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Uso de matéria seca de cará e de mandioquinha-salsa na composição da ração para frangos de corte

Yam and Peruvian carrot dry matter use in ration composition for broiler feed

Resumos

O trabalho foi desenvolvido no aviário experimental localizado na horta do Núcleo Experimental de Ciências Agrárias (NCA) da UFMS, em Dourados - MS, entre 21 de fevereiro e 3 de abril de 1997. Foram estudadas quatro fórmulas de ração para alimentação de frangos de corte, sendo elas: 1 - 30% ração concentrada (RC) + 70% milho (M); 2 - 30% RC + 15% matéria seca de cará + 55% M; 3 - 30% RC + 15% matéria seca de resíduos de mandioquinha-salsa + 55% M e 4 - 30% RC + 30% matéria seca de cará + 40% M. A unidade experimental foi uma ave e os tratamentos arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com dez repetições. As matérias secas de cará (mistura de rizomas e tubérculos) e dos resíduos de mandioquinha-salsa (rebentos, coroas e raízes não-comercializáveis) foram obtidas de plantas propagadas na horta do NCA-UFMS e secadas ao sol, em terreiro cimentado. As aves foram pesadas aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após o início do experimento. As curvas de pesos médios dos frangos foram características para a espécie e as taxas de crescimento foram significativamente dependentes dos tratamentos. Os frangos alimentados com a ração 3 apresentaram peso médio final de 2.113,7 g e conversão alimentar de 2,1186 kg de ração/kg de peso do frango, que foi inferior em 2,2%; 9,7% e 23,9% quando comparada com as dos frangos alimentados com as rações 1, 2 e 4, respectivamente. A maior quantidade de carne a ser realmente consumida - cozida ou assada (com custo/kg de R$ 0,7158 e R$ 0,9825, respectivamente) - foi dos frangos criados com a ração 3. Os frangos alimentados com ração contendo resíduos de mandioquinha-salsa ou cará apresentaram sabor de frango caipira e baixo teor de gordura.

Dioscorea sp; Arracacia xanthorrhiza; resíduos vegetais; alimentação de aves; custos


An experiment was carried out in the experimental aviary at the Farmer Science Experimental Center - NCA of the Federal University of Mato Grosso do Sul (UFMS) in Dourados-MS between February 21st and April 3rd, 1997. The following ration formulas for broiler feed were studied: 1 - 30% concentrated ration (CR) + 70% corn (C); 2 - 30% CR + 15% yam dry matter + 55% C; 3 - 30% CR + 15% Peruvian carrot dry matter + 55% C; 4 - 30% CR + 30% yam dry matter + 40% C. Each bird represented one experimental unit and treatments were arranged in a randomized block design, with ten replications. Yam dry matter (rhizomes and tubers) and Peruvian carrot residues (sprouts, crowns and non-commercial roots) were obtained from propagated plants at the NCA-UFMS vegetable garden and then sun dried. Birds were weighed 7, 14, 21, 28, 35 and 42 days after the beginning of the beginning of the experiment. Broiler average weight curves were characteristics to the species and growth rates were significantly dependent on treatments. Broilers fed with ration formula 3 had an average final weight of 2.1137 kg and a feed conversion of 2.1186 kg of ration/kg of broiler weight, which was 2.2%, 9.7% and 23.9% lower when compared with rations 1, 2 and 4, respectively. The amount of broiler meat available for consumption, broiled or roasted, (with cost/kg of R$ 0.7158 and R$ 0.9825, respectively) was greater in broilers fed with ration 3. Comparing qualitatively taste and fat content, it was observed that those broilers fed with ration 4 had a "yokel" broiler taste and minimum fat.

