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FREQÜÊNCIA E AMPLITUDE DE MOVIMENTO DOS DIFERENTES AMALGAMADORES E SUA INFLUÊNCIA NO "CREEP" ESTÁTICO DO AMÁLGAMA

FREQUENCY AND BREADTH OF OSCILLATION OF DIFFERENT AMALGAMATORS AND THEIR INFLUENCE ON THE "CREEP" OF AMALGAM

Resumos

Trinta e sete amalgamadores considerados novos e usados, de cinco marcas comerciais, foram avaliados comparando-os em relação à freqüência de oscilação e à sua possível influência no "creep" do amálgama. Não existiu diferença significante para o número de revoluções por minuto. O pistilo permitiu uma trituração mais eficiente e rápida, ocasionou o aumento da temperatura de trituração e proporcionou um amálgama de menor "creep".

Amálgama dentário


Thirty seven used and new amalgamators of five different commercial brands were compared for the frequency of oscillation they produce in order to verify a possible relationship between frequency and creep of the amalgam. No significant differences in frequency were observed; yet the use of the pestle alone allowed a quicker, more efficient trituration under increased temperature, and it produced an amalgam with lower creep.

Dental amalgam


FREQÜÊNCIA E AMPLITUDE DE MOVIMENTO DOS DIFERENTES AMALGAMADORES E SUA INFLUÊNCIA NO "CREEP" ESTÁTICO DO AMÁLGAMA* * Extraído da Dissertação de Mestrado em Dentística, opção Materiais Dentários, da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. ** Professor Titular da Disciplina de Materiais Dentários da USC - Bauru. *** Doutor em Dentística, opção Materiais Dentários, pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. **** Doutoranda em Dentística pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

FREQUENCY AND BREADTH OF OSCILLATION OF DIFFERENT AMALGAMATORS AND THEIR INFLUENCE ON THE "CREEP" OF AMALGAM

Halim NAGEM FILHO** * Extraído da Dissertação de Mestrado em Dentística, opção Materiais Dentários, da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. ** Professor Titular da Disciplina de Materiais Dentários da USC - Bauru. *** Doutor em Dentística, opção Materiais Dentários, pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. **** Doutoranda em Dentística pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

Luís Eduardo Lavigne Paranhos QUINTANILHA*** * Extraído da Dissertação de Mestrado em Dentística, opção Materiais Dentários, da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. ** Professor Titular da Disciplina de Materiais Dentários da USC - Bauru. *** Doutor em Dentística, opção Materiais Dentários, pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. **** Doutoranda em Dentística pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

Haline Drumond Nagem ARAGÃO**** * Extraído da Dissertação de Mestrado em Dentística, opção Materiais Dentários, da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. ** Professor Titular da Disciplina de Materiais Dentários da USC - Bauru. *** Doutor em Dentística, opção Materiais Dentários, pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo. **** Doutoranda em Dentística pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

NAGEM FILHO, H. et al. Freqüência e amplitude de movimento dos diferentes amalgamadores e sua influência no "creep" estático do amálgama. Rev Odontol Univ São Paulo, v.11, n.2, p.123-129, abr./jun. 1997.

Trinta e sete amalgamadores considerados novos e usados, de cinco marcas comerciais, foram avaliados comparando-os em relação à freqüência de oscilação e à sua possível influência no "creep" do amálgama. Não existiu diferença significante para o número de revoluções por minuto. O pistilo permitiu uma trituração mais eficiente e rápida, ocasionou o aumento da temperatura de trituração e proporcionou um amálgama de menor "creep".

UNITERMOS: Amálgama dentário.

INTRODUÇÃO

Na tentativa de substituir o gral e o pistilo da liga dos amálgamas dentais, introduziram-se na prática odontológica os amalgamadores mecânicos, com a finalidade de aumentar a eficiência da amalgamação.

O COUNCIL ON DENTAL MATERIALS AND DEVICES2, em 1972, considerou o amalgamador uma máquina essencial na trituração do amálgama, visto que tornava desnecessário o uso de mercúrio em excesso para lubrificar a massa de amálgama.

