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Investimento em ativos humanos da enfermagem: educação e mentes do futuro

Resumos

O objetivo deste artigo foi analisar questões sobre educação, crise e mudança à luz de tendências da nova ordem pós-moderna e dos esforços a serem empreendidos em prol do capital humano, fonte de toda energia para a concretização de mudanças. Tendo como foco as universidades e as organizações, discutem-se os cinco tipos de mentes priorizados e valorizados nas sociedades contemporâneas e do futuro, propondo-se o investimento em ativos humanos, com utilização de estratégias e tecnologias que favoreçam a garantia de educação contínua ao longo da vida.

Educação; Educação Continuada; Enfermagem; Tecnologia


This paper analyzes issues related to education, crises and changes in light of the postmodern order, emphasizing efforts towards human capital as the impetus to promote changes. Focusing on universities and organizations, we discuss the main five types of minds valued by modern and future societies, proposing investment in human assets through the use of strategies and technologies to ensure continuing education throughout life.

Education; Education, Continuing; Nursing; Technology


El artículo analiza: cuestiones sobre educación, crisis y cambios bajo la perspectiva las tendencias del nuevo orden postmoderno; y, los esfuerzos a ser emprendidos a favor del capital humano, fuente de toda la energía para la concretización de los cambios. Teniendo como foco las universidades y las organizaciones, son discutidos cinco tipos de mentalidades priorizadas y apreciadas en las sociedades contemporáneas y del futuro, proponiéndose realizar inversiones en los activos humanos utilizando tácticas y tecnologías que garanticen la educación continuada durante toda la vida.

Educación; Educación Continua; Enfermería; Tecnología


ARTIGO ORIGINAL

Investimento em ativos humanos da enfermagem: educação e mentes do futuro

Maria Auxiliadora TrevizanI; Isabel Amélia Costa MendesII; Alessandra MazzoIII; Carla Aparecida Arena VenturaIII

Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Centro Colaborador da OMS para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, SP, Brasil:

IProfessor Titular Aposentado. E-mail: trevizan@eerp.usp.br

IIProfessor Titular. E-mail: iamendes@eerp.usp.br

IIIProfessor Doutor. E-mail: amazzo@eerp.usp.br. E-mail: caaventu@eerp.usp.br

Endereço para correspondência

RESUMO

O objetivo deste artigo foi analisar questões sobre educação, crise e mudança à luz de tendências da nova ordem pós-moderna e dos esforços a serem empreendidos em prol do capital humano, fonte de toda energia para a concretização de mudanças. Tendo como foco as universidades e as organizações, discutem-se os cinco tipos de mentes priorizados e valorizados nas sociedades contemporâneas e do futuro, propondo-se o investimento em ativos humanos, com utilização de estratégias e tecnologias que favoreçam a garantia de educação contínua ao longo da vida.

Descritores: Educação; Educação Continuada; Enfermagem; Tecnologia.

Educação, crise e mudança

O conceito generalizado de Educação é a transmissão e o aprendizado das técnicas culturais, ou seja, as técnicas de uso, produção e comportamento, por intermédio das quais uma associação de homens se torna competente para “satisfazer suas necessidades, proteger-se contra a hostilidade do ambiente físico e biológico e trabalhar em conjunto, de modo mais ou menos ordenado e pacífico”(1). Há, assim, uma sociedade humana que não pode continuar a existir se sua cultura não for transferida de geração para geração. Os princípios para concretizar e garantir essa transmissão são fornecidos pela Educação. Esse conceito generalizado de Educação se torna fundamental nas sociedades primitivas e nas sociedades civilizadas. Entretanto, as modalidades de Educação nessas sociedades distintas não são diferentes em relação ao seu desenvolvimento, mas, sobretudo, diferem em relação à atitude ou orientação adotada. Na sociedade primitiva, a Educação busca assegurar a manutenção das técnicas de trabalho utilizadas, atribuindo-lhes caráter sagrado e se propõe a transmitir as diretrizes comportamentais já integradas no grupo social, bem como procura garantir a sua relativa imutabilidade, considerando profanação qualquer ideia de inovação. Já a sociedade civilizada está convenientemente preparada para se defrontar com situações novas e para a mudança. Dessa forma, nesse contexto, é função da educação tornar flexíveis, corrigíveis e aperfeiçoadas as técnicas utilizadas, bem como disseminar, através de comunicação adequada, o novo conteúdo. Vale ressaltar que, como não há sociedade primitiva em estado puro, também não existe sociedade civilizada que favoreça o rápido e constante aperfeiçoamento das técnicas mais delicadas, ou seja, aquelas referentes ao controle da conduta do indivíduo, bem como de seus comportamentos mútuos. Na civilização, a propagação das técnicas já adotadas possibilita o seu aperfeiçoamento por meio de iniciativas das pessoas. Em decorrência, a educação passa a ser definida a partir do ponto de vista do indivíduo e não do ponto de vista da sociedade, ou seja, visa a formação do homem, o amadurecimento do indivíduo e o alcance de sua forma completa como um caminho gradual, partindo e percorrendo da potência ao ato da realização(1).

