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Infecções por helmintos em Javalis (Sus scrofa scrofa) criados em cativeiro na região Noroeste do Estado de São Paulo, Brasil

Infection of heminths in wild boar (Sus scrofa scrofa) raised in captivity in São Paulo State, Brazil

Resumos

O estudo foi desenvolvido no período de outubro de 2001 a maio de 2002, com 51 javalis (Sus scrofa scrofa) proveniente de duas propriedades situadas nos municípios de Mirassol e Fernandópolis, Estado de São Paulo, sendo 18 animais variando de 150 a 360 dias (Grupo I) e 33 animais entre 30 a 120 dias de vida (Grupo II). O objetivo da investigação foi identificar a helmintofauna e obter subsídio para melhor conhecimento da instalação das infecções helmínticas. Foram identificadas nos dois grupos, respectivamente, oito espécies de nematódeos com as seguintes prevalências: Trichuris suis (16,7% e 30,3%); Metastrongylus salmi (50,0% e 15,2%), Metastrongylus pudendotectus (5,6% e 3,0%); Strongyloides ransomi (27,8% e 12,1%); Ascaris suum (0,0% e 3,0%), Ascarops strongylina (27,8% e 0,0%); Physocephalus sexalatus (5,6% e 0,0%); Oesophagostomum dentatum (22,2% e 0,0%). O total de nematódeos colhidos e identificados nos dois grupos de animais foi de 7958, assim distribuídos: 6573 no intestino grosso (82,6%), 1246 no pulmão (15,7%), 89 no intestino delgado (1,1%), e 50 no estômago (0,6%). As maiores variações de intensidade foram obtidas por T. suis de 1 a 1764 e por M. salmi 1 a 248 exemplares.

helmintos; prevalência; Brasil; Sus scrofa scrofa


This study aimed at identifying the helminthfauna of Wild Boars (Sus scrofa scrofa). The study was developed between October 2001 and May 2002, with 51 animals of different ages and sex, from two private farms from the municipes of Mirassol and Fernandópolis, São Paulo State, Brazil. Group I (GI) had 18 animals ranging from 150 to 360 days old and GII, 33 ranging from 30 and 120 days old. Eight species of nematodes were identified from groups I and II, with the following prevalence: Trichuris suis (16.7% and 30.3%); Metastrongylus salmi (50.0% and 15.2%), Metastrongylus pudendotectus (5.6% and 3.0%); Strongyloides ransomi (27.8% and 12.1%); Ascaris suum (0.0% and 3.0%), Ascarops strongylina (27.8% and 0.0%); Physocephalus sexalatus (5.6% and 0.0%); Oesophagostomum dentatum (22.2% and 0.0%). There was a total of 7,958 nematodes identified, 6.573 from large intestine (82.6%), 1,246 in lungs (15.7%), 89 from small intestine (1.1%), and 50 in stomach (0.6%) The higher intensity variation was observed for T. suis (1 to 1.764), and M. salmi (1 to 248).

wild boar; helminths; prevalence; Brazil; Sus scrofa


ARTIGOS CIENTÍFICOS

PARASITOLOGIA

Infecções por helmintos em Javalis (Sus scrofa scrofa) criados em cativeiro na região Noroeste do Estado de São Paulo, Brasil

Infection of heminths in wild boar (Sus scrofa scrofa) raised in captivity in São Paulo State, Brazil

Ricardo Alexandre GomesI; Marcos Roberto BonutiII; Katyane de Sousa AlmeidaIII; Adjair Antonio do NascimentoIV,1 1 Autor para correspondência.

IMédico Veterinário, Mestre, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Jaboticabal, SP, Brasil

IIMédico Veterinário, Doutor, Universidade Camilo Castelo Branco, Fernandópolis, SP, Brasil

IIIMédico Veterinário, Mestre, FCAV, UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil

IVProfessor Assistente, Doutor, Departamento de Medicina Veterinária e Reprodução Animal, FCAV, UNESP, Campus de Jaboticabal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, 14.884-900, Jaboticabal, SP, Brasil. E-mail: adjair@fcav.unesp.br

RESUMO

O estudo foi desenvolvido no período de outubro de 2001 a maio de 2002, com 51 javalis (Sus scrofa scrofa) proveniente de duas propriedades situadas nos municípios de Mirassol e Fernandópolis, Estado de São Paulo, sendo 18 animais variando de 150 a 360 dias (Grupo I) e 33 animais entre 30 a 120 dias de vida (Grupo II). O objetivo da investigação foi identificar a helmintofauna e obter subsídio para melhor conhecimento da instalação das infecções helmínticas. Foram identificadas nos dois grupos, respectivamente, oito espécies de nematódeos com as seguintes prevalências: Trichuris suis (16,7% e 30,3%); Metastrongylus salmi (50,0% e 15,2%), Metastrongylus pudendotectus (5,6% e 3,0%); Strongyloides ransomi (27,8% e 12,1%); Ascaris suum (0,0% e 3,0%), Ascarops strongylina (27,8% e 0,0%); Physocephalus sexalatus (5,6% e 0,0%); Oesophagostomum dentatum (22,2% e 0,0%). O total de nematódeos colhidos e identificados nos dois grupos de animais foi de 7958, assim distribuídos: 6573 no intestino grosso (82,6%), 1246 no pulmão (15,7%), 89 no intestino delgado (1,1%), e 50 no estômago (0,6%). As maiores variações de intensidade foram obtidas por T. suis de 1 a 1764 e por M. salmi 1 a 248 exemplares.