Em 1973, FICHMAN et al.8 estudaram a trajetória descrita pelas cápsulas de diferentes amalgamadores. Dentre os amalgamadores estudados, três apresentaram trajetórias elipsóides semelhantes, um apresentou trajetória circular com projeção mésio-distal e, por fim, o último descreveu trajetória diferente das demais, na forma de excursão mésio-distal, praticamente sem nenhuma projeção lateral.

A aceitação do "creep" estático do amálgama dental como uma propriedade física clinicamente significativa está demonstrada pelo fato de essa propriedade ter sido proposta para substituir o teste "flow" na especificação nº 1 da American Dental Association7 para o amálgama dental. Porém, em 1980, baseado em estudos clínicos que comprovaram a maior integridade marginal dos amálgamas com baixos valores de "creep", concluiu-se que o valor limite de 5% para o "creep", até então em vigor, era demasiado alto. Sendo assim, propôs-se um novo adendo que estabeleceu o valor limite em 3%. O INSTITUTO ARGENTINO DE RACIONALIZACIÓN DE MATERIALES9, em sua norma nº 27002, estabeleceu o valor máximo do "creep" estático para as ligas de amálgama de alto conteúdo de cobre em 0,5%.

DARWELL6, em 1981, estudou os efeitos da freqüência de oscilação e da amplitude de movimento sobre a eficiência do processo de trituração. Encontrou para a freqüência e amplitude, em termos de energia de impacto da massa nas paredes da cápsula, uma fórmula teórica representativa que sustentou a elevação da temperatura em função da freqüência de trituração.

DUBOIS et al.7, em 1982, avaliaram quarenta amalgamadores da marca comercial Vari-Mix II, que estiveram em funcionamento por cinco anos consecutivos na clínica da Faculdade de Odontologia da Universidade de Nebraska. Os resultados revelaram que a freqüência de oscilação dos amalgamadores aumentou com o uso ao longo do tempo, embora as condições de funcionamento fossem iguais para todos os aparelhos.

BRACKETT1, em 1985, verificou que os amalgamadores são susceptíveis a modificações no seu comportamento, devido a alterações na corrente elétrica e à idade de uso do aparelho.

Em 20 de fevereiro de 1987, o American National Standards Institute efetivou a especificação nº 43 da American Dental Association5 como Padrão Nacional Norte-Americano. Essa especificação foi designada não só para assegurar uma mistura adequada de mercúrio/liga que produzisse um amálgama dental aceitável, como também para garantir o operador contra possíveis acidentes mecânicos ou mesmo elétricos durante o funcionamento do aparelho.

MATERIAL E MÉTODOS

A liga para amálgama selecionada para este estudo foi a de prata com alto conteúdo de cobre Ventura III, da Macrodent, e o mercúrio foi o Rezzizt Tri-Destilado. Os amalgamadores testados possuem diferentes formas de movimento de cápsula e números de revolução por minuto, estando listados no Quadro 1 com seus respectivos tempos de trituração e códigos de referência adotados neste trabalho.


A determinação do número de revoluções por minuto de cada amalgamador foi realizada durante os últimos dez segundos de funcionamento por intermédio de um estroboscópio. Para o teste "creep" estático, foram preparadas duas amostras para cada amalgamador, estudado de acordo com a Especificação nº 1 da American Dental Association3.

A trajetória descrita pela cápsula foi registrada pelo método fotográfico. Uma fonte luminosa - microlâmpada de 1,0 mm de diâmetro - foi acoplada na cápsula, a fim de definir a amplitude da trajetória nos diferentes amalgamadores.

Foram selecionadas amostras de um número mínimo de oito amalgamadores para cada marca comercial estudada; pelo menos 1/3 desse número foi constituído de aparelhos novos ou considerados novos, segundo o critério de possuir idade de uso com valor menor à idade média dos aparelhos estudados, até completar 1/3 da amostra na situação de aparelhos novos, a fim de propiciar a condição do teste de idade dos amalgamadores. Os outros 2/3 de cada amostra foram constituídos de aparelhos com mais de um ano de uso.

Os resultados quanto às variações na freqüência de oscilação durante o pré-aquecimento para os amalgamadores novos e usados foram analisados usando-se o teste "t" (teste Student) para a comparação de duas médias, com um nível de significância de 5%. A influência das variações testadas sobre o "creep" estático do amálgama triturado foi avaliada por análise de variância a um critério de classificação modelo fixo a 5%, para os amalgamadores das marcas comerciais codificadas anteriormente como A, B, C e D; excluiu-se o grupo da marca comercial codificada como E, pelo fato de essa amostra não ter sido completada com 8 aparelhos. Foi utilizado o teste Tukey-Kramer nas comparações individuais para o "creep" estático de cada grupo.

