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DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE QUIABEIRO [Abelmoschus esculentus (L.) Moench] EM DIFERENTES TIPOS DE BANDEJA E SUBSTRATO

OKRA SEEDLING DEVELOPMENT IN DIFFERENT SUBSTRATES AND TRAYS

Resumos

Devido as vantagens que o sistema apresenta, a produção de mudas utilizando bandejas de isopor, cada vez mais vem sendo utilizada no estado de São Paulo. O sistema proporciona maior cuidado na fase de germinação e emergência, fazendo com que, muitas vezes, uma semente origine uma planta, além de proporcionar menor custo no controle de pragas e doenças e alto índice de pegamento após o transplante. Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de mudas de quiabeiro, cultivar Santa Cruz - 47, produzidas no sistema de bandejas de isopor, montou-se um experimento, em ambiente protegido. Foram comparados três tipos de bandeja, que diferiam entre si pelo volume a altura das células, associadas a quatro diferentes substratos. Os substratos constaram de variações de uma mistura comercial, produzida pela Empresa Gioplanta. O delineamento experimental foi de blocos inteiramente casualizados, com 4 repetições, no esquema fatorial 3X4. Para as condições do experimento concluiu-se que as bandejas de maior volume proporcionaram melhor desenvolvimento das mudas de quiabeiro para todos os parâmetros estudados. No substrato que recebeu casca de arroz carbonizado na proporção 1:1, observou-se menor desenvolvimento das mudas. A utilização do produto comercial (adubado) com suplementação de nutrientes favoreceu o desenvolvimento das mudas de quiabeiro.

quiabo; Abelmoschus esculentus; propagação; bandeja


An experiment with three types of trays with four substrates was carried out in a greenhouse using trays with different cell sizes for okra seedling production. The substrates used were a blend of a commercial mixture made by Empresa Gioplanta. The experimental design consisted of completely randomized blocks, in a 3 x 4 factorial arrangement, with 3 types of trays and the 4 substrates. The evaluation of growth was done 32 days after germination. The results indicated that the production of okra seedlings in trays with the largest cell volume presented the best results for all the parameters studied. Trays of various types that contained substrate GII and carbonized rice hulls in the proportion 1:1, presented the least developed seedlings. Fertilization applied initially and during seedling growth permitted a better development of okra seedlings.

okra; Abelmoschus esculentus; propagation; tray


DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE QUIABEIRO [Abelmoschus esculentus (L.) Moench] EM DIFERENTES TIPOS DE BANDEJA E SUBSTRATO1 1 Parte da Dissertação de Mestrado do primeiro autor apresentada à ESALQ/USP - Piracicaba, SP.

Valéria Aparecida Modolo2,4*; João Tessarioli Neto3

2Pós-Graduanda do Depto. de Produção Vegetal - ESALQ/USP.

3Depto. de Produção Vegetal - ESALQ/USP, C.P. 09 - CEP: 13418-900 - Piracicaba, SP.

4Bolsista da CAPES.

* e-mail: vamodolo@carpa.ciagri.usp.br

RESUMO: Devido as vantagens que o sistema apresenta, a produção de mudas utilizando bandejas de isopor, cada vez mais vem sendo utilizada no estado de São Paulo. O sistema proporciona maior cuidado na fase de germinação e emergência, fazendo com que, muitas vezes, uma semente origine uma planta, além de proporcionar menor custo no controle de pragas e doenças e alto índice de pegamento após o transplante. Com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de mudas de quiabeiro, cultivar Santa Cruz - 47, produzidas no sistema de bandejas de isopor, montou-se um experimento, em ambiente protegido. Foram comparados três tipos de bandeja, que diferiam entre si pelo volume a altura das células, associadas a quatro diferentes substratos. Os substratos constaram de variações de uma mistura comercial, produzida pela Empresa Gioplanta. O delineamento experimental foi de blocos inteiramente casualizados, com 4 repetições, no esquema fatorial 3X4. Para as condições do experimento concluiu-se que as bandejas de maior volume proporcionaram melhor desenvolvimento das mudas de quiabeiro para todos os parâmetros estudados. No substrato que recebeu casca de arroz carbonizado na proporção 1:1, observou-se menor desenvolvimento das mudas. A utilização do produto comercial (adubado) com suplementação de nutrientes favoreceu o desenvolvimento das mudas de quiabeiro.

