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INFILTRAÇÃO MARGINAL DE CIMENTOS IONOMÉRICOS MODIFICADOS POR RESINA

MICROLEAKAGE OF RESIN-MODIFIED GLASS IONOMER CEMENT

Resumos

Comparou-se a infiltração marginal de dois cimentos restauradores que liberam flúor, o Vitremer/3M e o Variglass/Caulk Dentsply. Cavidades classe II foram confeccionadas nas faces mesiais e distais de pré-molares extraídos. Cada dente recebeu uma restauração de cada material. Procedeu-se, então, a termociclagem em solução de fucsina básica a 0,5%. Nenhum material foi capaz de evitar a infiltração marginal, porém, esta foi menor nas restaurações de Vitremer/3M (p<0,01).

Cimentos dentários; Cimentos ionômeros vítreos; Infiltração dentária


The microleakage behavior of two hybrid glass ionomer cements used as restorative materials (Variglass/Caulk Dentsply and Vitremer/3M) was compared. Separate class II cavities were prepared on the mesial and distal aspects of thirteen extracted premolars. One restoration of each material was placed on every tooth. The cervical margins of the restorations were left one millimeter below the cementoenamel junction. Thermocycling was conduced in a 0.5% basic fuchsin solution. The teeth were washed and sectioned for microleakage analysis under a dissecting microscope. None of the materials tested were able to inhibit dye penetration at the cervical margin. Vitremer/3M was more effective than Variglass/Caulk Dentsply in reducing microleakage.

Dental cements; Glass ionomer cements; Microleakage


INFILTRAÇÃO MARGINAL DE CIMENTOS IONOMÉRICOS MODIFICADOS POR RESINA* * Dissertação, nível de Mestrado em Odontopediatria, apresentada à Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. ** Professor de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USC - Bauru. *** Professores Doutores de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

MICROLEAKAGE OF RESIN-MODIFIED

GLASS IONOMER CEMENT

Carlos Eduardo CARRARA** * Dissertação, nível de Mestrado em Odontopediatria, apresentada à Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. ** Professor de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USC - Bauru. *** Professores Doutores de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

Ruy Cesar Camargo ABDO*** * Dissertação, nível de Mestrado em Odontopediatria, apresentada à Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. ** Professor de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USC - Bauru. *** Professores Doutores de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

Maria Aparecida de Andrade Moreira MACHADO*** * Dissertação, nível de Mestrado em Odontopediatria, apresentada à Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. ** Professor de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USC - Bauru. *** Professores Doutores de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

Salete Moura Bonifácio da SILVA*** * Dissertação, nível de Mestrado em Odontopediatria, apresentada à Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. ** Professor de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USC - Bauru. *** Professores Doutores de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

CARRARA, C. E. et al. Infiltração marginal de cimentos ionoméricos modificados por resina. Rev Odontol Univ São Paulo, v.11, n.2, p.75-78, abr./jun. 1997.

Comparou-se a infiltração marginal de dois cimentos restauradores que liberam flúor, o Vitremer/3M e o Variglass/Caulk Dentsply. Cavidades classe II foram confeccionadas nas faces mesiais e distais de pré-molares extraídos. Cada dente recebeu uma restauração de cada material. Procedeu-se, então, a termociclagem em solução de fucsina básica a 0,5%. Nenhum material foi capaz de evitar a infiltração marginal, porém, esta foi menor nas restaurações de Vitremer/3M (p<0,01).

UNITERMOS: Cimentos dentários; Cimentos ionômeros vítreos; Infiltração dentária.

INTRODUÇÃO

Um dos problemas mais difíceis de ser controlado pelo cirurgião-dentista é o da cárie secundária ao redor das restaurações. O não vedamento total da interface dente/restauração pelo material utilizado pode levar ao aparecimento da cárie secundária, comprometendo, assim, a longevidade da restauração.

O cimento de ionômero de vidro (C.I.V.) tem demonstrado ser um material restaurador promissor na prevenção da cárie secundária, pois, além de liberar flúor, adere-se quimicamente aos tecidos duros do dente15, possui coeficiente de expansão térmica linear semelhante ao da estrutura dental e reduz a microinfiltração das restaurações16.

Os cimentos de ionômero de vidro modificados por resina ou híbridos (C.I.V.H.) foram introduzidos na Odontologia Restauradora no final da década de 80. São materiais que contêm componentes do C.I.V. convencional, com uma pequena quantidade de resina e fotoiniciadores, exibindo, assim, propriedades físicas intermediárias dos dois produtos. Além disso, apresentam algumas características diferentes em relação aos C.I.V. convencionais3, como a forma de ativação do material, que ocorre pela reação ácido-base, física e/ou de oxi-redução e que resulta em propriedades físicas superiores às dos cimentos convencionais3,7.