Nossa civilização, atualmente, se encontra numa convergência de crises, afetando os sistemas familiares, urbano, político, de valores, de ensino e de saúde. Considerando que as crises representam uma transição e que precisam ser encaradas como oportunidades de mudança, há que se adotar postura proativa, de modo a dirigir e estruturar essas mudanças, tomando medidas práticas para conduzi-las. Em decorrência desse tipo de enfrentamento desejável, a civilização emergente carrega consigo consciência modificada e busca sistema diferenciado de comportamento, fundamentado na visão de síntese do todo. Com essa nova ótica, surgem formas específicas e inovadoras de conceber e usar o “tempo, o espaço, a lógica e a relação de causa e efeito”, possibilitando diretrizes para a política do futuro(2).

As tendências dessa nova ordem pós-moderna se refletem no trabalho e serviços de enfermagem e esforços devem ser empreendidos para superar o statu quo, uma vez que a fonte de toda a energia para concretização da mudança provém do capital humano. Isso remete à responsabilidade social que as universidades e as organizações e serviços de saúde devem ter perante os cidadãos.

Universidade, organização e mentes do futuro

Howard Gardner, através da psicologia, história, antropologia e outras disciplinas das ciências humanas, formulou uma descrição de mentes associada a um empreendimento de valores humanos, tendo em vista os tipos de mentes que as pessoas vão necessitar para progredir em tempos emergentes. Em outros termos, o autor especifica as funções das mentes que serão necessárias, recomendando o seu desenvolvimento face às novas capacidades que passam a ser exigidas pela natureza do mundo interconectado em que vivemos, com seus mecanismos de busca, ferramentas digitais e diversos dispositivos computacionais(3).

Acredita-se, aqui, que as universidades são instituições propícias para atender a esse apelo, capazes de desenvolver as habilidades cognitivas inseridas nos tipos de mentes, descritas pelo autor, para a formação e para a educação dos cidadãos, impulsionadas por transformações no campo de trabalho, produção de conhecimento e políticas públicas(4).

Assim, tem-se: a mente disciplinada, a mente sintetizadora, a mente criadora, a mente respeitosa e a mente ética.

A primeira refere-se ao aprendizado sobre como pensar de maneira disciplinada. A mente disciplinada habilita a pessoa para uma prática profissional. Nesse sentido, as iniciativas educacionais buscam o conhecimento disciplinar, hábitos mentais e padrões de comportamento adequados, com o objetivo de “erradicar formas errôneas e improdutivas de pensar e substituí-las por formas de pensar e fazer que sejam marcas do profissional disciplinado”. Possibilita o desenvolvimento criterioso de habilidades de planejamento, execução, crítica e avaliação. Através da disciplina é possível treinar para aprimorar uma habilidade. Pode, ainda, enriquecer a visão do indivíduo através da observação sistematizada e disciplinada.

