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RENDIMENTO DE BENEFÍCIO E DE GRÃOS INTEIROS EM FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO E DA DENSIDADE DE SEMEADURA DO ARROZ DE SEQUEIRO

PERCENTAGE OF UNDAMAGED GRAINS AND HULLING YIELD OF DRYLAND RICE AS AFFECTED BY ROW AND PLANT POPULATION

Resumos

O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito do espaçamento entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e da densidade de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) quanto a qualidade industrial de grãos do arroz de sequeiro cv. IAC 201. Dessa forma, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. Para tanto, foram avaliados os rendimentos de grãos, no benefício, grãos inteiros e quebrados. A variação do espaçamento e da densidade de semeadura não afetou o rendimento de benefício. O aumento da densidade de semeadura aumentou a porcentagem de grãos quebrados. Os rendimentos de grãos inteiros e quebrados não foram influenciados pela variação do espaçamento entre fileiras.

espaçamento entre fileiras; densidade de semeadura; arroz de sequeiro; rendimento de benefício; rendimento de grãos inteiros


A field experiment was carried out on a clayey Dark Red Latosol in Selvíria, MS, Brazil, to study the effect of three row spacings (30, 40 and 50 cm) and three plant densities (100, 150 and 200 viable seeds/m2) on the hulling yield and the percentage of undamaged grains. There was no effect of row spacings and plant densities on hulling yield. Increasing plant population led to an increase of broken grains. The percentage of undamaged and broken grains were not affected by row spacing.

row spacing; plant population; dryland ric


RENDIMENTO DE BENEFÍCIO E DE GRÃOS INTEIROS EM FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO E DA DENSIDADE DE SEMEADURA DO ARROZ DE SEQUEIRO1 1 Parte da Dissertação de Mestrado do primeiro autor. Projeto financiado pela FAPESP.

Carlos Alexandre Costa Crusciol2,*; José Ricardo Machado2; Orivaldo Arf3; Ricardo Antonio Ferreira Rodrigues3

2Depto. de Agricultura e Melhoramento Vegetal-FCA/UNESP, C.P. 237, CEP: 18603-970 - Botucatu, SP.

3FE/UNESP, C.P. 54, CEP: 15378-000 - Ilha Solteira, SP.

*e-mail:secdamv@fca.unesp.br

RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito do espaçamento entre fileiras (30, 40 e 50 cm) e da densidade de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis/m2) quanto a qualidade industrial de grãos do arroz de sequeiro cv. IAC 201. Dessa forma, foi instalado um experimento em condições de campo, em um Latossolo Vermelho escuro, epi-eutrófico, textura argilosa, em Selvíria, MS. Para tanto, foram avaliados os rendimentos de grãos, no benefício, grãos inteiros e quebrados. A variação do espaçamento e da densidade de semeadura não afetou o rendimento de benefício. O aumento da densidade de semeadura aumentou a porcentagem de grãos quebrados. Os rendimentos de grãos inteiros e quebrados não foram influenciados pela variação do espaçamento entre fileiras.

Palavras-chave: espaçamento entre fileiras, densidade de semeadura, arroz de sequeiro, rendimento de benefício, rendimento de grãos inteiros

PERCENTAGE OF UNDAMAGED GRAINS AND HULLING YIELD OF DRYLAND RICE AS AFFECTED BY ROW AND PLANT POPULATION

ABSTRACT: A field experiment was carried out on a clayey Dark Red Latosol in Selvíria, MS, Brazil, to study the effect of three row spacings (30, 40 and 50 cm) and three plant densities (100, 150 and 200 viable seeds/m2) on the hulling yield and the percentage of undamaged grains. There was no effect of row spacings and plant densities on hulling yield. Increasing plant population led to an increase of broken grains. The percentage of undamaged and broken grains were not affected by row spacing.