Palavras-chaves: quiabo, Abelmoschus esculentus, propagação, bandeja

OKRA SEEDLING DEVELOPMENT IN DIFFERENT SUBSTRATES AND TRAYS

ABSTRACT: An experiment with three types of trays with four substrates was carried out in a greenhouse using trays with different cell sizes for okra seedling production. The substrates used were a blend of a commercial mixture made by Empresa Gioplanta. The experimental design consisted of completely randomized blocks, in a 3 x 4 factorial arrangement, with 3 types of trays and the 4 substrates. The evaluation of growth was done 32 days after germination. The results indicated that the production of okra seedlings in trays with the largest cell volume presented the best results for all the parameters studied. Trays of various types that contained substrate GII and carbonized rice hulls in the proportion 1:1, presented the least developed seedlings. Fertilization applied initially and during seedling growth permitted a better development of okra seedlings.

Key words: okra, Abelmoschus esculentus, propagation, tray

INTRODUÇÃO

O quiabeiro é uma planta da família das Malváceas, que se situa entre as hortícolas de alto valor alimentício, ciclo vegetativo rápido, fácil cultivo e alta rentabilidade (Costa et al., 1981) e, devido as suas utilidades, tem sofrido um crescente aumento de consumo.

No início da década de 90 o estado de São Paulo possuía 621 ha de sua área sendo cultivada com essa cultura (Camargo Filho & Mazzei, 1994). Atualmente a área plantada no estado aumentou bastante, alcançando 1.575 ha no ano de 1995, sendo que a região de Araçatuba contribui com a maior parte desta área (62,8%), seguida de Campinas (11,8%), Franca e São José do Rio Preto, em menor escala (Instituto de Economia Agrícola e Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1996).

Um dos principais problemas da cultura, que faz com que a população final de plantas no campo seja variável, diminuindo a produtividade, é a germinação das sementes. O quiabo possui sementes chamadas "duras", caracterizadas por apresentarem uma camada impermeável à água e ao oxigênio necessários para a germinação (Medina, 1971). Isto faz com que sejam semeadas grandes quantidades de sementes e posteriormente, após a emergência das plântulas, haja necessidade de ser realizado desbaste (Minami et al., 1997), o que encarece o processo produtivo, gera um "stand" desuniforme e diminui a produtividade.

A produção de mudas se apresenta como uma alternativa quando sabe-se que as sementes de uma determinada espécie ou variedade apresentam determinados problemas e necessitam de um maior cuidado na fase de germinação e emergência.

Dentre os sistemas de produção de mudas, o uso de bandejas de isopor tem se mostrado eficiente sob diversos aspectos, como economia de substrato e de espaço dentro da casa-de-vegetação, menor custo no controle de pragas e doenças, produção de mudas de alta qualidade e alto índice de pegamento após o transplante (Oliveira et al., 1993). Neste sistema, devido aos cuidados oferecidos na fase inicial da planta, na maioria das vezes tem-se uma semente originando um planta, otimizando assim o uso das sementes (Minami, 1995).

O tamanho do recipiente, e o tipo do substrato são os primeiros aspectos a serem investigados para que seja garantida a produção de mudas de boa qualidade. O primeiro afeta diretamente o volume disponível para o desenvolvimento das raízes (Latimer, 1991) e o segundo, exerce uma influência marcante na arquitetura do sistema radicular (Spurr & Barnes, 1982) e no estado nutricional das plantas, afetando profundamente a qualidade das mudas (Carneiro, 1983).

Na cultura do quiabo Pereira et al. (1995) compararam a semeadura direta e a indireta em badejas de 72, 128 e 200 células e verificaram que a velocidade de germinação foi mais rápida quando utilizou-se o sistema de bandejas.

