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ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE AMEIXAS `REUBENNEL' (Prunus salicina Lindl.): EFEITOS DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO E DO POLIETILENO

Resumos

Para verificar os efeitos do estádio de maturação e da embalagem de polietileno, ameixas `Reubennel' foram colhidas em dois estádios de maturação: verde (25-50% de coloração vermelha) e semimaduro (50-75% de coloração vermelha) e armazenadas à 0oC e 90-95% UR por 14, 28 e 42 dias (+ 3 dias de comercialização simulada à 25-26oC). A metade das frutas foi embalada em sacos de polietileno perfurado. O polietileno reduziu as perdas de peso das frutas durante o armazenamento, sem afetar outros parâmetros de qualidade estudados (firmeza de polpa, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável). As frutas deste cultivar conservaram-se bem até 42 dias e o melhor estádio de maturação para o armazenamento foi o verde.

polietileno; estádio de maturação; frigoconservação; ameixas


To verify the effects of ripening stages and of polyethylene packing, `Reubennel' plums were picked at two ripening stages: green fruits with 25-50% red colour and semi-ripe fruits with 50-75% red colour, and stored for 14, 28 and 42 days at 0oC and 90-95% RH (+ 3 days of simulated marketing at 25-26oC). Half of the fruits were packed with perforated polyethylene bags. The polyethylene reduced fruit weight losses during cold storage, without affecting other parameters studied (firmness, total soluble solids, total titratable acidity and total soluble solids/total titratable acidity ratio). Fruits of this cultivar can be well stored up to 42 days and the best ripening stage during cold storage was the green stage.

polyethylene; ripening stage; cold storage; plums


ARMAZENAMENTO REFRIGERADO DE AMEIXAS `REUBENNEL' (Prunus salicina Lindl.): EFEITOS DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO E DO POLIETILENO

R.A. KLUGE1; A.B. BILHALVA2; R.F.F. CANTILLANO3

1 Pós-Graduando do Depto. de Horticutura-ESALQ/USP, C.P. 9, CEP: 13418-900 - Piracicaba, SP.

2 Depto. de Ciência e Tecnologia Agroindustrial-FAEM/UFPEL, C.P. 354, CEP: 96001-970 - Pelotas, RS.

3CPACT/EMBRAPA, C.P. 403, CEP: 96001-970, Pelotas, RS.

RESUMO: Para verificar os efeitos do estádio de maturação e da embalagem de polietileno, ameixas `Reubennel' foram colhidas em dois estádios de maturação: verde (25-50% de coloração vermelha) e semimaduro (50-75% de coloração vermelha) e armazenadas à 0oC e 90-95% UR por 14, 28 e 42 dias (+ 3 dias de comercialização simulada à 25-26oC). A metade das frutas foi embalada em sacos de polietileno perfurado. O polietileno reduziu as perdas de peso das frutas durante o armazenamento, sem afetar outros parâmetros de qualidade estudados (firmeza de polpa, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável). As frutas deste cultivar conservaram-se bem até 42 dias e o melhor estádio de maturação para o armazenamento foi o verde.

Descritores: polietileno, estádio de maturação, frigoconservação, ameixas

COLD STORAGE OF `REUBENNEL' PLUMS (Prunus salicina, Lindl.): EFFECTS OF RIPENING STAGES AND POLYETHYLENE PACKING

ABSTRACT: To verify the effects of ripening stages and of polyethylene packing, `Reubennel' plums were picked at two ripening stages: green fruits with 25-50% red colour and semi-ripe fruits with 50-75% red colour, and stored for 14, 28 and 42 days at 0oC and 90-95% RH (+ 3 days of simulated marketing at 25-26oC). Half of the fruits were packed with perforated polyethylene bags. The polyethylene reduced fruit weight losses during cold storage, without affecting other parameters studied (firmness, total soluble solids, total titratable acidity and total soluble solids/total titratable acidity ratio). Fruits of this cultivar can be well stored up to 42 days and the best ripening stage during cold storage was the green stage.

Key Words: polyethylene, ripening stage, cold storage, plums

INTRODUÇÃO

Dentre as ameixas com potencial de exploração para a região sul do Brasil, destaca-se o cultivar Reubennel. Este é caracterizado por ser altamente produtivo, com frutas de tamanho médio a grande, película avermelhada sobre fundo amarelo-esverdeado e polpa amarela, com bom sabor (Nakasu & Castro, 1990; Ducroquet, 1994). Poucos estudos referentes ao seu potencial de armazenamento existem no Brasil.