Key words: row spacing, plant population, dryland ric

INTRODUÇÃO

A presença de grãos quebrados num lote de arroz é uma característica indesejável, pois diminui a qualidade e o valor comercial do produto. Além da redução do valor econômico, pode ocorrer também, a diminuição da quantidade total de grãos descascado (rendimento de benefício), pois frações de grãos podem ser eliminadas junto com as cascas. A quebra de grãos ocorre, principalmente, durante o processo de remoção da lema e da pálea (descascamento) e por ocasião do brunimento dos grãos. É reconhecido que a maioria dos grãos partidos durante o beneficiamento já apresentam fissuras ou trincas provenientes de determinadas práticas de manejo utilizadas na lavoura, na colheita e na secagem (Bhattacharya, 1980; Velupillay & Pandey, 1990). Sabe-se, também, que há diferenças entre cultivares quanto ao potencial de produção de grãos inteiros, assim como há influência do equipamento utilizado no beneficiamento do arroz, e das condições de clima registradas durante a fase de maturação das plantas (Marchezan, 1991).

A quebra dos grãos, verificada durante o pracesso de beneficiamento, é causada por fissuras e/ou regiões de menor resistência dos grãos. Embora as causas que as determinem não estejam bem elucidadas, sabe-se que o manejo inadequado da lavoura (semeadura, adubação e colheita), fatores de clima (temperatura, umidade do ar e precipitação pluvial) e característica varietal contribuem para o desenvolvimento das mesmas, provocando quebra dos grãos inteiros, redução da qualidade física e do preço do produto (Godoy, 1960; Kunze & Choudhury, 1972; Bhattacharya, 1980; CENTRO INTERNACIONAL DE AGRICULTURA TROPICAL, 1980; Chen & Kunze, 1983; Srinivas & Bhashyam, 1985).

Craufurd (1963) e Stermer (1968) observaram que tanto a hidratação quanto a secagem dos grãos conduzem à formação de fissuras, dependendo da rapidez com que ocorrem essas mudanças e da magnitude das mesmas.

A umidade relativa do ar e a temperatura são os principais elementos do clima que influenciam na formação de fissuras nos grãos de arroz; dessa forma qualquer fator que contribua para a rápida absorção de água pelos grãos, favorece sua quebra (Stermer, 1968; Kunze & Choudhury, 1972; Kunze, 1977; Bhattacharya, 1980; Calderwood et al., 1980; Chen & Kunze ,1983; Kunze, 1985; Kunze, 1986; Kunze et al., 1988).

Avaliando o efeito da temperatura e da umidade relativa do ar, Kunze & Hall (1965) concluiram que os gradientes de umidade produzem maior percentual de grãos fissurados do que os gradientes de temperatura.

O arroz cultivado no sistema de sequeiro apresenta, em geral, além da baixa produtividade, qualidade de grão inferior quando comparado com o grão oriundo de cultura irrigada por inundação. A maior causa desse problema, além dos atribuídos à genética do material, está relacionado com os frequentes períodos de deficiência hídrica que a planta sofre durante o ciclo. Tem-se observado que a percentagem de grãos chochos e gessados aumenta consideravelmente quando a deficiência hídrica ocorre durante as fases de emissão da panícula e enchimento de grãos (Sant'ana, 1989).

As referências na literatura sobre o efeito da densidade de plantas e do espaçamento entre fileiras sobre a qualidade industrial do grão de arroz são escassas (Arf, 1993; Oliveira, 1994). Neste sentido, o presente trabalho objetivou estudar o efeito da população de plantas e do espaçamento entre fileiras sobre o rendimento de benefício, de grãos inteiros e quebrados do cv. IAC 201 sob condições de sequeiro.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho de pesquisa foi instalado em uma área experimental localizada no município de Selvíria - Estado do Mato Grosso do Sul, pertencente à Faculdade de Engenharia - UNESP, Campus de Ilha Solteira, apresentando como coordenadas geográficas 51o22' de Longitude Oeste de Greenwich e 20o22' de Latitude Sul, com altitude de 335 metros. O solo do local é do tipo Latossolo Vermelho-escuro, epi-eutrófico álico, textura argilosa. A precipitação média anual é de aproximadamente 1.370 mm, a temperatura média anual está ao redor de 23,5oC e a umidade relativa do ar está entre 70 e 80% (variação anual).

Antes da instalação dos experimentos foram coletadas amostras de solo da área experimental e realizadas as análises químicas, segundo metodologia proposta por Raij & Quaggio (1983), cujos resultados estão contidos na TABELA 1.