No mercado há diversos modelos de bandejas com diferentes números de células individuais; profundidades e volumes diversos; formatos variáveis, podendo ser redondas, piramidais, cilíndricas e com possibilidade de reutilização. Assim também, existem substratos à base de vermiculita e casca de pinus, elaborados por diferentes firmas especializadas e recomendados para algumas culturas.

Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi de avaliar o desenvolvimento de mudas de quiabeiro produzidas no sistema de bandejas de isopor do formato piramidal utilizando-se diferentes substratos.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi conduzido em ambiente protegido, na área experimental do Departamento de Horticultura da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba.

Para a produção de mudas utilizou-se o sistema de bandejas de isopor, sendo que foram avaliados três tipos de bandejas, que diferem entre si pelo volume e altura das células, associadas a quatro diferentes substratos.

As características das bandejas estão descritas na TABELA 1.

Os substratos utilizados eram compostos basicamente de uma formulação comercial na qual foram feitas diferentes associações com outros materiais ou com suplementação de adubação. A caracterização dos substratos encontra-se na TABELA 2.

Os substratos A, B, e C foram compostos à partir do produto comercial GII, o qual é fabricado pela Empresa Gioplanta - Comércio e Representação Agrícola Ltda. e constituído pela mistura de casca de pinus compostada, casca de arroz carbonizada, vermiculita grossa número 12, calcário dolomítico e a seguinte adubação básica: fertilizante 4-14-8, FTE-BR9 e Superfosfato Simples.

Para a suplementação mineral utilizou-se o adubo mineral Petters, cuja composição de elementos é dada por 20% N; 10% P; 20% K; 0,15% Mg; 0,02% B; 0,01% Cu; 0,1% Fe; 0,056% Mn; 0,01% Mo; 0,0162% Zn.

O delineamento estatístico foi um fatorial 3 x 4, em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os fatores estudados foram os 3 tipos de bandejas (TABELA 1) e os 4 diferentes substratos (TABELA 2), perfazendo um total de 12 tratamentos.

A semeadura foi realizada no dia 09/02/97, sendo que foram semeadas 2 sementes/célula da cultivar de quiabo Santa Cruz - 47. Aos 8 dias após a semeadura foi realizado o desbaste deixando-se somente 1 planta/célula.

Como parte dos tratamentos utilizados foram realizadas 5 suplementações minerais nos dias 18/02; 22/02; 25/02; 01/03 e 5/03. Estas suplementações consistiram na aplicação de 0,300 l/bandeja do adubo solúvel Petters na concentração 1g/l, nos tratamentos que apresentavam como substrato aqueles denominados B, C e D, conforme TABELA 2.

Estas bandejas permaneceram em ambiente protegido até o dia 13/03, sendo que neste período a irrigação por microaspersão foi realizada através de um sistema automatizado. Normalmente eram realizadas 5 irrigações durante o dia, sendo que a programação do horário e intervalo de molhamento variaram conforme as condições de temperatura e umidade do ambiente.

Aos 32 dias da semeadura foi realizada a avaliação do desenvolvimento, baseando-se em 8 mudas de cada parcela experimental para a estimativa dos seguintes parâmetros: área foliar (AF); altura da parte aérea (APA); peso da matéria seca da parte aérea (PMSA) e peso da matéria seca do sistema radicular (PMSR).

Para a obtenção dos valores da área foliar foram retiradas as folhas de oito plantas/bandeja, com o auxílio de uma tesoura, as quais foram submetidas ao aparelho Área - Meter, modelo 3100, obtendo-se assim a leitura direta dos valores da área foliar total das oito plantas, em cm2. Para a obtenção da altura da parte aérea (APA), peso da matéria seca da parte aérea (PMSA) e peso da matéria seca do sistema radicular (PMSR), as plantas, agora já sem folhas, foram retiradas das bandejas, levadas ao laboratório e lavadas em água corrente para a retirada do substrato aderente. A altura foi obtida com o auxílio de um régua graduada em milímetros. Posteriormente, as plantas foram secionadas na altura do colo, colocadas separadamente, parte aérea e sistema radicular, em sacos de papel etiquetados e submetidas a estufa de secagem e esterilização FANEM, modelo 320-SE de circulação mecânica, para secagem à 65oC. Quando o peso constante foi atingido efetuou-se a pesagem da parte aérea e do sistema radicular, na balança eletrônica digital ACATEC, modelo BEC 1000. Para a obtenção do peso da parte aérea, antes da secagem foram adicionadas as folhas anteriormente retiradas