Testes in vitro de infiltração marginal com os C.I.V.H. desenvolvidos para forramento indicam uma considerável inibição desse fenômeno, sendo quase nula na interface esmalte/restauração, não havendo diferença estatisticamente significante quando comparado com um C.I.V. convencional. Com relação aos C.I.V.H. para restauração, os diferentes materiais exibem resultados variáveis nos testes de microinfiltração, sendo que nem todos promovem vedamento marginal superior ao de seus correspondentes convencionais11.

Sendo a infiltração marginal ainda um desafio à prática clínica, idealizou-se este trabalho para avaliar, in vitro, o comportamento de dois cimentos ionoméricos, comercializados no mercado brasileiro.

MATERIAL E MÉTODOS

Cavidades classe II, padronizadas com quatro milímetros de largura vestíbulo-lingual e um milímetro de profundidade na região da parede gengival, foram preparadas nas faces mesiais e distais de treze pré-molares. Estendeu-se a parede gengival um milímetro além da junção cemento-esmalte.

Essas cavidades foram restauradas com os cimentos Vitremer LC - C.I.V.H. (3M Dental Products, St. Paul, M.N., E.U.A., lote 70-20-10-0419-2) e Variglass VLC (Caulk Dentsply, lote 20339) de acordo com as instruções do fabricante. Uma matriz de poliéster (Odahcam, Herpo Produtos Dentários Ltda.) foi utilizada com porta-matriz tipo Tofflemire (Tofflemire, E.U.A) e com cunha transmissiva (TDV - Light Cure System). Os materiais foram introduzidos nas cavidades em porção única, com auxílio de uma seringa C-R (Centrix Incorp., Stratford, C.T., E.U.A.). Procedeu-se então a polimerização do material, aplicando-se a fonte de luz Translux BR (Kulzer Co. Produto Odontológico Ltda.) através da cunha transmissiva, por 60 (sessenta) segundos, sendo completada por oclusal por mais 60 (sessenta) segundos. Cada dente recebeu duas restaurações, sendo uma de cada material.

Procedeu-se o isolamento dos ápices radiculares e o pincelamento dos dentes com duas camadas de esmalte para unha, deixando expostas as restaurações e um milímetro ao seu redor. Iniciou-se o processo de termociclagem em solução de fucsina básica a 0,5%. Os dentes passaram por 500 ciclos nas temperaturas de 5ºC (±2) e 55ºC (±2) (Máquina de ciclagem térmica Ética, Equipamentos Científicos S. A., São Paulo, Brasil). O tempo de permanência dos corpos-de-prova em cada banho foi de 15 (quinze) segundos.

Os dentes foram seccionados longitudinalmente através das restaurações, no sentido mésio-distal, de modo a obterem-se duas fatias para avaliação em microscópio óptico. A extensão de penetração do corante foi avaliada na parede gengival empregando o seguinte critério de escores: 0 - nenhuma infiltração; 1 - infiltração do corante até metade da profundidade da parede gengival; 2 - infiltração do corante além da metade da profundidade da parede gengival, porém, não atingindo a parede axial; 3 - infiltração atingindo a parede axial ou o seu prolongamento. Para análise estatística, foi considerado apenas o lado da restauração que recebeu maior escore.

Os dados obtidos foram organizados e, através do teste de Wilcoxon não paramétrico para duas amostras pareadas, a significância estatística foi anotada em nível de 1%.

RESULTADOS

Os escores atribuídos à infiltração marginal dos espécimes, após exame microscópico, estão listados na Tabela 1.

O material Vitremer/3M mostrou-se mais efetivo que o Variglass/Caulk Dentsply no vedamento marginal, sendo que a diferença foi estatisticamente significante em nível de 1%.

O cimento Variglass/Caulk Dentsply apresentou infiltração em grau máximo (escore 3) em todos os casos, sem exceção. Por outro lado, o Vitremer/3M foi capaz de evitar a infiltração marginal (escore 0) em cinco dentes dos treze estudados. Em outros quatro, a infiltração foi mínima (escore 1), sendo que, em apenas um caso, ocorreu infiltração intensa (escore 3).