A presença de distúrbios fisiológicos, a elevada perda de peso e firmeza de polpa e a ocorrência de fungos no armazenamento comprometem, em geral, o prolongamento do período de conservação de ameixas, mesmo sob baixa temperatura (Cantillano, 1987). Além disso, o ponto de colheita é um determinante importante do potencial de conservação, uma vez que, invariavelmente, ameixas colhidas demasiadamente verdes ou maduras têm sua vida pós-colheita reduzida, por possuírem taxa de deterioração maior (Reszczynsky, 1977; Muñoz, 1982).

Mesmo a refrigeração sendo a principal técnica utilizada para preservar a qualidade das frutas e de outros produtos perecíveis, esta muitas vezes pode ser insuficiente para retardar as mudanças que afetam a qualidade. Além disso, a baixa temperatura por períodos prolongados pode conduzir ao aparecimento de injúrias fisiológicas, como por exemplo os danos de "chilling", causando, em ameixas, a desintegração interna ("Internal breakdown"). Este distúrbio fisiológico é caracterizado pelo colapso celular dos tecidos internos da fruta tornando a polpa escurecida e com baixa palatibilidade (Eksteen, 1982). A presença da desintegração interna de polpa é, segundo Gatti & Escudero (1985), um dos principais determinantes do potencial de estocagem de muitas cultivares de ameixas.

A partir desses problemas existentes em pós-colheita de ameixas, surgiram algumas técnicas complementares ao armazenamento refrigerado, dentre elas a utilização de sacos ou filmes de polietileno ou PVC, que visa manter a qualidade da fruta através da modificação do ar atmosférico que a rodeia, com elevação na concentração de CO2 e diminuição nos níveis de O2 (Hardenburg et al., 1986; Gorris & Peppelenbos, 1992). Com a modificação da atmosfera, são retardados os processos de amadurecimento e senescência, aumentando assim a vida útil da fruta. Porém, o grande benefício prático do embalamento da fruta com sacos plásticos tem sido apenas a redução das perdas de peso durante o armazenamento refrigerado, com poucos ou contraditórios efeitos sobre outros aspectos de qualidade (Donoso & Galdames, 1973; Kluge & Jorge, 1992).

O objetivo do presente trabalho foi verificar os efeitos do estádio de maturação e da embalagem de polietileno durante o armazenamento refrigerado de ameixas `Reubennel' à 0oC.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado em câmara frigorífica de propriedade da CESA-Companhia Estadual de Silos e Armazéns e no Laboratório de Tecnologia de Alimentos no Centro de Pesquisa Agropecuária de Clima Temperado, EMBRAPA/CPACT, localizados em Pelotas, RS.

Foram utilizadas ameixas do cultivar Reubennel colhidas em dois estádios de maturação: verde (25-50% de coloração vermelha) e semimaduro (50-75% de coloração vermelha).

Após a seleção dos estádios de maturação, as frutas receberam tratamento por imersão (1 min.) com fungicida Benomyl (Benlate a 0,6%), sendo em seguida submetidas a uma secagem com ar forçado por 5 minutos, com o auxílio de um ventilador.

As frutas foram divididas em grupos de 15, colocadas em redes plásticas, amarradas e etiquetadas. Do total das frutas selecionadas e embaladas, a metade foi ainda colocada dentro de sacos de polietileno de baixa densidade, com espessura 20m, perfurados (12 perfurações de 7 mm), com dimensões de 55 x 28 cm e grampeados na sua parte superior.

O armazenamento das frutas realizou-se em câmara frigorífica regulada para 0oC e 90-95% de umidade relativa, sendo monitorada com termohigrógrafo. O período de armazenamento foi de 14, 28 e 42 dias (+ 3 de comercialização simulada à 25-26oC).