Dioscorea sp; Arracacia xanthorrhiza; vegetable residues; bird feed; costs


PESQUISA

Uso de matéria seca de cará e de mandioquinha-salsa na composição da ração para frangos de corte

Yam and Peruvian carrot dry matter use in ration composition for broiler feed

Maria do Carmo VieiraI; Néstor A. Heredia Z.I,II; João Dimas GracianoI; Rosilene Antonio RibeiroIII

IUFMS – DCA, C. Postal 533, 79804-970 Dourados – MS

IIBolsista de Produtividade em Pesquisa-CNPq

IIIEstudante do curso de Mestrado em Agronomia-UFMS

RESUMO

O trabalho foi desenvolvido no aviário experimental localizado na horta do Núcleo Experimental de Ciências Agrárias (NCA) da UFMS, em Dourados – MS, entre 21 de fevereiro e 3 de abril de 1997. Foram estudadas quatro fórmulas de ração para alimentação de frangos de corte, sendo elas: 1 - 30% ração concentrada (RC) + 70% milho (M); 2 – 30% RC + 15% matéria seca de cará + 55% M; 3 – 30% RC + 15% matéria seca de resíduos de mandioquinha-salsa + 55% M e 4 – 30% RC + 30% matéria seca de cará + 40% M. A unidade experimental foi uma ave e os tratamentos arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com dez repetições. As matérias secas de cará (mistura de rizomas e tubérculos) e dos resíduos de mandioquinha-salsa (rebentos, coroas e raízes não-comercializáveis) foram obtidas de plantas propagadas na horta do NCA-UFMS e secadas ao sol, em terreiro cimentado. As aves foram pesadas aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após o início do experimento. As curvas de pesos médios dos frangos foram características para a espécie e as taxas de crescimento foram significativamente dependentes dos tratamentos. Os frangos alimentados com a ração 3 apresentaram peso médio final de 2.113,7 g e conversão alimentar de 2,1186 kg de ração/kg de peso do frango, que foi inferior em 2,2%; 9,7% e 23,9% quando comparada com as dos frangos alimentados com as rações 1, 2 e 4, respectivamente. A maior quantidade de carne a ser realmente consumida - cozida ou assada (com custo/kg de R$ 0,7158 e R$ 0,9825, respectivamente) - foi dos frangos criados com a ração 3. Os frangos alimentados com ração contendo resíduos de mandioquinha-salsa ou cará apresentaram sabor de frango caipira e baixo teor de gordura.

Palavras-chave: Dioscorea sp, Arracacia xanthorrhiza, resíduos vegetais, alimentação de aves, custos

ABSTRACT

An experiment was carried out in the experimental aviary at the Farmer Science Experimental Center - NCA of the Federal University of Mato Grosso do Sul (UFMS) in Dourados-MS between February 21st and April 3rd, 1997. The following ration formulas for broiler feed were studied: 1 - 30% concentrated ration (CR) + 70% corn (C); 2 - 30% CR + 15% yam dry matter + 55% C; 3 - 30% CR + 15% Peruvian carrot dry matter + 55% C; 4 - 30% CR + 30% yam dry matter + 40% C. Each bird represented one experimental unit and treatments were arranged in a randomized block design, with ten replications. Yam dry matter (rhizomes and tubers) and Peruvian carrot residues (sprouts, crowns and non-commercial roots) were obtained from propagated plants at the NCA-UFMS vegetable garden and then sun dried. Birds were weighed 7, 14, 21, 28, 35 and 42 days after the beginning of the beginning of the experiment. Broiler average weight curves were characteristics to the species and growth rates were significantly dependent on treatments. Broilers fed with ration formula 3 had an average final weight of 2.1137 kg and a feed conversion of 2.1186 kg of ration/kg of broiler weight, which was 2.2%, 9.7% and 23.9% lower when compared with rations 1, 2 and 4, respectively. The amount of broiler meat available for consumption, broiled or roasted, (with cost/kg of R$ 0.7158 and R$ 0.9825, respectively) was greater in broilers fed with ration 3. Comparing qualitatively taste and fat content, it was observed that those broilers fed with ration 4 had a "yokel" broiler taste and minimum fat.

