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Cuidado espiritual: componente essencial da prática da enfermeira pediátrica na oncologia

Cuidado espiritual: componente esencial de la práctica de la enfermera pediátrica en la oncología

Resumos

Este é um artigo que aborda o cuidado espiritual na enfermagem pediátrica oncológica, como parte dos pressupostos para a promoção da saúde de famílias que possuem crianças e adolescentes com câncer. Indica elementos sobre a formação do enfermeiro para o oferecimento desse cuidado, aliados ao conhecimento de sua própria espiritualidade. Apresenta-se como uma oportunidade para o debate sobre o tema, oferecendo subsídios para repensar a prática do enfermeiro na oncologia pediátrica, além de assinalar a necessidade de condução de pesquisas nessa área.

Neoplasias; Espiritualidade; Religião; Enfermagem pediátrica


Este es un artículo que aborda el cuidado espiritual en la enfermería pediátrica oncológica, como parte de los conceptos para la promoción de la salud de familias que poseen niños y adolescentes con cáncer. Indica elementos sobre la formación del enfermero para el ofrecimiento de ese cuidado aliado al conocimiento de su propia espiritualidad. Se presenta como una oportunidad para debatir sobre el tema, ofreciendo subsidios para repensar la práctica del enfermero en la oncología pediátrica, además de señalar la necesidad de realizar investigaciones en esta área.

Neoplasias; Espiritualidad; Religión; Enfermería pediátrica


This is an article that addresses spiritual care in pediatric oncology nursing, as part of the concepts for promotion of health in families who have children and adolescents with cancer. Indicates subjects of nursing education that prepares nurses to offer that kind of care together with knowledge of their own spirituality. It is presented as an opportunity to discuss the theme, offering subsidies to rethink the practice of pediatric oncology nurse, also points to the need for additional research in this area.

Neoplasms; Spirituality; Religion; Pediatric nursing


ARTIGO DE REFLEXÃO

Cuidado espiritual: componente essencial da prática da enfermeira pediátrica na oncologia* * Projeto inserido no Grupo de Pesquisa em Enfermagem no Cuidado da Criança e do Adolescente - GPECCA da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil.

Cuidado espiritual: componente esencial de la práctica de la enfermera pediátrica en la oncología

Lucila Castanheira NascimentoI; Fabiane Cristina Santos de OliveiraII; Moisés Fargnolli MorenoIII; Fernanda Machado da SilvaIV

IDoutora em Enfermagem. Professora do Deparatamento de Enfermagem Materno-Infantil e de Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil

IIEspecialista em Oncologia pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil

IIIPós-graduanda (Mestrado) do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem em Saúde Pública da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil

Autor Correspondente Autor Correspondente: Lucila Castanheira Nascimento Av. Bandeirantes, 3900 - Monte Alegre Ribeirão Preto - SP - Brasil Cep: 14040-902 E-mail: lucila@eerp.usp.br

RESUMO

Este é um artigo que aborda o cuidado espiritual na enfermagem pediátrica oncológica, como parte dos pressupostos para a promoção da saúde de famílias que possuem crianças e adolescentes com câncer. Indica elementos sobre a formação do enfermeiro para o oferecimento desse cuidado, aliados ao conhecimento de sua própria espiritualidade. Apresenta-se como uma oportunidade para o debate sobre o tema, oferecendo subsídios para repensar a prática do enfermeiro na oncologia pediátrica, além de assinalar a necessidade de condução de pesquisas nessa área.

Descritores: Neoplasias; Espiritualidade; Religião; Enfermagem pediátrica

RESUMEN

Este es un artículo que aborda el cuidado espiritual en la enfermería pediátrica oncológica, como parte de los conceptos para la promoción

de la salud de familias que poseen niños y adolescentes con cáncer. Indica elementos sobre la formación del enfermero para el ofrecimiento

de ese cuidado aliado al conocimiento de su propia espiritualidad. Se presenta como una oportunidad para debatir sobre el tema, ofreciendo

subsidios para repensar la práctica del enfermero en la oncología pediátrica, además de señalar la necesidad de realizar investigaciones en esta

área.

