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Estudo microscópico da madeira de sete-capotes, campomanesia guazumaefolia (camb.) Berg., Myrtaceae

Microscopic study of the wood of Campomanesia guazumaefolia (Camb.) Berg., Myrtaceae

Resumos

São descritos os caracteres microcópicos da madeira de Campomanesia guazumaefolia (Camb.) Berg. Dados quantitativos são apresentados e fornecidas fotomicrografias de sua estrutura anatômica. Foram observados poros de diâmetro muito pequeno, com placas de perfuração simples, pontoações ornamentadas e delgados espessamentos espiralados na parede. Destacam-se ainda o parênquima apotraqueal, raios heterogêneos, fibras com pontoações areoladas e a ausência de traqueídeos vasicêntricos.

anatomia da madeira; Myrtaceae; Campomanesia; Campomanesia guazumaefolia


The wood anatomy of Campomanesia guazumaefolia (Camb.) Berg is described in this paper. Quantitative data and photomicrographs of its structure are furnished. Very small pores, simple perforation plates, vestured pits and spiral thickenings on the vessel walls, were observed. The presence of apotracheal parenchyma, heterogeneous rays and bordered pits on fiber walls are also important features of the wood studied, as well as the absence of vasicentric tracheids.

wood anatomy; Myrtaceae; Campomanesia; Campomanesia guazumaefolia


ESTUDO MICROSCÓPICO DA MADEIRA DE SETE-CAPOTES, Campomanesia guazumaefolia (Camb.) Berg., Myrtaceae.

MICROSCOPIC STUDY OF THE WOOD OF Campomanesia guazumaefolia (Camb.) Berg, Myrtaceae.

José Newton Cardoso Marchiori1 1 Engenheiro Florestal, Professor Titular, Doutor, Departamento de Ciências Florestais, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), 97105-900, Santa Maria, RS.

RESUMO

São descritos os caracteres microcópicos da madeira de Campomanesia guazumaefolia (Camb.) Berg. Dados quantitativos são apresentados e fornecidas fotomicrografias de sua estrutura anatômica. Foram observados poros de diâmetro muito pequeno, com placas de perfuração simples, pontoações ornamentadas e delgados espessamentos espiralados na parede. Destacam-se ainda o parênquima apotraqueal, raios heterogêneos, fibras com pontoações areoladas e a ausência de traqueídeos vasicêntricos.

Palavras-chave: anatomia da madeira, Myrtaceae, Campomanesia, Campomanesia guazumaefolia.

SUMMARY

The wood anatomy of Campomanesia guazumaefolia (Camb.) Berg is described in this paper. Quantitative data and photomicrographs of its structure are furnished. Very small pores, simple perforation plates, vestured pits and spiral thickenings on the vessel walls, were observed. The presence of apotracheal parenchyma, heterogeneous rays and bordered pits on fiber walls are also important features of the wood studied, as well as the absence of vasicentric tracheids.

Key words: wood anatomy, Myrtaceae, Campomanesia, Campomanesia guazumaefolia.

INTRODUÇÃO

O gênero Campomanesia Ruiz et Pav. compreende 25 espécies de árvores e arbustos (LANDRUM, 1986), que se distribuem do Uruguai e norte da Argentina até a ilha de Trinidad, e da região litorânea do Brasil até os Andes, no Peru, Equador e Colômbia. No Rio Grande do Sul são encontradas 7 espécies nativas (MATTOS, 1983), destacando-se Campomanesia xanthocarpa Berg e a espécie estudada no presente trabalho.