Os parâmetros avaliados foram:

a) perda de peso: expressa em %, utilizando-se as fórmulas: PPA = [(PI - PS)/PI] x 100 e PPCS = [(PS - PCS)/PS] x 100, onde: PPA = Perda de peso durante o armazenamento; PI = Peso inicial da repetição; PS = Peso da repetição imediatamente na saída de cada período de armazenamento; PPCS = Perda de peso durante a comercialização simulada; PCS = Peso da repetição após 3 dias de comercialização simulada;

b) firmeza de polpa: medida através de penetrômetro EFFE-GI, com ponta 5/16 polegadas de diâmetro, fazendo-se duas leituras em lados opostos da secção equatorial das frutas, após a remoção de uma pequena porção da película da fruta. Os dados foram expressos em libras/pol2, considerando a média das duas leituras;

c) teor de sólidos solúveis totais (SST): uma gota de suco puro proveniente de cada repetição foi colocada sobre o prisma do refratômetro SHIMADZU, sendo feita a leitura em oBrix;

d) acidez total titulável (ATT): foi determinada com uma amostra de 10 ml de suco diluída em 90 ml de água destilada e titulada com NaOH 0,1N até pH 8,1, com os resultados expressos em % de ácido málico;

e) relação SST/ATT: determinada pela relação entre os dois parâmetros;

f) incidência de podridões e desintegração interna de polpa: por análise visual.

Na colheita também foi determinado o peso médio dos frutos e o diâmetro transversal e longitudinal.

O delineamento experimental adotado foi o inteiramente ao acaso, sendo que para cada estádio de maturação foi observado o esquema fatorial 2 x 4, com 4 repetições de 15 frutas. Os fatores estudados foram polietileno, em dois níveis (sem e com polietileno) e tempo de armazenamento (0, representando a colheita, 14, 28 e 42 dias). Os dados coletados foram submetidos a análise da variação e regressão, utilizando-se o Sistema de Análise Estatística (SANEST).

Para a análise de colheita foram utilizadas 4 repetições de 15 frutas para cada estádio de maturação e os dados coletados das características físico-químicas foram submetidos a comparação de média pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As características físico-químicas dos dois estádios de maturação das frutas da cultivar utilizada se encontram na TABELA 1. O critério percentagem de vermelho, utilizado para diferenciar mostrou ser um índice de razoável confiabilidade para a determinação do ponto de colheita, visto as diferenças obtidas principalmente para a firmeza de polpa e acidez total titulável.

Perda de peso: A perda de peso das frutas aumentou ao longo do armazenamento, para os dois estádios de maturação (Figura 1 e 2), sendo que, nas frutas do estádio verde, os acréscimos na perda de peso foram superiores aos verificados nas frutas semimaduras. A maior parte desta diferença é atribuída ao não uso do polietileno (Figura 1a). Isto pode estar relacionado com a taxa de respiração e transpiração, que pode ter sido maior para as frutas mais verdes. Quando se usou o polietileno, as perdas de peso foram menores do que as verificadas sem o uso do plástico, com poucas diferenças entre os estádios (Figura 1b). Analisando o comportamento geral de frutas embaladas ou não com o polietileno, nos dois estádios de maturação, tem-se a Figura 2, que mostra a eficiência do plástico na redução das perdas de peso ao longo do experimento. O efeito do polietileno se deve à manutenção de uma alta umidade relativa ao redor das frutas, o que faz com que o déficit de pressão de vapor entre os tecidos internos da fruta e o ar circundante seja reduzido, impedindo uma grande perda de água pelas frutas através da transpiração, concordando com Hardenburg et al. (1986) e Kluge & Jorge (1992). Durante os 3 dias de comercialização simulada em temperatura de 25-26oC, as perdas de peso oscilaram entre 1,70 e 2,60% (dados não apresentados).



Figura 1 - Efeito do estádio de maturação na perda de peso em ameixas (Prunus salicina Lindl.) cultivar Reubennel durante o armazenamento a 0oC e 90-95% UR.

Figura 2
- Efeito da embalagem de polietileno na perda de peso em ameixas (Prunus salicina, Lindl.) cultivar Reubennel durante o armazenamento a 0oC e 90-95% UR.

Firmeza de polpa: A firmeza de polpa decresceu ao longo do armazenamento, mostrando um comportamento semelhante entre os dois estádios de maturação (Figura 3). Os valores alcançados no final do período de avaliação foram 3,71 libras/pol2 para o estádio verde e 2,87 libras/pol2 para o estádio semimaduro, mantendo a diferença encontrada na colheita, de aproximadamente 1 libra/pol2. Não houve efeito do polietileno sobre este parâmetro, sendo que o comportamento das frutas embaladas com polietileno, para a firmeza da polpa, foi muito semelhante.

Figura 3
- Firmeza de polpa em ameixas (Prunus salicina, Lindl.) cultivar Reubennel colhidas em dois estádios de maturação e armazenadas a 0oC e 90-95% UR.