RESULTADOS

A Tabela 1 apresenta as médias do "creep" estático obtidas em quatro amostras de amalgamadores. Os resultados foram submetidos à análise de variância a um critério modelo fixo a 5%. A amostra E não foi submetida à análise estatística, por ter sido em número insuficiente para esse propósito.

No nível de significância de 5%, existe pelo menos uma média de "creep" estático da liga Ventura III, diferente nas amostras A, B, C e D para as comparações individuais (Tabela 1).

No nível de significância de 5%, podemos afirmar que o amalgamador A foi, em média, significantemente diferente dos amalgamadores B, C e D; da mesma forma, podemos afirmar que o amalgamador C foi, em média, significantemente diferente do amalgamador D.

Os resultados quanto às variações na freqüência de oscilação durante o pré-aquecimento para os amalgamadores novos e usados (Tabela 2) foram analisados usando-se o teste "t" (teste de Student) (Tabela 4). No nível de 5%, as freqüências médias de aquecimento não apresentaram diferença estatisticamente significante.

A Tabela 3 apresenta os resultados referentes à temperatura média de trituração, em graus Celsius, referenciada a cada tipo de amalgamador, marca comercial, tempo de trituração em segundos e média dos tempos encontrados.

A Tabela 4 apresenta os parâmetros comparativos para os diferentes amalgamadores14 e os respectivos números de potência, calculados como segue: PN - f 3 x a2.

A Figura 1 representa a fotografia do tipo de trajetória descrita pela cápsula do amalgamador Capmaster, cuja amplitude máxima de movimento foi igual a 17,46 mm. Observa-se o movimento mésio-distal amplo no plano horizontal, com movimentos circulares de raios diferentes nos dois extremos da cápsula.


A Figura 2 apresenta a fotografia do tipo de trajetória descrita pela cápsula do amalgamador Deltronix, cuja amplitude máxima de movimento foi igual a 21,56 mm. Observa-se o movimento mésio-distal amplo, quase sem deslocamento lateral no plano horizontal. Observa-se também a ausência de definição focal no extremo da trajetória descrita pela cápsula, o que demonstra um movimento também pendular no plano vertical no limite externo da trajetória.


A Figura 3 apresenta a fotografia do tipo de trajetória descrita pela cápsula do amalgamador Dentomat, cuja amplitude máxima de movimento foi igual a 20,05 mm. Observa-se o movimento pendular descrito no plano horizontal.


A Figura 4 apresenta a fotografia do tipo de trajetória descrita pela cápsula do amalgamador Dosamat, cuja amplitude máxima de movimento foi igual a 19,07 mm. Observa-se o movimento pendular descrito no plano horizontal.


A Figura 5 apresenta a fotografia do tipo de trajetória descrita pela cápsula do amalgamador Mixaloy, cuja amplitude máxima de movimento foi igual a 25,13 mm. Observa-se o movimento pendular descrito no plano horizontal.


DISCUSSÃO

A avaliação dos resultados dos ensaios realizados no presente trabalho, bem como a observação dos dados fornecidos pela análise estatística elaborada evidenciaram a complexidade dos fenômenos processados na intimidade da massa do amálgama. Essa complexidade se deveu a diversos fatores ocorridos durante a trituração, aos diferentes tipos de amalgamadores estudados e às características inerentes a cada um deles.

Um dos fenômenos observados foi o efeito da variação da temperatura da massa do amálgama no interior da cápsula ao final do processo de trituração, apresentado na Tabela 3. A partir dos movimentos observados, a presença de pistilo determinou uma maior transferência de energia cinética, que certamente se manifestou nas propriedades físicas finais do amálgama triturado. É de se supor, portanto, que a elevação da temperatura devida à transferência de energia cinética foi diretamente proporcional ao tempo de trituração e à presença de pistilo no interior da cápsula, o que, em outras palavras, significou que, devido aos fatores acima citados, o "creep" estático poderia sofrer alterações nos seus resultados finais.