Campomanesia guazumaefolia (Camb.) Berg apresenta uma ampla distribuição geográfica no Brasil meridional e habita quase todas as formações florestais, desde o Rio de Janeiro e Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. É uma árvore pequena (de 6 a 10m) de casca pardo-acinzentada, que se desfolha em lâminas e com tronco retorcido ou provido de caneluras em indivíduos velhos. A deiscência característica de sua casca explica o nome de sete-capotes, com que é popularmente conhecida. Dentre os sinônimos botânicos destaca-se o de Britoa guazumaefolia (Camb.) Legr., encontrado em numerosas obras (INOUE et al., 1984; LEGRAND & KLEIN, 1977; RECORD&HESS, 1949; REITZ et al. 1978, 1983).

A madeira de sete-capotes, de alta densidade, é indicada por RECORD & HESS (1949) para cabos de ferramentas, artigos torneados e carvão. Os frutos, muito procurados por pássaros, recomendam a utilização da espécie em reflorestamentos heterogêneos, visando a recomposição de áreas degradadas de preservação permanente (LORENZI, 1992).

Sob o ponto de vista da anatomia da madeira, METCALFE & CHALK (1972) relacionam para o gênero Campomanesia a presença de 5 a 20 poros por mm2, usualmente sem arranjo definido, de vasos com diâmetro médio e placas de perfuração simples. Os elementos vasculares, com 300 a 800mm de comprimento, exibem pontoações alternas e diminutas para com outros vasos e raios. O parênquima axial, predominantemente apotraqueal, conta usualmente com mais de 8 células por série (METCALFE & CHALK, 1972).

No gênero Campomanesia são referidos de 13 a 20 raios por mm, medindo até 4 ou 6 células de largura e mais de 1 mm de altura, com numerosos unisseriados de células quadradas e eretas, e uma a três fileiras marginais destas células nos multisseriados. São também referidos um abundante conteúdo de goma ou substância oleosa de cor escura, e a ausência de cristais (METCALFE & CHALK, 1972).

Para o conjunto das Mirtáceas, METCALFE & CHALK (1972) destacam ainda a ocorrência de fibras lenhosas com pontoações areoladas de paredes moderadamente espessas a muito espessas, e de traqueídeos vasicêntricos na maioria dos gêneros.

As madeiras sul-brasileiras de Mirtáceas foram pouco investigadas sob o ponto de vista anatômico. Dentre as espécies descritas incluem-se Blepharocalyx tweediei (SCHULTZ, 1953), Eugenia involucrata (MARCHIORI, 1984b), Feijoa sellowiana (MARCHIORI, 1984a), Myrceugenia myrtoides (MARCHIORI, 1987), Myrceugenia glaucescens (MARCHIORI & MUNIZ, 1988), Myrciaria tenella (MARCHIORI & MUNIZ, 1987) e Myrrhinium loranthoides (SCHULTZ, 1953, MARCHIORI, 1984c).

A estrutura da madeira de Campomanesia guazumaefolia é desconhecida na literatura anatômica, inexistindo um estudo descritivo de seus aspectos microscópicos. O presente trabalho visa preencher esta lacuna e contribuir para o melhor conhecimento das mirtáceas nativas no sul do Brasil.

MATERIAIS E MÉTODOS

O material em estudo foi coletado no município de Faxinal dos Guedes, Santa Catarina, e consiste da amostra de madeira n° 806 e exsicata botânica n° 3186, anexadas à Xiloteca e Herbário do Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal de Santa Maria.

Da amostra de madeira foram preparados 3 corpos de prova, orientados para o seccionamento nos planos anatômicos transversal, longitudinal radial e longitudinal tangencial. Extraídos da região periférica do tronco, sofreram amolecimento por fervura em água e foram seccionados em micrótomo de deslizamento, regulado para a obtenção de cortes com espessura nominal de 20mm. Os cortes obtidos sofreram coloração por acridina-vermelha, crisoidina e azul-de-astra (DUJARDIN, 1964) e foram montados em lâminas permanentes com "Entellan". Para o preparo de lâminas de macerado, procedeu-se à dissociação de fragmentos de madeira pelo método de Jeffrey (FREUND, 1970) e coloração com safranina.