Durante a condução do experimento foram determinadas, diariamente, a temperatura mínima, média e máxima do ar no Posto Meteorológico da Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, distante, aproximadamente, 500 m do local. A precipitação pluvial foi determinada em um pluviômetro instalado na área do experimento. Todos os dados dos elementos climáticos estão representados na Figura 1.

Figura 1
- Precipitação pluvial (mm), temperatura máxima, mínima e média (oC) registradas no ano agrícola 1993/94. Fazenda de Ensino e Pesquisa, UNESP, Selvíria, MS.

O trabalho foi realizado no ano agrícola de 1993/94. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema de parcelas sub-divididas, sendo as parcelas constituídas por três densidades de semeadura (100, 150 e 200 sementes viáveis por metro quadrado) e as sub-parcelas, por três espaçamentos entre fileiras (30, 40 e 50 cm), com quatro repetições.

As fileiras mediram 6 metros de comprimento e cada sub-parcela continha cinco fileiras de plantas no espaçamento de 50 cm, seis fileiras de plantas no espaçamento de 40 cm e oito fileiras de plantas no espaçamento de 30 cm. Foi considerada como área útil para as avaliações as três fileiras centrais no espaçamento de 50 cm, as 4 fileiras centrais no espaçamento de 40 cm e as seis fileiras centrais no espaçamento de 30 cm. Na extremidade de cada fileira de plantas foram deixados 50 cm de bordadura.

O cultivar utilizado no experimento foi o IAC 201 proveniente do Instituto Agronômico de Campinas. IAC 201 é a denominação comercial da linhagem de arroz de sequeiro proveniente do cruzamento entre o cultivar IAC 165 de ampla adaptação e o cultivar Labelle de excelente qualidade de grão, realizado em Campinas - SP, no ano agrícola 1977/78. Apresenta como características principais nas condições de São Paulo: porte médio (100 cm), ciclo precoce (110 - 120 dias), 78 - 90 dias da emergência ao florescimento, glumelas amarelo-palha e glabras, espiguetas múticas ou microaristadas, grãos tipo longo fino (agulhinha), suscetível a brusone (Pyricularia oryzae Cav.) (São Paulo, 1992).

O solo foi preparado através de uma aração e duas gradagens, sendo a primeira gradagem levada a efeito logo após a aração e a segunda, às vésperas da semeadura.

A adubação constou da aplicação nos sulcos de semeadura, de 250 kg/ha da formulação 4-30-10 e 40 kg/ha de FTE BR-12 como fonte de micronutrientes (B = 1,3%; Cu = 0,30%; Fe = 3,0%; Mn = 2,0%; Mo = 0,1%; Zn = 9,0%).

A semeadura foi realizada no dia 25/11/93 e junto com as sementes aplicou-se 1,5 kg/ha de carborufan 5G (i.a.) visando principalmente o controle de cupins (Syntermes spp.) e lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus). A emergência das plântulas ocorreu 6 dias após a semeadura, ou seja, em 01/12/94.

O controle de plantas daninhas foi realizado através da utilização do herbicida oxadiazon (1 kg/ha de i.a.) em pré-emergência, um dia após a semeadura e, 2,4D (670 g/ha de i.a.) em pós-emergência no dia 22/12/93.

A adubação de cobertura foi realizada 50 dias após a emergência das plantas, utilizando-se 30 kg/ha de N na forma de sulfato de amônio.

A colheita do arroz foi efetuada manualmente e individualmente por sub-parcela, quando os grãos de 2/3 superiores de 50% das panículas apresentaram-se duros e os do terço inferior, semi-duros, momento este em que o cultivar IAC 201 apresentou 96 dias de ciclo. A seguir, foi realizada a trilha manual, secagem à sombra e a limpeza do material, separando-se a palha e os grãos chochos com auxílio de uma peneira, através de abanação manual. De cada parcela abanada, foi retirada uma amostra para a realização do processo de beneficiamento (rendimento de engenho).

Foi coletada uma amostra de 100 g de grãos de arroz em casca e utilizado um engenho de prova (SUZUKI), modelo MT, por 1 minuto; em seguida, os grãos brunidos (polidos) foram pesados e os valores encontrados foram considerados como rendimento de benefício, com dados em porcentagem. Posteriormente, os grãos brunidos (polidos) foram colocados no "trieur" no 2 e a separação dos grãos foi processada, por 30 segundos; pesou-se os grãos que permaneceram no "trieur" e o valor obtido foi considerado rendimento de inteiros e os demais, grãos quebrados, ambos expressos em porcentagem.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na TABELA 2 estão contidos os resultados do rendimento de benefício, onde pode-se verificar que não houve efeito significativo dos tratamentos sobre este parâmetro.

