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O mundo que eu invento, o mundo que me inventa: vestígios de um self perdido

DISSERTAÇÕES DE DOUTORADO 2009.2

O mundo que eu invento, o mundo que me inventa: vestígios de um self perdido

Maristela Provedel de Carvalho

O trabalho enfoca a relação entre o mundo particular do indivíduo e o mundo externo. A ideia de um self perdido é usada como uma imagem representativa do que se passa na contemporaneidade, quando as pessoas se esforçam para ser uma unidade nas gigantescas comunidades "pós-modernas". Entrelaçando narrativas pessoais com pontuações advindas da psicanálise e das ciências sociais, descreve-se um perfil de pessoas que conseguem transitar pelos excessos utilizando um filtro especial que lhes permite preservar sua autenticidade.

BANCA:

Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt (Orientadora)

Alexandre Abranches Jordão

Flavia Sollero de Campos

Data de defesa: 10/12/2009

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    03 Set 2010
  • Data do Fascículo
    Jun 2010
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