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EFEITOS DO PRÉ-CONDICIONAMENTO HEPÁTICO EM RATOS CIRRÓTICOS, SUBMETIDOS À ISQUEMIA E REPERFUSÃO HEPÁTICA RESULTADOS PRELIMINARES

PRECONDITIONING WITH ISCHEMIC-REPERFUSION FOR PROTECTION FROM ISCHEMIC INJURY IN RAT LIVER CIRRHOSIS PRELIMINARY RESULT

Resumos

Baseando-se nos efeitos estimuladores do metabolismo energético pelo pré-condicionamento isquêmico (PCI) no tecido hepático, estudou-se dois grupos de ratos cirróticos submetidos a isquemia de 20 min e reperfusão de 120 min, após o PCI ou não respectivamente, determinando assim o valor do seu uso no prolongamento da manobra de Pringle e na regeneração hepática na hepatectomia.

Cirrose hepática; isquemia hepática; razão de controle respiratório(RCR); pré-condicionamento isquêmico hepático


We studied the influence of ischemic preconditioning in rat liver cirrhosis.The cirrhosis were induced in wistar rat with occlusion of biliary duct before 30 days operation and divided into group A, ischemic preconditioning and ischemic/reperfusion, and group B, only ischemic/reperfusion. In group A the preconditioning consisted of 5 min ischemic and 10 min reperfusion. The ischemic/reperfusion consisted of 20 min ischemic and 120 min reperfusion for both groups. The level of respiratory control reason (RCR) in the liver tissue 120 min after reperfusion was not difference significantly in the groups. Therefore it suggests that the preconditioning cam be viability and another object of studies must be rated in future this work.

Liver cirrhosis; Respiratory Control Reason; Hepatic Ischemia; Ischemic Preconditioning


a13v16s1EFEITOS DO PRÉ-CONDICIONAMENTO HEPÁTICO EM RATOS CIRRÓTICOS, SUBMETIDOS À ISQUEMIA E REPERFUSÃO HEPÁTICA RESULTADOS PRELIMINARES

1 1 Trabalho realizado junto ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP 2 Pós-graduando do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 3 Prof. Dr. Pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 4 Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 5 Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 6 Prof. Dr.associado do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.

PRECONDITIONING WITH ISCHEMIC-REPERFUSION FOR PROTECTION FROM ISCHEMIC INJURY IN RAT LIVER CIRRHOSIS PRELIMINARY RESULT

Pacheco, E.G.2 1 Trabalho realizado junto ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP 2 Pós-graduando do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 3 Prof. Dr. Pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 4 Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 5 Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 6 Prof. Dr.associado do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. ; Ramalho, F.S.3 1 Trabalho realizado junto ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP 2 Pós-graduando do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 3 Prof. Dr. Pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 4 Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 5 Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 6 Prof. Dr.associado do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. ; Ramalho, L.N.Z.4 1 Trabalho realizado junto ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP 2 Pós-graduando do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 3 Prof. Dr. Pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 4 Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 5 Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 6 Prof. Dr.associado do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. ; Zucoloto, S.5 1 Trabalho realizado junto ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP 2 Pós-graduando do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 3 Prof. Dr. Pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 4 Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 5 Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 6 Prof. Dr.associado do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. ; Castro e Silva Jr., O.6 1 Trabalho realizado junto ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP 2 Pós-graduando do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 3 Prof. Dr. Pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 4 Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 5 Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 6 Prof. Dr.associado do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. ;Oliveira,A.F.2 1 Trabalho realizado junto ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP 2 Pós-graduando do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 3 Prof. Dr. Pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 4 Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 5 Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 6 Prof. Dr.associado do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 1 Trabalho realizado junto ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP 2 Pós-graduando do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 3 Prof. Dr. Pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 4 Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 5 Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP. 6 Prof. Dr.associado do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.

Resumo: Baseando-se nos efeitos estimuladores do metabolismo energético pelo pré-condicionamento isquêmico (PCI) no tecido hepático, estudou-se dois grupos de ratos cirróticos submetidos a isquemia de 20 min e reperfusão de 120 min, após o PCI ou não respectivamente, determinando assim o valor do seu uso no prolongamento da manobra de Pringle e na regeneração hepática na hepatectomia.

Descritores: Cirrose hepática; isquemia hepática; razão de controle respiratório(RCR); pré-condicionamento isquêmico hepático.

Key Words: Liver cirrhosis; Respiratory Control Reason; Hepatic Ischemia; Ischemic Preconditioning

Introdução: A ressecção hepática é atualmente o padrão ouro no tratamento de metástase hepática e tumores primários do fígado, devendo ser a mínima eficaz, correspondente aos princípios oncológicos levando-se em conta a capacidade funcional do fígado remanescente, a extensão da ressecção e o risco de lesões vasculares graves.