Mesmo tendo diminuído a firmeza de polpa, esta decresceu relativamente menos, se comparada com o que ocorre com outros cultivares como por exemplo `Santa Rosa', conforme verificado por Donoso & Galdames (1973) e Kluge (1994).

Teor de sólidos solúveis totais (SST): Não houve efeito dos tratamentos sobre esta variável para os dois estádios de maturação estudados, conforme verificado na TABELA 2. Possivelmente a perda de açúcares pelo processo respiratório tenha sido contrabalanceada pelo aumento no teor de açúcares em decorrência da perda de peso. A perda de peso, normalmente, aumenta a concentração de açúcares nos tecidos da fruta.

Acidez total titulável (ATT): A ATT diminuiu ao longo do armazenamento (Figura 4), atingindo menos de 1% ao final de 42 dias de armazenamento, para os dois estádios de maturação, independente do uso do polietileno. A perda de acidez da colheita até o final do experimento foi de aproximadamente 50%, resultado similar aos encontrados por Kluge & Jorge (1992) com ameixas `Amarelinha'. O comportamento das curvas para os dois estádios parece indicar um ritmo mais lento de metabolização de ácidos na respiração das frutas semimaduras, principalmente até os 28 dias de frigoconservação. A partir daí, acentuou-se a perda de ácidos até os 42 dias nas frutas deste estádio.

Figura 4
- Acidez total titulável (ATT) em ameixas (Prunus salicina, Lindl.) cultivar Reubennel colhidas em dois estádios de maturação e armazenadas a 0oC e 90-95% UR.

SST/ATT: Este parâmetro aumentou ao longo das avaliações para os dois estádios de maturação (Figura 5), principalmente em função da diminuição da ATT verificada nas frutas. Ao final de 42 dias de armazenamento, a relação SST/ATT de ambos os estádios praticamente duplicou em relação àquela verificada na colheita.

Figura 5
- Relação SST/ATT em ameixas (Prunus salicina, Lindl.) cultivar Reubennel colhidas em dois estádios de maturação e armazenadas a 0oC e 90-95% UR.

Desintegração interna e podridões: Não ocorreu desintegração interna de polpa ao longo do armazenamento refrigerado, reforçando as observações feitas por Hurter et al. (1978) que verificaram que este cultivar possui grande resistência ao armazenamento sob baixas temperaturas. De igual forma não houve podridões de armazenamento nas frutas ao longo do período de avaliação.

Além da ausência de desintegração interna e podridões nas frutas deste cultivar, as frutas apresentaram boa coloração e excelente aspecto até o final do armazenamento refrigerado e comercialização. O único inconveniente observado foi, a partir de testes de sabor ao acaso, o aparecimento de algumas poucas frutas sobremaduras do estádio semimaduro no último período de armazenamento, ou seja, estas encontravam-se doces porém com baixa acidez, explicando a alta relação SST/ATT. Com isso ressalta-se a importância de buscar soluções que evitem elevadas perdas de acidez durante o armazenamento, visando o prolongamento do período de comercialização de ameixas e evitando o aparecimento de sobrematuração.

Mesmo as frutas do estádio verde tendo apresentado uma perda de peso um pouco superior ao verificado nas frutas semimaduras, considerou-se que elas tiveram um melhor comportamento durante o armazenamento, uma vez que ao final de 42 dias de armazenamento apresentavam-se levemente mais ácidas e mais firmes do que as frutas semimaduras. A manutenção da acidez em níveis mais altos retarda o aparecimento de sobrematuração, enquanto que a preservação de uma firmeza maior confere maior resistência ao transporte e comercialização.

CONCLUSÕES

Sob as condições em que o experimento foi realizado pode-se concluir que:

- O uso da embalagem de polietileno reduz as perdas de peso de ameixas `Reubennel' durante o armazenamento refrigerado, não atuando sobre outros aspectos de qualidade;

- Ameixas deste cultivar colhidas no estádio verde (25-50% de coloração vermelha) são as de melhor comportamento durante a frigoconservação.

BIBLIOGRAFIA

Recebido para publicação em 17.08.96

Aceito para publicação em 20.10.96

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    10 Fev 1999
  • Data do Fascículo
    Maio 1996

Histórico

  • Recebido
    17 Ago 1996
  • Aceito
    20 Out 1996
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