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Sinvastatina e lesão renal aguda isquêmica em ratos

Simvastatina y lesión renal aguda isquémica en ratas

Resumos

OBJETIVOS: O estudo visou verificar a ação renoprotetora da sinvastatina em modelo animal de isquemia/reperfusão por 30 minutos. MÉTODOS: A isquemia foi obtida por meio do clampeamento dos pedículos renais bilaterais por 30 minutos, seguida de reperfusão. Ratos Wistar, machos foram usados pesando entre 250-300g, distribuídos nos seguintes grupos: SHAM (controle, sem clampeamento renal); Isquemia (isquemia renal por 30 minutos); Isquemia+Estatina (sinvastatina 0,5 mg/kg, via oral durante três dias). A função renal (clearance de creatinina, método de Jaffé), a osmolalidade urinária, os peróxidos urinários foram avaliados. RESULTADOS: Os resultados mostraram que a estatina melhorou a função renal, a osmolalidade urinária e reduziu a excreção de PU. CONCLUSÃO: Em síntese, o estudo confirmou o efeito renoprotetor da estatina, com ação antioxidante de proteção renal.

Lesão renal aguda; Isquemia; Sinvastatina; Ratos


OBJETIVOS: El estudio tuvo como objetivo verificar la acción renoprotectora de la simvastatina en modelo animal de isquemia/reperfusión por 30 minutos. MÉTODOS: La isquemia se obtuvo por medio del pinzamiento de los pedículos renales bilaterales por 30 minutos, seguida de la reperfusión. Fueron usadas ratas Wistar, machos que pesaban entre 250-300g, distribuidos en los siguientes grupos: SHAM (control, sin pinzamiento renal); Isquemia (isquemia renal por 30 minutos); Isquemia+Estatina (simvastatina 0,5 mg/kg, via oral durante tres días). Fueron evaluadas la función renal (clearance de creatinina, método de Jaffé), la osmolaridad urinaria y los peróxidos urinarios. RESULTADOS: Los resultados mostraron que la estatina mejoró la función renal, la osmolaridad urinaria y redujo la excreción de PU. CONCLUSIÓN: En síntesis, el estudio confirmó el efecto renoprotector de la estatina, con acción antioxidante de protección renal.

Lesión renal aguda; Isquemia; Simvastatina; Ratas


OBJECTIVES: The study aimed to verify the protective renal action of simvastatin in an animal model of ischemia / reperfusion for 30 minutes. METHODS: Ischemia was obtained by clamping bilateral renal pedicles for 30 minutes, followed by reperfusion. Male Wistar rats were used, weighing between 250-300g, distributed into the following groups: SHAM (control, without clamping renal), Ischemia (renal ischemia for 30 minutes), Ischemia + Statin (simvastatin 0.5 mg/kg, orally for three days). Renal function (creatinine clearance, Jaffé method), urinary osmolality, and urinary peroxides were evaluated. RESULTS: The results showed that the statin improved renal function, and reduced urinary osmolality along with excretion of PU. CONCLUSION: In summary, the study confirmed the protective renal effects of statins, with an antioxidant action that protects the kidney.

Acute kidney injury; Ischemia; Simvastatin; Rats


ARTIGO ORIGINAL

Sinvastatina e lesão renal aguda isquêmica em ratos* * Estudo realizado no Laboratório Experimental de Modelos Animais - LEMA da Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo - USP - São Paulo (SP), Brasil.

Simvastatin and acute ischemic renal injury in rats

Simvastatina y lesión renal aguda isquémica en ratas

Claudia Akemi Shibuya TeshimaI; Mirian WatanabeI; Cassiane Dezoti da FonsecaI; Maria de Fátima Fernandes VattimoII

IMestre pela Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo - USP - São Paulo (SP), Brasil

IILivre Docente. Professora responsável pelo Laboratório Experimental de Modelos Animais da Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo - USP - São Paulo (SP), Brasil

Autor para correspondência Autor para correspondência: Maria de Fátima Fernandes Vattimo Av. Dr Enéas Carvalho de Aguiar, nº 419 - Cerqueira César São Paulo (SP), Brasil Fax: 11 3601 7541 Fone: 3061 8837 e-mail: nephron@usp.br

RESUMO

OBJETIVOS: O estudo visou verificar a ação renoprotetora da sinvastatina em modelo animal de isquemia/reperfusão por 30 minutos.