DISCUSSÃO

A evolução da formulação dos C.I.V. levou à introdução da versão híbrida do material, que é fotopolimerizável. Esse tipo de cimento de ionômero de vidro (C.I.V.H.) foi desenvolvido para ajudar a solucionar os problemas de sensibilidade à umidade e baixa resistência mecânica inicial associadas aos C.I.V. convencionais, procurando preservar suas principais propriedades, como a liberação de flúor e a adesividade às estruturas dentárias3,11. Nos C.I.V.H., a reação fundamental ácido-base é suplementada por um segundo processo de reação química do material, que é iniciado por luz. Em outras palavras, são C.I.V. acrescidos de pequenas quantidades de componentes orgânicos, como HEMA ou Bis-GMA. Materiais mais complexos têm sido desenvolvidos pela modificação do poliácido com cadeias laterais fotoativáveis, mas que continuam sendo C.I.V. pela sua habilidade de produzir resistência na ausência de luz, mesmo que de maneira mais lenta que os C.I.V. convencionais. As fórmulas atuais variam conforme o fabricante, mas a quantidade de resina ao final da restauração deve estar entre 4,5% a 6%11 e, nessa concepção, apenas o Vitremer/3M pode ser enquadrado. O outro, Variglass/Caulk Dentsply, que é comercializado como cimento de ionômero de vidro fotopolimerizável, não deve ser classificado na mesma categoria dos cimentos de ionômero de vidro modificados por resina ou híbridos (C.I.V.H.), por não apresentar a reação de autogeleificação ácido-base do C.I.V., que ocorre sem a fotoiniciação. Quando endurecido, não exibe as propriedades típicas dos verdadeiros C.I.V.

Os altos valores de infiltração marginal observados para o Variglass/Caulk Dentsply talvez possam ser explicados pelos fatos de o material possuir uma alta porcentagem de monômeros, conferindo ao cimento um módulo de expansão térmica elevado, e ainda ter a fotopolimerização como única via de reação, o que dificulta a sua completa polimerização na região cervical.

Com relação à propriedade de selamento marginal, MOUNT et al.8 (1992), DAVIS et al.4 (1993) compararam restaurações de resina composta com base de C.I.V. convencional e C.I.V.H., não notando diferença entre os materiais. Outros autores9,12, no entanto, têm demonstrado que os C.I.V.H. também são superiores aos convencionais no controle da infiltração marginal. WIECZKOWSKI et al.14 (1992) relatam que a infiltração observada nessa técnica laminada de restauração ocorre devido à força que a contração de polimerização da resina exerce sobre a base de C.I.V., rompendo a união deste com as estruturas dentárias.

BRACKETT et al.1 (1995) estudaram a infiltração marginal dos materiais Fuji II LC e Photac-Fil, dois C.I.V.H., comparando-os com o Ketac-Fil, um C.I.V. convencional. Não observaram diferença estatisticamente significante entre eles. HALLETT; GARCIA-GODOY6 (1993), em estudo semelhante, observaram que, nas margens de esmalte, o Fuji II LC permitia maior infiltração que o convencional, mas, na margem de cemento, os resultados foram parecidos. Analisando a formação de gaps na interface dente/restauração, SIDHU10 (1994) observou uma superioridade dos materiais Variglass e Fuji II LC sobre o convencional Fuji Cap II.

YU et al.17 (1995) compararam a infiltração marginal e a resistência de união de quatro cimentos que liberam flúor, entre eles o Vitremer/3M e o Variglass/Caulk Dentsply. Contrariamente ao presente trabalho, esses autores não observaram diferença entre os materiais no que diz respeito à infiltração marginal, apesar de o Variglass/Caulk Dentsply ter apresentado os piores resultados quanto à união à dentina.

TRIANA et al.13 (1994) também estudaram a união dos cimentos Vitremer/3M e Variglass/Caulk Dentsply à dentina e observaram, ao contrário de YU et al.17 (1995), que o Variglass/Caulk Dentsply apresentava valores superiores ao Vitremer/3M.

DHUMMARUNGRONG et al.5 (1994) estudaram comparativamente as propriedades mecânicas do C.I.V. Fuji II, do cermet Ketac-silver, do Variglass e da resina composta para dentes posteriores Z-100. Com relação aos testes de resistência à compressão, tensão diametral e fratura transversa, o Variglass apresentou os piores resultados, porém, teve o melhor desempenho no que se refere ao teste de abrasão por escova.

Os resultados deste trabalho demonstraram que nem o Variglass/Caulk Dentsply nem o Vitremer/3M foram capazes de impedir totalmente a infiltração marginal; porém, o cimento Vitremer/3M permitiu menor penetração do corante, sob o ponto de vista estatístico, que o Variglass/Caulk Dentsply. Esses achados, somados aos de COSTA2 (1995), que demonstrou que a liberação de flúor por parte do material Variglass/Caulk Dentsply é menor que a do Vitremer/3M no período de 1 (um) a 14 (quatorze) dias, leva-nos a crer que, nos casos de restauração em que o risco de recorrência de cárie é alto, o C.I.V.H. que libere mais flúor e sele melhor a cavidade deva ser preferido.

CONCLUSÕES

Analisando os resultados obtidos frente às condições deste trabalho, pode-se concluir que:

1. Os materiais estudados foram incapazes de impedir totalmente a infiltração marginal.

2. O C.I.V.H. Vitremer/3M apresentou infiltração marginal menor que o material multiuso Variglass/Caulk Dentsply, com diferença estatística em nível de 1%.