A metástase de câncer colorretal pode se desenvolver em cerca de 50% dos pacientes durante o período de sua evolução, já o carcinoma hepato celular (CHC) representa um dos tumores primários mais comuns do fígado e certamente relaciona-se a maneira anárquica de regeneração dos hepatócitos observados em cirróticos, à freqüente ativação de pronto-oncogenes e inativação de genes supressores, e às condições de ampliação de replicação das células parenquimatosas do fígado. Cerca de 15 a 20% dos pacientes com CHC poderão se beneficiar da ressecção ou alcoolização do tumor e transplante ortotópico do fígado(5).

O colangiocarcinoma representa cerca de 10% dos tumores do fígado e 30 - 40% desses tumores são extirpáveis por ocasião do diagnóstico, sendo assim, as indicações cirúrgicas, sobretudo em pacientes cirróticos nos quais a reserva hepática funcional é deficiente, deve-se ser extremamente criteriosa.

O controle do sangramento durante essas ressecções hepáticas é essencial para o sucesso da cirurgia,pois, dentro de determinados limites, os pacientes suportam melhor a isquemia hepática do que as conseqüências de grandes hemorragias com transfusões de sangue e derivados(4) .

Por esta razão a manobra de Pringle tem sido uma técnica valiosa, no entanto quando utilizada em pacientes cirróticos eleva-se significativamente a taxa de morbidade e mortalidade. Uma das razões é a baixa tolerância do fígado cirrótico à isquemia/reperfusão pelo sangue represado no sistema esplâncnico.

Muitas lesões são desenvolvidas durante o estágio de reperfusão tecidual decorrente da reoxigenação. As mitocôndrias sofrem danos importantes provocados pelos processos de isquemia e reperfusão(12). Nelas ocorrem diminuição das atividades da nicotinamida adenina dinucleotídeo ligada com hidrogênio (NADH) desidrogenase, do carreador de adenosina difosfato / adenosina trifosfato (ADP/ATP) e da ATP sintetase, além do aumento na atividade da fosfolipase A2. Ocorre ainda, um acentuado acúmulo de cálcio e um aumento de radicais livres(1,2). A associação destes eventos é responsável pelas lesões e morte celular, possivelmente decorrentes de um fenômeno de transição da permeabilidade da membrana mitocondrial interna (3).

Na intenção de proteger o fígado das lesões de isquemia/reperfusão, vários tipos de proteção hepática têm sido utilizados, como o uso de drogas , hipotermia e pré-condicionamento isquêmico(10,11).

O termo pré-condicionamento isquêmico foi introduzido na literatura por Murry et al., 1986 e significa a indução de um pequeno período de isquemia seguido por pequeno período de reperfusão antes de um período mais longo de isquemia e o seu papel no aumento da tolerância à isquemia tem sido descrito em vários órgãos como coração, cérebro, medula espinhal, músculo esquelético, retina, rins, intestino, além do fígado, porém seu real fundamento não esta claramente estabelecido(8,9).

A partir destas informações e com base nos seus já documentados efeitos(13), propomos o estudo do pré-condicionamento isquêmico, como possível fator de estímulo ao metabolismo energético dos hepatócitos e, por conseguinte no aumento da sua capacidade de suportar à isquemia / reperfusão.

Métodos: Ratos Wistar machos (n=12), pesando 240-300 g,foram submetidos à ligadura do ducto biliar hepático para indução de cirrose biliar secundária, conforme descrito por Castro-e-Silva et al. (1988).

Trinta dias após a obstrução biliar, os animais foram subdivididos em dois grupos: Grupo A (n=6): realização de pré-condicionamento isquêmico por meio da exclusão vascular do pedículo hepático (E.V.P.H.) durante 5 minutos, seguida por reperfusão durante 10 minutos, nova E.V.P.H. por 20 minutos, e reperfusão por mais 120 minutos; Grupo B (n=6): realização da E.V.P.H. durante 20 minutos, seguida de reperfusão por 120 minutos, sem pré-condicionamento;

Grupo C (n=4):Ratos normais submetidos a cirurgia simulada (grupo controle). Após anestesia com éter etílico, os animais foram submetidos a laparotomia mediana de 3 cm de extensão, com exteriorização dos lobos hepáticos lateral esquerdo e mediano, biópsia hepática e exclusão vascular do pedículo hepático conforme exposto acima. Terminado o período de isquemia, foi iniciada a reperfusão hepática com a remoção dos clipes metálicos. A parede abdominal foi suturada em plano único contínuo com fio de algodão 3-0. Concluídos 120 minutos de reperfusão hepática, os ratos foram novamente anestesiados com éter etílico. Procedeu-se a nova laparotomia, com punção da veia cava inferior para coleta de amostras de sangue para as dosagens de aminotransferases, tempo de protrombina, fosfatase alcalina, gama-GT e desidrogenase láctica. Amostras de tecido hepático foram obtidas para a avaliação da função mitocondrial e para a realização de estudo histopatológico.