Keywords: Dioscorea sp, Arracacia xanthorrhiza, vegetable residues, bird feed, costs

O crescimento da avicultura brasileira, a partir dos anos 70, conquistou significativa participação na produção de proteína de origem animal e importante posição socioeconômica no País. No período 1970-1988, a produção anual de carne de frango evoluiu de 0,217 para 1,947 milhões de toneladas e a produção de ovos, de 0,861 para 1,24 bilhões de dúzias, ou seja, um crescimento de 797% e 44%, respectivamente. O consumo per capita, naquele período, passou de 2,3 para 12,0 kg de frango e de 78 para 110 ovos/habitante/ano (Schmidt & Ávila, 1990). Observa-se portanto que é enorme o valor econômico atual da indústria avícola no Brasil, especialmente ao se considerar que ela movimenta uma série de atividades de intermediação, como a produção de matérias primas para rações, prestação de serviços e industrialização (Englert, 1980).

Os países do Terceiro Mundo desenvolvem investigações de ponta, visando solucionar problemas dos médios e grandes agropecuaristas, esquecendo-se das questões de subsistência dos pequenos agricultores. A pesquisa agrícola no Brasil tem sido direcionada para culturas dependentes dos insumos industrializados, potencialmente poluidores e caros. Acredita-se que para mudar essa situação devem ser repensados os conceitos de produtividade e economicidade agrícola (Vieira, 1995), pois podem ser expandidas as fronteiras agrícolas abrangendo os solos menos férteis dos cerrados e irrigando os semi-áridos (Silva, 1996). Consequentemente apenas espécies de maior dinâmica fisiológica vegetal, com retenção hídrica e rusticidade às intempéries climáticas, prevalecerão, como é o caso das hortaliças chamadas alternativas ou não-convencionais, como mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza), inhame (Colocasia esculenta) e cará (Dioscorea sp).

O Estado de Mato Grosso do Sul ainda não tem tradição no cultivo de hortaliças, praticando principalmente o monocultivo de soja e trigo, além da criação de gado de corte. Nos últimos anos, vêm aumentando as áreas de cultivo de hortaliças nos arredores das maiores cidades do Estado, o que possibilita a venda do produto diretamente ao consumidor (Vieira, 1995). Atualmente, a quantidade disponível de mandioquinha-salsa e cará, nos mercados locais, e o número de horticultores dedicados à sua exploração são pequenos, por falta de tradição no consumo pela população local e pela falta de alternativa de uso dos produtos principais e dos seus resíduos amídicos. Da mandioca por exemplo, são considerados resíduos as partes constituintes da própria planta, geradas em função do processo tecnológico adotado, assim como os restos de cultura. Tanto a qualidade quanto a quantidade dos resíduos variam bastante, em função de uma série de fatores tais como cultivar, idade da planta, tempo após a colheita, tipo e regulagem do equipamento industrial dentre outros (Cereda, 1996). Da planta de mandioquinha-salsa, podem ser usadas as raízes não-comercializáveis, as coroas e os rebentos para consumo animal (Vieira, 1995); do inhame podem ser utilizados os rizomas-mães, rizomas-filhos pequenos e refugos (Heredia & Yamaguti, 1994); do cará, podem ser usados os rizomas não lisos, tubérculos pequenos e refugos, tanto do cará-da-costa ou caramujo quanto do cará-pezão (Heredia & Vieira, 1994; Heredia et al., 1995).

Quanto à avicultura em Mato Grosso do Sul, apenas uma empresa administra mais de 300 aviários com 15.000 frangos de corte cada um, tendo abate de 115.000 frangos/dia, com peso médio de 2,2 kg obtidos em 49 dias, o que resulta em 253.000 kg/dia de frango.