Palavras-chave: helmintos, prevalência, Brasil, Sus scrofa scrofa.

ABSTRACT

This study aimed at identifying the helminthfauna of Wild Boars (Sus scrofa scrofa). The study was developed between October 2001 and May 2002, with 51 animals of different ages and sex, from two private farms from the municipes of Mirassol and Fernandópolis, São Paulo State, Brazil. Group I (GI) had 18 animals ranging from 150 to 360 days old and GII, 33 ranging from 30 and 120 days old. Eight species of nematodes were identified from groups I and II, with the following prevalence: Trichuris suis (16.7% and 30.3%); Metastrongylus salmi (50.0% and 15.2%), Metastrongylus pudendotectus (5.6% and 3.0%); Strongyloides ransomi (27.8% and 12.1%); Ascaris suum (0.0% and 3.0%), Ascarops strongylina (27.8% and 0.0%); Physocephalus sexalatus (5.6% and 0.0%); Oesophagostomum dentatum (22.2% and 0.0%). There was a total of 7,958 nematodes identified, 6.573 from large intestine (82.6%), 1,246 in lungs (15.7%), 89 from small intestine (1.1%), and 50 in stomach (0.6%) The higher intensity variation was observed for T. suis (1 to 1.764), and M. salmi (1 to 248).

Key words: wild boar, helminths, prevalence, Brazil, Sus scrofa

INTRODUÇÃO

As pesquisas sobre a helmintofauna do porco doméstico foram realizadas em vários Estados da federação e estão citadas nas listas de COSTA et al. (1986) e mais recente a de VICENTE et al. (1997) em inventário sobre nematódeos parasitos de vertebrados que ocorrem no Brasil. Além disso, uma nota prévia do parasitismo de Trichostrongylus axei em suínos é relatado em Pelotas no Rio Grande do Sul por JESUS et al. (1997).

Estudos sobre a fauna helmintológica de javalis não constam na literatura brasileira, realizando-se a presente pesquisa para catalogar quais espécies de helmintos e determinar os indicadores de infecção em javalis mantidos em cativeiro.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizados 51 javalis, infectados naturalmente, provenientes de dois criatórios da região noroeste do Estado de São Paulo, sendo 18 javalis com idade entre 180 a 360 dias, provenientes do criatório localizado no município de Mirassol (Grupo I) e 33 javalis com idade entre 30 a 120 dias, provenientes do criatório localizado no município de Fernandópolis (Grupo II).

Grupo I: constituído de javalis criados em sistemas extensivo e semi-intensivo, em baias com piquetes ao ar livre, apresentando 380 animais, sendo seis machos reprodutores destinados à cobertura e 100 javalinas adultas (matrizes) aptas à reprodução. O restante dos animais eram de cria, recria e engorda.

Grupo II: constituído de javalis criados em sistema semi-intensivo, em baias com piquetes ao ar livre, apresentando 700 javalis, sendo 10 machos e 300 javalinas para reprodução. O restante dos animais eram jovens com até 120 dias de idade.

Os animais do Grupo I e II foram necropsiados obedecendo à metodologia de UENO & GONÇALVES (1998); os tratos gastrintestinais (esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso), fígado, pulmões e rins foram armazenados em sacos plásticos, congelados (-10°C em freezer) e posteriormente examinados. No laboratório, os helmintos foram colhidos de amostras de 50% do conteúdo total de cada segmento anatômico dos tratos gastrintestinais e separados com auxílio de microscópio esteroscópico, e envasados em frascos contendo líquido Railliet & Henry.

Para identificação, os nematódeos foram colocados em ácido acético 80% para clarificação; para aqueles que necessitaram da observação das formações quitinizadas, utilizou-se o creosoto de Faya, após acidificação, obtendo assim melhor diafanização (TRAVASSOS, 1950). Os helmintos foram separados por sexo, quantificados e identificados segundo MÖNNING (1947); COSTA (1965b); DOUVRES et al. (1969); FORMIGA et al. (1982).

Para análise dos resultados, utilizou-se a estatística descritiva, determinando os indicadores de infecção: variação de intensidade (número mínimo e máximo de helmintos da espécie em estudo, observados nos hospedeiros infectados); intensidade média (número de helmintos da espécie em estudo, dividido pelo número de hospedeiros infectados pela espécie em estudo); abundância (número de helmintos da espécie em estudo, dividido pelo número total de hospedeiros examinados) e prevalência (número de hospedeiros infectados pela espécie de helminto em estudo, dividido pelo número de hospedeiros examinados), de acordo com MARGOLIS et al. (1982).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Dos 51 javalis examinados, 27 apresentaram infecções helmínticas, sendo 12 do GI e 15 do GII, totalizando 7.958 parasitos (Tabela 1) e individualmente para cada espécie, no mínimo de 14 e máximo de 6443 espécimes. Com relação à classificação das infecções helmínticas, identificaram-se oito espécies de nematódeos nos conteúdos gastrintestinais e pulmões de 27 dos 51 javalis examinados. A caracterização da fauna helmíntica dos javalis não diferiu da observada em suínos domésticos no Brasil. Por outro lado, o M. pudendotectus foi observado pela primeira vez parasitando suídeos no Estado de São Paulo.