Em seguida, os animais foram sacrificados por exsangüinação. No grupo submetido a cirurgia simulada foi realizada exteriorização dos lobos hepáticos durante 30 minutos sem clampeamento, seguida por síntese da parede abdominal. Para preparação mitocondrial foi utilizado um homogeneizador tipo Potter-Elvehjem em meio contendo 0,25 M de sacarose, 1 mM de EDTA e 1,0 mg/ml de albumina de soro bovino, pH 7,4, com isolamento das mitocôndrias por meio de centrifugação diferencial em meio contendo 0,25 M de sacarose e 1,0 mg/ml de albumina de soro bovino, pH 7,4. Todos os procedimentos foram realizados a 4°C. A proteína mitocondrial foi determinada pelo método de Murphy & Kies (1960). O consumo de oxigênio pela mitocôndria foi medido polarograficamente a 30°C utilizando um oxígrafo equipado com um eletrodo de oxigênio tipo CLARK (Gilson Medical Electronics, Middleton, WI, E.U.A.), com os parâmetros respiratórios determinados conforme descrito previamente. Os substratos respiratórios (5 mM de succinato potássico e 1 mg/ml de rotenona) foram incubados num meio de respiração contendo 125 mM de sacarose, 65 mM de KCl, 10 mM de fosfato potássico e 0,5 mM de EDTA, pH 7,4 a 30°C. Finalmente, 2,5 mg/ml de proteína mitocondrial foram utilizados, e o estado 3 da respiração foi iniciado pela adição de 400 nmoles de MgADP.

Resultados: Os resultados parciais estão demonstrados na figura 1. A razão de controle respiratório (RCR) não apresentou diferença significativa (p>0,05) entre os animais cirróticos submetidos a isquemia/reperfusão com e sem pré-condicionamento isquêmico. Entretanto, a RCR foi significativamente superior (p<0,05) no grupo controle em relação aos grupos submetidos a isquemia/reperfusão.


Discussão: Trabalhos na literatura mostram que o pré condicionamento induzido por isquemia protege o fígado não cirrótico isquêmico das lesões de isquemia e reperfusão(6,7).Por outro lado há muito pouco descrito, na literatura consultada, sobre o papel do pré- condicionamento isquêmico na proteção do fígado cirrótico submetido a situações de isquemia(14).

No presente estudo, a razão de controle respiratório (RCR), dada pela velocidade da respiração no estado 3 / velocidade da respiração no estado 4, manteve-se semelhante nos dois grupos indicando que houve comprometimento mitocondrial semelhante nos dois grupos estudados, indicando que o pré-condicionamento isquêmico não se mostrou efetivo na proteção do fígado ,no período estudado, entretanto não se sabe ainda o comportamento desses grupos após períodos de reperfusão mais prolongados que é objeto de pesquisa na continuidade do projeto.

Outros parâmetros de comparação estão sendo estudados e a partir destas informações verificar qual o papel do pré-condicionamento isquêmico, como possível fator de estímulo ao metabolismo energético dos hepatócitos, em fígados cirróticos e por conseguinte no aumento da sua capacidade de suportar à isquemia / reperfusão.

Abstract: We studied the influence of ischemic preconditioning in rat liver cirrhosis.The cirrhosis were induced in wistar rat with occlusion of biliary duct before 30 days operation and divided into group A, ischemic preconditioning and ischemic/reperfusion, and group B, only ischemic/reperfusion. In group A the preconditioning consisted of 5 min ischemic and 10 min reperfusion. The ischemic/reperfusion consisted of 20 min ischemic and 120 min reperfusion for both groups. The level of respiratory control reason (RCR) in the liver tissue 120 min after reperfusion was not difference significantly in the groups. Therefore it suggests that the preconditioning cam be viability and another object of studies must be rated in future this work.

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  • 1
    Trabalho realizado junto ao Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP
    2
    Pós-graduando do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.
    3
    Prof. Dr. Pelo Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.
    4
    Docente do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.
    5
    Titular do Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.
    6
    Prof. Dr.associado do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Jun 2002
    • Data do Fascículo
      2001
    Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia https://actacirbras.com.br/ - São Paulo - SP - Brazil
    E-mail: actacirbras@gmail.com