Para análise dos dados utilizou-se o programa computacional SAS (Statistical Analysis System Institute, 1985). As médias foram comparadas pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, de acordo com Gomes (1990).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pelos resultados obtidos conforme as TABELAS 3, 4, 5 e 6 verificou-se que as maiores médias sempre ocorreram nas mudas provenientes de bandejas com maior volume celular (T1). Vale ressaltar que, embora sendo minoria, para alguns dos parâmetros avaliados este resultado era dependente do substrato utilizado.

Nos parâmetros área foliar (AF), peso da matéria seca da parte aérea (PMSA) e peso da matéria seca do sistema radicular (PMSR) as bandejas T2 e T3 também apresentaram diferenças entre si, sendo que a T3, foi a que proporcionou a formação de mudas com as menores médias. Estes resultados concordam com o obtido por Barros (1997), que avaliando a produção de mudas de tomate e pepino em diferentes recipientes verificou que bandejas com maior volume celular proporcionavam mudas maiores em AF, PMSA e PMSR. Também Oliveira et al. (1993), avaliando a produção de mudas de maracujazeiro, observaram que o melhor desenvolvimento destas ocorreu quando foram utilizadas bandejas com células de maior volume, independente do substrato utilizado. Estes autores acreditam que isto se deve provavelmente ao maior volume que está envolvendo o sistema radicular, propiciando condições mais satisfatórias para o desenvolvimento das mudas.

Quanto aos diferentes tipos de substratos, verificou-se que houve dependência do tipo de bandeja utilizada. De maneira geral, o substrato B foi o que proporcionou mudas com maiores médias para os parâmetros estudados, embora, dependendo do tipo de bandeja, ele não diferisse dos substratos A e C.

O fato do substrato B apresentar os melhores resultados em relação aos substratos A e C, demonstra uma resposta positiva das plantas de quiabeiro à adubação.

Quanto ao substrato D, de maneira geral pode-se dizer que ele sempre proporcionou mudas com menores médias para os parâmetros avaliados.

A utilização de casca de arroz carbonizada para a mistura de substratos tem sido recomendada para a produção de mudas, pois este componente apresenta boa capacidade de drenagem, baixa capacidade de retenção de umidade, pH ligeiramente alcalino e também por ser rico em minerais, principalmente cálcio e potássio (Gonçalvez, 1995). Possivelmente a adição deste componente no substrato D não favoreceu o desenvolvimento das mudas devido a proporção utilizada (1:1), pois vale ressaltar, que a única diferença entre os substratos B e D é a presença da casca de arroz. Esta proporção pode ter alterado as características físicas da mistura, prejudicando o desenvolvimento do sistema radicular e, consequentemente, da parte aérea. Isto também foi verificado no momento do transplante, pois as mudas provenientes do substrato D, independente da bandeja utilizada, não formaram torrão, dificultando assim o seu transplante.

CONCLUSÕES

• As mudas de quiabeiro produzidas em bandejas com células de maior volume apresentaram os melhores resultados com relação ao seu desenvolvimento para todos os parâmetros estudados.

• A adição de casca de arroz carbonizada no substrato comercial, na proporção 1:1, proporcionou menor desenvolvimento das mudas.

• A utilização de suplementação mineral ao substrato comercial favoreceu o desenvolvimento das mudas de quiabeiro.

Recebido para publicação em 23.01.98

Aceito para publicação em 08.09.98

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  • 1
    Parte da Dissertação de Mestrado do primeiro autor apresentada à ESALQ/USP - Piracicaba, SP.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      08 Jul 1999
    • Data do Fascículo
      1999

    Histórico

    • Recebido
      23 Jan 1998
    • Aceito
      08 Set 1998
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