A prevalência observada para T. suis nos animais do GII (30,3%), difere das observadas por ZOCOLLER et al. (1987), FRANCIS et al. (1986) e KASAI et al. (1979) em suínos domésticos, HENRY & CONLEY (1970) em suínos selvagens e FRACZAK (1974) em javalis, se tratando de animais na mesma faixa etária. Os dados assemelham-se àqueles observados em animais adultos e em suínos selvagens segundo FRANCIS et al (1986) e SMITH et al. (1982), respectivamente.

O segundo nematódeo mais abundante foi M. salmi com 1064 espécimes, observado em todas as faixas etárias e nas infecções conjuntas com M. pudendotectus, também descritas por NOGUEIRA et al. (1978), SERRA-FREIRE et al. (1982), COOMBS & SPRINGER (1974) e HUMBERT & HENRY (1989). Os javalis com idade superior a 180 dias pertencentes ao GI, obtiveram isoladamente a prevalência de 50%, dados semelhantes aos obtidos em suínos por ZOCOLLER et al. (1987), COSTA (1965a) e FRANCIS et al. (1986) de 34,2%, 43,6%, 47,4%, respectivamente. Entretanto, o percentual encontrado é inferior aos observados em países europeus, onde as infecções pulmonares são maiores que 80% (HUMBERT & HENRY, 1989).

A baixa prevalência de M. pudendotectus nos dois grupos de javalis estudados respectivamente (5,6% e 3,0%), diferem das apresentadas por FORMIGA et al. (1982) de 33,7% e SMITH et al. (1982) de 11,0%.

O Strongyloides ransomi apresentou uma prevalência maior nos animais de idade acima de 180 dias (27,8%) do GI, quando comparada com os indivíduos de até 120 dias (12,1%) do GII. Essas constatações também foram mencionadas por GONZALES et al. (1975) em estudos com leitões de um a oito meses.

O. dentatum foi observado em 22,2% dos 18 javalis pesquisados do GI com a faixa etária acima de 180 dias. Estes valores são diferentes das observadas por COSTA (1965a) de 98,4%, KASAI et al. (1979) de 78,6%, CARNEIRO et al. (1979) de 85%, FRANCIS et al. (1986) de 68,3%, ZOCOLLER et al. (1987) de 76,3% e SMITH et al. (1982) de 40%.

A infecção por A. suum ocorreu em 3,0% dos 33 javalis do GII, num único animal e os nematódeos recuperados do intestino delgado foram todos nas formas imaturas. Nossas observações diferem de ZOCOLLER et al. (1987), (65,8%), KASAI et al. (1979), (64,3%), FRANCIS et al. (1986), (33,3%) e COSTA (1965a), (14,5%).

Foram observadas duas espécies de espirurídeos, P. sexalatus e A. strongylina nos animais do GI, prevalências de 5,6% e 27,8%, respectivamente. Dados contrastantes aos encontrados por COSTA (1965a) de 83,9%, CARNEIRO et al. (1979) de 14%, FRANCIS et al. (1986) de 5% e ZOCOLLER et al. (1987) de 2,6% para A. strongylina e, ainda, de 85,5% para P. sexalatus (COSTA, 1965a). KASAI et al. (1979) traz 3,6% e 21,4%, respectivamente, aproximando assim, seus dados com o presente estudo. Porém, trabalhos referenciados na Europa, com porcos selvagens e javalis, mostraram que esses espirurídeos são de elevada prevalência (HUMBERT & HENRY, 1989). A baixa prevalência observada nos diferentes estudos, pode ser devida à baixa densidade populacional de besouros coprófagos (hospedeiro intermediário) desses nematódeos (ROEPSTORFF & NANSEN,1994).

CONCLUSÕES

Identificaram-se Ascarops strongylina, Physocephalus sexalatus, Ascaris suum, Strongyloides ransomi, Trichuris suis, Oesophagostomum dentatum, Metastrongylus salmi e Metastrongylus pudendotectus parasitando javalis no Estado de São Paulo, sendo os maiores valores dos indicadores de infecção obtidos pelo Trichuris suis e pelo Metastrongylus salmi, já o Metastrongylus pudendotectus foi observado pela primeira vez em parasitismo de suídeos em São Paulo.

Recebido para publicação 12.07.04

Aprovado em 12.01.05

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  • 1
    Autor para correspondência.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      09 Nov 2005
    • Data do Fascículo
      Jun 2005

    Histórico

    • Aceito
      12 Jan 2005
    • Recebido
      12 Jul 2004
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