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Efeito de aderências dirigidas em anastomoses cólicas isquêmicas em ratos

Effect of conducted adhesions on ischemic colic anastomoses in rats

Resumos

OBJETIVO: Avaliar o efeito das aderências dirigidas sobre a resistência mecânica de anastomoses realizadas em cólon isquêmico através da aplicação dos testes Resistência à Pressão de Explosão e Resistência à Força de Tração. MÉTODOS: Quarenta ratos foram distribuídos igualmente em dois grupos. O Grupo 1 era constituído de vinte animais em que as anastomoses cólicas isquêmicas foram recobertas por uma película de polivinilcloreto (P.V.C.) para impedir a formação de aderências sobre as linhas de sutura e o Grupo 2 era constituído por 20 animais em que as anastomoses cólicas isquêmicas foram recobertas pela gordura epididimal, de forma a constituir uma aderência dirigida sobre a linha de sutura, sendo ainda recobertas por uma película de P.V.C. para impedir a formação de outras aderências. RESULTADOS: A média da Pressão de Ruptura à Distensão por Líquidos da anastomose foi de 10 mmHg no grupo sem aderência e de 55,2 mmHg no grupo com aderência (p < 0,05). A média da Força de Ruptura à Tração das anastomoses foi de 142,5 gf no grupo sem aderências e de 262 gf no grupo com aderência (p < 0,05). CONCLUSÃO: As aderências mostraram ser benéficas, elevando a resistência intrínseca das anastomoses tanto na Resistência à Distensão por Líquido quanto na Resistência à Força de Tração.

Anastomose Cirúrgica; Cólon; Isquemia; Animais de Laboratório


PURPOSE: Evaluate the effect of conducted adhesions on the mechanical resistance of anastomoses performed in ischemic colon through the Bursting Strength Test and Breaking Strength Test. METHODS: Forty rats were divided into two groups. Group 1 was composed of 20 rats in which the anastomoses were covered with P.V.C. (Polyvinyl Chloride) to prevent the occurrence of adhesions over the anastomotic line. Group 2 was composed of 20 rats in which anastomotic line was covered with epididimal fat besides P.V.C. to prevent formation of other adhesions. RESULTS: The mean Bursting Strength of the anastomoses in the group without adhesion was 10 mmHg and this value was 55.2 mmHg in the group with adhesion (p < 0.05). The mean Breaking Strength of the anastomoses was 142.5 gf in the group without adhesion and 262 gf in the group with adhesion (p < 0.05). CONCLUSION: Based on those mechanical tests, adhesions were benefic to ischemic anastomoses, rising their intrinsic resistance both on Bursting and Breaking Strength.

Anastomosis; Surgical; Colon; Ischemia; Animals; Laboratory


ARTIGO ORIGINAL

Efeito de aderências dirigidas em anastomoses cólicas isquêmicas em ratos1 1 Trabalho realizado no Laboratório de Técnica Cirúrgica do Núcleo de Medicina e Cirurgia Experimental da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP.

Effect of conducted adhesions on ischemic colic anastomoses in rats

Miki MochizukiI; Feng Chui WuII; Cláudio Saddy Rodrigues CoyIII; Maria de Lourdes Setsuko AyrizonoIV; Juvenal Ricardo Navarro GóesV; João José FagundesVI

IAluno de Mestrado em Cirurgia - Serviço de Coloproctologia da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP

IIPesquisador e aluno de pós-doutorado - Departamento de Cirurgia - Serviço de Coloproctologia da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP e Coordenador da área médica do LABI-UNIOESTE / Foz do Iguaçu

IIIProfessor Doutor da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo do Departamento de Cirurgia Serviço de Coloproctologia da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP

IVProfessora da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo do Departamento de Cirurgia Aluna de Doutorado em Cirurgia Serviço de Coloproctologia da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP

VProfessor Associado e Chefe do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP

VIProfessor Doutor da Disciplina de Moléstias do Aparelho Digestivo do Departamento de Cirurgia - Serviço de Coloproctologia da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP

Correspondence Correspondência to Miki Mochizuki Rua Rafael Aloisi, 62 13405-205 Piracicaba - SP gastromiki@yahoo.com

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o efeito das aderências dirigidas sobre a resistência mecânica de anastomoses realizadas em cólon isquêmico através da aplicação dos testes Resistência à Pressão de Explosão e Resistência à Força de Tração.

MÉTODOS: Quarenta ratos foram distribuídos igualmente em dois grupos. O Grupo 1 era constituído de vinte animais em que as anastomoses cólicas isquêmicas foram recobertas por uma película de polivinilcloreto (P.V.C.) para impedir a formação de aderências sobre as linhas de sutura e o Grupo 2 era constituído por 20 animais em que as anastomoses cólicas isquêmicas foram recobertas pela gordura epididimal, de forma a constituir uma aderência dirigida sobre a linha de sutura, sendo ainda recobertas por uma película de P.V.C. para impedir a formação de outras aderências.