MÉTODOS: A isquemia foi obtida por meio do clampeamento dos pedículos renais bilaterais por 30 minutos, seguida de reperfusão. Ratos Wistar, machos foram usados pesando entre 250-300g, distribuídos nos seguintes grupos: SHAM (controle, sem clampeamento renal); Isquemia (isquemia renal por 30 minutos); Isquemia+Estatina (sinvastatina 0,5 mg/kg, via oral durante três dias). A função renal (clearance de creatinina, método de Jaffé), a osmolalidade urinária, os peróxidos urinários foram avaliados.

RESULTADOS: Os resultados mostraram que a estatina melhorou a função renal, a osmolalidade urinária e reduziu a excreção de PU.

CONCLUSÃO: Em síntese, o estudo confirmou o efeito renoprotetor da estatina, com ação antioxidante de proteção renal.

Descritores: Lesão renal aguda; Isquemia; Sinvastatina/efeitos adversos; Ratos

ABSTRACT

OBJECTIVES: The study aimed to verify the protective renal action of simvastatin in an animal model of ischemia / reperfusion for 30 minutes.

METHODS: Ischemia was obtained by clamping bilateral renal pedicles for 30 minutes, followed by reperfusion. Male Wistar rats were used, weighing between 250-300g, distributed into the following groups: SHAM (control, without clamping renal), Ischemia (renal ischemia for 30 minutes), Ischemia + Statin (simvastatin 0.5 mg/kg, orally for three days). Renal function (creatinine clearance, Jaffé method), urinary osmolality, and urinary peroxides were evaluated.

RESULTS: The results showed that the statin improved renal function, and reduced urinary osmolality along with excretion of PU.

CONCLUSION: In summary, the study confirmed the protective renal effects of statins, with an antioxidant action that protects the kidney.

Keywords: Acute kidney injury; Ischemia; Simvastatin/adverse effects; Rats

RESUMEN

OBJETIVOS: El estudio tuvo como objetivo verificar la acción renoprotectora de la simvastatina en modelo animal de isquemia/reperfusión por 30 minutos.

MÉTODOS: La isquemia se obtuvo por medio del pinzamiento de los pedículos renales bilaterales por 30 minutos, seguida de la reperfusión. Fueron usadas ratas Wistar, machos que pesaban entre 250-300g, distribuidos en los siguientes grupos: SHAM (control, sin pinzamiento renal); Isquemia (isquemia renal por 30 minutos); Isquemia+Estatina (simvastatina 0,5 mg/kg, via oral durante tres días). Fueron evaluadas la función renal (clearance de creatinina, método de Jaffé), la osmolaridad urinaria y los peróxidos urinarios.

RESULTADOS: Los resultados mostraron que la estatina mejoró la función renal, la osmolaridad urinaria y redujo la excreción de PU.

CONCLUSIÓN: En síntesis, el estudio confirmó el efecto renoprotector de la estatina, con acción antioxidante de protección renal.

Descriptores: Lesión renal aguda; Isquemia; Simvastatina/efectos adversos; Ratas

INTRODUÇÃO

O primeiro transplante renal com doador cadáver foi realizado no Brasil em 1964. Atualmente, o transplante renal evoluiu da condição de procedimento cirúrgico experimental a tratamento consagrado da insuficiência renal crônica em estágio terminal com maior sobrevida do órgão e melhor qualidade de vida para o receptor. O desenvolvimento de novas técnicas cirúrgicas, doadores falecidos ou intervivos, a descoberta de novas drogas imunossupressoras com menor ocorrência de efeitos adversos, a legislação nacional que permite a normatização de busca e captação de órgãos são os vários fatores que contribuem para realização de um transplante bem-sucedido (1-2).

