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Polímeros
versão impressa ISSN 0104-1428versão On-line ISSN 1678-5169
Polímeros vol.19 no.2 São Carlos abr./jun. 2009
https://doi.org/10.1590/S0104-14282009000200001
EDITORIAL
Mensagem do presidente da ABPol
Em maio ocorreu a Brasilplast em São Paulo e a Braskem cedeu um espaço para a ABPol apresentar uma palestra sobre "Ensino e Pesquisa no Brasil". Foi um desafio aceitar, pois não se tinha um levantamento dos grupos de pesquisa que estavam trabalhando no tema. No primeiro momento pensávamos que apesar do trabalho, conseguiríamos fazer a identificação dos grupos com suas principais áreas de atuação. Deparamos-nos com praticamente 500 grupos registrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, com grupos em todas as regiões do país. No norte tem um grupo no Pará e nas outras regiões tem grupos em todos os estados, com exceção do Maranhão.
A Pesquisa na área de polímeros iniciou-se nas Universidades pela Profª Eloisa Mano, na década de 60 e no final da década de 70, mais 3 outras universidade já estavam trabalhando na área, UFSCar, UNICAMP e UFRGS. Em um pouco mais de 30 anos chegamos a esse número surpreendente.
Com relação ao ensino, o tema é abordado principalmente nos cursos de química, física e nas engenharias e atualmente temos dois cursos de graduação em engenharia de plásticos e alguns cursos de tecnólogos em polímeros. Vários programas de pós-graduação, e muitos deles muito bem conceituados, tem linhas de pesquisa nas várias área de polímeros, desde as tradicionais até as que estão crescentes como as de biomateriais aplicados à medicina, odontologia e farmácia.
Um desafio para a ABPol, agora, seria construir um banco de dados sobre as linhas de pesquisa, pesquisadores que atuam na área e os centros de pesquisa e instituições de ensino, e colocá-lo a disposição da comunidade.
Raquel S. Mauler