RESULTADOS: A média da Pressão de Ruptura à Distensão por Líquidos da anastomose foi de 10 mmHg no grupo sem aderência e de 55,2 mmHg no grupo com aderência (p < 0,05). A média da Força de Ruptura à Tração das anastomoses foi de 142,5 gf no grupo sem aderências e de 262 gf no grupo com aderência (p < 0,05).

CONCLUSÃO: As aderências mostraram ser benéficas, elevando a resistência intrínseca das anastomoses tanto na Resistência à Distensão por Líquido quanto na Resistência à Força de Tração.

Descritores: Anastomose Cirúrgica. Cólon. Isquemia. Animais de Laboratório.

ABSTRACT

PURPOSE: Evaluate the effect of conducted adhesions on the mechanical resistance of anastomoses performed in ischemic colon through the Bursting Strength Test and Breaking Strength Test.

METHODS: Forty rats were divided into two groups. Group 1 was composed of 20 rats in which the anastomoses were covered with P.V.C. (Polyvinyl Chloride) to prevent the occurrence of adhesions over the anastomotic line. Group 2 was composed of 20 rats in which anastomotic line was covered with epididimal fat besides P.V.C. to prevent formation of other adhesions.

RESULTS: The mean Bursting Strength of the anastomoses in the group without adhesion was 10 mmHg and this value was 55.2 mmHg in the group with adhesion (p < 0.05). The mean Breaking Strength of the anastomoses was 142.5 gf in the group without adhesion and 262 gf in the group with adhesion (p < 0.05).

CONCLUSION: Based on those mechanical tests, adhesions were benefic to ischemic anastomoses, rising their intrinsic resistance both on Bursting and Breaking Strength.

Key words: Anastomosis, Surgical. Colon. Ischemia. Animals, Laboratory.

Introdução

A deiscência de uma anastomose intestinal ainda hoje constitui um dos maiores problemas nos intervenções cirúrgicas gastrintestinais e diversos trabalhos foram desenvolvidos com enfoque nos fatores que interferem com o processo de cicatrização das anastomoses cólicas1a 27. A utilização de aderências dirigidas como "reforço" de uma anastomose faz parte do arsenal técnico do cirurgião e parecem reduzir a ocorrência de necrose, proporcionando uma vedação das falhas nas linhas de anastomoses, além de aumentar a capacidade de drenagem linfática28,29, proporcionando uma vedação de falhas nas linhas de anastomoses e aumento na capacidade de drenagem linfática29-33. Existem poucos trabalhos experimentais que demonstrem a influência dessas aderências em anastomoses de cólon isquêmico. Neste trabalho realizou-se ensaios mecânicos com o objetivo de avaliar a ação da aderência dirigida sobre anastomoses cólicas isquêmicas.

Métodos

Foram utilizados 40 ratos (Rattus norvegicus albinus, Rodentia mammalia) da linhagem Wistar, machos, com peso variando entre 285 a 340 gramas, com idade aproximada de 40 dias, que foram fornecidos pelo Biotério Central / CEMIB-UNICAMP. Todos os ratos foram operados pelo autor. Não houve nenhum preparo pré-operatório. Os animais tiveram livre acesso à ração e água durante o período experimental.

Os animais foram anestesiados com pentobarbital sódico em solução com cinco miligramas por mililitro, por punção da veia caudal, e após, esses eram submetidos à laparotomia por incisão mediana. O cólon dos ratos era lavado com solução fisiológica através de punção do ceco por meio de um cateter de TeflonÒ endovenoso número 16 até a completa limpeza mecânica macroscópica do cólon. O orifício da punção era fechado com sutura em bolsa utilizando-se fio de polipropileno 7-0. No sigmóide, a dois centímetros da reflexão peritoneal, delimitava-se o local para a realização de secção e anastomose. Esse segmento de alça era submetido à isquemia por ligadura da arcada vascular cólica junto à flexura esplênica, do tronco da artéria mesentérica caudal e da arcada vascular cólica junto à reflexão peritoneal. Após a ligadura dos vasos, eram colocados clampes vasculares, sendo um proximal e outro distal ao local previamente demarcado de secção do cólon sigmóide. Após esses procedimentos, a alça era secionada transversalmente utilizando-se a tesoura de íris. Os segmentos eram anastomosados em plano único, seromuscular, extramucoso com justaposição de bordas e 25 pontos, em média, com fio de polipropileno sete zeros, munido de agulha cardiovascular de um centímetro por técnica biangular.