A realização de um transplante renal envolve mecanismo de isquemia/reperfusão (IR), onde a isquemia é determinada pela remoção do rim no doador e a implantação do órgão no espaço extraperitoneal do receptor. A implantação do enxerto confere a reperfusão ao órgão e restabelece condições para recuperação, porém, desencadeia uma nova lesão mediada pela ativação da resposta inflamatória e liberação de espécies reativas de oxigênio (EROs) no leito endotelial da microvasculatura do enxerto. A disfunção do enxerto é uma manifestação clínica com redução imediata da função renal pós transplante, sendo uma importante causa de lesão renal aguda isquêmica (LRAi)(3-4).

Estudos em modelos animais de I/R permitem a transposição de situações clínicas à bancada, em uma tentativa de, no isolamento de variáveis não abordáveis no humano, poder identificar mecanismos fisiopatológicos e respostas fisiológicas às manipulações medicamentosas ou mecânicas, foco deste estudo. Esses modelos, predominantemente realizados em ratos ou em camundongos, representam cerca de 40% dos estudos publicados na Kidney International e Nephrology Dialysis Transplantation no último triênio(5).

O modelo de I/R renal consiste no clampeamento da artéria renal ou do pedículo renal por um período variado de 15 a 60 minutos com subsequente reperfusão, reproduzindo o cenário clínico de um transplante renal. A aplicabilidade e a viabilidade desse modelo são resultantes da similaridade da resposta inflamatória, congestão medular e lesão tubular apresentada quando comparados com dados obtidos por meio de biópsia renal em pacientes com LRA(5).

A hipótese deste estudo é que a estatina tenha, por seus efeitos pleiotrópicos, descolados de sua ação antilipídica, de anti-inflamação e antioxidação, ação renoprotetora no modelo de I/R reproduzido no rato. Evidências recentes confirmam a prevenção de reações vasculares inflamatórias em estudos clínicos e em modelos animais com a administração de estatinas(6-7); no entanto, o estudo ora apresentado avança na investigação por seus mecanismos antioxidantes.

OBJETIVO

Verificar a ação renoprotetora da sinvastatina em modelo animal de I/R renal por 30 minutos.

MÉTODOS

Os procedimentos realizados neste estudo estavamde acordo como os Princípios Éticos de Experimentação Animal adotado pelo Colégio Brasileiro de ExperimentaçãoAnimal e foram aprovados pela Comissão de Ética em Experimentação Animal do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo. Todos os animais tiveram acesso livre à água e alimentos permanecendo em condições térmicas com ciclos de dia e noite durante todo o experimento.

Ratos da raça Wistar, machos e adultos foram usados, pesando entre 250 - 300 gramas, divididos nos seguintes grupos: SHAM - controle cirúrgico com simulação do ato cirúrgico, Estatina - animais condicionados durante 3 dias com Sinvascor®-Baldacci 0,5 mg/kg por gavagem (v.o), Isquemia - clampeamento bilateral dos pedículos renais durante 30 minutos, Isquemia + estatina - isquemia renal em animais précondicionados durante 3 dias com Sinvascor®-Baldacci 0,5 mg/kg por gavagem (v.o).

Os animais foram anestesiados com tiopental de sódio 40-50 mg/kg, intraperitoneal (i.p.) e submetidos à laparotomia para clampeamento bilateral dos pedículos renais durante 30 minutos e restabelecimento da perfusão renal, sendo colocados em gaiolas metabólicas para coleta de urina de 24 horas. Após este período, foram anestesiados novamente com tiopental de sódio 60 mg/ kg para nova laparotomia e coleta de sangue através da punção da aorta abdominal para estudos de função renal (FR), função tubular e estresse oxidativo.

FR: Avaliada por meio do clearance de creatinina por meio da mensuração de creatinina plasmática e urinária realizada pelo método de Jaffé(8).

Função tubular: Mensuração da osmolalidade urinária (OU) por meio do osmômetro - Advanced Osmometer®- model 3D3.

Estresse oxidativo: Mensuração dos níveis de peróxidos urinários (PU) pelo método FOX-2. A mensuração dos níveis de PU é considerada biomarcador da geração de peróxidos de hidrogênio e preditor da extensão de estresse oxidativo em modelos experimentais in vivo(9).

Utilizou-se o método GLM (Anova univariada) e testes de comparações múltiplas ajustados para Bonferrone para análise estatística. Os valores p < 0,05 foram considerados significantes.