CARRARA, C. E. et al. Microleakage of resin-modified glass ionomer cement. Rev Odontol Univ São Paulo, v.11, n.2, p.75-78, abr./jun. 1997.

The microleakage behavior of two hybrid glass ionomer cements used as restorative materials (Variglass/Caulk Dentsply and Vitremer/3M) was compared. Separate class II cavities were prepared on the mesial and distal aspects of thirteen extracted premolars. One restoration of each material was placed on every tooth. The cervical margins of the restorations were left one millimeter below the cementoenamel junction. Thermocycling was conduced in a 0.5% basic fuchsin solution. The teeth were washed and sectioned for microleakage analysis under a dissecting microscope. None of the materials tested were able to inhibit dye penetration at the cervical margin. Vitremer/3M was more effective than Variglass/Caulk Dentsply in reducing microleakage.

UNITERMS: Dental cements; Glass ionomer cements; Microleakage.

Recebido para publicação em 08/10/96

Aceito para publicação em 14/02/97

  • 1
    BRACKETT, W. W. et al Microleakage of light-cured glass ionomer restorative materials. J Dent Res, v.74, n.3, Mar. 1995.
  • 2
    COSTA, B. Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana e liberação de flúor de cimentos de ionômero de vidro restauradores químico e fotoativados Bauru, 1995. 121p. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo.
  • 3
    CROLL, T. P. Light-hardened class I glass-ionomer-resin cement restoration of a permanent molar. Quintessence Int, v.24, n.2, p.109-113, Feb. 1993.
  • 4
    DAVIS, E. L. et al Shear strength and microleakage of light-cured glass ionomer. Amer J Dent, v.6, n.3, p.127-129, June 1993.
  • 5
    DHUMMARUNGRONG, S. et al Properties related to strength and resistance to abrasion of Variglass VLC, Fuji II LC, Ketak silver, and Z 100 composite resin. J Dent Child, v.61, n.1, p.17-20, Jan./Feb. 1994.
  • 6
    HALLETT, K. B.; GARCIA-GODOY, F. Microleakage of resin-modified glass ionomer cement restoration: an in vitro study. Dent Mater, v.9, n.5/6, p.306-311, Sept. 1993.
  • 7
    MOUNT, G. J. Clinical placement of modern glass-ionomer cements. Quintessence Int, v.24, n.2, p.99-107, Feb. 1993.
  • 8
    MOUNT, G. J. et al Microleakage in the sandwich technique. Amer J Dent, v.5, n.4, p.195-198, Aug. 1992.
  • 9
    NEWS. Light-cured glass-ionomer reduces conventional microleakage. J Dent Child, v.58, n.2, p.89, Mar./Apr. 1991.
  • 10
    SIDHU, S. K. Marginal contraction gap formation of light-cured glass ionomers. Amer J Dent, v.7, n.2, p.115-118, Apr. 1994.
  • 11
    SHIDU, S. K.; WATSON, T. F. Resin-modified glass ionomer materials - a status report for the American Journal of Dentistry. Amer J Dent, v.8, n.1, p.59-67, Feb. 1995.
  • 12
    TJAN, A. H. L.; DUNN, J. R. Microleakage at gingival dentin margins of class V composite restorations lined with light-cured glass ionomer cement. J Am Dent Assoc, v.121, n.6, p.706-710, Dec. 1990.
  • 13
    TRIANA, R. et al. Dentin bonding strength of fluoride-releasing materials. Amer J Dent, v.7, n.5, p.252-254, Oct. 1994.
  • 14
    WIECZKOWSKI, G. et al Leakage patterns associated with glass-ionomer-based resin restorations. Operat Dent, v.17, n.1, p.21-25, Jan./Feb. 1992.
  • 15
    WILSON, A. D.; KENT, B. E. A new translucent cement for dentistry. The glass ionomer cement. Br Dent J, v.132, n.4, p.133-135, Feb. 1972.
  • 16
    YAP, U. J. et al. Concepts of adhesion: a review. New Zealand Dent J, v.90, n.401, p.92-98, Sept. 1994.
  • 17
    YU, X. Y. et al Shear bond strength and microleakage of four hybrid glass ionomer resin systems. J Dent Res, v.74 , n.3, Mar. 1995. Número Especial. [Resumo n.764].
  • *
    Dissertação, nível de Mestrado em Odontopediatria, apresentada à Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.
    **
    Professor de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da USC - Bauru.
    ***
    Professores Doutores de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      17 Mar 1999
    • Data do Fascículo
      Abr 1997

    Histórico

    • Aceito
      14 Fev 1997
    • Recebido
      08 Out 1996
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