Terminada a confecção da anastomose, os ratos eram divididos em dois grupos compostos por 20 ratos cada um através de sorteio. As anastomoses dos ratos do Grupo 1 eram recobertas com uma película de polivinilcloreto (P.V.C.) recortada em forma quadrada, com o objetivo de impedir a formação de aderências ao redor da anastomose. As anastomoses dos ratos do Grupo 2 eram envolvidas, em sua circunferência, com a gordura epididimal e depois recobertas com uma película de P.V.C.. Nos dois grupos, estruturas como epíploon e vesículas seminais eram fixadas à película de P.V.C. com o intuito de evitar a formação de aderências em área de anastomose. Após esses procedimentos, a cavidade abdominal era fechada por planos. Recuperados da anestesia, os ratos tiveram livre acesso à alimentação e água durante o período pós-operatório e eram colocados em gaiolas de contenção e mantidos no Biotério do Núcleo de Medicina e Cirurgia Experimental da UNICAMP.

Os ratos foram submetidos à eutanásia no quarto dia pós-operatório por injeção letal de pentobarbital sódico a três por cento administrada pela veia caudal. A parede abdominal era aberta por incisão em U-invertido. As aderências sobre a película de P.V.C. eram removidas e o segmento cólico contendo a anastomose era cuidadosamente retirado, deixando-se margens de dois centímetros proximal e distal à área de sutura. O segmento retirado era então submetido à limpeza cuidadosa do lúmen, retirando-se as fezes, quando presentes, com solução fisiológica aquecida a 37ºC e colocado em recipiente individual com solução, aquecida à 37ºC, de papaverina em concentração de 250 miligramas por litro por um período de 30 minutos.

Os segmentos cólicos foram submetidos aos testes Pressão de Ruptura à Distensão por líquido e Força de Ruptura à Tração. O teste Pressão de Ruptura à Distensão por líquido foi definido como a pressão intraluminar necessária para ocasionar a ruptura do segmento cólico estudado. O ensaio era realizado pela infusão contínua e constante de solução fisiológica com o auxílio de uma bomba de infusão, através de uma das extremidades da alça (2 mililitros/segundo). A pressão foi registrada por intermédio de um polígrafo, em milímetros de mercúrio. O segundo teste foi definido como a força máxima aplicada em sentido axial necessária para romper a linha anastomótica do segmento de alça. Essa força foi medida em gramas-força através de uma célula de carga de uma balança de precisão acoplada a um computador. Os dados emitidos por esse componente eram captados e convertidos em gráfico por meio do computador, com o auxílio do programa SABI Sistema de Aquisição e Análise de Dados Biomecânicos. Esse aplicativo foi desenvolvido em parceria pelo LABI Laboratório de Bioinformática da Unioeste Campus de Foz do Iguaçu e o serviço de Coloproctologia da UNICAMP.

Resultados

Após a eutanásia, os dois grupos estudados apresentavam, macroscopicamente, características inflamatórias semelhantes. A película de P.V.C. apresentava-se igualmente translúcido nos dois grupos. No Grupo 1 havia apenas uma película de fibrina ao redor das anastomoses, sem outras aderências. No Grupo 2, havia uma película de fibrina mais delgada em relação ao Grupo 1 e essa estrutura era visível ao redor da gordura utilizada para envolver a anastomose. Não ocorreram aderências diferentes das programadas em nenhum dos grupos

Vinte ratos, sendo 10 do Grupo 1 (sem aderências dirigidas Subgrupo 1.1) e 10 do Grupo 2 (com aderências dirigidas Subgrupo 2.1), foram submetidos ao teste Pressão de Ruptura à Distensão por Líquido. Os valores obtidos estão distribuídos conforme a Tabela 1.

Os dados da Tabela 1 foram transformados em formato gráfico (Figura. 4) para melhor compreensão.


Vinte ratos, sendo 10 do Grupo 1 (sem aderências dirigidas Subgrupo 1.2) e 10 do Grupo 2 (com aderências dirigidas Subgrupo 2.2) foram submetidos ao teste Força de Ruptura à Tração. Os dados obtidos estão representados na Tabela 2. Os dados da Tabela 2 estão distribuídos conforme representação gráfica abaixo (fig. 5).


Os testes estatísticos t-Student e Mann-Whitney foram aplicados para comparar os subgrupos com e sem aderência nos testes Pressão de Ruptura à Distensão por Líquido e Força de Ruptura à Tração e mostraram diferença significante entre os grupos com e sem aderências dirigidas nos dois testes (p < 0,05), sugerindo que as aderências dirigidas em cólon isquêmico aumentam a resistência intrínseca da linha de sutura, promovendo efeito protetor sobre as anastomoses cólicas isquêmicas.