A mensuração da estrutura anatômica seguiu as recomendações da COPANT (1973), com as alterações introduzidas por BURGER (1979). As determinações histométricas do xilema basearam-se na metodologia utilizada por TEIXEIRA (1977). Os dados relativos a estas mensurações são apresentados na Tabela 1. As fotomicrografías foram tomadas em aparelho Carl Zeiss, no Laboratório de Anatomia da Madeira, da Universidade Federal do Paraná.

Descrição da madeira

Vasos:. Extremamente numerosos (70 - 93 - 109/mm2), representando 18,7% da secção transversal da madeira. Distribuição difusa e uniforme, mas com um alinhamento tangencial de poros, formando faixas regulares com uma célula de espessura, no início dos anéis de crescimento (Figura l .A). Poros de diâmetro muito pequeno a pequeno (30 - 49 - 69mm), de forma circular ou poligonal (Figura 1.A, B), e com paredes finas (1,2 - 1,8 - 2,0mm). Poros solitários, raramente em contato com outros vasos (Figura 1 .A). Elementos vasculares curtos a longos (340 - 551 - 710mm), com placas de perfuração simples, delgados espessamentos espiralados na parede celular e apêndices curtos até longos (15 - 82 - 250mm), geralmente em ambas as extremidades. Tilos, gomas e outros conteúdos, não observados. Pontoações intervasculares pouco freqüentes, devido ao escasso contato lateral de vasos; muito pequenas (3 - 3,8 - 4,5mm), ovais, ornamentadas, com abertura lenticular-inclusa, horizontal e em arranjo alterno. Pontoações raio-vasculares muito pequenas (2,5 - 2,7 - 3,0mm), semelhantes às intervasculares.


Parênquima axial: Abundante, representando 19,2% da secção transversal da madeira, e em arranjo nitidamente apotraqueal sub-agregado (Figura 1.A, B). Células parenquimáticas axiais de forma retangular, com 12,5 - 17,6 - 25mm de largura e abundante conteúdo de cor escura (Figura 2. A, B). Séries parenquimáticas axiais não estratificadas, compostas por 3-6-8 células, medindo 356 - 442 - 505mm de altura. Cristais ausentes no parênquima axial.


Raios: muito numerosos (13 - 16,3 - 20/mm), compondo cerca de 18% do volume da madeira. Raios de relacionamento normal, por vezes axialmente fusionados; raios agregados, ausentes (Figura 3.A). Tecido radial heterogêneo (Figura 3.A, B), reunindo células procumbentes, eretas e quadradas (Figura 2.A, B); células envolventes, cristalíferas, esclerosadas, latericuliformes e oleíferas, ausentes. As células radiais possuem abundante conteúdo de cor escura, à semelhança do parên- quima axial (Figura 2.A, B). Raios unisseriados predominantes (53,7%), compostos de células quadradas e eretas; de muito baixos a baixos (40 - 140 - 305mm), de extremamente finos a muito finos (10 - 14,2 - 21mm) e com 1-4-9 células de altura. Raios multisseriados com geralmente 3 células de largura (34,6%), menos comumente tetrasseriados (6,4%) e bisseriados (5,3%); de muito baixos a baixos (140-271 - 403mm), com 8-14- 22 células, e de muito finos a finos (20 - 31 - 39mm). Os raios multisseriados apresentam margem unisseriada freqüentemente mais longa do que a parte multisseriada, sendo esta de células procumbentes e as margens de células eretas e quadradas (Figuras 2.A, B; 3.A, B).


Fibras: tecido fibroso proeminente, ocupando 43,7% do volume da madeira. Providas de pontoações areoladas conspícuas (fibrotraqueídeos), com aberturas lenticular-oblíquas e aréolas bem visíveis, são estreitas (11,2 - 13,1 - 16,3mm), de muito curtas a curtas (860 - 1.168 - 1.610mm), e com paredes espessas (2,5 - 3,8 - 4,4mm) (Figura 1.B). Traqueídeos vasicêntricos ausentes.