De um modo geral, o cultivar IAC 201 apresentou um bom rendimento de benefício (72,3%) para as condições de cultivo de sequeiro. Este resultado é superior em 2,8% ao obtido por Oliveira (1994) com o mesmo cultivar sob sistema de sequeiro, no mesmo local (69,5%). No entanto, também não verificou efeito das densidades de semeadura sobre tal parâmetro. Contudo, Arf (1993), em sistema irrigado por aspersão verificou maior rendimento de benefício no espaçamento de 50 cm comparado com 35 cm.

Quanto ao rendimento de grãos inteiros (TABELA 3), verifica-se tal como para o rendimento de benefício, que não houve efeito significativo dos espaçamentos e das densidades de semeadura. Porém, os resultado obtidos discordam dos resultados de Oliveira (1994) e Arf (1993), que verificaram efeito significativo da densidade de semeadura, ajustando a uma função linear na qual o aumento da densidade propiciou aumento na porcentagem de grãos inteiros e redução na de quebrados, o que não foi observado no presente experimento. Apesar de não apresentar diferença estatística, pode-se constatar um efeito contrário ao observado pelos autores supracitados, ou seja, com o aumento da densidade de semeadura houve uma diminuição no rendimento de grãos inteiros. Com relação ao rendimento de grãos inteiros obtidos para o cultivar IAC 201, valor médio de 55,1%, este foi superior em 5,4% ao obtido por Oliveira (1994), quando este foi cultivado sob irrigação por aspersão e 13,5% superior quando cultivado sob o sistema de sequeiro. O valor de 55,1% é considerado um bom resultado, chegando bem próximo dos resultados obtidos pelo Instituto Agronômico de Campinas, 58% (São Paulo, 1992).

No que se refere a percentagem de quebrados (TABELA 4), verifica-se que o aumento da densidade de semeadura aumentou de forma significativamente a percentagem de grãos quebrados, ocorrendo uma diferença significativa entre a densidade de 100 sementes por metro quadrado (14,99%) e a densidade de 200 sementes por metro quadrado (19,15%) contrariando os resultados obtidos por Oliveira (1994) e por Arf (1993). Ainda nesta tabela verifica-se que não houve efeito dos espaçamentos estudados sobre este parâmetro. Além da característica do cultivar (Godoy, 1960; Kunze & Choudhury, 1972; Bhattacharya, 1980; Ciat, 1980; Kunze, 1985; Srinivas & Bhashyan,1985), a temperatura do ar, umidade relativa do ar (Stermer, 1968; Kunze & Choudhury, 1972; Kunze, 1977; Bhattacharya, 1980; Calderwood et al., 1980; Chen & Kunze,1983; Kunze, 1985; Kunze, 1986; Kunze et al., 1988), teor de água do grão (Marchezan, 1991) na colheita e no beneficiamento, dentre outros fatores, influenciam no rendimento de grãos inteiros (Arf, 1993).

CONCLUSÕES

- Em condições de sequeiro o cultivar IAC 201 apresentou bons valores para rendimento de benefício (72,3%) e de grãos inteiros (55%).

- A variação do espaçamento e da densidade de semeadura não afetou o rendimento de benefício do cultivar IAC 201.

- O aumento da densidade de semeadura aumentou a percentagem de grãos quebrados, devendo-se utilizar baixa densidade de plantas (100 sementes viáveis por metro quadrado) que resulta em maior rendimento de grãos inteiros.

- Os rendimentos de grãos inteiros e quebrados não foram influenciados pela variação do espaçamento entre fileiras.

Recebido para publicação em 15.12.97

Aceito para publicação em 22.09.98

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  • 1
    Parte da Dissertação de Mestrado do primeiro autor. Projeto financiado pela FAPESP.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      18 Jun 1999
    • Data do Fascículo
      1999

    Histórico

    • Recebido
      15 Dez 1997
    • Aceito
      22 Set 1998
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