Com o recebimento de informações de diferentes fontes, a mente sintetizadadora apreende e avalia, objetivamente, tais dados e, em diferentes circunstâncias, sintetiza o conhecimento atual, a incorporação de novas descobertas e o delineamento de novos problemas e perspectivas que integram seu campo profissional. O sintetizador tem como objetivo focalizar o que já foi estabelecido de modo mais útil e compreensível. Busca ordem e equilíbrio. O modo mais ambicioso de síntese ocorre no trabalho interdisciplinar(3). De modo geral, a integração de disciplinas produz compreensão diferente daquela obtida em apenas uma delas, possibilitando aos profissionais interdisciplinares a percepção mais compreensiva da realidade.

Na sociedade contemporânea, a criatividade é muito valorizada e cultivada. A mente criadora tem a capacidade de romper barreiras, apresentar novas ideias, propor questões e implementações inovadoras, evocar o desconhecido, bem como revelar e resolver novos problemas. Para o autor, algumas das melhores criações têm origem nas tentativas de síntese. A mente criadora é motivada pela incerteza e pelo constante desafio. Sem se prender somente a regras já determinadas, persegue o novo, o inesperado. Esse tipo de mente procura manter-se à frente da última novidade em termos tecnológicos, profissionais e até mesmo comportamentais. Esforça-se na busca de novos conhecimentos. É uma mente incomum e muito procurada nos líderes. Contudo, mudanças pequenas e constantes na prática profissional, mas que sejam significativas, são muito desejáveis.

A mente respeitosa tem origem na consciência, na compreensão e no acolhimento das diferenças entre os seres humanos. Esse tipo de mente reconhece a importância da diversidade e procura trabalhar de forma eficaz com ela. Tenta perceber as pessoas como elas são, buscando transmitir e receber confiança.

A mente ética atua em nível mais abstrato que a mente respeitosa, relacionando-se ao cumprimento das próprias responsabilidades como trabalhador e cidadão. Dito de outro modo, no plano conceitual, essa mente determina a forma como os trabalhadores cumprem suas responsabilidades superando o próprio interesse, e, ainda, estabelece como os cidadãos podem trabalhar visando o bem-estar comum. A conduta ética pressupõe força de caráter.

Conforme assevera o autor, as cinco mentes descritas são os tipos priorizados e valorizados na sociedade contemporânea e na sociedade do futuro; os primeiros três tipos de mente cobrem o espectro cognitivo e o empreendimento humano, dado que são abrangentes e globais. Os outros dois tipos de mente estão circunscritos às relações entre os seres humanos.

Investimento em ativos humanos

Tendo pontuado educação, crise e mudança, recorrido às cinco mentes do futuro, preconizadas por Gardner, compreende-se, aqui, que no seio das universidades é que podem ser melhor desenvolvidas essas habilidades mentais para a formação e educação de cidadãos, e, ainda, com o entendimento de que as organizações também são ambientes propícios para o aprimoramento das habilidades relacionadas às cinco mentes do futuro, cabendo, então, agora, apontar estratégias para o alcance dessa meta.

Nesse sentido, duas estratégias simultâneas têm-se mostrado satisfatórias para países que buscam sintonizar a educação às mudanças de contexto que a circundam. Tais estratégias destinam-se a transformar a educação de hoje de duas maneiras:

- disponibilizando ao cidadão educação contínua ao longo da vida, através de institucionalização em redes;

- adotando o sistema de educação à distância e, assim, distribuindo oportunidades de acesso à aprendizagem.

Essa concepção de educação, encerrada nessas duas estratégias, impõe reorganização da escola e dos processos de formação, na medida em que implica num processo chave de ampliação, duração e abrangência: a nova educação visa a inclusão de todos em todas as fases da vida, permanentemente. Usada assim, essa nova educação poderá responder aos desafios impostos pelas mudanças da sociedade, como: globalização, revoluções tecnológicas e científicas com a incorporação cada vez mais veloz do conhecimento em todos os ramos da atividade humana, respostas sociais como reflexividade, socialização e transformações no mundo do trabalho, gerando, por sua vez, demandas por desenvolvimento das competências pessoais e profissionais do cidadão(4).