Descriptores: Neoplasias; Espiritualidad; Religión; Enfermería pediátrica

INTRODUÇÃO

O câncer infantil caracteriza-se por uma série de experiências estressantes e carregadas de sofrimento, para a criança e sua família. Geralmente envolve um tratamento prolongado, que demanda cuidados e necessidades de mudanças, os quais podem levar a criança, o adolescente e seus familiares a um estado de depressão, isolamento, desesperança, inferioridade e inadequação, com aumento do risco de problemas psiquiátricos e sofrimento espiritual(1-2). Essas mudanças impulsionam a busca de um sentido, à medida que as pessoas tentam compreender uma experiência tão confusa e arrasadora, acompanhada de uma série de demandas e responsabilidades(3). Nesse contexto, o cuidado espiritual precisa ser levado em conta, ao ser oferecido a todos os membros da família(1).

A produção acerca do cuidado espiritual na assistência de enfermagem tem recebido atenção especial nos últimos anos, através de estudos que buscam refinar os conceitos teóricos e a importância dos constructos associados à espiritualidade(4). No passado, essas pesquisas indicavam que os enfermeiros tinham uma consciência muito limitada das necessidades espirituais dos pacientes. Estudos mais recentes têm revelado que esses profissionais têm se tornado cada vez mais sensíveis a essa dimensão do cuidado, entretanto as habilidades para identificá-la e avaliá-la ainda necessitam de maior conhecimento, esclarecimento de conceitos, aprimoramento profissional e fundamentação científica por meio da realização de mais pesquisas sobre o tema(5). Este estudo, aborda o cuidado espiritual oferecido pela enfermagem, como parte dos pressupostos para a promoção da saúde de famílias que possuem crianças e adolescentes com câncer.

ESPIRITUALIDADE E RELIGIOSIDADE

Pesquisadores em diversas áreas do conhecimento têm estudado a influência da religião e a da espiritualidade na vida das pessoas. Na enfermagem, tem crescido o número de estudos sobre este assunto(4,5-8). Contudo, há divergências sobre o papel do enfermeiro em relação ao cuidado espiritual(9).

Há inúmeras definições na literatura sobre religiosidade e espiritualidade. Embora sejam rotineiramente utilizadas como sinônimas, apresentam conceitos distintos. A espiritualidade é uma experiência universal que engloba o domínio existencial e a essência do que é ser humano; não significa uma doutrina religiosa, mas sim uma filosofia do indivíduo, seus valores e o sentido atribuído à vida(6). A dimensão da espiritualidade visa a favorecer a harmonia com o universo, esforçando-se para responder a questões sobre o infinito, que entra em evidência quando o indivíduo se encontra em situações de estresse emocional, doença física e morte, buscando um sentido para os acontecimentos, a integridade, a paz, a harmonia, e a individualidade(10). Está relacionada com a essência da vida e produz comportamentos e sentimentos de esperança, amor e fé, em uma perspectiva de subjetividade e transcendência(5,11). Já a religiosidade, é uma relação com a força divina ou sobrenatural; está ligada ao sagrado e a uma doutrina(5); serve como veículo pelo qual o indivíduo expressa sua espiritualidade, a partir de valores, crenças e práticas rituais que podem fornecer respostas às perguntas essenciais sobre as questões de vida e morte(6).

O enfermeiro tem o papel de auxiliar o paciente e sua família a conectar-se com o que lhe dá força para prosseguir lutando(12). A dimensão espiritual e religiosa está presente na vida pessoal de profissionais de saúde e pesquisadores(13), e é importante que os enfermeiros avaliem a necessidade de intervenção nesse campo. Contudo, apesar do amplo reconhecimento da necessidade do cuidado espiritual, a importância da espiritualidade e da religiosidade no cuidado à saúde ainda não é valorizada por grande parte dos enfermeiros(14). Um estudo revelou diferenças no nível de percepção de enfermeiras sobre o cuidado espiritual e, conseqüentemente, na prática clínica(6). Apesar dos resultados demonstrarem percepções positivas sobre o cuidado espiritual, as participantes raramente incorporavam esse cuidado nas suas atividades diárias.