Os objetivos do presente trabalho foram a diminuição dos custos e a melhoria da qualidade da carne de frango, a determinação dos melhores percentuais de cará e/ou de mandioquinha-salsa que substituam o milho na ração para frangos de corte, a melhora qualitativa da carne e a diminuição dos custos de produção, assim como o estímulo aos alunos do Curso de Agronomia da UFMS a trabalharem com cará e mandioquinha-salsa.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi desenvolvido no aviário experimental, com capacidade para 800 aves, localizado na horta do Núcleo Experimental de Ciências Agrárias (NCA) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Dourados – MS, entre 21 de fevereiro e 3 de abril de 1997. Foram estudadas quatro fórmulas de ração para alimentação dos frangos de corte, sendo: 1 - 30% de ração concentrada (RC) + 70% de milho (M); 2 – ração com 30% RC + 15% de matéria seca de cará + 55% M; 3 – ração com 30% RC + 15% de matéria seca de resíduos de mandioquinha-salsa + 55% M e 4 – ração com 30% RC + 30% de matéria seca de cará + 40% M. A primeira formulação é a normalmente usada pelos avicultores.

Os tratamentos foram arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados. A unidade experimental considerada foi uma ave, sorteada inicialmente aos sete dias, dentre as 80 aves que compunham o boxe (tratamento) e posteriormente marcada para determinação semanal do ganho de peso. Dentro de cada boxe foram sorteadas dez aves que, após marcadas com sinais individuais, corresponderam às repetições.

Os materiais vegetativos utilizados para as rações foram os rizomas e tubérculos do cará Caramujo e os rizomas do 'Liso' (RTC), além dos resíduos (rebentos, coroas e raízes não-comercializáveis) de mandioquinha-salsa (RMS). Após a colheita, o material vegetativo foi cortado em fatias finas e colocado em terreiro cimentado para secagem ao sol. O material seco foi triturado e peneirado para posterior uso na mistura com a ração concentrada e com o milho, adquiridos no comércio de Dourados – MS. O preparo do formulado das rações foi feito no laboratório de campo da área Zootécnica do NCA-UFMS. Os resultados da análise da sua composição nutritiva dos componentes das rações são apresentados na Tabela 1.

Os pintinhos de um dia, mistura de machos e fêmeas, com peso médio de 45 g, foram adquiridos no mercado local, sendo que na primeira semana foram alimentados com ração normal e no sétimo dia procedeu-se à pesagem geral e sorteio das 80 aves para cada tratamento. Dentre essas, sortearam-se e pesaram-se as dez que corresponderiam às repetições. Os cuidados dispensados às aves, dessa fase até o abate, foram os recomendados por Englert (1980). As aves foram pesadas aos 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias após o início do trabalho. Em cada época, pesou-se também a ração remanescente para obter os dados de consumo e posterior cálculo da conversão alimentar. No dia do abate foram determinados os pesos dos frangos com penas, sem penas e limpos (sem cabeça, pés e miúdos) e o teor visual de gordura, além das perdas de peso dos frangos, quando cozidos ou assados. O sabor dos frangos foi determinado através de 20 degustadores.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As curvas dos pesos médios dos frangos, entre um e 42 dias de idade, apresentadas na Figura 1, são características para a espécie. As taxas de crescimento foram dependentes dos tratamentos, especialmente a partir dos quatorze dias, quando os frangos alimentados com ração normal foram mais pesados (411,4 g) que os tratados com ração com 30% de cará (365,9 g), devido provavelmente à necessidade de as aves adaptarem seu metabolismo à mudança alimentar.

Os maiores pesos médios finais determinados nos frangos com penas (Tabela 2) foram para os alimentados com ração contendo resíduos de mandioquinha-salsa (2.113,7 g), apresentando conversão alimentar de 2,1186 kg de ração/kg de peso do frango, que foi inferior em 2,2%; 9,7% e 23,9%, quando comparados com a ração normal (2,1646); ração com 15% de cará (2,3246) e ração com 30% de cará (2,6247), respectivamente (Tabela 3). Esse fato poderia relacionar-se à maior quantidade de resíduo mineral fixo, proteínas e amido da ração com 15% de mandioquinha-salsa, em relação aos outros tipos de ração utilizados no experimento (Tabela 1). Os menores custos de produção/kg de frango com pena (R$ 0,2405), sem pena (R$ 0,2745) e limpo (R$ 0,4943) foram dos frangos alimentados com ração contendo resíduos de mandioquinha-salsa e os maiores custos corresponderam aos frangos alimentados com ração contendo 30% de cará (Tabela 3).