Outros caracteres: anéis de crescimento distintos, marcados pelo lenho tardio, com fibras de paredes mais fortemente lignifícadas, e o alinhamento tangencial de poros no início do anel seguinte, compondo uma faixa de uma única célula em espessura. Canais intercelulares, tubos lacticíferos e taniníferos, líber incluso e cristais, ausentes.

DISCUSSÃO

Os principais caracteres anatômicos da madeira de Campomanesia guazumaefolia (Camb.) Berg, como poros solitários e extremamente numerosos, de diâmetro muito pequeno a pequeno, pontoações ornamentadas, parênquima apotraqueal, raios heterogêneos e fibras com pontoações areoladas, tem ampla ocorrência na família Myrtaceae, de acordo com RECORD & HESS (1949) e METCALFE & CHALK(1972).

A observação de placas de perfuração exclusivamente simples é também característica predominante na família. Este detalhe anatômico, por sua vez, permite uma fácil separação entre a madeira em estudo e certas espécies de Myrceugenia nativas no Rio Grande do Sul, conforme o observado por MARCHIORI (l 988).

A presença de delgados espessamentos espiralados nos vasos de Campomanesia guazumaefolia não é aspecto raro em Mirtáceas, tendo sido reportada, por SCHMID & BAAS (1984), para 7 gêneros e 40 espécies desta família. De acordo com CARLQUIST (1982), o referido caráter anatômico proporciona um aumento da superfície interna dos vasos e tem valor adaptativo, contribuindo para uma maior adesão entre seiva e parede, e a redução de riscos por embolismos provocados por geadas ou fatores ambientais estressantes.

Os valores de freqüência de raios, apresentados na Tabela 1, a ausência de cristais e a abundância de conteúdos de cor escura nos parênquimas axial e radial, correspondem com as referências de METCALFE & CHALK (1972) para o gênero Campomanesia. Na espécie em estudo, todavia, os raios são mais baixos e mais estreitos do que o registrado pelos mesmos autores, não ultrapassando a 403mm de altura e 4 células de largura. Pela ausência de cristais no tecido lenhoso, Campomanesia guazumaefolia pode ser facilmente separada de outras Mirtáceas nativas no Rio Grande do Sul, como Feijoa sellowiana (MARCHIORI, 1984a), Eugenia involucrata (MARCHIORI, 1984b) e Myrrhinium loranthoides (MARCHIORI, 1984c).

Cabe finalmente destacar a ausência de traqueídeos vasicêntricos no material examinado, caráter referido por METCALFE & CHALKK (1972) como predominante na família e observado por MARCHIORI (1988) para Myrceugenia glaucescens.

CONCLUSÕES

O estudo microscópico da madeira de Campomanesia guazumaefolia demonstra que os principais aspectos anatômicos correspondem ao descrito na literatura para a família Myrtaceae e gênero Campomanesia. Destacam-se a presença de poros solitários, extremamente numerosos, de diâmetro muito pequeno a pequeno, com pontoações ornamentadas e delgados espessamentos espiralados na parede, de parênquima apotraqueal sub-agregado, de raios heterogêneos com margens de apenas uma a três fileiras de células, de fibras com pontoações areoladas e a ausência de traqueídeos vasicêntricos. Para a identificação anatômica das mirtáceas brasileiras tornam-se necessários estudos mais abrangentes, incluindo um maior número de gêneros e espécies nativas.

Recebido para publicação em 27.02.97. Aprovado em 10.09.97

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    Engenheiro Florestal, Professor Titular, Doutor, Departamento de Ciências Florestais, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), 97105-900, Santa Maria, RS.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      19 Out 2007
    • Data do Fascículo
      Mar 1998

    Histórico

    • Aceito
      10 Set 1997
    • Recebido
      27 Fev 1997
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