Dentre os amalgamadores estudados que utilizaram pistilo no interior da cápsula, o da marca comercial Deltronix foi o que apresentou a mais elevada temperatura de trituração. Assim, se considerarmos a relação 1/a, proposta por DARWELL6, na comparação dos resultados apresentados na Tabela 4, verificaremos que, apesar de o amalgamador Deltronix possuir uma relação semelhante ao da marca Capmaster, o amalgamador Deltronix possui quase o dobro da potência do seu concorrente, o que significa que o tempo de trituração do amalgamador Deltronix não deveria ser o dobro daquele indicado para o Capmaster pelo fabricante da liga Ventura III. A conseqüência dessa discrepância foi a variação dos resultados obtidos para a temperatura de trituração e para o "creep" estático, que aparecem nas Tabelas 1 e 3. Provavelmente, o maior "creep" estático encontrado para o amálgama triturado no amalgamador Deltronix esteve relacionado ao excesso no tempo de trituração, provocando uma sobretrituração, o que elevou o valor do "creep" estático1,7. Ainda dentro dessa ótica, podemos supor que os tempos de trituração determinados para os diferentes amalgamadores pelo fabricante da liga Ventura III deveriam ser menores para os sistemas de trituração com pistilo e maiores para os sistemas de trituração sem pistilo, o que é, sem dúvida, de interesse para o clínico.

Comparando entre si os amalgamadores estudados que operam sem pistilo (Tabela 3), verificamos que a temperatura média de trituração foi praticamente a mesma, o que podemos atribuir ao fato de os sistemas serem semelhantes entre si e possuírem tempo de trituração (determinados pelo fabricante da liga Ventura III) não muito diferentes. Observando as Tabelas 1 e 3, encontramos, dessa vez sim, diferença entre os valores obtidos para o "creep" estático para as diferentes marcas comerciais. Para o amalgamador Dosamat, o valor elevado de "creep" estático nos leva a crer que o tempo de trituração recomendado (20 s) foi insuficiente, provocando uma situação de subtrituração. Observando os valores referentes às potências6 apresentadas na Tabela 4, encontramos o maior dos valores para o amalgamador Mixaloy; semelhantemente ao que ocorreu com o amalgamador da marca comercial Deltronix, o amalgamador Mixaloy apresentou o maior valor de "creep" estático dentre os sistemas que operam sem pistilo, o que sugeriu uma possível situação de sobretrituração.

Observando atentamente a Tabela 3, encontramos, para os amalgamadores que trabalham com pistilo no interior de suas cápsulas, uma pequena diferença média entre o tempo de trituração determinado e aquele executado pelo aparelho, diferença essa inferior a 5%, o que nos garante uma confiabilidade nos dois sistemas estudados. Prosseguindo na observação da Tabela 3, encontramos uma diferença média de tempo superior a 5% para o Dentomat e superior a 10% para o Mixaloy, o que confirmou o fato de esse último ter apresentado seus resultados de "creep" estático elevados. Isso pode ser devido a uma sobretrituração, por ser este o mais potente dos três sistemas que funcionaram sem pistilo e por haver triturado, em média, não os 25 segundos determinados, e, sim, 28,81 segundos.

Observando a Tabela 2, verificamos que não se registraram diferenças estatisticamente significantes relacionadas às freqüências médias de oscilação dos amalgamadores estudados, considerados novos e usados. Observamos, ainda, que o número de revoluções por minuto, especificado para os amalgamadores Capmaster e Dentomat, foi igual a 3.200 rpm e 3.300 rpm2, respectivamente, não muito acima da média encontrada neste estudo; ressaltamos que, para os demais amalgamadores estudados, não existem especificações por parte dos fabricantes quanto ao número de revoluções por minuto desses amalgamadores.

Observando atentamente os valores que representam a relação 1/a (Tabela 4), verificamos que somente o amalgamador Mixaloy apresentou valor inferior ao limite mínimo igual a 0,5; somente o amalgamador Capmaster apresentou valor superior ao limite máximo estabelecido, igual a 1,3.

CONCLUSÕES

Com base nos resultados obtidos na presente investigação, nas condições propostas, parece-nos válido concluir que:

  • Não existiu diferença estatisticamente significante para o número de revoluções por minuto dos amalgamadores estudados considerados novos e usados.

