uma pesquisa extensa sobre os resultados das políticas urbanas implementadas em Paris ao longo do século XX, mostrando os seus impactos sobre áreas patrimonializadas, como o bairro do Marais, um dos primeiros a ser reconhecido como secteur sauvegardé, denominação conferida a uma área urbana de valor patrimonial especialmente protegida pela legislação francesa.

María Sabina Uribarren analisa a publicação dos livros de meados de novecentos de Germain Bazin sobre a arquitetura colonial e Aleijadinho no âmbito das parcerias estabelecidas entre o historiador da arte francês, o IPHAN e Assis Chateaubriand, sugerindo como, por um lado, essas obras chancelaram a construção identitária realizada pelo órgão do patrimônio em nível nacional e, por outro, se prestaram como espaço de reivindicação do próprio autor, cuja ação profissional em seu país estava em questão. As linhas editoriais da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional ganharam proeminência em dois artigos de Hugo Stefano Monteiro Dantas como meios para se refletir sobre a atuação do próprio instituto num largo arco temporal. No primeiro, escrito em parceria com Renata Campello Cabral, os autores mapeiam as interpretações feitas nos artigos da Revista à arquitetura popular em diferentes fases da história do periódico, buscando formular uma narrativa sobre a história do IPHAN e sua relação com a história da arquitetura no país. No segundo, em coautoria com Natália Correia Brandão, Carine Ayanne Mendes Farias e Márcia Sant’Anna, há destaque a narrativa construída pela Revista em torno do tombamento do terreiro da Casa Branca, de Salvador, em 1984, com o intuito de evidenciar como essa experiência acabou eclipsando outras no mesmo período e dificultando o reconhecimento de vários patrimônios afro-brasileiros pelo IPHAN.

Igualmente preocupada em compreender os procedimentos de atribuição de valores dos bens edificados e as políticas do IPHAN, Julia da Rocha Pereira analisa o tombamento da Igreja da Ordem Terceira do Carmo, em São Paulo, ocorrida em 1996, que resultou numa “solução conciliatória” entre diferentes posições internas da instituição, com o tombamento dos elementos considerados mais importantes do imóvel e o uso da figura do entorno como recurso para a proteção do restante da igreja. Ainda no âmbito das questões atinentes ao patrimônio cultural material, Ana Lúcia de Abreu Gomes dedica-se a refletir sobre a materialidade dos sinos. Para tanto, discorre sobre os ofícios mecânicos envolvidos em sua confecção, os usos como instrumento litúrgico e civil e sobre a necessidade de preservação da documentação espalhada em arquivos de irmandades para melhor se compreender a manutenção de práticas sociais contemporâneas em torno dos sinos. Por meio de reportagens sobre o Palácio Itamaraty, publicadas no Correio Braziliense entre 1960 e 1970, Karen Akemi Matsuda visa entender o lugar ocupado por esse edifício, um dos mais emblemáticos de Brasília, na trajetória de seu criador, Oscar Niemeyer.

Valendo-se de artefatos e locais do litoral paulista associados a José de Anchieta, Francisco Dias de Andrade avalia que a musealização ou a preservação in situ de objetos e sítios supostamente associados ao jesuíta funcionam como fixadores da imagem heroificada da personagem atuante no início da colonização do Brasil no tempo presente. Já Elisa Ferreira Rocha Campos examina, por meio da tela O Anhanguera, a produção do artista paraense Theodoro Braga, destacando sua atuação no campo da pintura histórica com temas voltados ao bandeirantismo e suas aquisições tardias pelas coleções públicas do estado de São Paulo, inclusive pelo Museu Paulista.

Centrado na iconografia religiosa sobre os temas da “decolonialidade originária”, sobre a teoria do barroco americano e sobre a questão da mestiçagem artística, o artigo de Everaldo Batista da Costa, Percival Tirapeli e José Omar Moncada destaca a importância artística, arquitetônica e histórica da capela do Rosário, em Puebla, e da igreja de Santa Maria Tonantzintla, em Cholula, ambas no México. Apoiado em outros referenciais teóricos, Lucas Jordano de Melo Barbosa igualmente se dedica a analisar as expressões do barroco também no México, propondo mais possibilidades reflexivas sobre a arquitetura plateresca desse período.