Discussão

Diversos fatores, como deficiência nutricional4, distúrbios metabólicos5, processos inflamatórios e infecciosos18, agentes farmacológicos7,26 e formação de aderências27, interferem no processo de cicatrização intestinal. Trabalhos experimentais em áreas biológicas são influenciados por uma série de fatores que repercutem na precisão dos resultados. Com o objetivo de reduzir as influências exercidas pela variabilidade biológica, utilizou-se animais que permitem estabelecer uma similaridade fisiológica, anatômica, cronológica e ponderal ao grupo que será estudado.

Em uma série as aderências foram responsáveis por 32% dos casos de obstrução intestinal27, o que levou vários autores a estudarem maneiras de impedir sua formação28,29,30. As ações das aderências, entretanto, não são sempre prejudiciais, pois essas estruturas podem funcionar como mecanismos protetores por meio de tamponamento mecânico em eventuais áreas de falha de anastomose. Além disso, essas estruturas proporcionam neovascularização na linha de sutura, aumentando a capacidade fagocitária e drenagem linfática22-25.

A utilização de aderências dirigidas há muito tempo faz parte do arsenal técnico dos cirurgiões. Senn30, após experimentos em cães, demonstrou que o grande omento deveria ser utilizado para proteger anastomoses intestinais. Wu31 estudou o comportamento mecânico das aderências dirigidas em ratos, concluindo que as aderências abdominais formadas fisiologicamente exercem influência no aumento da resistência sobre as anastomoses cólicas. Neste trabalho dois grupos foram formados, sendo o Grupo 1 representado pela anastomose sem aderências dirigidas e o Grupo 2, anastomose com aderências dirigidas. Esses grupos foram assim formados com o objetivo de permitir a avaliação da influência de aderências sobre a linha de anastomose em cólon isquêmico. A Pressão de Ruptura à Distensão é um teste de resistência à insuflação por gás ou líquido, o qual permite avaliar a pressão necessária para romper, de modo puntiforme ou parcial, uma anastomose9,30-32,38. Variáveis como o tempo decorrido entre o sacrifício e o teste, a extensão dos segmentos intestinais, o diâmetro do segmento intestinal, o espasmo dos segmentos intestinais (fisiológico ou decorrente do manuseio), o dia pós-operatório em que os segmentos foram estudados e a velocidade de infusão do líquido podem interferir com o resultado desse teste. Entretanto, quando esses resultados são obtidos dentro de um mesmo estudo, com animais possuindo características homogêneas, seguindo um protocolo experimental, as comparações dos resultados são válidos32. O método Pressão de Ruptura à Distensão só tem validade quando a ruptura ocorre na linha de sutura. Esse critério foi adotado neste trabalho.

A Força de Ruptura à Tração permite analisar a resistência de uma anastomose quando esta é submetida à força variável com o tempo aplicada em sentido axial, perpendicular em relação à linha de sutura. Foi utilizada por vários pesquisadores.18,34,39-41 Essa análise pode ser realizada testando-se toda a anastomose ou fragmentos dela. A utilização de fragmentos contendo parte da linha anastomótica pode trazer dificuldades de padronização. Além disso, essas tiras de tecido contendo parcialmente a linha de sutura, não representam a anastomose na sua integralidade, dificultando a correlação dos resultados obtidos. Assim como ocorre na Pressão de Ruptura à Distensão, a Força de Ruptura à Tração pode sofrer influência de vários fatores.

Conclusão

As aderências dirigidas aumentaram de forma significativa a resistência mecânica de anastomoses em cólon isquêmico de ratos. Estudos sobre o mecanismo de ação das aderências sobre o processo de cicatrização ainda precisam ser realizados.

Agradecimentos

Agradecemos aos Biólogos do Núcleo de Medicina e Cirurgia Experimental da Unicamp, Ana Cristina de Moraes e William Adalberto Silva. Agradecemos também ao Laboratório de Bioinformática da UNIOESTE.

Recebimento: 18/01/2005

Revisão: 23/02/2005

Aprovação: 29/03/2005

Conflito de interesse: nenhum

Fonte de financiamento: nenhuma

Como citar este artigo: Mochizuki M, Wu FC, Coy CSR, Ayrizono MLS, Góes JRN, Fagundes JJ. Efeito de aderências dirigidas em anastomoses cólicas isquêmicas em ratos. Acta Cir Bras. [periódico na Internet] 2005 Maio-Jun;20(3). Disponível em URL: http://www.scielo.br/acb

*Figuras coloridas disponíveis em http://www.scielo.br/acb

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  • Correspondência to
    Miki Mochizuki
    Rua Rafael Aloisi, 62
    13405-205 Piracicaba - SP
  • 1
    Trabalho realizado no Laboratório de Técnica Cirúrgica do Núcleo de Medicina e Cirurgia Experimental da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      13 Jun 2005
    • Data do Fascículo
      Jun 2005
    Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia https://actacirbras.com.br/ - São Paulo - SP - Brazil
    E-mail: actacirbras@gmail.com