A maior quantidade de cada frango limpo comercializada e realmente consumida – cozida (1.018,16 g) ou assada (741,72 g) – correspondeu ao frango criado com ração que continha mandioquinha-salsa (Tabela 2), com custo/kg de frango de R$ 0,7158 e R$ 0,9825, respectivamente. Ao comparar qualitativamente o sabor e o teor de gordura, foi observado que os frangos alimentados com ração com resíduos de mandioquinha-salsa ou, especialmente, com cará apresentaram sabor de frango "caipira" e mínimo teor de gordura, possivelmente pelos baixos conteúdos de extrato etéreo e de poder calórico das matérias secas dessas hortaliças (Tabela 1). Essas características possibilitam o oferecimento de frangos tipo "light" a menores preços, no caso dos frangos alimentados com ração contendo mandioquinha-salsa (Tabela 3), os quais poderiam ser utilizados para exportar a países europeus e Estados Unidos, onde há grande consumo de frangos de corte e sérios problemas com alimentos gordurosos (Fantástico da Rede Globo, 7 de julho de 1997). Os frangos alimentados com ração normal mostraram-se excessivamente gordurosos, provavelmente devido ao maior teor de extrato etéreo (4,24% e/ou do valor calórico do milho utilizado na ração (Tabela 1). Esse fato demonstra o grande potencial de uso de mandioquinha-salsa e a possibilidade de maiores lucros para o avicultor e para o agricultor, que poderá vender normalmente as raízes, para consumo ao natural ou processado, assim como utilizar os resíduos da planta para composição de rações para frangos de corte (Tabela 4). Isso porque o custo da matéria seca dos resíduos (R$ 0,0325) representariam 29,55% em relação ao custo do milho (R$ 0,11) e que após seu uso percentual no formulado da ração induziria diminuição de 9,20% no custo.

LITERATURA CITADA

Aceito para publicação em 07 de dezembro de 1998

  • CEREDA, M. F. Valorização de resíduos como forma de reduzir custos de produção. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE RAÍZES TROPICAIS, 1, CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 9. São Pedro SP. Palestras-painéis-mesas redondas São Pedro, CERAT, p. 25 - 43, 1996.
  • ENGLERT, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e alimentação Guaíba: Agropecuária, 1998. 238 p.
  • HEREDIA Z., N. A.; VIEIRA, M. C. Produção de dois clones de cará (Dioscorea sp), considerando três populações, em Dourados MS. SOBInforma, Curitiba, v. 13, n. 2, p. 24 - 26, 1994.
  • HEREDIA Z., N. A.; VIEIRA, M. C.; RIBEIRO, R. A. Perdas de peso pós-colheita de rizomas e de tubérculos de cará (Dioscorea sp) em Dourados MS. SOBInforma, Curitiba, v. 14, n.1/2, p. 22 24, 1995.
  • HEREDIA Z., N. A.; YAMAGUTI, C. Y. Curvas de crescimento de cinco clones de inhame, em solo "sempre úmido", considerando épocas de colheita, em Dourados MS. SOBInforma, Curitiba, v. 13, n. 2, p. 23 - 24, 1994.
  • SILVA, J. R. B. da. Mandioca e outras raízes tropicais: uma base alimentar da humanidade no século XXI. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE RAÍZES TROPICAIS, 1, CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 9. São Pedro SP. Palestras-painéis-mesas redondas São Pedro, CERAT, p. 12 - 15, 1996.
  • SCHMIDT, G. S.; ÁVILA, V. S. de. Linhagens avícolas brasileiras. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA (eds). Avicultura Piracicaba: FEALQ, p. 31 36, 1990.
  • VIEIRA, M. C. Avaliação do crescimento e da produção de clones e efeito de resíduo orgânico e de fósforo em mandioquinha-salsa no Estado de Mato Grosso do Sul Viçosa: UFV, 1995. 146 p. (Tese doutorado).

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    05 Fev 2013
  • Data do Fascículo
    Mar 1999

Histórico

  • Aceito
    07 Dez 1998
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