Por fim, partindo de entrevistas e do repertório de imagens de telas têxteis produzidas por artistas do Clube Brasileiro de Patchwork e Quilting de São Paulo, majoritariamente mulheres, o artigo de Cristiane A. Fernandes da Silva propõe uma compreensão mais ampla sobre os significados sociais e culturais das iconografias representados nessas obras.

A seção “Conservação e Restauração” conta com quatro estudos. Mobilizando conceitos dos campos interdisciplinares da engenharia, arquitetura, geologia, história e economia, Soraya Almeida e Simone Oliveira abordam os métodos construtivos pioneiros utilizados na estrada imperial de Mangaratiba, primeira estrada de rodagem do Brasil, inaugurada em 1857, com destaque para o estudo de rochas locais que alicerçaram a via.

Partindo da obra Fronteira/Fonte/Foz da artista plástica Carmela Gross, construída a partir de desenho com pedras portuguesas em praça localizada na cidade de Laguna, litoral de Santa Catarina, Pedro Augusto Vieira Santos discute as intervenções realizadas naquele espaço tombado em esfera federal e ocorridas em 2019, refletindo sobre a preservação e o restauro da arte contemporânea no espaço público. Liliane Márcia Lucas Sayegh, por sua vez, elege a ocorrência anual do carnaval na cidade mineira de Ouro Preto como estudo de caso para discutir as ações do Ministério Público e do poder municipal frente a realização de eventos em núcleos tombados, ponderando sobre as possibilidades, limites e interações interinstitucionais do ponto de vista preservacionista. Também a partir de um estudo de caso, o da Divisão de Coleções Especiais na Biblioteca Central da Universidade Federal de Minas Gerais, Rafael Vilela Silveira propõe uma ferramenta para o mapeamento diagnóstico de riscos em edifícios de salvaguarda e pesquisa brasileiras, principalmente as públicas, uma vez que é um instrumento de simples aplicação e de baixo custo visando a manutenção preventiva do acervo.

A resenha de Jaison Castro Silva sobre o Povo em lágrimas, povo em armas, de Georges Didi-Huberman (São Paulo: n-1 edições, 2021), finaliza o volume analisando a metodologia particular para o estudo de imagens adotada pelo filósofo, historiador da arte, crítico de arte e professor da École des hautes études en sciences sociales (EHESS).

Nós que editamos este número centenário agradecemos os autores e profissionais envolvidos em sua elaboração, especialmente a Virginia de Carvalho Ferraz, e aqueles que contribuíram para os volumes que compõem a já longa trajetória desse periódico científico.

REFERÊNCIAS

  • BRÉSIL(S). Sciences humaines et sociales. Paris: Centre de Recherches sur le Brésil Colonial et Contemporain, n. 22, 2022. 1822-2022: musées et mémoires de la nation. Disponível em: Disponível em: https://journals.openedition.org/bresils/12958 Acesso em: 16 nov. 2022.
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  • MARINS, Paulo César Garcez Marins; SCHPUN, Mônica Raisa. Museus no Brasil: impasses do passado, desafios para o futuro. Introdução do dossiê “1822-2022: museus e memória da nação”. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 30, p. 01-13, 2022. DOI: 10.1590/1982-02672022v30d1e51.
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  • TAUNAY, Afonso d’Escragnolle. Annaes do Museu Paulista. São Paulo: Officinas do Diário Official, 1922. t. 1.
  • 3
    Taunay (1922TAUNAY, Afonso d’Escragnolle. Annaes do Museu Paulista. São Paulo: Officinas do Diário Official, 1922. t. 1., t. 1, p. 1).
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    Brésil…, 2022BRÉSIL(S). Sciences humaines et sociales. Paris: Centre de Recherches sur le Brésil Colonial et Contemporain, n. 22, 2022. 1822-2022: musées et mémoires de la nation. Disponível em: Disponível em: https://journals.openedition.org/bresils/12958 . Acesso em: 16 nov. 2022.
    https://journals.openedition.org/bresils...
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  • 5
    Marins e Schpun (2022MARINS, Paulo César Garcez Marins; SCHPUN, Mônica Raisa. Museus no Brasil: impasses do passado, desafios para o futuro. Introdução do dossiê “1822-2022: museus e memória da nação”. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 30, p. 01-13, 2022. DOI: 10.1590/1982-02672022v30d1e51.
    https://doi.org/10.1590/1982-02672022v30...
    , p. 7).

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    12 Dez 2022
  • Data do Fascículo
    2022
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