  • A presença de pistilo no interior da cápsula permitiu uma trituração mais rápida e eficiente, produzindo uma massa de amálgama de menor "creep".

  • O tempo médio de trituração especificado pelo fabricante da liga amálgama Ventura III para os amalgamadores Deltronix foi considerado demasiadamente alto, visto que provocou o aumento do valor médio do "creep" estático, provavelmente decorrente da sobretrituração.

  • O tempo médio de trituração recomendado pelo fabricante da liga Ventura III para os amalgamadores Dosamat foi considerado baixo, visto que provocou uma subtrituração e, conseqüentemente, o aumento do valor médio do "creep" estático.

  • Dentre os amalgamadores estudados, os que apresentaram menor desajuste relacionado ao tempo real de trituração foram os da marca comercial Capmaster. Já os amalgamadores com dispositivo de tempo sem reprodutividade pré-selecionada apresentaram variações de até 15%.

  • A presença de pistilo no interior da cápsula de trituração ocasionou um aumento da temperatura de trituração.

NAGEM FILHO, H. et al. Frequency and breadth of oscillation of different amalgamators and their influence on the "creep" of amalgam. Rev Odontol Univ São Paulo, v.11, n.2, p.123-129, abr./jun. 1997.

Thirty seven used and new amalgamators of five different commercial brands were compared for the frequency of oscillation they produce in order to verify a possible relationship between frequency and creep of the amalgam. No significant differences in frequency were observed; yet the use of the pestle alone allowed a quicker, more efficient trituration under increased temperature, and it produced an amalgam with lower creep.

UNITERMS: Dental amalgam.

Recebido para publicação em 04/08/95

Aceito para publicação em 27/09/96

  • 1
    BRACKETT, W. W. Speed variation in new and used amalgamators. Operat Dent, v.10, n.3, p.82-87, 1985.
  • 2
    COUNCIL ON DENTAL MATERIALS AND DEVICES. Status report on amalgamators and mercury/alloy proportioners and disposable capsules. J Am Dent Assoc, v.85, n.4, p.928-932, 1972.
  • 3
    COUNCIL ON DENTAL MATERIALS AND DEVICES. Revised American Dental Association Specification # 1 for Alloy for Dental Amalgam. J Am Dent Assoc, v.95, n.3, p.614-617, 1977.
  • 4
    COUNCIL ON DENTAL MATERIALS, INSTRUMENTS AND EQUIPMENT. Addendum to American National Standards Institute/American Dental Association Specification # 1 for Alloy for Dental Amalgam. J Am Dent Assoc, v.100, p.246, Feb. 1980.
  • 5
    COUNCIL ON DENTAL MATERIALS, INSTRUMENTS AND EQUIPMENT. ANSI/ADA specification # 43 for eletrically powered dental amalgamators. J Am Dent Assoc, v.113, n.1, p.73, July 1986.
  • 6
    DARVELL, B. W. Efficiency of mechanical trituration of amalgam II. Effects of some variables. Aust Dent J, v.26, n.1, p.25-30, Feb. 1981.
  • 7
    DUBOIS, L. M. et al Change in frequency of oscillation of amalgamators over time. Operat Dent, v.7, p.142-144, 1982.
  • 8
    FICHMAN, D. M. et al Estudo do trajeto descrito pela cápsula de alguns amalgamadores mais recentes. Rev Assoc Paul Cir Dent, v.27, n.6, p.339-345, nov./dez. 1973.
  • 9
    INSTITUTO ARGENTINO DE RACIONALIZACIÓN DE MATERIALES. Revisión de la edición de la norma IRAM 27001 de 1979 de aleaciones para amalgamas: norma IRAM 27002. Rev Asoc Odontol Argent, v.67, p.643, 1979.
  • *
    Extraído da Dissertação de Mestrado em Dentística, opção Materiais Dentários, da Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.
    **
    Professor Titular da Disciplina de Materiais Dentários da USC - Bauru.
    ***
    Doutor em Dentística, opção Materiais Dentários, pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.

    ****

    Doutoranda em Dentística pela Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      18 Mar 1999
    • Data do Fascículo
      Abr 1997

    Histórico

    • Aceito
      27 Set 1996
    • Recebido
      Ago 1995
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