O que mobiliza essas forças e as mudanças consequentes é que elas “operam com inusitada energia não só porque têm por trás as necessidades objetivas do sistema produtivo, mas também porque estão revestidas de grande legitimidade social e cultural. Surgem, de fato, como forças próprias da modernidade, como demandas provenientes dos grupos emergentes, como forças identificadas com o conhecimento, com a sociedade da informação, com a globalização e com as funções consideradas de mais alto prestígio”(5).

Projetos inovadores de educação permanente no trabalho de enfermagem devem ir ao encontro de critérios e medidas que favoreçam a compreensão do indivíduo no processo de aprimoramento, possibilitando maneiras criativas e reflexivas de pensar e fazer, tendo em vista o desenvolvimento pessoal, social e profissional do cidadão-trabalhador.

A educação permanente potencializa o desenvolvimento pessoal, por meio da capacitação técnica, aquisição de novos conhecimentos e conceitos, que devem se traduzir em atitudes, mantendo estreita a relação entre o processo de formação e de trabalho. Permite, ainda, o desenvolvimento social como resultado de aprendizado constante do sujeito com base em suas relações. A educação é, portanto, parte da vida do indivíduo, no exercício de sua autonomia e capacidade de aprender, redundando, também, no desenvolvimento do cidadão em seu contexto de trabalho(4,6-7).

Em outros termos, é enfatizado que esse modo de fazer educação permanente deve buscar, sobretudo, o significado de aprender a aprender e que o sujeito adquira plena consciência da importância dessa educação permanente(8).

Nessa perspectiva, a formação em saúde constitui importante ferramenta de construção e reconstrução permanente de habilidades e competências, possibilitando compreensão mais ampla do trabalho em saúde, com o aumento da capacidade de análise e intervenção nos diferentes processos dele decorrentes, incitando mudanças de valorização e humanização nas relações entre os sujeitos envolvidos(9-11).

Sendo assim, educação e saúde são processos interdependentes, necessidades sociais que devem ser alicerçadas em lideranças institucionais, força política e redes de cooperação que constituem elementos estruturantes para a construção de base tecnológica para educação na saúde(12-13).

Na cultura global, pela velocidade em todos os aspectos da vida, em que o ser humano passou a sentir expectativa e um desejo crescente por velocidade em tudo, se se quiser prosperar neste mundo acelerado é necessário usar o poder da velocidade a nosso favor(14-15).

E, na área da saúde, usar a velocidade que a tecnologia traz significa que, por meio dela, deve-se valer de cliques de mouse e de ensino à distância (EAD) para desenvolver, aprimorar e integrar seus recursos humanos - o bem mais valioso de que as sociedades dispõem para cuidar, promover e educar em saúde. Não adianta técnica, recursos financeiros, poder, se não houver sistemas de saúde que funcionem, que deem a garantia de acessibilidade gratuita com produtividade, qualidade, equidade e justiça social.

A Enfermagem constitui a profissão que é considerada a espinha dorsal dos sistemas de saúde, não só por sua representatividade majoritária (força de trabalho é maior ou igual a 75% dentre os dos trabalhadores de saúde), mas, também, pela necessidade de permanência (24 horas) nos serviços, coordenando a assistência e constituindo-se em elo entre a equipe de saúde.

É pertinente, pois, a educação ao longo da vida e a tecnologia em favor desses valiosos recursos humanos, com metodologia apropriada, porque, durante toda a vida, eles deverão estar comprometidos com a educação permanente para que possam oferecer serviços de saúde de qualidade à população que requer e merece.

Por fim, é relevante que a Enfermagem possa contar com profissionais que tenham familiaridade com habilidades mentais relacionadas à disciplina, à criatividade, ao respeito e à ética; esses atributos orientarão seus conhecimentos, seu empreendimento no servir, bem como suas relações com seus próximos.

Referências

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  • Corresponding Author:
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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      11 Ago 2010
    • Data do Fascículo
      Jun 2010

    Histórico

    • Aceito
      16 Abr 2010
    • Recebido
      21 Jul 2009
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