A provisão do cuidado espiritual pelo enfermeiro caracteriza-se como um desafio. Dentre os papéis que lhes são atribuídos, ressaltam-se o estar presente, as habilidades de saber ouvir às demandas dos familiares e respeitar suas crenças e valores(15). Algumas estratégias parecem fortalecer a comunicação sobre esse tema entre o enfermeiro, o paciente e seus familiares, tais como promover um ambiente adequado e abertura, tanto do enfermeiro quanto do paciente, para falar sobre o assunto(7).

A literatura aponta, para que se possa dar a devida atenção aos aspectos que compreendem o cuidado espiritual a necessidade de que se desenvolvam novos estudos na área(7). Além disso, é crucial que cada profissional conheça a sua própria linguagem espiritual, pressupostos e experiências(16). Enfermeiros conscientes de sua religiosidade e espiritualidade promovem melhor cuidado(5), pois se tornam mais sensíveis e capazes de entrar em um diálogo mais profundo com o paciente, participando voluntariamente do processo de elaboração de sentidos e de mobilização interior, que são próprios da dinâmica de enfrentamento, diante da crise por que passam junto a seus familiares durante o adoecimento(13).

O CUIDADO ESPIRITUAL NA PRÁTICA DO ENFERMEIRO PEDIÁTRICO NA ONCOLOGIA

A literatura aponta que estudos sobre a espiritualidade e o enfrentamento de pacientes graves tendem a focar o paciente e o cuidador adulto(17). Há poucos estudos que abordam a espiritualidade durante a experiência do câncer infantil. A crise de vida que acompanha a doença fragiliza a criança e sua família, podendo levar à quebra das barreiras que protegem sua intimidade mais profunda, antes não compartilhada com os profissionais(13). Os familiares, especialmente os pais da criança com câncer, passam a apresentar a necessidade de buscar significado para a experiência da doença de seus filhos(18) e a viver em um estado de sensibilidade e questionamento de valores(13).

O enfermeiro que atua na oncologia detém um conhecimento técnico-científico complexo, específico e essencial para sua prática. O cuidado nessa área demanda tempo e dedicação e inclui o componente ético e emocional, o aspecto cognitivo, a percepção, o conhecimento e a intuição(19). Estudo desenvolvido com pais de crianças com câncer mostrou que alguns deles manifestaram a necessidade de orientação vinda de um conselheiro espiritual, evidenciando a importância da espiritualidade para a família, na situação de doença de um de seus membros(17). A maioria dos pais apresentou dificuldades em lidar com sua fé, quando a saúde da criança piorou; a fé foi citada como fonte de conforto e como sendo de natureza extremamente pessoal. Durante os momentos difíceis, alguns pais questionaram suas crenças, mas não desdenharam a sua fé. Para os autores, o enfermeiro pode ajudar a facilitar as práticas espirituais dos pais, oferecendo-se para fazer orações e preces junto com eles, se essa prática permitir que se sintam à vontade.

Ao prestar o cuidado espiritual, enfermeiros se deparam com muitas barreiras, como a carência de conhecimentos. Para alguns autores(12), a prática do enfermeiro é influenciada pelas suas experiências, desde o início de sua formação; portanto, é importante a inclusão de temas voltados à dimensão espiritual dos indivíduos, tanto os pacientes e seus familiares quanto os profissionais de saúde, nos currículos de graduação. Contudo, apesar da importância da prestação do cuidado espiritual ser destacada na formação de enfermeiros, há indícios de que os mesmos ignoram a avaliação espiritual e têm dificuldade para integrar esse cuidado no âmbito da sua prática. Estudo(9) evidenciou que os próprios enfermeiros questionam sua responsabilidade e qual é seu papel no cuidado espiritual. Nessa mesma pesquisa, houve divergência na expectativa do papel do enfermeiro dentre os próprios enfermeiros, pacientes e autoridades religiosas. Nesse cenário, a falta de reflexões sobre o tema e a ausência de discussões entre os profissionais de saúde contribuem para a não-abordagem deste assunto.