RESULTADOS

Os dados da Tabela 1 apresentam a FR dos diversos grupos, onde os animais submetidos à isquemia renal por 30 minutos apresentaram elevação não significativa de fluxo urinário, redução do clearance de creatinina (0,20±0,02 vs 0,60±0,07; p<0,05 vs SHAM) e da osmolalidade urinária (766±188 vs 1793±191; p<0,05 vs SHAM), quando comparados com o grupo controle SHAM, confirmando o modelo de LRA isquêmica com redução da filtração glomerular e função tubular. O precondicionamento com sinvastatina durante três dias no grupo isquêmico resultou em melhora da FR, com elevação na taxa de filtração glomerular (0,49±0,04 vs 0,20±0,02; p<0,05 vs Isquemia) e maiores valores de OU (1153±404 vs 766±188; p<0,05 vs Isquemia) em relação ao grupo isquemia.

Os dados da Tabela 2 demonstram os valores de PU dos animais submetidos à isquemia renal por 30 minutos. Valores superiores da excreção de PU foram observados nos ratos com isquemia renal quando comparados com o grupo SHAM, indicando desequilíbrio redox e presença de lesão oxidativa. O tratamento com sinvastatina induziu redução dos valores de PU, denotando efeito antioxidante da sinvastatina.

DISCUSSÃO

A estatina, inibidor da HMG-CoA redutase, promove benefícios que são independentes de sua função primária de redução dos níveis de colesterol sanguíneo, incluindo ação anti-inflamatória, antioxidante e capacidade de proteção vascular que são conhecidos como seus efeitos pleitrópicos(8).

Na prática clínica, a redução da dislipidemia com o uso de pravastatina em pacientes portadores de doença renal crônica determinou diminuição da progressão da doença e da ocorrência de eventos cardiovasculares(6). Estudos em modelos animais também confirmaram esse dado com a administração de estatina e observaram renoproteção com preservação da função glomerular, evitando a progressão da doença renal crônica(7).

Neste estudo, o precondicionamento com sinvastatina em animais submetidos à isquemia renal durante 30 minutos demonstrou proteção renal por meio da elevação de filtração glomerular mensurada pelo clearance de creatinina associado à elevação da OU, confirmando melhora da função tubular e redução dos níveis de PU indicando menores níveis de EROs.

Outros estudos em modelos animais reforçaram a ação das estatinas como protetor renal. O precondicionamento com cerivastatina durante 5 dias confirmou a proteção renal em animais submetidos à LRAi(10), além disso a administração de sinvastatina em modelo de I/R renal induziu redução de área de necrose tubular aguda, confirmada com dados histológicos e melhora funcional tubular(11).

Estudos reiteram o poder da estatina como agente renoprotetor por sua ação anti-inflamatória e antioxidante, dois significativos mecanismos na LRAi. O efeito anti-inflamatório também pode ser relacionado à menor rejeição do enxerto por meio de efeitos imunomodulatórios e a inibição de fatores que ativam a cascata de resposta inflamatória(12). A administração de fluvastatina em indivíduos dislipidêmicos induz redução dos níveis de lípides e proteção antioxidante pela redução de marcadores de lesão oxidativa(13).

CONCLUSÃO

Sumariamente, o precondicionamento com sinvastatina em animais submetidos à isquemia renal por 30 minutos conferiu proteção renal com o aumento do ritmo de filtração glomerular, melhora da função tubular e redução de marcadores de lesão oxidativa. Esses dados confirmam o efeito renoprotetor da sinvastatina, provavelmente, determinado pelo seu efeito pleiotrópico de antioxidação.

Artigo recebido em 18/11/2010 e aprovado em 08/06/2011

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  • Autor para correspondência:
    Maria de Fátima Fernandes Vattimo
    Av. Dr Enéas Carvalho de Aguiar, nº 419 - Cerqueira César
    São Paulo (SP), Brasil
    Fax: 11 3601 7541 Fone: 3061 8837
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    Estudo realizado no Laboratório Experimental de Modelos Animais - LEMA da Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo - USP - São Paulo (SP), Brasil.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Maio 2012
    • Data do Fascículo
      2012

    Histórico

    • Recebido
      18 Nov 2010
    • Aceito
      08 Jun 2011
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