O cuidado do enfermeiro consigo mesmo também parece influenciar a disposição desse profissional para cuidar do próximo, especialmente ao oferecer atenção voltada para os aspectos espirituais. Resultados de pesquisa mostram que cuidar do outro conduz ao autoconhecimento e, ao descuidar-se de si mesmo, pode-se também descuidar do outro. O estudo sugere, ainda, a inclusão de temas voltados para o autoconhecimento nos processos de educação permanente, pois ele é imprescindível para que a espiritualidade se desenvolva(20).

A inclusão da espiritualidade no processo de enfermagem, através da abordagem das necessidades espirituais no momento da admissão do paciente, e também avaliação diária, ajudaria na avaliação, difusão e prática do cuidado espiritual ao paciente(6). Para uma intervenção adequada, o enfermeiro deve ter atitude, comunicação e a decisão de intervir e, até mesmo, usar a oração como apoio espiritual ao paciente(9). É essencial que os enfermeiros reconheçam a importância da espiritualidade e da fé, no cuidado da população infantil e de sua família, já que essa clientela tem sido largamente ignorada na literatura e merece uma atenção especial às suas necessidades nessa área, a fim de amenizar suas possíveis aflições(1,17).

CONCLUSÃO

Favorecer o bem-estar global de crianças e adolescentes com câncer e suas famílias constitui-se em uma das metas da enfermagem. A religião e a espiritualidade são fontes de conforto e esperança e têm auxiliado na melhor aceitação da condição crônica da criança e do adolescente. O enfermeiro, conhecendo as práticas religiosas e espirituais da família, poderá auxiliá-la a fortalecer seus mecanismos de enfrentamento e ajudá-la a manter práticas que promovam a saúde familiar. Contudo, o cuidado espiritual na enfermagem pediátrica oncológica ainda se constitui em um desafio para o enfermeiro. O fato de ser uma questão que suscita debate no campo da ciência e da saúde faz com que o enfermeiro ainda apresente uma postura insegura diante do tema. Muitas dificuldades são apontadas pelos profissionais para a abordagem do assunto, inclusive a falta de conhecimento e inabilidade para lidar com o mesmo, mas há que se reconhecer a posição privilegiada da equipe de enfermagem para tal, pois está sempre próxima de seus clientes.

Esta reflexão traz elementos que colocam em debate a formação do enfermeiro para o cuidado espiritual, aliada ao próprio conhecimento da sua espiritualidade. Esse desafio é ainda maior, ao pensarmos sobre a dimensão desse cuidado na oncologia pediátrica. O câncer, por si só, desafia a família em todas as suas fases. Nesse contexto, os membros questionam sua fé e religiosidade, e o cuidado espiritual pode ou não ser desejado. Cabe ao enfermeiro identificar, da melhor forma possível, o momento certo para intervir e oferecer à família estratégias criativas que envolvam o cuidado espiritual. Nesse processo, o compromisso e a disposição do enfermeiro para o cuidado são essenciais. Por fim, esta reflexão apresenta-se como uma oportunidade para o debate sobre o tema, oferecendo subsídios para repensar a formação do enfermeiro e sua prática na oncologia pediátrica, além de apontar a necessidade de condução de novas pesquisas na área.

Artigo recebido em 17/12/2008 e aprovado em 30/06/2009

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  • Autor Correspondente:
    Lucila Castanheira Nascimento
    Av. Bandeirantes, 3900 - Monte Alegre
    Ribeirão Preto - SP - Brasil Cep: 14040-902
    E-mail:
  • *
    Projeto inserido no Grupo de Pesquisa em Enfermagem no Cuidado da Criança e do Adolescente - GPECCA da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo - USP - Ribeirão Preto (SP), Brasil.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      29 Jul 2010
    • Data do Fascículo
      Jun 2010

    Histórico

    • Aceito
      30 Jun 2009
    • Recebido
      17 Dez 2008
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